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Programa Educação Financeira na Escola

Olá, professor e professora!

Sejam bem-vindos!

O programa Educação Financeira na


Escola é direcionado aos professores
da Rede Pública, atuantes no Ensino
Fundamental e Ensino Médio, pois
acreditamos que os educadores são
agentes transformadores de reali-
dades e, por isso, o investimento na
formação docente continuada é uma
oportunidade para impulsionarmos
os saberes aqui compartilhados, até
as salas de aula de todo o Brasil.

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Programa Educação Financeira na Escola

Iniciativas com foco em Educação Financeira vem


sendo projetadas e têm ganhado cada vez mais
robustez a partir do Decreto número 7.397, de 22 de
dezembro de 2010, que instituiu a Estratégia Nacional
de Educação Financeira (ENEF). Desde então, várias
têm sido as ações para alcançar tamanho intento.
Nossa contribuição nesse processo, vem no sentido
de criar um ambiente favorável para expandirmos o
espaço de discussão, por meio da nossa plataforma
digital de aprendizagem, para que cada vez mais
educadores possam ser impactados pelo programa e
somar as suas vozes a esse movimento de Educação
Financeira.

Embarque nessa jornada de formação acreditando


que a sua prática pedagógica pode potencializar
os sonhos das nossas crianças e dos nossos jovens
na construção de futuros possíveis, mais justos e
democráticos! Vamos juntos?

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Programa Educação Financeira na Escola

Com a palavra
o especialista.
Thiago Alonso Erthal Salinas
Analista de Mercado de Capitais.

Antes de iniciarmos os detalhes sobre


a nossa jornada de aprendizagem, é
preciso nos contextualizar sobre os
territórios que vamos caminhar. Um
desses territórios é a matemática! Mas,
fique calmo! Deixe sua ansiedade
matemática de lado e abra seus olhos
para a potencialidade dessa ciência
em todos os campos da nossa vida
e consequentemente, na educação
financeira.

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Programa Educação Financeira na Escola

A importância da matemática

O conhecimento matemático é necessário


para todos os brasileiros. Os motivos são
muitos: a Matemática é uma linguagem
universal, que disciplina e desenvolve o
raciocínio lógico, a visualização espacial,
a capacidade de análise e o pensamento
abstrato. Essa linguagem, juntamente
ao nosso Português, é necessária para
aprendermos qualquer coisa – da
contagem de ovelhas à programação de
computadores, da descrição de fenômenos
da Natureza ao trato com o dinheiro.

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Programa Educação Financeira na Escola

Vamos nos conectar com o passado!

A Matemática não é só um
treinamento cognitivo de altíssimo
nível. Ela é também uma forma de nos
conectarmos com o nosso passado. Ao
aprendermos sobre números, formas e
padrões, estamos também revivendo
os desafios – e as soluções geniais – de
grandes pensadores que caminharam
pelo nosso Planeta: Newton, Descartes,
Platão, Tales – e todos aqueles que, por
uma ou outra razão, não tiveram seus
nomes gravados na História.

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Programa Educação Financeira na Escola

Onde houvesse um pastor contando


pedrinhas (ou cálculos), um
funcionário do Faraó medindo a
terra (geometria), ou um estudante
em Alexandria refazendo os passos
dos “Elementos de Euclides” (o livro
mais editado da História, depois
da Bíblia), ali se recriava o peculiar
milagre da Matemática; o mesmo
que revivemos, todos os dias, por
todo a Educação Básica – e muito
além dele. Talvez não haja outro
campo de conhecimento em que
tenhamos uma comunhão tão
grande com os nossos antepassados.

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Programa Educação Financeira na Escola

Conhecimentos
matemáticos que vamos
trabalhar no programa.

O conhecimento matemático também


nos permite raciocinar sobre números e
grandezas, para entender conceitos básicos
de economia e finanças. Segundo a BNCC,
assuntos como taxas de juros, inflação,
tributos e rentabilidade de aplicações
financeiras podem se constituir em
excelentes contextos para as aplicações

%
dos conceitos da Matemática (incluindo a
Financeira), além de contribuírem para a
educação financeira e o planejamento do
futuro, partes da nossa formação cidadã.

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Programa Educação Financeira na Escola

A Base elenca, por exemplo, a conexão entre objetos


e relações como porcentagem, frações e funções, e a
educação para o melhor uso do nosso dinheiro.

Entendemos que alguns desses assuntos podem


ser desafiadores para os estudantes, e até mesmo
para muitos de nós, professores. Porém, eles são
necessários para que consigamos entender o nosso
universo financeiro e para trabalharmos de forma
adequada a Educação Financeira em nossas práticas.

Por isso, procuraremos apresentar o conteúdo


matemático de forma equilibrada, harmonizando: a
manipulação, a conceituação e as aplicações.

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Programa Educação Financeira na Escola

Manipulação
Na manipulação, teremos a oportunidade
de praticar o manuseio de objetos e
relações matemáticas mais simples. O
objetivo dessa etapa é adquirir e reforçar
a confiança em operações matemáticas
como frações e porcentagens

Conceituação
Na conceituação, nós vamos tratar
de objetos e relações um pouco
mais profundas, como expoentes e
funções. Falaremos também de como
esse conteúdo conversa com o nosso
programa de educação financeira.
Faremos o nosso melhor para apresentar
esse conteúdo de forma leve e correta.

Aplicações
Nas aplicações, colocaremos a “mão na
massa”. Teremos a oportunidade de praticar
o cálculo de taxas e tributos, comparar
rentabilidades de diferentes aplicações
financeiras, e entender como podemos usar
o regime de capitalização composta (“juros
compostos”) em nosso favor.

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Programa Educação Financeira na Escola

Todos podemos entender, utilizar,


e até mesmo apreciar e amar a
Matemática; mas, sendo indivíduos
de vivências e de talentos diferentes,
precisamos respeitar os nossos
tempos de aprendizado, também
diferentes. Por isso, progrediremos
de forma calma, mas constante.
O conhecimento matemático será
apresentado aqui de forma “espiral”.
Para facilitar a compreensão e a
fixação do que será apresentado,
o conteúdo será revisto
periodicamente, com pequenos
ganhos de profundidade em relação
a cada assunto. Esperamos, com
isso, que a Matemática seja uma
poderosa aliada, ao longo do curso e
após a sua conclusão proveitosa.

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Nosso País tem um


solo riquíssimo; o nosso
povo é generoso e
bom. A dimensão da
educação financeira, da
propensão à poupança e
do planejamento, aliada
às desejadas melhorias
do nosso sistema
educacional, certamente
nos reservarão um futuro
esplendoroso. É com
esse cuidado e com essa
esperança que pensamos
e preparamos estes cursos
para vocês, desejando que
os conhecimentos aqui
adquiridos mudem as
nossas vidas e as de nossos
alunos.

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O que é Educação
Financeira? Já parou
para pensar?

Segundo a Organização para a Cooperação


e Desenvolvimento Econômico Educação
Financeira é o processo mediante o qual os
indivíduos e as sociedades melhoram a sua
compreensão em relação aos conceitos e
produtos financeiros, de maneira que com
informação, formação e orientação possam
desenvolver os valores e as competências
necessários para se tornarem mais
conscientes das oportunidades e riscos neles
envolvidos e, então, poderem fazer escolhas.

(OCDE, 2005)

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E qual o impacto da
Educação Financeira nas
Escolas?

De acordo com a Associação de Educação


Financeira (AEF- Brasil), a Educação Financeira
nas Escolas traz resultados. Uma pesquisa feita
em parceria com Serasa Consumidor e Serasa
Experian, mostra que um a cada três estudantes
afirmou ter aprendido a importância de poupar
dinheiro depois de participar de projetos de
educação financeira. Além disso,

24% passaram a conversar com os


pais sobre educação financeira.

21% aprenderam mais sobre como


usar melhor o dinheiro.

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Afinal, qual a diferença entre


Matemática Financeira e
Educação Financeira?

Enquanto a primeira utiliza os conhecimentos


matemáticos para análise de questões ligadas
a dinheiro, a segunda está relacionada à
formação dos sujeitos,enquanto cidadãos
conscientes, com uma relação harmônica com
o dinheiro e com as relações de consumo.

Ou seja, aprender a consumir melhor para


poder se planejar a longo prazo, o que
permite ao sujeito gerir a própria vida, uma
das competências propostas na própria Base
Nacional Comum Curricular ( BNCC).

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Sob a perspectiva de Projeto


de Vida apresentada pela Base
Nacional Comum Curricular
(BNCC), o desenvolvimento do
autoconhecimento do estudante,
de sua formação para convivência,
ética e cidadã, formará
adultos mais preparados e a
Educação Financeira tem papel
fundamental nessa formação.

Unimos a isso a necessidade do mundo do trabalho


contemporâneo de profissionais com atitudes
empreendedoras, entendida no contexto escolar
como comportamentos voltados para a solução de
problemas, responsabilidade, visão de oportunidades,
planejamento, persistência, entre outros.

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Programa Educação Financeira na Escola

Os novos cenários do
mundo do trabalho
contemporâneo, exigem
novas habilidades.

Segundo a pesquisa Retrabalho 2020,


desenvolvida pela empresa TERA, as
carreiras já não são mais tão previsíveis e
lineares, uma vez que 48% das pessoas que
participaram dessa pesquisa afirmaram que
pretendem mudar de carreira nos próximos
12 meses. Este dado, deixa claro que o
mundo como conhecemos, com carreiras e
projetos de vida bem delineados e definidos,
já não existe mais, e o estudante se encontra
inserido neste contexto.

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Programa Educação Financeira na Escola

Feita a
contextualização
vamos à nossa
proposta!

A proposta aqui é pensar a Educação


Financeira como o desenvolvimento
de atitudes e comportamentos
que contribuem para a construção
do projeto de vida dos estudantes,
levando em consideração as exigências
do currículo e sua diversidade nos
contextos das escolas brasileiras.
Organizamos assim os conteúdos para
o 9º Ano do Ensino Fundamental e para
a 1ª Série do Ensino Médio, com os eixos
Planejamento Financeiro e Consumo
Consciente, respectivamente.

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Programa Educação Financeira na Escola

Tá na BNCC

A Educação Financeira, seguindo as orientações da


Base Nacional Comum Curricular (BNCC), é um dos
temas transversais que deverão ser trabalhados em
todo o currículo. Por isso, a partir de agora, ela passa
a fazer parte de uma lista de assuntos que devem ser
levados em consideração na proposta pedagógica de
escolas de todo o Brasil.

“ Por fim, cabe aos sistemas e redes de ensino,


assim como às escolas, em suas respectivas
esferas de autonomia e competência, incorporar
aos currículos e às propostas pedagógicas a
abordagem de temas contemporâneos que
afetam a vida humana em escala local, regional e


global, preferencialmente de forma transversal e
integradora.
(MEC, BNCC.2018. p. 19)

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Programa Educação Financeira na Escola

Para o Ensino Fundamental, a BNCC


propõe o estudo de conceitos básicos
de economia e finanças, como
taxa de juros, inflação, aplicações
financeiras e impostos. Em abordagem
interdisciplinar, o documento destaca
as dimensões sociocultural, política
e psicológica, além da econômica,
em torno das questões de consumo,
trabalho e dinheiro.
No Ensino Médio a BNCC propõe além
do aprofundamento das questões de
consumo consciente, o estudo de
estratégias e conceitos matemáticos
para interpretar, construir modelos
e resolver problemas em diversos
contextos, analisando a plausibilidade
dos resultados e a adequação das
soluções propostas, de modo a
construir argumentação consistente.

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Programa Educação Financeira na Escola

A Educação Financeira poderá ser aplicada pensando


à lógica dos Itinerários Formativos1, como disciplinas
eletivas.

Ao trazer tais propostas para a prática


pedagógica, a construção de cenários
de aprendizagem contextualizados
com situações-problema é uma
poderosa estratégia. Com ela os sujeitos
se tornam conscientes e ativos em
relação ao seu próprio processo de
aprendizagem. Se desejamos que a
nossa educação ofereça oportunidades

1. Os itinerários formativos são o conjunto de disciplinas, projetos, oficinas,


núcleos de estudo, entre outras situações de trabalho, que os estudantes
poderão escolher no ensino médio. Os itinerários formativos podem se
aprofundar nos conhecimentos de uma área do conhecimento (Mate-
máticas e suas Tecnologias, Linguagens e suas Tecnologias, Ciências da
Natureza e suas Tecnologias e Ciências Humanas e Sociais Aplicadas) e da
formação técnica e profissional (FTP) ou mesmo nos conhecimentos de
duas ou mais áreas e da FTP. As redes de ensino terão autonomia para de-
finir quais os itinerários formativos irão ofertar, considerando um processo
que envolva a participação de toda a comunidade escolar.

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para os nossos estudantes no “futuro”, precisamos


mediar situações no presente que os façam ser
criadores e não apenas reprodutores. O futuro
desejável está na construção das escolhas que
fazemos no presente. Por isso, necessitamos de
uma escola que seja presença no hoje, pois, é neste
momento que vamos auxiliar na elaboração e
atribuição de sentidos.

Pensando a aplicabilidade das propostas de Educação


Financeira, criamos o Design Curricular do curso, que
contempla o estudo do professor sobre a Educação
Financeira em si, trazendo conceitos e aplicações para
sua vida pessoal e familiar, e a conexão com a prática
pedagógica, conectadas com o universo dos estudantes
e às tecnologias digitais de aprendizagem. Considerando
a diversidade de realidades que encontramos nas escolas
brasileiras, não criamos receitas prontas para que o
professor aplique em sala de aula a Educação Financeira,
mas apontamos caminhos possíveis para tal.

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Múltiplas linguagens
para múltiplas
aprendizagens!

Criamos objetos de
aprendizagem conectados
com múltiplas linguagens em
formato de micro conteúdos,
a fim de tornar o processo de
aprendizagem mais fluido e
engajador. Além disso, o design
curricular proposto se apoia
na intenção pedagógica de
desenvolver as competências
da Educação Financeira,
Habilidades da BNCC e atitudes
empreendedoras.

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Programa Educação Financeira na Escola

Design curricular.

Para que você tenha uma visão geral da proposta


da formação e seus objetivos, organizamos de
forma visual a nossa Matriz Pedagógica. Ela se
estrutura da seguinte forma:

Temas transversais:

São os assuntos que conversam com a


Educação Financeira e que podem ser levados
para todo o currículo. Pensem nesses assuntos
levando em consideração as habilidades da
BNCC que precisam ser trabalhadas e que
fazem conexão com a realidade de vida dos
alunos.

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Programa Educação Financeira na Escola

Esses assuntos
envolvem tópicos
principais, que se
encontram em
destaque

As competências financeiras estão organizadas


levando em consideração os conteúdos que serão
abordados em cada ano. Neste material você vai
encontrar o que sugerimos que seja trabalhado
com os alunos do 9º ano do Ensino Fundamental e
com a 1ª série do Ensino Médio.

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Programa Educação Financeira na Escola

É importante observar que o


desenvolvimento das competências
iniciam-se com o 9º ano e continuam se
desenvolvendo ao longo de todo o Ensino
Médio. Por este motivo, utilizamos as barras
de porcentagem para exemplificar o
processo, entendendo a individualidade do
estudante, as características e possibilidades
de cada instituição de ensino do país.

Atitudes empreendedoras

Pensando em todo o contexto até aqui apresentado,


as atitudes empreendedoras podem ser entendidas
como as ações que guiaram a execução dos
conceitos aqui expostos. Ter atitude empreendedora
é analisar os riscos e os conflitos de um cenário e
assumir as responsabilidades.

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Programa Educação Financeira na Escola

Esse comportamento não está restrito aos


ambientes empresarial ou corporativo: as atitudes
empreendedoras são comportamentos que podem
ser assumidos por qualquer pessoa, desde que
ela tenha a capacidade para criar planejamentos,
assumir riscos, resolver conflitos, entre outros.

Projeto de vida

Todo o fluxo do trabalho encontra como ponto de


conexão a construção de Projetos de Vida. Levando em
conta as dimensões:

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Programa Educação Financeira na Escola

PESSOAL
A dimensão pessoal envolve o desenvolvimento
enquanto sujeito, respeitando e valorizando
aspectos culturais e sociais e desenvolvendo com
a Educação Financeira a AUTOCONFIANÇA, o
AUTOCONHECIMENTO e a RESILIÊNCIA.

SOCIAL E CIDADÃ
A dimensão social envolve as relações interpessoais e a
relação com o mundo. Pensando nos impactos que as
decisões pessoais têm sobre ele. Assim adotamos como
eixo o desenvolvimento da CIDADANIA e da ÉTICA.

PROFISSIONAL
A dimensão profissional trabalha a inserção do jovem
no mundo do profissional e a atuação produtiva
dele no futuro, levando em consideração as novas
configurações do mundo do trabalho contemporâneo,
assim a Educação Financeira busca desenvolver atitudes
de PLANEJAMENTO e DISCIPLINA para conquistar
SONHOS.

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Programa Educação Financeira na Escola

Ficamos assim...

Para realizar um sonho é preciso planejar, entender


os aspectos necessários a esse planejamento tanto na
dimensão do comportamento, quanto na dimensão
financeira, gera um impacto positivo para os estu-
dantes e para os professores. Aqui, queremos que os
sonhos comecem a dar certo, por isso, procuramos
contribuir de forma efetiva para gerar mudanças de
impacto, pensando a Educação Financeira como um
caminho para criar novos futuros.

Agradecemos a sua disponibilidade para a realização


desse curso.
Um abraço!

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Referências Bibliográficas

BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília, 2018.

Conceito de Educação Financeira no Brasil. Vida e Dinheiro,2017. Disponível em:

https://www.vidaedinheiro.gov.br/educacao-financeira-no-brasil/. Acesso em: 02

de agosto de 2020

CENTRO DE INOVAÇÃO PARA A EDUCAÇÃO BRASILEIRA.CIEB: Marco Conceitu-

al: escola conectada. São Paulo: CIEB, 2021. Ebook em PDF.

Educação financeira nas escolas: ensino médio: livro do professor / [ elaborado

pelo Comitê Nacional de Educação Financeira (CONEF) – Brasília: CONEF, 2013.

HERRERA, Leandro. Mudar de carreira é o novo normal. Época Negócios, São

Paulo, Disponível em: https://epocanegocios.globo.com/colunas/noticia/2020/03/

mudar-de-carreira-e-o-novo-normal.html. Acesso em: 04 de agosto de 2020.

TOKARNIA, Mariana. Educação financeira chega ao ensino infantil e fundamental

em 2020. Agência Brasil, Brasília, 28/12/2019. Disponível em: https://agenciabrasil.

ebc.com.br/educacao/noticia/2019-12/educacao-financeira-chega-ao-ensino-in-

fantil-e-fundamental-em-2020

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