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Doses

Homeopáticas
Doses
Conceito:
◂ Dose é a quantidade de medicamento que se vai
administrar e a sua frequência.
◂ Dose Única é a quantidade limitada de
medicamento a ser tomada de uma só vez.
Determinação da Posologia em Alopatia

◂ A terapêutica alopática se baseia na quantidade de droga


administrada.
O efeito farmacológico varia com a concentração da
droga, que se inicia em um limite mínimo: concentrações
inferiores são eficazes, aumentando a concentração
aumentamos também o efeito farmacológico até o
máximo e se continuarmos aumentando a concentração,
não podemos mais aumentar o efeito.
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Doses mínima:
◂ Mínimo de substância que desenvolve efeito
terapêutico.
Doses máxima:
◂ Máximo de droga administrada sem perigo de
intoxicação.

Doses tóxica:
◂ Quantidade de droga que determina o
aparecimento dos primeiros sintomas de
intoxicação.

Doses farmacológica:
◂ Está entre a dose mínima e a dose máxima.
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Fatores que interferem na
determinação da dose alopática:
◂ Fatores que dependem do indivíduo:
◂ Idade
◂ Peso
◂ Sexo
◂ Regime alimentar
◂ Sensibilidade a certos medicamentos
◂ Trabalho
◂ Menstruação
◂ Gravidez
◂ Estado da enfermidade
◂ Metabolismo
◂ Reações de pH
◂ Função renal
◂ Variação da composição sanguínea
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Fatores que interferem na
determinação da dose alopática:

◂ Fatores que dependem do medicamento:


◂ Concentração molecular
◂ Influência dos colóides
◂ Via de administração

◂ Fatores que dependem do meio exterior:


◂ Temperatura ambiente
◂ Luz
◂ Clima
◂ Pressão atmosférica
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Determinação da Dose Homeopática:
◂ Na homeopatia, a quantidade de droga está muito abaixo de
produzir uma ação farmacológica.
◂ A ação do medicamento se dá pela lei dos Semelhantes, portanto o
quadro patogenético do medicamento deve corresponder aos
sintomas do doente.

◂ Fatores que interferem na determinação da dose homeopática:


◂ Idade, sexo, peso: não interferem, uma mesma dose pode ser dada
a uma criança ou a um adulto;
◂ Sensibilidade a certos medicamentos: cada enfermo necessita de
seu “Simillimum” em dinamização adequada.
◂ Menstruação e gravidez não influenciam na dose do medicamento.
◂ Estado da enfermidade deve ser levado em consideração.

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Determinação da Dose Homeopática:
Fatores que dependem do medicamento:

O medicamento deve ser preparado de acordo com


a farmacotécnica homeopática, observando as
“boas práticas de manipulação”.

Fatores que dependem do meio exterior:

Temperatura, luz, pressão atmosférica devem ser


levados em consideração pois fazem parte do
quadro sintomático do enfermo e da patogenesia
do medicamento.
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Posologia nas Doenças Crônicas e Agudas
POTÊNCIA DINAMIZAÇÃO FREQUÊNCIA INDICAÇÃO

Estados agudos (atuam


BAIXAS 1CH/2CH/1DH 2/2 horas sobre tecidos e órgãos)

Estados crônicos
MÉDIAS 12CH/18CH/30CH 1 a 2 tomadas diárias (facilitam a circulação)

Afecções mentais;
medicação de fundo
100FC/200FC/1000FC/ (excitam as células
ALTAS 5000FC A cada 10,15 ou 30 dias
liberando grandes
toxinas)

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Doses Únicas
◂ São preparações farmacêuticas obtidas pelo
processo Hahnemanniano, Korsakoviano e de Fluxo
Contínuo. Deve-se orientar o paciente a tomar o
medicamento de uma só vez, conforme indicado
pelo prescritor.

Materiais
◂ Insumo ativo: Medicamento homeopático na
potência desejada (Alc 77% v/v).
◂ Insumo inerte: Glóbulos
Água purificada Álcool 5% ou 96% v/v
Lactose Tabletes
Comprimidos
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Farmacotécnica
◂ Dose Única Líquida

◂ Insumo inerte: Água purificada ou etanol até 5% (v/v).

◂ Técnica: Diluir o ponto de partida no insumo inerte na


proporção desejada.

◂ Volume de preparação e dispensação: de acordo com o


solicitado.

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Prescrições !!!
❖ XX/20 – Em que o números romano indica o número de gotas do
medicamento a ser diluído, e o número arábico, após a barra, indica
a quantidade, em mL do insumo inerte a ser utilizado, geralmente
água purificada. (Validade: 48h)

❖ X/V/20 – O primeiro número romano indica o número de gotas do


medicamento a ser diluído, o segundo número romano, entre as
barras, identifica o número de gotas de etanol a 96% v/v, necessário
para conservar o medicamento por um tempo maior, o número
arábico após a barra indica a quantidade de água purificada, em mL,
que diluirá as gotas do medicamento e do etanol. (Validade: 5 dias)

Quando não especificado na prescrição, serão dispensadas na


proporção de duas gotas do ponto de partida por mL do insumo
inerte, até um volume máximo de 10 mL.
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Prescrições !!!
◂ Phosphorus 200CH – Dose única

◂ Phosphorus 200CH-------------X gotas


Água destilada-------------------30,0mL

◂ Phosphorus 200CH-------------X/30,0mL

◂ Phosphorus 200CH-------------XV gotas


Etanol 96%(v/v)------------------V gotas
Água destilada-------------------30,0mL

◂ Phosphorus 200CH-------------XV/V/30,0mL
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Preparo do Medicamento
◂ Dose Única Sólida
◂ Insumo inerte: Glóbulos, comprimidos, tabletes e pó.
◂ Técnica: Impregnar a forma sólida com duas gotas do insumo
ativo ou de acordo com a prescrição.
◂ Quando não indicado na prescrição, dispensar:
comprimidos: um (1) comprimido;
glóbulos: cinco (5) glóbulos;
pó: 300 a 500 mg de lactose;
tablete: um (1) tablete.
(Validade: 1 mês)

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Prescrições !!!

◂ Gelsemium 30CH-------------------1 comprimido

◂ Gelsemium 30CH-------------------5 glóbulos

◂ Gelsemium 30CH-------------------1 papel

◂ Gelsemium 30CH-------------------1 tablete

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Prescrições !!!

◂ Calcarea carbonica 3CHtrit-------------1 comprimido


Proceder como descrito em Comprimidos

◂ Calcarea carbonica 3CHtrit-------------1 papel, 1 sachê ou 1 flaconete


Proceder como descrito em Pós

◂ Calcarea carbonica 3CHtrit-------------1 tablete


Proceder como descrito em Tabletes

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Rotulagem
◂ Nome do paciente.
◂ Nome do prescritor.
◂ Dados do medicamento: potência, escala e método.
◂ Forma farmacêutica.
◂ Quantidade.
◂ Data de manipulação.
◂ Prazo de validade.
◂ Posologia.
◂ Uso interno ou externo.
◂ Insumo inerte ou grau alcoólico.
◂ Conservação, quando necessário.
◂ Dados da farmácia: nome do estabelecimento, CNPJ,
endereço e telefone. Nome do responsável técnico e o número
de inscrição do mesmo no Conselho Regional de Farmácia.
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POP – Procedimento Operacional Padrão
◂ serve para instruir e detalhar etapas envolvidas em
determinado procedimento que deve ser realizado seguindo
padrão. Para elaborar o POP é necessário estabelecer
objetivos e listar passos para que o mesmo seja alcançado.
Segue abaixo estrutura básica para elaboração:
◂ Objetivo
◂ Abrangência
◂ Responsabilidade (quem vai executar)
◂ Material Necessário
◂ Ação
◂ Histórico (quem elaborou)
◂ Aprovação (quem aprovou / data)
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Formulações
Homeopáticas
Origem:
A homeopatia para atender
demanda de diferentes
origens de padrão de
desequilíbrio da vida
moderna.

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Conceito:
Associação com um ou mais medicamentos em uma mesma
preparação homeopática (forma farmacêutica).

Essas formulações têm por objetivo tratar enfermidades


específicas (gripe, sinusite, cistite, etc), com efeito, paliativo.

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Legislação:
- Decreto 57477 de 20/12/1965 dispõe da manipulação e venda de
produtos homeopáticos;

- As formulações industriais podem ser registradas com nome


fantasia ou usar a palavra “composto” quando se tratar de
associação;

- Especialidade farmacêutica não pode conter mais que 5


medicamentos.

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Um medicamento homeopático, dinamizado e
pronto para uso vem só, em nomenclatura latina

“ seguida pela dinamização na escala centesimal,


muito raramente na decimal. Nunca vem
acompanhado de fórmula e jamais traz indicação
clínica. Não se presta a propaganda. O complexo
comercial ostenta nome fictício ou identificação
numérica e a relação de seus vários componentes.
Seu uso obedece a indicações constantes em
folhetos ou listas de diagnósticos e síndromes.

Diferenciação entre “medicamento homeopático” e “complexo homeopático” de estoque.

22
Parágrafo 273 :

Em nenhum caso de tratamento é necessário e por conseguinte não é


tolerável administrar a um doente mais de um medicamento único e
simples de uma só vez.

Organon da Arte de Curar

23
Parágrafo 274 :
...jamais lhe ocorrerá dar como medicamento mais do que uma
substância medicamentosa simples, de cada vez e também por ter em
vista que, embora os medicamentos simples tivessem sido
completamente experimentados quanto a seus efeitos puros peculiares
no estado de saúde dos homens, é impossível prever como duas ou mais
substâncias medicamentosas compostas podem mutuamente alterar e
obstar ação da outra sobre o organismo humano.

Organon da Arte de Curar

24
Parágrafo 162 :

Diante do número ainda moderado de medicamentos conhecidos


justamente por seu efeito puro e verdadeiro, acontece, às vezes, que
apenas uma parte dos sintomas da doença a ser curada será encontrada
na série de sintomas do medicamento mais adequado; esta potência
medicamentosa imperfeita deve, conseqüentemente, ser empregada na
falta de outra mais perfeita.

Organon da Arte de Curar

25
Parágrafo 163 :
Nesse caso, certamente não se pode esperar de tal medicamento nenhuma
cura completa e isenta de distúrbios, pois, durante o seu uso, sobrevêm
alguns fenômenos que não podiam ser observados na doença e que são
sintomas acessórios do medicamento não perfeitamente adequado.

Eles não impedem, na verdade, que uma parte do mal (os sintomas mórbidos
semelhantes aos sintomas medicamentosos) seja extinta por este
medicamento e que disso resulte um princípio conveniente de cura, embora
com aqueles distúrbios que são, contudo, apenas moderados, quando a dose
do medicamento for suficientemente pequena.

Organon da Arte de Curar

26
Parágrafo 169 :

Ao examinar pela primeira vez, uma enfermidade e ao selecionar o


medicamento, pela primeira vez, podemos encontrar que a totalidade
dos sintomas da enfermidade não é coberta efetivamente pelos
elementos mórbidos de um só medicamento – devido a que se conhece
um número insuficiente de medicamentos – porém que dois deles
competem em preferência quanto à sua indicação apropriada, um dos
quais é mais conveniente homeopaticamente para uma porção dos
sintomas da enfermidade e outro para a outra porção.

Organon da Arte de Curar

27
Parágrafo 184 :

...cada vez que um medicamento tenha esgotado sua ação e já não seja
útil nem conveniente deve-se anotar de novo o estado da enfermidade
que ainda persiste com relação aos sintomas. Para o grupo de sintomas
que se observa agora buscar-se-á outro remédio homeopático tão
apropriado quanto seja possível e assim sucessivamente até o
restabelecimento.

Organon da Arte de Curar

28
...não se deve interromper a sua ação (do medicamento escolhido cujos
sintomas próprios estão de acordo com os do caso bem estudado) com
outros remédios e se evitará com suficiente cuidado o repetir o mesmo
medicamento imediatamente.

... deixar que o medicamento antipsórico bem selecionado atue todo o


tempo necessário para esgotar sua ação, permanecendo (o médico) como
espectador enquanto continue a melhoria produzida pelo medicamento...
Fazendo a prescrição seguinte o mais tarde possível.

(Tratado de enfermidades crônicas)

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...que o médico deve perceber com clareza o que há que se curar em cada
caso patológico individual.

O médico deve saber em cada caso o que se deve tratar...

A divisão unicismo-pluralismo-complexismo se origina na idéia pessoal que


cada um tenha sobre o que se deve tratar e curar em cada caso.

(Paschero)

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Relações Medicamentosas:
Medicamentos Incompatíveis:
São aqueles que possuem em sua patogenesia, sintomas contrários.
Não devem ser usados juntos nem em sequência.

Medicamento Complementar:
São aqueles que apresentam sintomas patogenéticos idênticos, porém
em grau de intensidade e modalidades diferentes.

Medicamento Antídoto:
São aqueles que atuam ou mesmo anulam os efeitos secundários do
Simillimum bem aplicado.

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Para a manipulação de complexos deve-se levar em conta a
compatibilidade entre os medicamentos para que os mesmos sejam
complementares no tratamento.

Deve-se levar em consideração medicamentos considerados como


antídotos e medicamentos incompatíveis entre si (principalmente em
potencias baixas e na escala decimal).

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Evitar
Composição
incompatibilidades
Química definida
físicas e químicas

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Exemplos de incompatibilidades farmacêuticas:
- Alcalóides são incompatíveis com taninos.

- Sais de mercúrio são incompatíveis com cloretos formando ácido pícrico.

- Plantas aromáticas são incompatíveis com sais metálicos.

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36
Classificação dos complexos:
- Alo-homeopáticos: presença de medicamentos homeopáticos e
alopáticos na mesma formulação.

- Alo-fito-homeopáticos: presença de medicamentos homeopáticos,


alopáticos e fitoterápicos na mesma formulação.

- fitoterápico: complexo composto por tinturas mãe.

- Fito- homeopático: presença de medicamentos homeopáticos e


fitoterápicos na mesma formulação.

- Homeopático: apenas medicamentos homeopáticos.

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Justificativa para o uso de complexo:
- Insuficiência de sinais e sintomas para determinação do Simillimum;

- Casos de epidemia desde que a associação medicamentosa atenda as


características principais da epidemia;

- Facilidade de administração em pacientes em estado grave;

- Uso veterinário devido à dificuldade em se fazer anamnese;

- Menor gravidade na “auto medicação”;

- Utilização de medicamento homeopático industrializado quando não é


possível fazer a manipulação do mesmo.
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Desvantagem do uso de complexo:
- Não existe patogenesia para o medicamento administrado na forma de
complexo;

- Resultado com duração curta visto que a causa raiz do padrão de


desequilíbrio não foi tratado;

- Difícil detecção de causa da agravação quando houver;

- Difícil detectar medicamento que atuou.

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COMPLEXISMOS X PLURALISMO X UNICISMO

Complexismo Pluralismo Unicismo

• ASSOCIAÇÃO DE DOIS OU • Ou alternismo • um medicamento de cada


MAIS MEDICAMENTOS NA • DOIS OU MAIS vez, na menor dose
MESMA FORMA MEDICAMENTOS possível e geralmente em
FARMACÊUTICA (ALTERNADAMENTE) altas potências
• Baixas dinamizações nas PARA COBRIR A • Simillimum
escalas Centesimal e Decimal. TOTALIDADE DE • princípio ou força vital
• Casos agudos localizados. SINTOMAS DO PACIENTE. reage como um todo
• Epidemias. • Prescrevem diluições baixas • unidade da causa da
• Veterinária. nas doenças agudas, doença (desequilíbrio da
médias e altas nas doenças força vital)
crônicas • diagnóstico tem valor
• Consideram diagnóstico secundário

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Farmacotécnica de Complexos:
Complexos líquidos:
• Preparar, separadamente, nas dinamizações desejadas, os
medicamentos constantes da formulação em etanol a 30%(v/v).

• No caso de medicamentos com insumos ativos nas potências de 3CH e


6DH, inclusive, utilizar no preparo o mesmo teor alcoólico do ponto de
partida.

• Misturar estas preparações em partes iguais ou nas proporções


adequadas para o volume indicado

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Prescrições !!!
Allium cepa 6CH
Gelsemium 12CH ãã --------------------15,0mL

Allium cepa 6CH


Gelsemium 12CH ãã-------qsp---------15,0mL

Hamamelis virginiana 6CH


Aesculus hippocastum 6CH ãã ------30,0mL
Paeonia officinalis 6CH

Allium cepa 6CH-------------------------------1%


Gelsemium 12CH------------------------------2%
Solução hidroalcóolica 30%----qsp---30,0mL 42
Farmacotécnica de Complexos:
Complexos sólidos:
Glóbulos
• preparar, separadamente, os insumos ativos constantes da formulação,
nas potências desejadas, em etanol a 77% (v/v) (equivalente a 70% p/p) ou
superior.
• misturar estas preparações em partes iguais e suficientes e homogenizar
• impregnar os glóbulos inertes com a mistura acima preparada, na
proporção de no mínimo 5% (v/p)
IMPORTANTE: NÃO DESCONTAR PESO DE INSUMO INERTE!

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Hydrastis 6 CH
ãã...qsp...15 g de glóbulos
Kalium bichromicum 6 CH

• Técnica tríplice impregnação ou mono-impregnação


• impregnação em ambiente aberto ou impregnação em ambiente
fechado

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Qual o(s) sintoma(s) tratado(s) pelo complexo comerciais abaixo?
Hydrastis canadensis 3CH - 0,00375 mL
Magnesia carbonica 3CH - 0,00375 g
Kali bichromicum 3CH - 0,00375 g
Pulsatilla 3CH - 0,00375 mL
Lactose qsp - 0,150 g

Allium cepa 3 CH 0,333 mg


Sabadilla 3 CH 0,333 mg
Gelsemium 3 CH 0,333 mg
Belladonna 3 CH 0,333 mg
Kalium bichromicum 3 CH 0,333 mg
Pulsatilla 3 CH 0,333 mg
Excipiente qsp
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Rotulagem
◂ Nome do paciente.
◂ Nome do prescritor.
◂ Dados do medicamento: potência, escala e método.
◂ Forma farmacêutica.
◂ Quantidade.
◂ Data de manipulação.
◂ Prazo de validade.
◂ Posologia.
◂ Uso interno ou externo.
◂ Insumo inerte ou grau alcoólico.
◂ Conservação, quando necessário.
◂ Dados da farmácia: nome do estabelecimento, CNPJ,
endereço e telefone. Nome do responsável técnico e o número
de inscrição do mesmo no Conselho Regional de Farmácia.
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POP – Procedimento Operacional Padrão
◂ serve para instruir e detalhar etapas envolvidas em
determinado procedimento que deve ser realizado seguindo
padrão. Para elaborar o POP é necessário estabelecer
objetivos e listar passos para que o mesmo seja alcançado.
Segue abaixo estrutura básica para elaboração:
◂ Objetivo
◂ Abrangência
◂ Responsabilidade (quem vai executar)
◂ Material Necessário
◂ Ação
◂ Histórico (quem elaborou)
◂ Aprovação (quem aprovou / data)
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REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA:

◂ FONTES, O.L.; CESAR, A.T.; CHAUD, M.T.; TEIXEIRA, M.Z.; KISHI,


M.A.; AMORIN, V.O. Farmácia homeopática: teoria e prática. 4
ed. Barueri, 2013.
◂ Farmacopeia Homeopática Brasileira 3ª edição
◂ Farmacopeia Homeopática Brasileira 2ª edição
◂ Manual de normas técnicas ABFH
◂ Unicismo, Alternismo, Complexismo, Profª Anna Kossak
Romanach
◂ HAHNEMANN, S. Organon da Arte de Curar, 6a. ed, Tradução:
Edméia Marturano Villela e Izao Carneiro Soares. Museu de
Homeopatia Abrahão Brickmann, Ribeirão Preto, 1995.

48
Thanks!
@anacarolanogueira
carolina.fbq@hotmail.com
(11) 98777-2760

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Reflexão.....

Quem vocês são ou querem ser???

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