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PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA

SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS


SECRETARIA NACIONAL DE PROMOÇÃO DOS DIREITOS DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA

Políticas Públicas
Jorge Amaro de Souza Borges
Biólogo – Especialista em Educação Ambiental
Mestre em Educação
Assessor – FADERS
Coordenador Geral do Conade – SNPD/SDH/PR
SECRETARIA DA
JUSTIÇA E DOS
DIREITOS HUMANOS
Extermínio (Idade Média)
 Segregação
 Exclusão
 Integração
 Inclusão
Exclusão (século XIX)
 Inclusão
 Extermínio
 Segregação
 Integração

Rejeição Social
Segregação (1910)
 Exclusão
 Integração
 Extermínio
 Inclusão

Assistencialismo
Integração (1940)
 Exclusão
 Segregação
 Extermínio
 Inclusão

Modelo Médico
Inclusão (1990)
 Exclusão
 Segregação
 Extermínio
 Integração

Modelo Social
Inclusão
Integração
Segregação
Exclusão
Extermínio

Idade Média Século 1910 1940 1990 2014


XIX
 A História não é um processo linear, mas
sim dialético. Esses momentos (ou fases)
acontecem simultaneamente: ainda hoje há
notícias de pessoas com deficiência
amarradas em suas casas; atitudes de
integração convivem, com ações de inclusão.
Brasil Império 1980
1854 – Instituto Bejamim Constant I Encontro Nacional de
1856 – INES Pessoas com Deficiência
1981
Século XX
AIPD
1932 – Pestalozzi
1950 – Surto de Poliomelite 1983
1954 – APAE III Encontro Internacional de
Pessoas com Deficiência
Década de 70 1999
Movimentos organizados Criação do Conade
diferenciam atuação (de e para)
2005, 2008 e 2012
Conferências Nacionais
2006
Convenção da ONU
2011
Plano Viver sem Limite
os inválidos
os incapacitados
os defeituosos
os excepcionais
pessoas deficientes
pessoas portadoras de deficiência
pessoas com necessidades especiais
portadores de necessidades especiais
pessoas especiais
portadores de direitos especiais
pessoas com deficiência
IMPORTANTES DOCUMENTOS
DEFINIRAM CONCEITOS

CID (1980)

CIF (2001)

CONVENÇÃO DA ONU (2006)


CID
Classificação Internacional de Doenças e
Deficiências (modelo clínico-médico)

 CIF
Classificação Internacional de Funcionalidade,
Incapacidade e Saúde (modelo social –
contexto)
PARADIGMA INICIAL

1980 - Classificação Internacional das Deficiências,


Incapacidades e Desvantagens - CIDID
Modelo Biomédico Linear

Distúrbio Deficiência Incapacidade Desvantagem


ou
Doença
^

NOVO PARADIGMA

Modelo Biopsicossocial, Dinâmico e Interativo

2001 - Classificação Internacional de Funcionalidade,


Incapacidade e Saúde – CIF

O foco neste modelo não é apenas a doença em si e o


tratamento delas, mas todos os aspectos que estariam
diretamente relacionados ao fenômeno do adoecer, sejam
eles fisiológicos, psicológicos, sociais, ambientais, dentre
outros, os quais também devem ser considerados para
que o tratamento seja eficaz.
2001 - Classificação Internacional de Funcionalidade,
Incapacidade e Saúde - CIF

Modelo Biopsicossocial, Dinâmico e Interativo

INCAPACIDADE FUNCIONALIDADE
Indica os ASPECTOS Indica os ASPECTOS
NEGATIVOS da POSITIVOS da interação
interação entre um entre um indivíduo (com
indivíduo (com uma uma condição de saúde) e
condição de saúde) e seus fatores contextuais
seus fatores (ambientais e pessoais)
contextuais (ambientais
e pessoais)
 Adotada pela ONU em dezembro de 2006;
 Protocolo Facultativo (c/ 18 artigos) assinado em
Nova York, no dia 30 de maio de 2007 pelo Brasil e
mais 196 países;
 Entrou em vigor em 03 de maio de 2008.

No
Brasil...
- Aprovada, junto com o Protocolo Facultativo, por
unanimidade em 02 de julho de 2008 no Senado
Federal;
- 56 votos favoráveis*;

- Promulgada por Decreto Presidencial em 25 de


agosto de 2009.
- Primeiro tratado internacional com
poder constitucional da história do nosso
país;
AIPD - 1981

No Brasil, a política de inclusão social das


pessoas com deficiência existe deste a
CF/88, que originou a lei n° 7.853/89,
posteriormente regulamentada pelo Decreto
n° 3298/99. Esses documentos nacionais,
junto a outros, com destaque para as Leis
nº 10048 e nº 10098 de 2000 e o Decreto
nº 5296/04, conhecido como o decreto da
acessibilidade, nos colocam em igualdade
com o ideário da Convenção da ONU.
“pessoa com deficiência é
aquela incapacitada para a vida
independente e para o trabalho
um conceito restritivo que está
na Lei nº 8.742/93, a Lei da
Assistência Social (Loas)”
Incapacitada para a vida independente e para o
trabalho (LOAS, 1993)
I - pessoa com deficiência: aquela que tem
impedimentos de longo prazo de natureza física,
intelectual ou sensorial, os quais, em interação com
diversas barreiras, podem obstruir sua participação
plena e efetiva na sociedade com as demais
pessoas;
II - impedimentos de longo prazo: aqueles que
incapacitam a pessoa com deficiência para a vida
independente e para o trabalho pelo prazo mínimo
de 2 (dois) anos. (Lei nº 12.435/2011)
 “I - pessoa com deficiência: aquela que
tem impedimentos de longo prazo de
natureza física, intelectual ou sensorial, os
quais, em interação com diversas
barreiras, podem obstruir sua participação
plena e efetiva na sociedade com as
demais pessoas;
 II - impedimentos de longo prazo: aqueles
que incapacitam a pessoa com deficiência
para a vida independente e para
o trabalho pelo prazo mínimo de 2 (dois)
anos". (Lei nº 12.435/2011)
Pessoas com deficiência são aquelas
que têm impedimentos de longo
prazo de natureza física, mental,
intelectual ou sensorial, os quais,
em interação com diversas barreiras,
podem obstruir sua participação
plena e efetiva na sociedade em
igualdades de condições com as
demais pessoas. (CDPD, 2006)
 Definições – Decreto 5296 /2004
As definições abaixo foram copiadas do Decreto e
conservam os termos utilizados por ele.
 Deficiência auditiva: perda bilateral, parcial ou total, de
quarenta e um decibéis (dB) ou mais, aferida por
audiograma nas frequências de 500Hz, 1.000Hz,
2.000Hz e 3.000Hz;
 Deficiência física: alteração completa ou parcial de um ou
mais segmentos do corpo humano, acarretando o
comprometimento da função física, apresentando-se sob
a forma de paraplegia, paraparesia, monoplegia,
monoparesia, tetraplegia, tetraparesia, triplegia,
triparesia, hemiplegia, hemiparesia, ostomia, amputação
ou ausência de membro, paralisia cerebral, nanismo,
membros com deformidade congênita ou adquirida,
exceto as deformidades estéticas e as que não produzam
dificuldades para o desempenho de funções;
 Deficiência visual: cegueira, na qual a acuidade visual é
igual ou menor que 0,05 no melhor olho, com a melhor
correção óptica; a baixa visão, que significa acuidade
visual entre 0,3 e 0,05 no melhor olho, com a melhor
correção óptica; os casos nos quais a somatória da
medida do campo visual em ambos os olhos for igual ou
menor que 60o; ou a ocorrência simultânea de quaisquer
das condições anteriores;
 •Deficiência mental: funcionamento intelectual
significativamente inferior à média, com manifestação
antes dos dezoito anos e limitações associadas a duas ou
mais áreas de habilidades adaptativas, tais como:
comunicação; cuidado pessoal; habilidades sociais;
utilização dos recursos da comunidade; saúde e
segurança; habilidades acadêmicas; lazer e trabalho.
 Deficiência múltipla - associação de duas ou mais
deficiências;
 •Pessoa com mobilidade reduzida - aquela que, não se
enquadrando no conceito de pessoa portadora de
deficiência, tenha, por qualquer motivo, dificuldade de
movimentar-se, permanente ou temporariamente,
gerando redução efetiva da mobilidade, flexibilidade,
coordenação motora e percepção.
Deficiência: definição atual:
 Não é apenas uma incapacidade, falta ou
ausência de habilidade da pessoa;
 Foco: na acessibilidade, nas condições do
meio, das comunicações e das atitudes da
sociedade;
 A deficiência se define na interação
homem/sociedade.

 Deficiência = Limitação Funcional


versus Ambiente
Deficiência Psicossocial
 1º. Causa: um trauma psiquiátrico em situação de guerra ou
conflito urbano.
 2º. Impedimento: uma lesão de natureza psíquica, do tipo
transtorno bipolar.
 3º. Deficiência: categoria deficiência psicossocial, tipo
(qualquer uma das dezenas de sequelas resultantes da fase
aguda dos transtornos mentais).
 4º. Incapacidade: barreiras atitudinais que, em interação com
uma pessoa com deficiência psicossocial, lhe impõem a
incapacidade ou dificuldade de conviver em escolas comuns
ou ambientes convencionais de trabalho.
Para garantir uma
seleção justa, todos
vão fazer o mesmo
teste – subir aquela
árvore ali.
Acessibilidade costuma ser associada
apenas a questões físicas e
arquitetônicas, mas expressa um
conjunto de dimensões diversas,
complementares e indispensáveis para
que haja efetiva inclusão.
Acessibilidade é a ausência de
barreiras que garante a igualdade de
oportunidades.
Existem seis tipos de acessibilidade:
1. Atitudinal
2. Arquitetônica
3. Comunicacional
4. Instrumental
5. Metodológica
6. Programática
Acessibilidade Arquitetônica: sem
barreiras ambientais físicas, nas
residências, nos edifícios, nos espaços
urbanos, nos equipamentos urbanos, nos
meios de transporte individual ou coletivo.
Acessibilidade Comunicacional: sem
barreiras na comunicação interpessoal (face
a face, língua de sinais), escrita (jornal,
revista, livro, carta, apostila, etc., incluindo
textos em braile, uso do computador portátil),
e virtual (acessibilidade digital).
Acessibilidade Metodológica: sem barreiras
nos métodos e técnicas de estudo (escolar),
de trabalho (profissional), de ação
comunitária (social, cultural, artística etc.),
de educação dos filhos (familiar).
Acessibilidade Instrumental: sem barreiras
nos instrumentos, utensílios e ferramentas
de estudo (escolar), de trabalho (profissional),
de lazer e recreação (comunitária, turística,
esportiva, etc.).
Acessibilidade Programática: sem barreiras
invisíveis embutidas em políticas públicas
(leis, decretos, portarias etc.), normas e
regulamentos (institucionais, empresariais
etc.).
Acessibilidade Atitudinal: sem preconceitos,
estigmas, estereótipos e discriminações, nas
pessoas em geral.
 Desenho universal é uma forma de
conceber produtos, meios de comunicação
e ambientes para serem utilizados por
todas as pessoas, o maior tempo possível,
sem a necessidade de adaptação,
beneficiando pessoas de todas as idades
e capacidades
O conceito de Desenho Universal tem como
pressupostos:
 equiparação nas possibilidades de uso;
 flexibilidade no uso;
 uso simples e intuitivo;
 captação da informação;
 tolerância para o erro;
 dimensão e espaço para uso e interação.
Acessibilidade
Desenho Universal
Protagonismo

Inclusão
Igualdade de Oportunidades
 CONSELHOS
 Conferências

PROTAGONISMO
&
TRANSVERSALIDADE
Políticas Públicas
1. Declaração de Direitos do Deficiente Mental - 1971
2. Declaração dos Direitos das Pessoas Deficientes – 1975
3. Declaração de Cave Hill - 1983
4. Declaración de Cartagena de Indias - 1992
5. Declaração de Manágua - 1993
6. Declaração de Salamanca - 1994
7. Declaração de Washington - 1999
8. Declaração de Pequim - 2000
9. Declaração de Dakar - 2000
10. Declaração Internacional de Montreal sobre Inclusão - 2001
11. Declaração de Guatemala - 2001
12. Declaração de Sapporo - 2002
13. Declaração de Madri - 2002
14. Declaração de Caracas - 2002
15. Declaração de Quito - 2003
16. Carta de Brasília - 2005
17. Carta de Santos - 2008
Gerais
 Prioridade de Atendimento
Benefícios e
Aposentadoria
 Aposentadoria Especial
 Aposentadoria por Invalidez
 BPC – Benefício de Prestação Continuada
 Complemento de 25% na Aposentadoria por Invalidez
 Isenção de ICMS para Adaptação do Automóvel
 Isenção de Imposto de Renda
 Isenção de IPI na Compra de Automóvel
 Isenção de IOF na Compra de Automóvel
Saúde
 Atenção Odontológica às Pessoas com Deficiência - Viver sem Limite
 Identificação e Intervenção Precoce de Deficiências - Viver sem Limite
 Oficinas Ortopédicas e Ampliação da Oferta de Órteses, Próteses e Meios Auxiliares de
 Locomoção - Viver sem Limite
 Transporte para Acesso à Saúde - Viver sem Limite
Trabalho
 BPC Trabalho - Plano Viver sem Limite
 Reserva de Vagas em Concursos Públicos
 Lei de Cotas
Transporte
 Cão-guia
 Credencial Nacional de Estacionamento
 Habilitação para Pessoa com Deficiência
 Reserva de Assentos no Transporte Público
 Reserva de Vagas em Estacionamento de Veículos
 Passe Livre Federal (Interestadual)
 Transporte Aéreo
Outros
 Centro-Dia de Referência para Pessoas com Deficiência -
Viver sem Limite
 Centro Nacional de Referência em Tecnologia Assistiva - Viver
sem Limite
 Centro Tecnológico Cão-Guia – Plano Viver sem Limite
 Direito à Comunicação
 Direito ao Voto
 Minha Casa, Minha Vida II - Plano Viver sem Limite
 Programa Nacional de Inovação em Tecnologia Assistiva -
Viver sem Limite
 Reserva de Assentos
 Residências Inclusivas - Viver sem Limite
Educação
 Acessibilidade na Educação Superior/Incluir – Plano Viver sem
Limite
 BPC na Escola – Plano Viver sem Limite
 Escola Acessível – Plano Viver sem Limite
 Cota de Vagas para Pessoas com Deficiência para Ingresso
nas Universidades
 Direito à Educação
 Educação Bilíngue – Plano Viver sem Limite
 Pronatec – Plano Viver sem Limite
 Salas de Recursos Multifuncionais – Plano Viver sem Limite
 Transporte Escolar Acessível – Plano Viver sem Limite
 Cultura
 Esporte e Lazer
 Transporte
Direitos Humanos
 Turismo
 Informação
 Meio Ambiente Projetos e Programas
 Ciência e Tecnologia
 Obras
 Mobilidade
 Agricultura
 Minorias (quilombolas, indígenas, juventude, mulheres)
 Legislativo
 Judiciário
 Ministério Público
 O recurso consiste na descrição clara e objetiva de
todas as informações que compreendemos
visualmente e que não estão contidas nos diálogos,
como, por exemplo, expressões faciais e corporais
que comuniquem algo, informações sobre o
ambiente, figurinos, efeitos especiais, mudanças
de tempo e espaço, além da leitura de créditos,
títulos e qualquer informação escrita na tela.

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http://www.turismoacessivel.gov.br/ta/
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ESPORTE PARALÍMPICO
EUA: Jovem com síndrome de down e ídolo do basquete
Giovana Pilla comemora após vencer final e levar o ouro
na categoria acima de 57 kg no Parapan de Guadalajara
Ex-zagueira da seleção, Carol sonha com
Paralimpíadas após acidente
Fernando, ex-BBB é tri-campeão
mundial de paracanoagem...
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PLANO DIRETOR DE
ACESSIBILIDADE
Porto Alegre - RS

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CENSO INCLUSÃO
São Paulo - RS

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 No Brasil, 45.606.048 declararam ter pelo
menos uma das deficiências investigadas,
correspondendo a 23,9% da população
brasileira.
 Corresponde a população da Argentina!
Estado do Pará
1.791.299 (23,63%)
pessoas com deficiência

CENSO 2010
7,5%

67,7% 24,9%
6,7 % 10,6%
 a população feminina com alguma deficiência
apresentou percentuais superiores para qualquer
cor ou raça declarada, sendo que a maior diferença
foi encontrada entre as mulheres (30,9%) e os
homens (23,5%) de cor preta: 7,3 pontos
percentuais. Por outro lado, entre os indígenas, foi
observada a menor diferença percentual entre
homens (18,4%) e mulheres (21,8%)
 Deficiência visual: 18,8%
 Deficiência auditiva: 5%,
 Deficiência Física: 7%
 Deficiência Mental: 1,4%.
 21% são homens
 27% são mulheres
 38 milhões - na zona urbana
 7 milhões – na zona rural
 Pretos e amarelos: 27%.
 Brancos: 23,5%,
 Indígenas: 20%.
 Na questão da força de trabalho e das condições
para exercê-lo, observou-se que a deficiência
intelectual é ainda a maior barreira para os que
pretendem ingressar no mercado, tanto para a
população masculina, quanto para a feminina,
seguida pela deficiência motora.
 40,2% das pessoas com
deficiência e ocupadas possuem
carteira assinada
 Rendimento: 46,4% das pessoas
de 10 anos ou mais com
deficiência recebem até 1 salário
mínimo ou não recebem
rendimento
 CadÚNICO
 PREVIDÊNCIA SOCIAL – BPC
 EDUCAÇÃO
 SUS
 FEEE
 IFRS – CNM
 IDH
 PIB
 Violência contra Mulheres com Deficiência (2011)
(Rede Internacional de Mulheres com Deficiência)
 Relatório Mundial sobre Deficiência (2011)
(OMS)
 História do Movimento Político das Pessoas com Deficiência

(SNPD)
 Banco de Teses da CAPES

Acessibilidade: 1600 teses/dissertações


Pessoa com Deficiência: 2079 teses/dissertações
Faders: 8 teses/dissertações
 www.portaldeacessibilidade.rs.gov.br
 www.pessoacomdeficiencia.gov.br
 http://www.centroruibianchi.sp.gov.br/
 http://sidra.ibge.gov.br/

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FROTA ACESSÍVEL
Alvorada RS
Municipal
Estadual
Nacional Voltar
Compromisso
Nacional pela
Inclusão das
Pessoas com
Deficiência

2007-2010
RS – PEAI - 1997
SÃO PAULO – PED
2008
BAHIA – PEDPCD
2010
AMAZONAS – VIVER MELHOR
2011
Viver sem Limite
Plano Nacional dos Direitos da
Pessoa com Deficiência
2011 - 2014

7,6 bilhões
Acesso à Educação Inclusão Social Atenção à Saúde Acessibilidade

Acesso à Inserção no Prevenção Ambientes Acessíveis


Educação Mercado de
Trabalho
Educação Inclusiva
Atendimento Reabilitação Tecnologia Assistiva:
Cuidado
Educacional crédito, desoneração
Especializado produção e inovação

Qualificação
Profissional

126
BPC na Escola
378.000 crianças e adolescentes

Transporte Escolar Acessível


2.600 ônibus acessíveis

Escola Acessível
42 mil escolas
Salas de Recursos Multifuncionais
45 mil salas novas/atualizadas

Língua Brasileira de Sinais


Contratação de 1.296 professores e tradutores
intérpretes
27 cursos Letras/Libras - 2.700 vagas/ano
12 cursos de Pedagogia, com ênfase na educação
bilíngue - 480 vagas/ano

PRONATEC
150 mil vagas
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AÇÃO CIDADÃO GESTOR
Implantação das SRM Através das Programa de Ações
Secretarias de Articuladas (PAR)
Educação Sistema de Gestão
tecnológica (SIGETEC)
Solicitar ofertas de
cursos em AEE

Escola Acessível Através do site do Através do site do


MEC (www.mec.gov.br) MEC (www.mec.gov.br)
na SECADI
Transporte Escolar Através das Através do SIMEC.
Acessível – Programa Secretarias de
Caminho da Escola Educação
AÇÃO CIDADÃO GESTOR
PRONATEC Estudante: secretaria Secretarias de
da escola assistência social
CadÚnico: CRAS devem apresentar a
Beneficiário do ofertas dos cursos da
Seguro-Desemprego: Bolsa-Formação por
SINE meio de articulaçao do
Turismo: BPC Escola e BPC
www.pronateccopa.tur Trabalho.
ismo.gov.br

Acessibilidade no Informações: (61) As IFES devem


Ensino Superior - 2022-8181/8183 elaborar projetos para
Incluir incluir@mec.gov.br Núcleos de
Acessibilidade.
AÇÃO CIDADÃO GESTOR
Educação Bilíngue Através do site do Secretarias de
MEC (www.mec.gov.br) Educação do Estado
na SECADI e na SESU por meio do PAR
As escolas via Plano
de Formação
Continuada
BPC Escola Através das Aderir ao programa
Secretarias de através do site
Educação e http://aplicacoes.mds.
Assistência. gov.br/bpcnaescola
Alterações no BPC
Garantia do retorno do BPC após a saída do
emprego; acúmulo da renda da
aprendizagem com o BPC

BPC Trabalho
50 mil beneficiários

Centros-Dia de Referência
27 unidades especializadas de assistência
social
Voltar
AÇÃO CIDADÃO GESTOR
Programa BPC Através do CRAS Promover a busca
Trabalho ativa e informação
Residências Inclusivas Secretarias de Atentar-se para os
Assistência Social e de critérios de
Saúde implantação e aderir
ao programa através
de termo de aceite no
SUAS.
Centro-Dia Secretarias de Atentar-se para os
Assistência Social e de critérios de
Saúde implantação e aderir
ao programa através
de termo de aceite no
SUAS.
 Triagem Neonatal
Teste do Pezinho completo
Sistema nacional monitoramento e busca ativa
 Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas
Triagem auditiva neonatal
Deficiências visuais
Síndrome de Down
Autismo
Paralisia cerebral
Amputados
Outras
 Rede de Habilitação e Reabilitação
Qualificação dos serviços em parceria com
instituições de excelência
45 Centros de Referência em Habilitação e
Reabilitação, com veículos acessíveis

 Órteses e próteses
19 novas oficinas ortopédicas e qualificação de 60
oficinas ortopédicas
Formação de 660 profissionais
Aquisição, adaptação e manutenção de órteses e
próteses, inclusive de cadeira de rodas
Atendimento Odontológico
Qualificação de:
420 centros de especialidades odontológica
27 centros cirúrgicos
Capacitação de 6 mil equipes

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AÇÃO CIDADÃO GESTOR
Identificação e Secretaria Municipal
intervenção precoce de Saúde
das deficiências
Testes: Pezinho,
Orelhinha e Olhinho
Protocolos Clínicos Secretaria Municipal Consulta Pública
Terapêuticos de Saúde www.saude.gov.br/co
nsultapublica

Centro Especializado de Secretaria Municipal Ministério da Saúde


Habilitação/Reabilitação de Saúde (www.saude.gov.br) no
Saúde da Pessoa com
Deficiência
AÇÃO CIDADÃO GESTOR
Transporte para Secretaria Municipal Ministério da Saúde
Acesso à Saúde de Saúde (www.saude.gov.br)
Rede de Cuidados da no Saúde da Pessoa
Pessoa com com Deficiência
Deficiência Grupo Condutor
Estadual
Oficinas Ortopédicas Secretaria Municipal Ministério da Saúde
de Saúde (www.saude.gov.br)
Rede de Cuidados da no Saúde da Pessoa
Pessoa com com Deficiência
Deficiência Grupo Condutor
Estadual
Atenção Odontológica Secretaria Municipal Ministério da Saúde
de Saúde (www.saude.gov.br)
Rede de Cuidados da no Saúde da Pessoa
Pessoa com com Deficiência
Deficiência Grupo Condutor
Estadual
 Minha Casa, Minha Vida 2
35.550 moradias adaptáveis
kits para adaptação

Mobilidade urbana
Exigência de acessibilidade em obras de mobilidade
urbana:
PAC grandes cidades
Copa 2014

 Secretaria de Acessibilidade e Programas Urbanos


 Cães-Guia
5 centros tecnológicos

 Microcrédito BB
Juros de 0,64% ao mês
Até R$ 25 mil

 Desoneração tributária
Programa Nacional de Inovação em Tecnologia
Crédito de R$ 90 milhões
Apoio de R$ 60 milhões
Catálogo Nacional

 Centro Nacional de Referência


em Tecnologia Assistiva

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AÇÃO CIDADÃO GESTOR
Minha Casa Minha Secretaria Municipal Busca ativa das
Vida de Habitação Pessoas com
Conselhos (Cidade, Deficiência
Habitação, Assistência Adesão ao SNHIS
Social) Atualizar o PLHIS
Cadastro Família
socializadora
Ministério das Cidades
(www.cidades.gov.br)
Centro Tecnológicos Instrutor ou treinador: Cadastro de demandas
Cães-Guias cursos na rede federal de cães-guias
de educação Cadastro de famílias
profissional socializadoras
Família socializadora: Catálogo Nacional de
SNPD (61) 2025-3684 Cursos Técnicos da
SETEC
(www.mec.gov.br)
AÇÃO CIDADÃO GESTOR
Programa Nacional de Lista Nacional de Instalação de Núcleos
Tecnologia Assistiva Produtos: Regionais
(http://assistiva.mct.g (www.finep.gov.br)
ov.br)
Crédito facilitado para BB Acessibilidade – BB Acessibilidade –
aquisição de Produtos nas agências do BB nas agências do BB
de Tecnologia
Assistiva

Voltar
Desrespeito à
vaga especial

“Não vou
deixar de
reivindicar”

Fonte: ZERO
HORA
Programa da MTV discrimina Autistas.
Pessoa com deficiência barrada em
concurso

Cego é barrado em ônibus em Rio Grande


Barrada no cinema.
Pais gravam vídeo que mostra filho sendo maltratado
por técnica de enfermagem em Viamão

http://g1.globo.com/rs/rio-grande-do-sul/rbs-
noticias/videos/t/edicoes/v/pais-gravam-video-que-
mostra-filho-sendo-maltratado-por-tecnica-de-
enfermagem-em-viamao/1816422/
Azul impede embarque de
três deficientes visuais em
um voo que saiu do
Aeroporto Leite Lopes,
em Ribeirão Preto (SP),
com destino a Belo
Horizonte (MG), no
domingo (19/maio)
http://g1.globo.com/sp/ri
beirao-preto-
franca/noticia/2013/05/az
ul-barra-deficientes-
visuais-em-voo-para-mg-e-
anac-pede-explicacoes.html
http://ong.portoweb.com.br/rspara/default.php?
reg=585&p_secao=30&PHPSESSID=0c80be2455c
6b36a62adaccec8fa6189
a) No plano jurídico-
normativo:
• Estatuto do Idoso (2003)
• Decreto de
Acessibilidade(20
04)
• Diretrizes Nacionais para
a Educação das relações
Étnico-raciais e para o
ensino de História e
cultura afro-brasileira e
africana (2004)
• Decreto 5.626 –
Língua Brasileira
de Sinais (2005);
• PNEDH (2006);
• Lei Maria da Penha
(2006);
b) No plano da política de
Direitos Humanos:
• Programa Nacional de
Ações Afirmativas (2002);
• Plano de Erradicação do
Trabalho Escravo (2003);
• Brasil sem Homofobia
(2004);
• Brasil Quilombola (2004);
• Plano Nacional de
Políticas para as Mulheres
(2005)
• Campanhas pela
Diversidade Sociocultural;
• Plano de Desenvolvimento
da Educação (2007)
• Plano Viver sem
Limite (2011)
• Conselho Nacional dos Direitos Humanos (Lei
Federal 12.986/2014)

• Política Nacional de Participação Social


(Decreto 8.243/2014)
ARTICULAÇÃO
Multidisciplinaridade:

Abordagem fragmentada
Interdisciplinaridade:

Articulação sem perda da identidade


disciplinar
Transdisciplinaridade:

Quebra de fronteiras disciplinares


PLANEJAMENTO EDUCAÇÃO

OBRAS
TRABALHO

SAÚDE ASSISTÊNCIA SOCIAL

TURISMO
Fonte: Agendas
Transversais
SISNAPEDE
POLÍTICA NACIONAL - 1989

C
O S
PLANO NACIONAL - 2011
N O
T C
R I
O A ÓRGÃO GESTOR DA POLÍTICA - 1989
L L
E

FINANCIAMENTO DA POLÍTICA
 Coordenadoria Nacional para integração da
Pessoa Portadora de Deficiência (CORDE) –
1989 - MJ
 Subsecretaria Nacional de Promoção dos
Direitos da Pessoa com Deficiência (SNPD) –
2009 – MJ
 Secretaria Nacional de Promoção dos
Direitos da Pessoa com Deficiência (SNPD) –
2010 – SDH-PR
POLÍTICA ESTADUAL - 1999

C
O S
PLANO ESTADUAL - 2012
N O
T C
R I
O A ÓRGÃO GESTOR DA POLÍTICA - 1973
L L
E

FINANCIAMENTO DA POLÍTICA – 2011


1. 03 Secretárias de Estados: SP, PI e AM
2. Centro de Integrado de Atenção a Pessoa com Deficiência: RR
3. Núcleo de Apoio a Pessoa com Deficiência: AL
4. Superintendência dos Direitos da Pessoa com Deficiência: BA
5. Coordenadoria da Pessoa com Deficiência e do Idoso: CE
6. Fundação Centro Integrado de Apoio ao Portador de Deficiência: PB
7. Coordenação para Integração da Pessoa com Deficiência: RN
8. Coordenadoria para Inclusão da Pessoa com Deficiência : DF
9. Gerencia de Promoção dos Direitos da Pessoa com Deficiência: GO
10. Coordenação de Promoção e Políticas para Pessoas com Deficiência: ES
11. Coordenadoria Especial de Apoio e Assistência a Pessoa com Deficiência: RJ
12. Fundação de Educação Especial: SC
13. Coordenadoria da Pessoa com Deficiência: PR
14. Coordenadoria da Pessoa com Deficiência: MG
15. Assessoria Especial: MA
1. 03 Secretárias de Estados: SP, PI e AM
2. Centro de Integrado de Atenção a Pessoa com Deficiência: RR
3. Núcleo de Apoio a Pessoa com Deficiência: AL
4. Superintendência dos Direitos da Pessoa com Deficiência: BA
5. Coordenadoria da Pessoa com Deficiência e do Idoso: CE
6. Fundação Centro Integrado de Apoio ao Portador de Deficiência: PB
7. Coordenação para Integração da Pessoa com Deficiência: RN
8. Coordenadoria para Inclusão da Pessoa com Deficiência : DF
9. Gerencia de Promoção dos Direitos da Pessoa com Deficiência: GO
10. Coordenação de Promoção e Políticas para Pessoas com Deficiência: ES
11. Coordenadoria Especial de Apoio e Assistência a Pessoa com Deficiência: RJ
12. Fundação de Educação Especial: SC
13. Coordenadoria da Pessoa com Deficiência: PR
14. Coordenadoria da Pessoa com Deficiência: MG
15. Assessoria Especial: MA
Região Norte

AC - Secretaria de Estado do Desenvolvimento Social


AP – Secretaria de Estado de Inclusão e Mobilização Social –
Gabinete da Secretaria
AM – Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com
Deficiência
PA – Secretaria de Estado de Assistência Social
RR - Secretaria de Estado de Assistência Social
RO – Secretaria Extraordinária de Promoção Humana e
Desenvolvimento – Núcleo de Proteção Básica e Especializada
para Pessoa com Deficiência
TO – Secretaria da Justiça e dos Direitos Humanos –
Superintendência dos Direitos Humanos e Sociais
AL – Secretaria de Estado da Mulher, da Cidadania e Direitos Humanos –
Superintendência de Políticas de Promoção da Cidadania e dos Direitos Humanos
BA – Secretaria da Justiça, Cidadania e Direitos Humanos – Superintendência da Pessoa
com Deficiência
CE – Governo do Estado do Ceará – Coordenadoria Especial de Políticas Públicas para os
Idosos e Pessoas com Deficiência
MA – Secretaria de Estado de Direitos Humanos – Coordenadoria Especial da Pessoa com
Deficiência
PB – Secretaria de Estado do Desenvolvimento Humano – FUNADE
PE – Secretaria de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos – Superintendência
Estadual de Apoio a Pessoa com Deficiência
PI – Secretaria Estadual para Integração da Pessoa com Deficiência
RN – Secretaria de Estado da Justiça e Cidadania – Coordenadoria Geral da Coordenação
da Subcoordenadoria para Integração para Pessoa com Deficiência
SE – Secretaria de Estado dos Direitos Humanos e da Cidadania – Coordenação Geral de
DF – Secretaria da Justiça e Cidadania do DF
– Subsecretaria de Promoção da Pessoa
com Deficiência
GO – Secretaria de Cidadania e Trabalho
MT – Secretaria de Estado da Justiça e
Direitos Humanos – Superintendência de
Articulação de Políticas Públicas para
Pessoas com Deficiência
MS – Secretaria de Estado de Trabalho e
Assistência Social – Gabinete da Secretaria
ES – Secretaria de Estado da
Assistência Social e Direitos Humanos –
Coordenação de Promoção dos Diretos da
Pessoa com Deficiência
MG – Secretaria de Estado de
Desenvolvimento Social – Coordenadoria da
Pessoa com Deficiência
RJ – Secretaria de Estado de Assistência
Social e Direitos Humanos –
Superintendência de Políticas para Pessoas
com Deficiência
PR – Secretaria de Estado de Justiça,
Cidadania e Direitos Humanos –
Departamento de Direitos Humanos e
Cidadania
RS – Secretaria da Justiça e dos Direitos
Humanos - FADERS
SC – Secretaria de Estado de Assistência
Social, Trabalho e Habitação - FCEE
POLÍTICA MUNICIPAL

C
O S
PLANO MUNICIPAL
N O
T C
R I
O A ÓRGÃO GESTOR DA POLÍTICA
L L
E

FINANCIAMENTO DA POLÍTICA
 Aproximadamente 50 órgãos
1 SISNAPEDE

2 SISEPEDE

3 SISMEPEDE
SNC
SUS
PNC
PNS PNTra
SNTE

SNT
PNTur PNAS SUAS

SNE PNE PNPCD PNMA SISNAMA

SNH PNH PNLL SNL

PNM PNMC
SNM PNT SISNAMA

SNT
S
E
P
T
Comitê L
O
Diagnóstico
Gestor
A
R
N
I
Plano
O
FADERS
Municipal A
PREFEITURA S
I
PPA
S
LDO
Plano Existir

PME PPA LDO

PPP
PNEEPEI
Objetivos
PME Metas
Ações P L
P D
PPP A O

ESCOLA
PNSPCD
Objetivos
PMS Metas
Ações P L
P D
UBS
A O
Agenda Social
2,4 bilhões

Plano Nacional
7,6 bilhões
Ferramentas de Monitoramento

http://ppamaisbrasil.planejame
nto.gov.br/sitioPPA/paginas/apl
icativo-inicio.xhtml
Ferramentas de Monitoramento

http://www.sdh.gov.br/assuntos
/pessoa-com-
deficiencia/observatorio
Fonte: Agendas Transversais
Objetivo
Promover a articulação dos órgãos e
entidades envolvidos na implementação das
ações relacionadas à inclusão das pessoas
com deficiência, assim como de realizar o
monitoramento e avaliação dessas ações.
Quem faz parte?
Representantes de órgãos municipais, em
especial nas áreas da saúde, educação,
trabalho, assistência social, planejamento,
mobilidade urbana e planejamento.
Outros órgãos podem participar?
A realidade local é que vai estabelecer quais
os outros setores são importantes estarem
participando do comitê gestor.
A sociedade civil pode participar?
Sim. Mas no papel de colaborador. O Comitê
é um órgão da administração pública, de
caráter executivo.
Qual a diferença de comitê gestor e do
conselho?
O Comitê faz um trabalho mais técnico e
operativo. O Conselho é o espaço de
avaliação, deliberação e proposição das
políticas públicas. Ambos se
complementam, mas cada um desempenha
um papel.
Relatório Final da 3ª
Conferência Nacional dos
Direitos da Pessoa com
Deficiência

“História do Movimento
Político das Pessoas com
Deficiência no Brasil
Os desafios...

- Um modelo de minorias para um modelo universal


- Sair da unidimensionalidade para
multidimensionalidade
- Transição do modelo Biomédico para o
Biopsicossocial
- Retirar o foco da desvantagem e alocar na
participação
 Implementar os novos paradigmas
conceituais
 Construir políticas articuladas
 Nova arquitetura institucional
 Integralidade do sujeito
 Direitos humanos para todas as pessoas a
partir de redes transversais e conectadas
PENSAR GLOBAL,
AGIR LOCAL.
“Se você quer conquistar o
mundo comece por sua aldeia”
(Fiodor Dostoiévski)
www.jorgeamaro.com.br
jorgeamaroborges@gmail.co
m
 Twitter:
 @jorge_amaro
 Facebook:
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 Storify:
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