Nycole Kethely Batista Dilson – FIC
Acesso venoso periférico:
Membros superiores:
• Veia cefálica;
• Veia basílica
• Veias medianas do antebraço e
cotovelo;
• Veias do dorso da mão;
Membros inferiores:
• Veias safena magna e parva;
• Veias dorsais dos pés.
Contraindicações:
• Infecção;
• Flebite;
• Esclerose de veias;
• Infiltração intravenosa prévia;
• Fístula arteriovenosa;
• Queimaduras, lesões
traumáticas próximas ao local
de inserção do cateter.
Técnica:
1. Separar os materiais
necessários para a realização do
procedimento (luva, garrote,
solução antisséptica à base de
clorexidina, gaze estéril,
cateteres de tamanhos
apropriados e materiais
específicos);
2. Explicar ao paciente consciente
toda a sequência do
procedimento;
3. Escolher a veia apropriada;
4. Colocar um torniquete (garrote)
acima (proximal) do local
escolhido para punção;
5. Fazer antissepsia do local da
punção;
6. Segurar o local de forma firme
com a mão não dominante e
usar o polegar para puxar
suavemente a veia;
7. Segurar o cateter com a mão
dominante entre o polegar e o
dedo indicador com o bisel
voltado para cima;
8. Punção: Introdução da agulha
tangencialmente à pele,
formando um ângulo de 10 a 30°
com a pele. A agulha deve ser
introduzida gentilmente até se
observar correta canulação da
veia puncionada.
9. Posicionar a ponta do dedo
indicador da mão dominante
contra a pequena aba que se
prolonga pelo topo do eixo do
cateter. Avançar o cateter
dentro da veia estendendo o
dedo indicador dominante
exercendo pressão contra a
pequena aba com a ponta do
dedo. Manter tração leve na
veia com a mão não dominante
para a veia não se movimentar
enquanto o cateter é avançado;
10. Observar o retorno venoso;
11. Uma vez o cateter inserido,
deve-se empurrar o botão no
protetor da agulha para ela
retirar a fim de prevenir lesões;
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Tipos de cateteres venosos central: Tipos de cateteres venosos

• Cateter venoso de curta
permanência:
A extremidade sai da pele.
Hemodiálise, fornecer líquidos,
sangue ou medicamentos quando
as veias dos braços são
inadequadas.
periféricos:
Curta duração.
Utilizados em inserção em acessos
vasculares venosos nos membros
superiores e em emergências, quando é
preciso fazer uma ação imediata com
terapia intravascular.

• PICC:
Administrar medicamentos de até 12
meses, em alguns casos.

• Cateter Port-a-Cath:
Dispositivo colocado abaixo da pele.
Para administrar medicamentos,
quimioterapia, coleta de exames e
suporte nutricional. Sem precisar ficar
internado.
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O que é:
Tubo colocado dentro da veia do
paciente.
Objetivo:
Coletar material sanguíneo em exames
laboratoriais ou em infusão de
medicações. Diagnóstico e terapias
infusionais para tratar patologias.
• Administrar fluidos, nutrientes,
medicações, hemoderivados;
• Nutrição parenteral;
• Quimioterapia;
• Monitorização hemodinâmica;
• Hemodiálise;
• Procedimentos diagnósticos
(coleta de material para
exames, infusão de contraste
etc.)
Cuidados:
❖ Apenas a equipe de enfermagem
ou médica pode manipular o
cateter;
❖ Não molhar e nem se deitar
sobre o cateter para não o
danificar.
❖ Manter o curativo limpo;
❖ Usar roupas que facilite o
manuseio do cateter pela equipe
e que a roupa não fique
raspando o cateter.
Tipos de cateteres venosos:
• Scalp:
• Jelco:
• Intacath;
• Alívio nelaton;
• Foley 2 vias;
• Foley 3 vias;
• PICC 60 a 90cm
• Catéter de palomita
Tipos:
• Inserções periféricas: realizado
pela equipe de enfermagem.
• Inserções centrais: realizado
pela equipe médica.
• Totalmente implantados.
• Semi-implantados.
Tipos:
•Cateter venoso periférico: na
veia do braço.
Administrar medicamentos em uma
veia próxima da superfície da pele. Por
curto período.
Colocado pela equipe de enfermagem.
• Cateter venoso central: na veia
do pescoço, tórax ou virilha.
Dura semanas ou meses. Tratamento
rápido.
Colocado pelo médico na UTI ou no
centro cirúrgico.
Objetivo dos cateteres venosos
central:
Acesso venoso por longos períodos;
Medicações de quimioterapia,
vasopressores, soluções de
bicarbonato de sódio e cálcio;
Administrar quantidades maiores de
líquidos ou medicamentos;
Realizar hemodiálise, na urgência, ou
quando não foi feita a fístula
arteriovenosa.
Para transfusão de sangue;
Coletar amostras de sangue;
Tratar quimioterapia;
Nutrição parenteral;
Avaliar a pressão venosa central em
pacientes graves na UTI.
Objetivo dos cateteres venosos
periférico:
Amostra de sangue;
Reposição volêmica e de
hemoderivados (muito importante em
pacientes politraumatizados)
Administrar drogas via endovenosa;