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Creiylly Winder Aparecida Clementino

RA : 80 95741

Educação Física Para Grupos Especiais e Adaptada

Curso Educação Física Bacharel ou Licenciatura

Primeiro Portfólio

Trabalho apresentado ao Claretiano


Centro Universitário para a disciplina Educação
Física Para Grupos Especiais e Adaptada como
requisito parcial para obtenção de avaliação,
ministrado pelo professor: Antonio Eduardo
Ribeiro.

Batatais

2022
Educação física para grupos especiais e adaptada.

Neste tópico falaremos sobre a educação física sendo ensinada para pessoas que são consideradas
especiais, isto é, que são diferentes do que costumamos presenciar e nomear como normal. Essas
pessoas em geral apresentam dificuldades em realizar exercícios que uma pessoa comum realizaria com
facilidade. É ainda, de suma importância ressaltar que não é possível trazer este tópico sem que se
cite a inclusão, afinal existem perspectivas que acreditam que essas pessoas não podem ou mesmo
conseguem realizar quaisquer atividades físicas que exijam esforço. Assim deve se ter conhecimento
das diferentes formas de tratamento, para que esses indivíduos se sintam “acolhidos” neste nicho.
Deve-se ter em mente que conceitos como : integração, segregação e inclusão possuem sentidos e
práticas diferentes, veja que na integração grupos distintivos são integrados na sociedade, entretanto
sofrem discriminação, já na inclusão os mesmos indivíduos são incluídos, sem discriminação, assim a
socieade ao redor acredita que eles possuem os mesmo direitos e condições, assim podendo praticar,
exercer função ou realizar atividades que qualquer um realizaria. Visando essas limitações, é
interessante que o profissional de educação física atenda seus alunos de forma equitativa, isto é, cada
aluno seja atendido de acordo com sua limitação, de acordo com sua necessidade. Como citado na
aula, o modelo médico tem essas limitações, do ponto de vista biológico, com uma anomalia, uma
patologia inferior e defeituosa, enquanto o modelo social encara como algo apenas diferente do
habitual, algo “estranho” que é aquilo que se está fora do comum. Termos e nomenclaturas devem
ser estudados e utilizados de forma adequada e correta, para que não ocorra termos discriminadores
ou pejorativos que possam gerar constrangimento ao aluno em questão. Mas afinal, quais grupos
podem ser considerados especiais? A resposta é clara, todos os cidadãos que possuírem
características de limitações neurológicas, fisiológicas ou anatômicas, como : cardiopatas, gestantes,
bebês, pessoas que apresentam problemas respiratórios como a asma, diabéticos, obesos, idosos e etc,
se incluem neste grupo. É preciso criar um plano de capacidade e limitação, afinal uma limitação não
impede o indivíduo de realizar atividades de modo satisfatório, tendo capacidade e potencial superior
ao esperado, assim podemos concluir que esse tipo de avaliação é individual e varia de pessoa para
pessoa. O planejamento em casos específicos são recomendados é de suma importância, visto que a
deficiência em questão deve ser estudada e um conhecimento prévio deve ser adquirido para que
uma aula comum e habitual possa ser transpassada de maneira adaptável à pessoa necessitada. Além
da adaptação e do conhecimento, é interessante que se tenha incentivo por parte do educador, visto
que essas pessoas muitas vezes não aceitam a própria deficiência e têm em mente uma falsa ideia de que
são inferiores e não conseguem realizar qualquer movimento.

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