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(periférico e central)
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Introdução
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¡ Venoso periférico
¡ Via intraóssea
¡ Venoso central
¡ PICC
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Acesso venoso
periférico
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¡ Contra-indicações:
¡ Infecção
¡ Flebite
¡ Esclerose de veias
¡ Infiltração intravenosa prévia
¡ Queimaduras ou lesões traumáticas proximais ao local de inserção
¡ Fístula arteriovenosa no membro e procedimento cirúrgico
afetando o membro
¡ Vasoconstrição intensa associada a desidratação grave, choque e
parada cardiorrespiratória
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Vantagem
¡ Facilidade de punção
¡ Acesso a pequeno vaso
Desvantagem
¡ Velocidade de infusão menor
¡ Ocorrência maior de infiltração
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Técnica
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Cateter plástico sobre
agulha (abocath)
Indicação
¡ Terapias intravenosas periféricas
¡ Infusões de média duração: até 72 h
¡ Calibre - números pares do 14 (mais calibroso) até o número
24 (menos calibroso)
Vantagem
¡ Mais confortável
¡ Menor probabilidade transfixação da veia
¡ Linha radiopaca (fácil localização)
Desvantagem
¡ Inserção difícil
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Técnica
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Locais
¡ Membro superior (basílica, cefálica, cubital mediana, dorsal
metacarpiana)
¡ Membro inferior (dorsal do pé, safena)
¡ Veia jugular externa
¡ Veias do couro cabeludo (pediatria)
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Acesso vascular
intra-ósseo
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Contra-indicação
¡ Fratura no osso a ser puncionado,
¡ Dispositivo ortopédico ou prótese no membro,
¡ Infecção de pele ou partes moles
¡ Doenças ósseas (osteogênese imperfeita,
osteopenia e osteopetrose)
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Material
¡
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Técnica
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Acesso venoso
central
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Indicação
¡ administração de medicamentos lesivos às veias periféricas
¡ controle da administração de fluidos, com a verificação da
pressão venosa central
¡ nutrição parenteral
¡ monitorização hemodinâmica durante operações ou em unidades
de tratamento intensivo, com uso de cateter para verificação da
pressão na artéria pulmonar (Swan-Ganz)
¡ inserção de cateteres para hemodiálise
¡ implante de marca-passo cardíaco
¡ implante de cateteres de longa permanência, para tratamento
quimioterápico ambulatorial ou para hemodiálise
¡ ausência de acessos periféricos
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Contra-Indicação
¡ Coagulopatias (contra-indicação relativa)
¡ Presença de infecção ou lesões de pele nos locais de inserção
do catéter
¡ Presença de trombose reconhecida no trajeto do vaso
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Técnica de cateterização
¡ Cateter introduzido via agulha (cateter interno ou sobre a
agulha)
¡ Veia antecubital.
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Preparação e cuidados
¡ Obter o consentimento do paciente e/ou familiares quando
possível
¡ Posicionar o paciente de forma adequada
¡ Realizar escovação e paramentação prévias e usar material
estéril seguindo técnica asséptica
¡ Preparar previamente material e substâncias a serem
infudidas
¡ Utilizar USG para guiar quando disponível
¡ Monitorar risco de complicações
¡ Rx de torax para checar posicionamento do catéter
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V. Femural
Vantagens:
1. A VF é relativamente superficial e de fácil acesso, com baixo
risco imediato
2. O local é compressível manualmente e de acesso cirúrgico
fácil.
3. Permite a passagem de cateteres de grosso calibre, sendo um
acesso muito útil na ressuscitação do politraumatizado e PCR
Desvantagens:
1. O local é móvel, altamente úmido e potencialmente
contaminado, dificultando a obtenção e manutenção de um
curativo fixo e estéril.
2. Apresenta um maior risco de complicações infeciosas e
trombóticas
3. Há necessidade do uso de cateteres mais longos para se
atingir a circulação central.
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Técnica cateterização VF
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Punção da veia
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Passagem do fio-guia
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Dilatação da veia
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Introdução do cateter
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Fixação do catéter
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Fixação e Curativo
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V. Jugular Interna
Vantagens:
¡ Menor risco de complicações graves em relação à VSC.
¡ A VJI é relativamente superficial
¡ Em discrasias sangüíneas de moderada gravidade, sua punção
é possível, utilizando-se cuidadosamente a técnica de Seldinger.
¡ Durante a ressuscitação cardiorrespiratória, a VJI pode ser
canulada por pessoa treinada.
Desvantagens:
¡ A punção é difícil em pessoas com pescoço curto e em obesos.
¡ A anatomia da VJI é menos fixa.
¡ Na hipovolemia a VJI tende a colabar, tornando difícil a sua
localização com a agulha de punção.
¡ O local é muito móvel
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V. Subclávia
Vantagens
1. Anatomia relativamente fixa.
2. No estado de choque hipovolêmico ela não colaba
3. O local é relativamente imóvel, permitindo a manutenção de
um curativo fixo e estéril, com menor perda acidental de
cateteres.
Desvantagens
1. Apresenta alto risco de complicações graves e mesmo fatais
(pneumotórax, hemotórax, quilotórax a esquerda)
2. O local não é compressível manualmente, acarretando em
altos índices de morbi-mortalidade.
3. Um alto grau de experiência em punções venosas centrais é
necessário para minimizar as complicações.
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V. Subclávia
Contra-indicações:
1. Discrasias sanguíneas de qualquer grau de gravidade, uso de
anticoagulantes.
2. Pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica e/ou
enfisema (maior risco de pneumotórax).
3. Trauma de clavícula, cirurgias prévias no local ou
deformidades torácicas acentuadas.
4. Durante a realização de manobras de ressuscitação
cardiorrespiratória.
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Complicações
1. Secção do cateter
2. Punção arterial (aa. carótida / subclávia / femoral)
3. Infecção(Flebite / Sepse)
4. Pneumotórax
5. Trombose
6. Embolia gasosa
7. Hematoma localizado
8. Infusão Mediastinal
9. Hemotórax
10. Quilotórax
11. Arritmias Cardíacas
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Dissecção
venosa
periférica/PICC
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Contra-indicações
¡ Flebite, trombose ou lesão venosa prévia
¡ Insuficiência arterial local
¡ Safenectomia prévia
¡ Úlcera com cicatriz decorrente de insuficiência venosa
crônica
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Técnica
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Obrigado!