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Subárea: Enfermagem
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SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL
1 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
Documentos:
3 JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS
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Estima-se que o Brasil receba mais de 55 mil turistas de saúde por ano, destes,
cerca de 70% têm como destino a cidade de São Paulo (LUZ, 2018)3.
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BRASIL. Ministério da Saúde. Datasus. Disponível em: http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/tabcgi.exe?sih/cnv/qiuf.def. Acesso em:
23 jul. 2019.
2
HOSPITAL MED. Turismo médico: Brasil entre os Top 10. Destinos de Turismo de Saúde. 2018 Disponível em:
https://hospitalmed.com.br/portal/2018/02/turismo-medico-brasil-entre-os-top-10-destinos-de-turismo-de-saude/. Acesso em:
23 jul. 2019.
3
LUZ, S. São Paulo se consolida como capital da saúde e atrai pacientes latinos e africanos. Portal da Enfermagem. 2018.
Disponível em: https://www.portaldaenfermagem.com.br/noticias-read?id=7612. Acesso em: 1 ago. 2019.
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CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM (Cofen). Disponível em: http://www.cofen.gov.br/. Acesso em: 23 jul. 2019.
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Objetivo geral
Objetivos específicos
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5 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
Carga
Unidades Curriculares
horária
hospitalares.
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Indicadores
Elementos da competência
Conhecimentos
▪ Centro cirúrgico, centro obstétrico, sala de recuperação anestésica e central de
material e esterilização: estrutura, organização e rotinas.
▪ Comissão de Controle de Infecção Hospitalar – CCIH: finalidade, estrutura e
funcionamento.
▪ Classificação das áreas do bloco operatório: críticas, semicríticas e não críticas.
▪ Código de ética dos profissionais da enfermagem e resoluções que regulamentam a
profissão.
▪ Fundamentos da instrumentação cirúrgica: história e contextualização.
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Atitudes/Valores
▪ Zelo pela segurança do cliente.
▪ Flexibilidade nas situações adversas.
▪ Iniciativa na organização das atividades do trabalho.
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Indicadores
Elementos da competência
Conhecimentos
▪ Classificação por risco de infecção dos artigos hospitalares e das áreas que compõem
o centro cirúrgico: não críticos, semicríticos e críticos.
▪ Fundamentos e métodos: limpeza manual e mecânica, desinfecção, assepsia,
antissepsia, degermação e tipos de esterilização.
▪ Processo de esterilização: finalidade, etapas, métodos, equipamentos, materiais,
produtos sanitizantes, inspeção dos materiais, indicadores de segurança no processo
de esterilização e normativas institucionais.
Habilidades
▪ Preencher formulários.
▪ Registrar ocorrências e serviços realizados.
▪ Identificar os indicadores de segurança no processo de esterilização.
▪ Operar ferramentas básicas de informática nos processos de trabalho.
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Indicadores
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Elementos da competência
Conhecimentos
▪ Anatomia e fisiopatologias dos sistemas, relacionados aos procedimentos cirúrgicos
de pequeno, médio e grande porte: sistemas tegumentar, neurológico,
cardiovascular, respiratório, renal, endócrino, reprodutor e ósseo.
▪ Definição das fases cirúrgicas e complicações mais comuns nos períodos pré-
operatório, transoperatório e pós-operatório.
▪ Princípios de anestesiologia: finalidade, tipos de anestesias, materiais e
medicamentos utilizados no ato anestésico.
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▪ Preencher formulários.
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PSALTIKIDIS E. M. Avaliação de tecnologias no centro cirúrgico, recuperação pós-anestésica e centro de material e esterilização.
Revista Sobecc, São Paulo, 21(4). p. 223-228, out./dez., 2016.
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6 ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS
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Ao final de cada unidade curricular, devem ser atribuídas menções que evidenciam
o desenvolvimento ou não da competência. As menções possíveis para cada
unidade curricular são:
▪ Desenvolvida – D
▪ Não desenvolvida – ND
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Durante o processo
▪ Atendido - A
▪ Parcialmente atendido - PA
▪ Não atendido - NA
▪ Atendido - A
▪ Não atendido - NA
▪ Aprovado - AP
▪ Reprovado - RP
8.2 Recuperação
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O Estágio tem por finalidade propiciar condições para a integração dos alunos no
mercado de trabalho. É um “ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido
no ambiente de trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo de
educandos” (Lei n° 11.788/08).
Nos cursos em que não for obrigatório, pode ser facultada aos alunos a sua
realização, de acordo com a demanda do mercado de trabalho. Desenvolvido como
atividade opcional, a carga horária do estágio é apostilada ao histórico escolar do
aluno.
Infraestrutura:
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Equipamentos:
▪ Foco Auxiliar.
▪ Hamper.
▪ Mesa auxiliar.
▪ Mesa de Mayo.
Utensílios:
▪ Bacia de inox.
▪ Balde de inox.
▪ Jarro de inox.
▪ Aspirador de Yankauer.
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12 BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica
▪ PELLICO, L. H. Enfermagem médico-cirúrgica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2014.
Bibliografia Complementar
▪ BEDIN, E.; RIBEIRO, L. B. M.; BARRETO, R. Ap. S. S. B. Humanização da assistência
de enfermagem em centro cirúrgico. Revista Eletrônica de Enfermagem. Goiânia, v.
6, n. 3, 2004. Disponível em:
https://www.fen.ufg.br/revista/revista6_3/13_Revisao3.html. Acesso em: 25 jul.
2019.
▪ CARVALHO, R. de. (coord.). Enfermagem em centro cirúrgico e recuperação
anestésica. São Paulo: Manole, 2015. Acervo virtual.
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Bibliografia Básica
▪ MONTANARI, D; MARCONDES, M. Esterilização e medidas de biossegurança: em
centros de materiais e esterilização e outros estabelecimentos. São Paulo: Senac
São Paulo, 2018.
Bibliografia Complementar
▪ DEOTI, B.; REGGIANI, M. Instrumentação cirúrgica: introdução à técnica operatória.
Belo Horizonte: CoopMed, 2015.
▪ HINRICHSEN, S. L. Biossegurança e controle de infecções: risco sanitário hospitalar.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2018.
Bibliografia Básica
▪ MELARAGNO, A. et al. Instrumentação cirúrgica. São Paulo: Martinari, 2018.
Bibliografia Complementar
▪ DEOTI, B.; REGGIANI, M. Instrumentação cirúrgica: introdução à técnica operatória.
Belo Horizonte: CoopMed, 2015.
▪ MELARAGNO, A. et al. Instrumentação cirúrgica. São Paulo: Martinari, 2018.
13 CERTIFICAÇÃO
Àquele que concluir com aprovação todas as unidades curriculares que compõem
a organização curricular desta Especialização Profissional Técnica, será conferido
o certificado de Especialista Técnico em Instrumentação Cirúrgica, com
validade nacional.
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