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Instituto de medicina preventiva e saúde

Resistência a antimicrobianos pública

Módulo III.II – Medicina Preventiva


Joana Coutinho | Joana Afonso | Bruna Gemas | Inês Amado | Joana Ribeiro 2021/2022

Abstract Resultados

Introdução
A introdução de antibióticos na prática clínica foi um dos maiores marcos
interventivos ao nível do controlo de doenças infeciosas, permitindo o tratamento Fig.3 - Taxa de resistência de Staphylococcus aureus à meticilina (SAMR), do
eficaz das mesmas. No entanto, a eficácia destes fármacos tem vindo a ser ameaçada Enterococcus faecium à vancomicina (EVR), do Acinetobacter spp. a carbapenemes
pela crescente emergência de bactérias resistentes. (ACR), da Pseudomonas aeruginosa a pelo menos três classes de antibióticos a que
normalmente é sensível (PA RC), de Klebsiella pneumoniae a carbapenemes (KCR) e de
A resistência aos antimicrobianos (RAM) é a capacidade que um microrganismo Escherichia coli resistente a quinolonas (ECQR), em Portugal, entre 2013 e 2020.
desenvolve para resistir à ação de um ou vários medicamentos usados no seu
tratamento [1]. Tal, reduz as opções de tratamento das doenças provocadas por estes
agentes, com consequências graves no aumento de morbilidade, mortalidade e de Discussão
custos dos cuidados de saúde e sociais associados.

Apesar de se tratar de um fenómeno natural resultante da pressão seletiva exercida


pelo uso de antibióticos, a RAM tem sofrido uma expansão muito acelerada devido à
utilização inadequada destes fármacos ao nível das unidades de saúde, no ambiente e
indústria alimentar, existindo uma correlação muito clara entre um maior consumo de
antibióticos e níveis mais elevados de resistência microbiana [2].
Este trabalho pretende, alertar para a importância do problema da resistência a
antimicrobianos (RAM) na saúde pública, explorando as principais causas deste
fenómeno e com base nestas apresentar medidas preventivas que possibilitem diminuir
o impacto da RAM, num contexto global e nacional.

Metodologia
Leitura e análise compreensiva de artigos científicos no âmbito da resistência a
antimicrobianos e interpretação crítica de gráficos e dados estatísticos relativos à
RAM.

Resultados

Conclusão e recomendações

Referencias bibliográficas

Fig.2 – Principais causas da RAM e o seu impacto


Instituto de medicina preventiva e saúde
Resistência a antimicrobianos pública

Módulo III.II – Medicina Preventiva


Joana Coutinho | Joana Afonso | Bruna Gemas | Inês Amado | Joana Ribeiro 2021/2022

Abstract Resultados

Introdução
A introdução de antibióticos na prática clínica foi um dos maiores marcos
interventivos ao nível do controlo de doenças infeciosas, permitindo o tratamento Fig.3 - Taxa de resistência de Staphylococcus aureus à meticilina (SAMR), do Enterococcus
eficaz das mesmas. No entanto, a eficácia destes fármacos tem vindo a ser ameaçada faecium à vancomicina (EVR), do Acinetobacter spp. a carbapenemes (ACR), da
pela crescente emergência de bactérias resistentes. Pseudomonas aeruginosa a pelo menos três classes de antibióticos a que normalmente é
sensível (PA RC), de Klebsiella pneumoniae a carbapenemes (KCR) e de Escherichia coli
A resistência aos antimicrobianos (RAM) é a capacidade que um microrganismo resistente a quinolonas (ECQR), em Portugal, entre 2013 e 2020.
desenvolve para resistir à ação de um ou vários medicamentos usados no seu
tratamento [1]. Tal, reduz as opções de tratamento das doenças provocadas por estes
agentes, com consequências graves no aumento de morbilidade, mortalidade e de Discussão
custos dos cuidados de saúde e sociais associados.

Apesar de se tratar de um fenómeno natural resultante da pressão seletiva exercida


pelo uso de antibióticos, a RAM tem sofrido uma expansão muito acelerada devido à
utilização inadequada destes fármacos ao nível das unidades de saúde, no ambiente e
indústria alimentar, existindo uma correlação muito clara entre um maior consumo de
antibióticos e níveis mais elevados de resistência microbiana [2].
Este trabalho pretende, alertar para a importância do problema da resistência a
antimicrobianos (RAM) na saúde pública, explorando as principais causas deste
fenómeno e com base nestas apresentar medidas preventivas que possibilitem diminuir
o impacto da RAM, num contexto global e nacional.

Metodologia
Leitura e análise compreensiva de artigos científicos no âmbito da resistência a
antimicrobianos e interpretação crítica de gráficos e dados estatísticos relativos à
RAM.

Resultados
Fig.1 – Número de mortes estimadas em 2050 devido à resistência aos antimicrobianos
Ásia
Europa 47130000
390000

América do
Norte
317000
Conclusão e recomendações

África
4150000

América
latina
392000 Mortalidade por 10000
Oceânia
habitantes
22000

5 6 7 8 9 ≥10

Nº de mortes

Especialistas estimam que a RAM será responsável pela morte de dez milhões de
pessoas por ano em todo o mundo em 2050.

Referencias bibliográficas

Fig.2 – Principais causas da RAM e o seu impacto


Instituto de medicina preventiva e saúde
Resistência a antimicrobianos pública

Módulo III.II – Medicina Preventiva


Joana Coutinho | Joana Afonso | Bruna Gemas | Inês Amado | Joana Ribeiro 2021/2022

Abstract Resultados

Introdução
A introdução de antibióticos na prática clínica foi um dos maiores marcos
interventivos ao nível do controlo de doenças infeciosas, permitindo o tratamento Fig.3 - Taxa de resistência de Staphylococcus aureus à meticilina (SAMR), do
eficaz das mesmas. No entanto, a eficácia destes fármacos tem vindo a ser ameaçada Enterococcus faecium à vancomicina (EVR), do Acinetobacter spp. a carbapenemes
pela crescente emergência de bactérias resistentes. (ACR), da Pseudomonas aeruginosa a pelo menos três classes de antibióticos a que
normalmente é sensível (PA RC), de Klebsiella pneumoniae a carbapenemes (KCR) e de
A resistência aos antimicrobianos (RAM) é a capacidade que um microrganismo Escherichia coli resistente a quinolonas (ECQR), em Portugal, entre 2013 e 2020.
desenvolve para resistir à ação de um ou vários medicamentos usados no seu
tratamento [1]. Tal, reduz as opções de tratamento das doenças provocadas por estes
agentes, com consequências graves no aumento de morbilidade, mortalidade e de
custos dos cuidados de saúde e sociais associados. Discussão

Apesar de se tratar de um fenómeno natural resultante da pressão seletiva


exercida pelo uso de antibióticos, a RAM tem sofrido uma expansão muito acelerada
devido à utilização inadequada destes fármacos ao nível das unidades de saúde, no
ambiente e indústria alimentar, existindo uma correlação muito clara entre um maior
consumo de antibióticos e níveis mais elevados de resistência microbiana [2].
Este trabalho pretende, alertar para a importância do problema da resistência a
antimicrobianos (RAM) na saúde pública, explorando as principais causas deste
fenómeno e com base nestas apresentar medidas preventivas que possibilitem
diminuir o impacto da RAM, num contexto global e nacional.

Metodologia

Leitura e análise compreensiva de artigos científicos no âmbito da


resistência a antimicrobianos e interpretação crítica de gráficos e
dados estatísticos relativos à RAM.

Resultados
Fig.1 – Número de mortes estimadas em 2050 devido à resistência aos antimicrobianos

Conclusão e recomendações

Especialistas estimam que a RAM será responsável pela morte de dez milhões de
pessoas por ano em todo o mundo em 2050.

Referencias bibliográficas

Fig.2 – Principais causas da RAM e o seu impacto, nível global


Ásia
Europa 47130000
390000

América
do Norte
317000

África
4150000

América
latina
392000 Oceânia Mortalidade por 10000
22000 habitantes
5 6 7 8 9 ≥10

Nº de mortes

Ásia
Europa 47130000
390000

América
do Norte
317000

África
4150000

América
latina
392000 Oceânia Mortalidade por 10000
22000 habitantes
5 6 7 8 9 ≥10

Nº de mortes

Ásia
Europa 47130000
390000

América
do Norte
317000

África
4150000

América
latina
392000 Oceânia
22000

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