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MEDICINA VETERINÁRIA
ALUNAS: JULIANNE REIS, SARA NAVARRO, LARISSA VIEIRA, LUIZA LUCENA, IZABELLA
CASTILHO E QUEZIA BAPTISTA
Rio de Janeiro
2022
Sumário
Introdução: ....................................................................................................................... 5
Etologia ............................................................................................................................. 6
ESPÉCIES ACOMETIDAS .................................................................................................... 8
Tranmissão........................................................................................................................ 9
Diagnóstico: .................................................................................................................... 12
Fatores socioeconômicos implicam na erradicação dessa Zoonose. ............................. 13
Profilaxia Contra a Raiva em Humanos .......................................................................... 16
Quem deve receber a PrEP: ........................................................................................... 17
Acompanhamento após a pré-vacinação ....................................................................... 18
Pequeno acidente: .......................................................................................................... 19
Pequenos acidentes com cães ou gatos: ........................................................................ 20
Cães e gatos sem risco de transmissão da raiva ............................................................ 21
Sinais de Infecção Secundária: ....................................................................................... 22
Prevenção - é dever do cidadão: ................................................................................... 24
Referências: .................................................................................................................... 26
Introdução:
A raiva tem como agente etiológico o vírus rábico que pertence ao gênero
Lyssavirus, e é uma doença altamente infecciosa e fatal, ela acomete os
animais (especificamente mamíferos domésticos e selvagens) e o Homem.
A raiva foi descrita pelo menos há 4 milênios e é uma das zoonoses mais
antigas que se tem conhecimento. O período histórico da raiva é longo, pois
desde Aristóteles essa doença já era considerada como enfermidade
contagiosa e, devido à mordedura de cães, era temida e conhecida como uma
doença letal. Mas foi Louis Pasteur que proporcionou um enorme progresso,
ele conseguiu identificar o vírus transmissor da raiva e com isso desenvolveu a
primeira vacina, que possibilitou a primeira vacinação antirrábica de um ser
humano em 1885.
•Na cidade do Rio de Janeiro, a raiva, na sua forma urbana, encontra-se sob
controle.
ATENÇÃO: Apesar do que foi dito, nos últimos meses foram relatados 5 novos
casos suspeitos de raiva humana no Brasil, deixando a secretaria de saúde em
alerta com a volta da doença.
Etologia
Família rhabdoviridae (em formato bastão)
Gênero lyssavirus
Vias de Eliminação:
• Saliva
• Geralmente a paralítica
• Isolamento do animal
• Mugido constante
• Incoordenação motora
• Geralmente "Furiosa"
• Alteração do comportamento
Diagnóstico:
• Amostras: Cabeça ou fragmentos (3g) de hipocampo, cerebelo e tronco
cerebral.
• Teste Laboratorial:
Sinais Clínicos.
A raiva é uma zoonose de extrema importância para a saúde pública, devido a sua
letalidade de aproximadamente 100%, por ser transmissível entre mamíferos, por ser
uma doença passível de eliminação no seu ciclo urbano (transmitido por cão e gato), e
por se tratar de uma DNC, Doença de Notificação Obrigatória.
Profilaxia Contra a Raiva em Humanos
o A raiva é uma doença viral zoonótica (vírus de animais) que ataca o sistema
nervoso e é quase 100% fatal.
o A principal forma de prevenção contra a raiva é a vacinação de animais de
estimação, cães e gatos. Há eventos públicos gratuitos para isso, mas as
vacinas também podem ser compradas. Converse com o veterinário do seu
animal.
Profilaxia Pré-Exposição
o Vacinas fabricadas em pessoas que não foram expostas, mas que correm
maior risco de exposição. A imunidade ativa é feita apenas com a vacina
antirrábica.
o Simplifica a terapia pós-exposição, pois dispensa o uso de imunoglobulinas.
• médico veterinário;
• biólogo;
• equipe do zoológico;
• guia de ecoturismo;
• pescadores.
o Pessoas que foram expostas ao vírus por muito tempo devem ser testadas por
testes sorológicos para verificar os níveis de anticorpos no sangue.
Profilaxia Pós-Exposição
• a gravidade do acidente;
• condição animal.
gravidade do acidente
Pequeno acidente:
Acidente grave:
• Lesões nos membros (cabeça, pescoço, mãos, polpas dos dedos, solas
dos pés);
Se um cão ou gato sofre um acidente e não corre o risco de contrair raiva, a vacina
pode ser dispensada:
Infecção Secundária
• piora da dor;
• edema (inchaço);
• congestionamento (vermelhidão);
• secreções de feridas;
• febre.
Profilaxia Pós-Exposição
Vacina inativada
soro antirrábico
• As vacinas de vírus vivos que podem ser necessárias devem ser administradas
pelo menos 3 meses após a administração de imunoglobulinas.
Profilaxia pós-exposição em pessoas vacinadas
Evite:
https://www.drakeillafreitas.com.br/virus-da-raiva/
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_diagnostico_laboratorial_r
aiva.pdf
https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/saude-de-a-a-z/r/raiva
https://www.saude.pr.gov.br/Pagina/Raivaraiva
https://www.saude.pr.gov.br/Pagina/Raiva