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Desenvolvimento de um processo de educação com base na

Liberdade e na Autonomia
“Ninguém pode aprender sem pensar e ninguém pode obter desenvolvimento sem
aprendizagem”

Consideraçõesiniciais
Visualizando a nossa necessidade de desenvolvimento e seguindo a proposta da FEEB
deste ano sobre Educação em tempos de transição, propomos abaixo a aplicação de um
conjunto de ferramentas/metodologias já existentes no meio psicológico e pedagógico
para promover uma educação integral dentro do Centro Espírita.
Consideraremos as propostas construtivistas e das zonas de desenvolvimento, real,
potencial e proximal. A estruturação moral do indivíduo, bem como o processo de
desenvolvimento desta estrutura.
Partimos de algumas premissas, não apenas psicopedagógicas, mas principalmente
espíritas, a saber: A lei do progresso; Lei do trabalho; compreensão de educação em O
Livro dos Espíritos; Lei de liberdade.
Pedimos atenção para constatarmos que nesta nova proposta constatamos todos os
aspectos da evolução, apontada pela proposta da FEEB, a dizer: complexidade,
criatividade, amorização, integração e conscientização.
Importante lembrar que estes apontamentos representam apenas a forma introdutória da
metodologia, vários aspectos não são contemplados aqui, pois, apenas serão possíveis
quando os grupos estiverem mais desenvolvidos.

Princípiosnorteadores
Objetivos
Objetivo geral do estudo: Gerar a autoiluminação, compreendendo que é no próprio
desenvolvimento que deve se concentrar toda a atenção do encarnado, visto ser esta a
função da encarnação.
Objetivo da metodologia: Oferecer ferramentas para o indivíduo conquistar o equilíbrio
e a própria iluminação. Reconhecemos nestas ferramentas: a autonomia, a disciplina, o
senso de responsabilidade.
Para uma metodologia da autonomia
Uma pergunta que todos aqueles que se sentem, em algum grau, responsáveis pela
educação alheia poderiam se fazer é: em que se constitui o ato de educar?
Sinceramente, não chegamos a uma resposta clara, contudo, poderemos entrever já
algumas de suas características, por consequência compreendendo o que não seria o
educar. Assim, considerando a lei de liberdade, que vigora com mais intensidade no reino
humano, ponderamos que sem liberdade, ou melhor, sem espontaneidade no
desenvolvimento de novos hábitos, não há progresso efetivo, visto que todo
demonstrativo de melhora, neste caso, foi por meio de constrangimento 1.
Desta forma, exposições, aulas, palestras e textos apenas conferem ao Ser o acesso ao
conhecimento 2, sem garantir, contudo, o seu aprendizado, que se constituirá sempre de
um ato voluntário, no qual o indivíduo desprenda suas próprias energias e recursos para
a construção do edifício da compreensão em seu interior.
Como educandário de almas o Centro Espírita não poderá se contentar apenas em ser o
painel que apresenta o conhecimento Espírita. Mas desenvolver-se também, como a
instituição que desenvolve em seus frequentadores a autonomia e a liberdade para o
desenvolvimento real e integral de si mesmos.

Metodologia
Colocaremos abaixo os passos de desenvolvimento metodológico que pensamos ser mais
viáveis.
1. Como os encontros se procedem geralmente no transcurso de uma hora e meia, de
início reservaríamos 30 minutos deste tempo para elaboração de um planejamento
quinzenal. Depois no próximo encontro elaborar íamos um planejamento diário,
que seria executado em um terceiro encontro.
a. O planejamento quinzenal tem como foco verificar qual a primeira coisa
que a pessoa desejaria aprender, este planejamento pode ser originado do
desejo geral que a pessoa tem naquele encontro.
i. Neste momento o papel do coordenador seria vital para conduzir a
pessoa a elaboração do seu planejamento.
ii. É esperado que de início a pessoa não tenha maturidade para
compreender quais as coisas que ela pode e deve buscar, por isso,
neste instante o coordenador poderá encaminhar uma rede de
desenvolvimento de assuntos, falaremos mais sobre isso no tópico
sobre os planejamentos individuais.
b. Serão realizadas duas cópias de todos os planejamentos. Uma ficará com
a pessoa e outra com o coordenador para que ele analise durante o decurso
das semanas.
c. No segundo encontro, com base no planejamento quinzenal, as pessoas
iriam desenvolver um planejamento diário que irá se constituir no
planejamento de quais coisas elas irão fazer no encontro da próxima
semana. Sobre quais serão as pesquisas e leituras que irão realizar durante
os trinta minutos: qual o livro elas vão começar a ler, se vão começar a
procurar na internet, ou em palestras.
i. Se alguém faltou no encontro passado neste encontro ela irá
realizar o planejamento quinzenal e no próximo planejamento
diário visto que como os planejamentos são individuais não alma
necessária dificuldade pela pessoa ter faltado.

1
Neste assunto consideramos importante a reflexão em cima da mensagem exposta por Emmanuel, no livro
Palavras de Vida Eterna, capítulo 120.
2
Louvável o esforço de garantir o acesso a certos conhecimentos. Entretanto, na necessidade de
desenvolvimento de nossos trabalhos na área da educação, compreendemos ser este esforço muito limitado.
Nosso trabalho agora deve se voltar às ovelhas que ainda não se dispuseram a ouvir a voz do pastor,
sensibilizando-as, despertando-as. Talvez seja este o significado de “pescador de homens”.
ii. Naturalmente algumas pessoas já irão começar a desenvolver
certas atividades durante a semana. Neste sentido vai ser
importante o papel do coordenador para conscientizar estas
pessoas que elas não estão, com isso, “adiantando o estudo de
domingo”, pelo contrário, todo estudo que fizerem em casa de
pertencer a um continuum de estudo. Desta maneira, elas devem
encaminhar seus planejamentos quinzenais contando também que
irão estudar em casa, bem como o momento que elas dedicaram no
Centro, deve ser dedicado a realizar coisas que em casa não é
possível, como por exemplo, a troca de informações com os
colegas ou com os coordenadores.
2. O terceiro e o quarto encontro serão marcados como os dois encontros para a
execução do planejamento quinzenal através dos planejamentos diários. No fim
do 4º encontro haverá uma avaliação do planejamento quinzenal, para verificar se
a pessoa conseguiu atingir o que ela desejava aprender.
a. No desenvolvimento desses dois encontros a pessoa poderá pedir ajuda
aos colegas, pedir ajuda ao coordenador, principalmente sobre materiais
de consulta.
i. Neste sentido o ideal seria colocar uma pirâmide de prioridades
sobre o tipo de ajuda a se pedir: primeiro a ajuda quanto ao local
onde conseguir determinada informação, sendo que somente
depois de todas as tentativas haveria a busca pela ajuda através da
explicação direta.
3. A partir do quinto encontro desenvolveríamos atividades de síntese dos
conhecimentos adquiridos, através de uma elaboração de um texto contendo a
explicação do que cada um aprendeu.
a. Este tipo de elaboração, com o tempo, não necessitará ser mais imposta.
Mas no início do desenvolvimento desta metodologia, haveria sempre o
convite para que fosse realizado após a avaliação do planejamento
quinzenal.
4. No sexto encontro haveria uma troca de informações entre os aprendizes, uma
espécie de seminário onde cada um iria expor para os companheiros o conteúdo
aprendido com no máximo 10 a 15 minutos de fala.
a. Este momento tem como foco desenvolver naqueles que ouvem o desejo
de buscar aquele determinado conteúdo. Bem como incentivar a pessoa
pelo seu esforço.
5. A partir do primeiro ou do segundo planejamento quinzenal, bem realizado por
todos, seria proposto um planejamento mensal com ações tanto durante a semana
quanto ações enquanto estamos no centro.
a. Pensamos que o ideal seria mesmo um planejamento quinzenal, contudo,
visto que temos apenas um encontro por semana o mais prudente será um
planejamento mensal.
b. Seria interessante para beneficiar e incentivar a participação e o estudo
dentro do centro que levássemos livros e formássemos uma biblioteca para
a utilização por parte daquele grupo.
6. Durante todo o desenvolvimento desses encontros, os coordenadores analisam o
desenvolvimento de cada uma das pessoas participantes do grupo, sentando com
elas particularmente, vendo suas dificuldades e seus esforços.
a. Durante as reuniões o coordenador iria sentar com cada pessoa para
incentiva-lo a conduzir melhor o seu próprio desenvolvimento, bem como
explicar conceitos que não ficaram claros, apontar possibilidades de
pesquisa.
b. Além disso, o coordenador também teria como função propor desafios ao
raciocínio do aprendiz, através de questionamentos, à semelhança do
método heurístico utilizado por Pestalozzi, bem como da maiêutica de
Sócrates. Para assim proporcionar uma nova perspectiva diante daquele
assunto que a pessoa deseja explorar.
c. No desenvolvimento das atividades o coordenador também deve favorecer
alguns incentivos para que as pessoas trabalhem em conjunto formando
duplas, trios etc. Para que assim, no desenvolvimento das semanas elas
possam compartilhar experiências, bem como saibam umas das outras
como elas estão se desenvolvendo, para que cada um se sinta parte
integrante de um subgrupo 3.
d. Durante a avaliação dos participantes o coordenador tentaria projetar as
zonas de desenvolvimento proximal real e potencial de cada um dos
participantes.
i. Assim, naturalmente, aos iniciantes ele daria uma maior atenção e
as pessoas mais desenvolvidas se tornariam cada vez mais
independentes, pela prática, visto que a proposta é que haja um
constante ensaio e um oferecimento de liberdade para cada
integrante de projetar e construir seu próprio entendimento, mesmo
que durante este processo ele conte com a ajuda do outro.
7. O desenvolvimento desta nova atividade se dará de forma lenta e gradual.
Inicialmente será processada, como já foi dito, em apenas 30 minutos, não
obstante, causará, progressivamente, uma necessidade de aumentar o tempo para
dedicarmos a metodologia. Provavelmente uma coisa que seria interessante é
abrir-se para todos a votação sobre como se empregar o tempo das reuniões, bem
como o tempo das próprias reuniões. Prevemos que, se a atividade foi bem
conduzida, de uma maneira confortável e trazer um senso de satisfação e de
resultados, as pessoas naturalmente atenderão a desejar mais tempo. Com o
desenvolvimento do tempo provavelmente a reunião irá aumentar a duração. (isso
depois de alguns meses)

Planejamentosindividuais
Os planejamentos individuais são a chave para o início desta nova proposta metodológica,
embora não possam ser considerados como elemento mais importantes, ou central.
Nos anexos apresentamos modelos dos planos quinzenais, bem como dos diários. Tais
planejamentos devem ser analisados em suas estruturas para sempre serem revigorados.
Sua organização terá ligação direta com a contextualização do conhecimento. Neste
sentido, apontaremos apenas que os planejamentos não devem findar na obtenção fria do
conhecimento, faz-se mister demonstrar que o processo de aprendizado não se interrompe
até a justa aplicação do conhecimento na transformação dos hábitos interiores.

3
Como poderemos exigir da mente humano o desenvolvimento precipitado de certos valores? O senso de
pertencimento, bem como o amor ao próximo deve ser desenvolvido de forma gradual, de maneira a induzir
a pessoa ao contato com o coletivo a partir do contato com pequenos grupos.
Rede de desenvolvimento de assuntos
A teoria de uma educação autônoma resplandece aos nossos olhos. Entretanto, como
realiza-la, visto que, se os seus beneficiados já tivessem desenvolvido o interesse pelo
estudo individual e disciplinado não estaríamos desenvolvendo esta rotina para início de
discussão.
Contudo, objetaremos pela compreensão que se escolas inovadoras induzem alunos dos
primeiros ciclos da aprendizagem a desenvolver tais capacidades, como não espera-lo de
adultos que buscam, mais ou menos diretamente, o próprio crescimento através da
doutrina dos espíritos?
Compreendemos que o problema se encontra na metodologia. Por muito tempo tentamos
aplicar um estudo pautado na autonomia, disciplina e senso de responsabilidade dos
integrantes, sem, contudo, buscar desenvolver tais qualidades em primeira mão.
Por isso, a presente proposta não se levanta sobre expectativas ilusórias. Buscamos
auxiliar o crescimento, desde a semente tenra até o carvalho frondoso.
Dado esta introdução, apresentamos de maneira mais fundamentada o conceito que por
hora denominamos de rede de desenvolvimento de assuntos. Tal rede tem como função a
apresentação das diversas vertentes de assuntos que necessitaram ser apreendidos por
todos, suas aplicações, bem como seus desenvolvimentos.
Desta forma teríamos assuntos básicos, assim como suas ramificações e
complexificações. O aprendiz tomaria contato com a rede no primeiro encontro,
avaliando quanto de seus conteúdos ele já aprendeu e aplicou em seu cotidiano; terá a
possibilidade de ver o que lhe interessa, o que sempre teve curiosidade, mas nunca se
dispôs a conhecer. A partir desta rede ele, em conjunto com o coordenador 4, escolherá o
assunto, bem como o nível de desenvolvimento a ser alcançado para os próximos 15 dias,
compreendendo que somente o tempo lhe possibilitará níveis mais profundos, bem como
uma maior abrangência de temas.
Daí a importância que tal rede se reveste. Bem construí-la será de capital importância para
a implementação da proposta.

Algumasconsideraçõesparaoscoordenadores
A seguir discutimos algumas considerações a serem tomadas pelos coordenadores. Tais
ponderações tocam diversos pontos que não necessariamente são apresentados para os
aprendizes, contudo, são partes importantes da estrutura metodológica.

Sobre a motivação na participação das reuniões


• A pesquisa de Kurt Lewin no campo da psicologia social foi que lançou o termo
dinâmica de grupo. Nesse sentido na dinâmica de grupo se desenvolvem
experiências e estudos sobre a psicologia dos grupos de tarefa e a psicologia dos

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Esta decisão deve ser feita com base no diálogo, quando o aprendiz escolhe porque sabe o que deseja,
conscientemente. É da função do coordenador suscitar essa consciência na busca do conteúdo. Poderemos
interrogar se nesta interferência o coordenador não estaria impedindo um maior desenvolvimento da
autonomia, pela lei de liberdade, ponderaremos, no entanto, que a lei de liberdade se associa, sempre, a lei
de sociedade, bem como a lei de justiça, amor e caridade, impelindo uns aos outros à prática da democracia
para o desenvolvimento do que lhe compete.
grupos de formação. Assim, poderemos utilizar as dinâmicas de grupo tanto para
analisar o perfil psicológico de cada indivíduo, bem como a sua participação no
grupo, para construir uma inter-relação dinâmica e progressista.
o Dentro desse sentido a psicologia social afirma que quando a participação
do indivíduo estiver bem estabelecida dentro do grupo, o seu espaço de
vida se caracterizará por uma estabilidade, diferente de quando esta
participação, bem como sua importância na constituição do grupo não está
clara. Levando isso em consideração, poderemos compreender que a
flutuação na presença das pessoas nos nossos encontros é devida a um não
senso de estabelecimento/pertencimento do grupo.
 Provavelmente grupos grandes prejudicam esse desenvolvimento
visto que, neste caso, o indivíduo apenas se vê como mais um no
aglomerado.
 Na experiência que nós temos com grupos menores, de 3 a 4
pessoas, verificamos uma maior tendência a união, pois todos se
intercomunicam durante a semana, gerando uma presença maior.
 A solução prática então é fomentar a criação de sub-grupos com
duração de alguns meses. Já que é inviável a real divisão do grupo
em salas diferentes e em horários diferentes.
 Este senso de pertencimento deve ser induzido pelo coordenador,
que através da sua fala e da proposta de projetos individuais e
coletivos integre os participantes de um sub-grupo.
o A psicologia social afirma que o indivíduo aprende desde cedo a utilizar o
grupo como instrumento para satisfazer suas necessidades físicas e sociais.
Assim, se em um determinado grupo nenhuma necessidade do indivíduo
é sanada de maneira direta, através do conjunto das reuniões, ele não se
sentirá pertencente àquele grupo, pois não haverá necessidade de
participar dele.

Sobre a motivação individual para o progresso


• Considerando-se a lei do Progresso veremos que há sempre, em qualquer
indivíduo, o impulso para buscar o que é melhor. Precisamos, por isso,
desenvolver uma análise que verifique em cada um quais são as coisas que ele tem
feito para alcançar patamares melhores, seja no ramo da alimentação, seja no
trabalho, nos estudos materialistas etc, em algum ponto ele está se desenvolvendo,
necessitamos transplantar, ou mesmo ampliar isso para o real sentido de
desenvolvimento espiritual.
o Naturalmente o indivíduo ainda não faz este movimento sozinho, porque
não consegue visualizar a abrangência da lei de progresso em sua vida no
sentido integral.

Sobre os obstáculos a superar na personalidade dos aprendizes


• Afirmam os estudiosos do assunto haver indivíduos, que por falta de treinamento
na época oportuna, não conseguem superar o egocentrismo infantil e continuam
na fase adulta egocêntricos em sua maneira de pensar. São pessoas que interpõe
entre si e o real um mundo imaginário ou místico e relacionam tudo a esse ponto
de vista individual.
o Propondo atividades e pesquisas, o coordenador poderá induzir os
indivíduos a comparar os pré-conceitos que possui acerca de diversos
aspectos da vida com o que os colegas ao lado pensam sobre assunto, sobre
o que os livros explicam sobre. Vagarosamente, a pessoa irá começar a
analisar que nem sempre a sua interpretação está correta, que nem sempre
o seu pensamento anterior estava plenamente desenvolvido, abrangendo
todos os pontos de vista possíveis. Ocorrerá então, de maneira muito
gradual, o desenvolvimento de um pensamento autocrítico, elemento
essencial para a conquista da autonomia.
 Primeiro passo a discussão em comum de problemas simples que
estão ao seu alcance
 Depois o norteamento pelo coordenador para a busca de visões
diferentes sobre as respostas para aqueles problemas
 Neste sentido eu fico me questionando: uma pessoa que está ali no
grupo apenas por uma curiosidade frívola teria estímulos para
realizar todo esse trabalho ou ele iria acabar se afastando?
• Assim como afirmava Kardec quando uma pessoa está
apenas por uma curiosidade frívola não seria melhor que
ela se afastasse?
• Contudo, vale sempre considerar que o trabalho
progressivo e calma, uma análise das características
particulares, bem como uma abordagem individual,
sondando os problemas do Ser, garantirá o mínimo de
percas o possível neste processo.

Possíveispreocupações
Pode ser que no grupo de mediunidade as pessoas se interessem por outros assuntos e não
queiram estudar a mediunidade, e agora? Sim, isso é plenamente possível e talvez até
mesmo desejável. Esta situação evidenciará que a pessoa só estava ali porque durante
aquele tempo ela queria frequentar um grupo no centro, não tendo o assunto que ela
desejava optou por se conformar no estudo da mediunidade.
Planodedesenvolvimento-Quinzenal
Nome: Data:
Conteúdos a serem desenvolvidos:

Por que escolher este conteúdo:

Quais são os desenvolvimentos


deste conteúdo e a quais outros
conteúdos ele está ligado?

Onde começar a pesquisar? Quais


livros e palestras terão?

Quais os passos que serão


necessários?

Qual sua opinião atual sobre este


assunto?

Existem diferentes opiniões a este


respeito no Movimento Espírita?

Quais os questionamentos que


poderemos fazer mediante a este
assunto?
Planodedesenvolvimento-Diário
Nome: Data:
O que vou fazer hoje?

Por que farei isso? Qual o


objetivo?

Avaliaçãodoplanodedesenvolvimento-Diário
Nome: Data:
Consegui fazer o que eu propus?

Foi frutífero? Alguma


consideração para o próximo
planejamento?

Planodedesenvolvimento-Diário
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O que vou fazer hoje?

Por que farei isso? Qual o


objetivo?

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Consegui fazer o que eu propus?

Foi frutífero? Alguma


consideração para o próximo
planejamento?

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