O documento discute o problema do assédio moral no trabalho no Brasil, como os patrões abusam psicologicamente dos funcionários com ataques de fúria constantes e humilhações, prejudicando sua saúde mental. Isso ocorre devido à indiferença do governo e à ignorância popular, já que o sistema judiciário raramente condena os patrões e a população vê o assédio como normal. Uma campanha de conscientização é necessária para educar tanto funcionários quanto patrões e corrigir esse problema.
O documento discute o problema do assédio moral no trabalho no Brasil, como os patrões abusam psicologicamente dos funcionários com ataques de fúria constantes e humilhações, prejudicando sua saúde mental. Isso ocorre devido à indiferença do governo e à ignorância popular, já que o sistema judiciário raramente condena os patrões e a população vê o assédio como normal. Uma campanha de conscientização é necessária para educar tanto funcionários quanto patrões e corrigir esse problema.
O documento discute o problema do assédio moral no trabalho no Brasil, como os patrões abusam psicologicamente dos funcionários com ataques de fúria constantes e humilhações, prejudicando sua saúde mental. Isso ocorre devido à indiferença do governo e à ignorância popular, já que o sistema judiciário raramente condena os patrões e a população vê o assédio como normal. Uma campanha de conscientização é necessária para educar tanto funcionários quanto patrões e corrigir esse problema.
J. Jonah Jameson, personagem fictício dos quadrinhos da Marvel, é o chefe de um
importante jornal conhecido pela sua rigidez extrema para com os funcionários, tendo ataques de fúria constantes e abusando psicologicamente de qualquer um de seus empregados, humilhando-os todos os dias e deliberadamente fazendo-os desistir de suas ideias para roubá-las depois. Hodiernamente, inúmeros são os brasileiros que sofrem em semelhante situação, sendo moralmente assediados por seus patrões em ambientes teoricamente formais de trabalho e tendo a sua saúde mental prejudicada, problema que deve-se especialmente à indiferença governamental somada à ignorância populacional. Preliminarmente, faz-se relevante citar o quanto a falta de atitudes por parte do Estado contribui para a proliferação do entrepilho no Brasil. Consoante Freud, o homem possui a tendência de exigir que seu semelhante realize tarefas sem, no entanto, dar a ele as devidas condições de fazê-lo, ideia que manifesta-se na realidade brasileira. Embora haja leis que proíbam o assédio moral e estabeleçam punições aos que o praticarem, o fraco sistema judiciário raramente condena os patrões que possuem melhores condições financeiras com o devido rigor, criando um sentimento coletivo de impunidade que não só os incentiva a continuar oprimindo seus funcionários propositalmente como também desencoraja estes a denunciar, gerando um ciclo vicioso tóxico no trabalho e enfatizando o quão urgente é que a situação seja consertada imediatamente. Outrossim, é válido ressaltar como a desinformação vinculada a estigmas culturais veiculada pela população contribui para o alastramento do conflito. Conforme Rousseau, o homem já nasce bondoso, mas é gradativamente corrompido pelas mazelas de uma sociedade injusta, teoria que prova-se como real na vivência diária do cidadão. Preso à noção individualista do capitalismo, o patrão, guiado exclusivamente pelo objetivo de lucrar, abandona quaisquer noções de empatia e torna-se um humano indiferente ao sofrimento alheio, não só prejudicando a sanidade de seus funcionários como também contribuindo para que estes tornem-se progressivamente miseráveis no sentido financeiro, jamais ajudando-os nem mesmo no melhor cenário possível, mostrando que é imperativo que soluções sejam colocadas em prática de imediato. Portanto, indubitavelmente, o entrave do assédio moral precisa ser corrigido o mais rápido possível. O Ministério da População deve promover uma campanha de conscientização em escala nacional por meio de palestras e atividades lúdicas em ambientes de trabalho e estudo, públicos e privados, além de propagandas na rede aberta de televisão a fim de mostrar aos cidadãos a necessidade da denúncia para o avanço da sociedade e o cumprimento da lei, também provando aos patrões o quanto sua produtividade aumentaria ao criar um ambiente de trabalho saudável e as chances enormes que eles possuem de serem condenados pela justiça caso não o faça. Desse modo, o Brasil tornar-se-ia um país livre do assédio moral no trabalho e casos como o de J. Jonah Jameson nada serão além de uma distante ficção.