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(site Brasil escola e bom)

O monge franciscano William de Baskerville é designado a desvendar crimes que


estavam ocorrendo em um mosteiro beneditino italiano, nele religiosos foram
encontrados mortos após o manuseio de um determinado livro, e sem divulgar o
que haviam lido foram vítimas de envenenamento.
O livro que esses homens leram era um clássico de Aristóteles que falava sobre o
riso. Essa expressão humana de contentamento era considerada perigosa por um
dos monges da história, o Venerável Jorge, que tudo fazia de tudo para manter as
rígidas disciplinas no mosteiro.
Umberto Eco, autor da história, nos revela conflitos medievais onde ocorriam
abusos de poder, ostentação, injustiças e demagogia. Esse mundo era dominado
pela da Igreja Católica que mantinha todo o conhecimento produzido até então, e
não permitia a homens comuns terem acesso aos dogmas religiosos em que a
Igreja estava embasada. Ela, por assim dizer mantinha a sete chaves tudo o que
considerava pagão e herege; que pudesse vir a ser prejudicial à ordem e o poder
já estabelecido.

Estranhas mortes começam a ocorrer num mosteiro beneditino localizado na


Itália durante a baixa idade média, onde as vítimas aparecem sempre com os
dedos e a língua roxos, são cenas de O Nome da Rosa. O mosteiro guarda uma
imensa biblioteca, onde poucos monges tem acesso às publicações sacras e
profanas.

A chegada de um monge franciscano (Sean Conery), incumbido de investigar


os casos, irá mostrar o verdadeiro motivo dos crimes, resultando na instalação
do tribunal da santa inquisição.

Objetivo do autor

Mostra o surgimento do pensamento moderno, no período da transição da Idade


Média para a Modernidade. junto com uma guerra ideológica entre franciscanos e
dominicanos

Resumo de “O Nome da Rosa”(o melhor ate agora)


Em 1327 William de Baskerville, um monge franciscano, e Adso von Melk,
um noviço que o acompanha, chegam a um remoto mosteiro no norte da Itália.
William de Baskerville pretende participar de um conclave para decidir se a
Igreja deve doar parte de suas riquezas, mas a atenção é desviada por vários
assassinatos que acontecem no mosteiro.

William de Baskerville começa a investigar o caso, que se mostra bastante


intrincando, além dos demais religiosos acreditarem que é obra do Demônio.
Mas antes que William possa completar sua investigação, o monastério é
visitado pelo seu antigo desafeto, o Inquisidor Bernardo Gui (F. Murray
Abraham). O poderoso Inquisidor está determinado a erradicar a heresia
através da tortura e se William, o caçador, persistir na sua busca, também se
tornará caça.

Esta batalha, junto com uma guerra ideológica entre franciscanos e


dominicanos, é travada enquanto o motivo dos assassinatos é lentamente
solucionado.

William e Adso descobrem uma biblioteca secreta dentro do mosteiro,


também descobrem lá quem foi o autor dos assassinatos: Jorge de Burgos, o
monge mais velho do mosteiro; e o motivo principal: os monges tentavam
proteger livros considerados profanos pela Igreja, como a obra Poética de
Aristóteles, que falava da comédia e do riso.

Somente alguns monges tinham acesso a essa biblioteca e quem conseguisse


chegar à ela acabava morrendo envenenado quando folheava o livro de
Aristóteles molhando os dedos pois suas páginas continham veneno.

O autor dos assassinatos acaba incendiando o mosteiro ao tentar fugir mas


William e Adso conseguem salvar algumas obras.

A questão do racionalismo e do método científico  

ALERTA DE SPOILER:

A biblioteca do mosteiro guardava obras não aceitas pela Igreja Medieval, incluindo muitas de
cunho filosófico.

Uma delas era um suposto livro de Aristóteles que abordava a comédi...

Leia mais em: https://guiadoestudante.abril.com.br/estudo/o-nome-da-rosa-saiba-como-


utilizar-o-filme-no-vestibular/

A trama conta também com cenas que denunciam os abusos da Igreja


cometidos contra os camponeses. Eles costumavam fazer doações de
comida ao povo pobre em troca de exploração sexual.
Em dado momento, Adso depara-se com uma jovem mulher (a única que
aparece no enredo), e os dois envolvem-se sexualmente, em uma cena
cheia de erotismo e culpa

Quem e o assassino do filme Em nome da Rosa?


William e Adso descobrem uma biblioteca secreta dentro do mosteiro, também
descobrem lá quem foi o autor dos assassinatos: Jorge de Burgos, o monge
mais velho do mosteiro; e o motivo principal: os monges tentavam proteger
livros considerados profanos pela Igreja, como a obra Poética de Aristóteles,
que falava da ...

A trama conta também com cenas que denunciam os abusos da Igreja


cometidos contra os camponeses. Eles costumavam fazer doações de
comida ao povo pobre em troca de exploração sexual.

O monge franciscano William de Baskerville é designado a desvendar crimes que


estavam ocorrendo em um mosteiro beneditino italiano, nele religiosos foram
encontrados mortos após o manuseio de um determinado livro.

Ele descobre uma biblioteca secreta dentro do mosteiro, também descobrem lá quem
foi o autor dos assassinatos: Jorge de Burgos, o monge mais velho do mosteiro; e o
motivo principal: os monges tentavam proteger livros considerados profanos pela
Igreja, como a obra Poética de Aristóteles, que falava da comédia e do riso.

Somente alguns monges tinham acesso a essa biblioteca e quem conseguisse chegar
à ela acabava morrendo envenenado quando folheava o livro de Aristóteles molhando
os dedos pois suas páginas continham veneno.

revela conflitos medievais onde ocorriam abusos de poder, ostentação, injustiças


como cenas que denunciam os abusos da Igreja cometidos contra os
camponeses. Eles costumavam fazer doações de comida ao povo pobre em
troca de exploração sexual. Esse mundo era dominado pela da Igreja Católica
que mantinha todo o conhecimento produzido até então

O monge franciscano William de Baskerville é designado a desvendar crimes que


estavam ocorrendo em um mosteiro beneditino italiano, nele religiosos foram
encontrados mortos após o manuseio de um determinado livro,
Ele descobre uma biblioteca secreta dentro do mosteiro, também descobrem lá
quem foi o autor dos assassinatos: Jorge de Burgos, o monge mais velho do
mosteiro; e o motivo principal: os monges tentavam proteger livros
considerados profanos pela Igreja, como a obra Poética de Aristóteles, que
falava da comédia e do riso.

Somente alguns monges tinham acesso a essa biblioteca e quem conseguisse


chegar a ela acabava morrendo envenenado quando folheava o livro de
Aristóteles molhando os dedos pois suas páginas continham veneno.

O filme é interessante em muitos momentos, já que mostra a Europa em um momento


que a Igreja Católica era a grande poderosa é transmiti de forma única o valor da
espiritualidade daquela época em meio a falsidades por trás de muros de conventos

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