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FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS – FMU

CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA

Verificar a influência do treinamento mental em


jovens adultos como treinamento complementar para
geração de força e aprendizagem de habilidades motoras.

ALEXANDRE VISIEDO n.02

PESQUISA CIENTÍFICA – TRABALHO DE


CONCLUSÃO DE CURSO

PROF. GUSTAVO ALLEGRETTI

SÃO PAULO, 10 DE JUNHO DE 2016


FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS – FMU

CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA

ALEXANDRE VISIEDO

Verificar a influência do treinamento mental em


jovens adultos como treinamento complementar para
geração de força e aprendizagem de habilidades motoras.

Trabalho apresentado à Disciplina de


Trabalho de Conclusão de Curso, do Curso
de Graduação em Educação Física, sob
orientação do Prof. Gustavo Allegretti.

SÃO PAULO

2016
Sumário

I. INTRODUÇÃO ....................................................................................... 1

II. PROPOSTA METODOLÓGICA ............................................................. 3

2.1 Amostra ........................................................................................... 3

2.2 Técnica de coleta de dados ............................................................. 3

2.3 Análise de dados ............................................................................. 8

III. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ....................................................... 9

IV. ANEXOS/APÊNDICES ........................................................................... 11

4.1 Anexo Termo de Consentimento Livre e Esclarecido ......................... 11

4.2 Anexo Padrão motor do salto horizontal. (Texto) (GALLAHUE 2003) . 13

4.3 Anexo Padrão motor do salto horizontal. (Figura) (GALLAHUE 2003) 14

4.4 Anexo Questionário Visualização MIQ-3 (CUMMING 2012) ............... 15

4.5 Anexo Padrão Procedimento Teste de Força (NHANES 2011) .......... 16

4.6 Anexo Escala de Borg (BORG 1982) ................................................. 17

4.7 Apêndice Tabela Análise Habilidade Motora ...................................... 18

4.8 Apêndice Roteiro Treinamento Mental Força ..................................... 19

4.9 Apêndice Roteiro Treinamento Mental Habilidade Motora .................. 20

4.10 Anexo Ficha de Atendimento ........................................................... 21


I. INTRODUÇÃO

Segundo Moran (2004) uma das capacidades da mente humana mais extraordinária
é sua capacidade de simular experiências.

Moran (2004) explica que o termo prática mental/treinamento mental, se refere à


uma aplicação de visualização mental, em que indivíduos praticam com suas mentes, ou
ensaiam suas habilidades simbolicamente, antes de executá-las fisicamente. Entretanto,
Guillot et al (2013) sugerem que a experiência física é importante de ser realizada antes
de começar uma visualização. Em um ponto de vista neural, isso pode contribuir para
uma maior relação entre visualização e rendimento motora.

Chalghaf et al. (2013) definem visualização mental como um tipo de técnica


psicológica em que os sentidos são envolvidos para criar experiências sensórias na
mente com a ausência de qualquer atividade física apenas recriando o movimento e
Kanthack et al. (2016) corroboram com a definição anterior ao dizer que a visualização
mental é a representação de uma ação sem sua execução física do movimento
correspondente.

Segundo Yao et al. (2013) existem dois tipos básicos de visualização, a interna e
externa.

No caso da visualização interna, também conhecida como visualização cinestésica


ou em primeira-pessoa, Yao et al. (2013) explicam que o indivíduo imagina ou cria
mentalmente o sentimento de estar realizando o exercício com seu próprio corpo e que
no caso da visualização externa, também conhecida como visualização em terceira-
pessoa, o indivíduo vê ou se imagina realizando a tarefa sem criar sentimento de estar
realizando com seu próprio corpo, semelhante ao fato de se ver no espelho realizando
um exercício. Gaggioli et al. (2013) também explicam que quando em visualização
interna, o indivíduo imagina a habilidade de uma perspectiva em primeira pessoa,
focando-se em percepções e sensações. Enquanto na visualização externa, o movimento
é imaginado como se o indivíduo estivesse vendo alguém realizar a habilidade, como se
fosse em um filme.

1
Além da visualização ser do tipo externa ou interna, ela pode ser dinâmica ou
estática.

Guillot et al. (2013) definem visualização dinâmica como sequência específica de


visualização em que é acompanhada por alguns movimentos físicos externos imitando
em partes aqueles que também são visualizados, estando relacionados às variáveis
temporais e espaciais.

Gallagher et al. (1998) definem força como a capacidade de produzir força ou torque
com uma contração voluntária muscular e Voelcker (2008) define habilidade motora como
a realização de sequência voluntária, coordenada e organizada, de movimentos dos
membros e tronco em direção ao resultado desejado e aprendizagem motora incorpora
a aquisição de novas habilidades ainda não aprendidas assim como a reaprendizagem e
melhoria de habilidades motoras alguma vez aprendidas no passado.

A ideia de realizar esse estudo se originou pela influência obtida pelas artes marciais
que eu pratiquei. Existe um tipo de treinamento em artes marciais chamado de hard chi
kung, com o qual o indivíduo busca através de sua mente e sua respiração gerar uma
grande força. Como praticante de artes marciais e alguém que fazia este tipo de
treinamento, surgiu a vontade de realizar um estudo para comprovar cientificamente a
influência do esforço mental em exercícios físicos.

Uma razão importante pelo ponto vista social que auxiliou a origem deste tema final,
foi pelo fato de querer ajudar pessoas que por alguma razão ficaram impossibilitadas de
realizar certos movimentos, e o treinamento mental auxiliaria com a recuperação da força
desses indivíduos, assim como descobrir novas técnicas de treinamento que não são
muito conhecidas pelas pessoas, exceto por atletas de alto nível e seus treinadores.

Acredito que este trabalho irá contribuir academicamente, já que busca verificar em
um só estudo a influência do treinamento mental para tanto a geração de força como a
aprendizagem motora, diferentemente de muitos outros estudos que buscam verificar
essa influência sobre apenas uma dessas variáveis.

Portanto, o objetivo final deste estudo será de verificar a influência do treinamento


mental na geração de força e aprendizagem de habilidades motoras e para tal foram

2
criadas duas hipóteses indicando que a força gerada e a execução da habilidade motora
apresentará melhores resultados após a realização do treinamento mental.

II. PROPOSTA METODOLÓGICA

2.1 Amostra
Para realizar este estudo, será utilizada uma amostra composta de 30 jovens
adultos com idades entre 18 e 40 anos, sem discriminação entre sexo, que fazem
atividades físicas pelo menos 3 vezes por semana.

Os indivíduos da amostra deverão preencher o termo de consentimento livre e


esclarecido (anexo 4.1) aceitando participar do estudo e que estão cientes das práticas
que serão realizadas.

2.2 Técnica de coleta de dados


Este estudo será realizado de forma aguda, ou seja, as sessões de coleta de dados
para força e/ou habilidade motora de pré-treinamento mental, treinamento mental e pós-
treinamento mental acontecerão no mesmo dia.

Será utilizado o questionário Movement Imagery Questionnaire (MIQ-3), de


Cumming (2012) (anexo 4.4), a versão mais recente do questionário original criado por
Hall e Martin (1997) de modo a entender qual a capacidade de visualização cada
indivíduo.

A técnica de coleta de dados será realizada em duas sessões: Sessão de estudo


de força e sessão de estudo de habilidade motora.

Sessão de estudo de força:

Será analisada a força de aperto da mão seguindo o protocolo da National Health


and Nutrition Examination Surveys (NHANES, 2011) (anexo 4.5), e para tal utilizaremos

3
o dinamômetro digital de mão CAMRY-EH101 com a capacidade de medir pressão
exercida de até 90kg, apresentando valores em 0.1kg. Esse modelo e marca de
dinamômetro já foi utilizado em outros estudos como por exemplo o estudo de Chen et
al. (2014).

A sessão será dividida em 3 fases havendo um intervalo de repouso de 2 minutos


entre fases.

Figura 1 - Desenho Experimental Sessão Força

Procedimentos:

Fase 1- Teste de Força/Pré-Treinamento Mental

 O indivíduo realizará um aquecimento de 2 minutos para os membros


superiores, incluindo balanço dos braços e extensão e flexão interfalangínea.
 Ficará em pé, com os joelhos levemente flexionados e em um médio
afastamento latero-lateral, segurando o dinamômetro com seu braço
dominante totalmente estendido e ao lado do tronco, sendo que o dedo
polegar ficará para fora enquanto os 4 outros dedos exercerão a pressão no
dinamômetro.
 Executará uma contração submáxima voluntária por 5 segundos seguida de
um intervalo de 10 segundos de descanso e então repetirá o processo por

4
mais 2 vezes, totalizando 3 séries de 1 repetição para se familiarizar com o
dinamômetro.
 Na etapa final, realizará uma contração máxima voluntária segurando o
dinamômetro até não aguentar mais, enquanto ele expira, seguida de um
intervalo de 30 segundos de descanso e então repetirá o processo por mais
2 vezes, totalizando 3 séries de 1 repetição.

Fase 2- Treinamento Mental

 Ao iniciar essa fase, responderá o questionário MIQ-3, para medir sua


capacidade de visualização.
 Imaginará realizando o mesmo movimento do teste de força, porém sem
qualquer atividade física. A visualização será estática, com a mesma postura
realizada no teste inicial e acompanhada de um roteiro tocado em um
aparelho de som elaborado pelo autor do estudo. O indivíduo fará 5
visualizações e depois descansará 20 segundos e repetirá o processo por
mais 4 vezes. A cada descanso o indivíduo irá responder qual foi sua
percepção subjetiva de esforço (BORG,1982) (anexo 4.6).

Fase 3- Teste de Força/Pós Treinamento Mental

 Ficará em pé, com os joelhos levemente flexionados e em um médio


afastamento latero-lateral, segurando o dinamômetro com seu braço
dominante totalmente estendido e ao lado do tronco, sendo que o dedo
polegar ficará para fora enquanto os 4 outros dedos exercerão a pressão no
dinamômetro.
 Na etapa final, realizará uma contração máxima voluntária segurando o
dinamômetro até não aguentar mais, enquanto ele expira, seguida de um
intervalo de 30 segundos de descanso e então repetirá o processo por mais
2 vezes, totalizando 3 séries de 1 repetição.

5
Sessão de estudo da habilidade motora:

A habilidade escolhida a ser analisada foi o salto horizontal por ser uma habilidade
motora básica, que todos podem executar, porém que exige uma boa coordenação
motora entre os membros para que o salto seja mais forte e eficiente, assim melhorando
sua performance. Para entender os padrões do salto horizontal, será tomado como base
o padrão ideal descrito por Gallahue (2003) (anexos 4.2 e 4.3).

Essa sessão será dividida em 3 fases havendo intervalo de repouso de 2 minutos


entre fases.

As fases de teste pré-treinamento mental e pós-treinamento mental serão gravadas


com o consentimento dos indivíduos usando uma filmadora SAMSUNG-NV100 HD, para
análises posteriores.

Figura 2 - Desenho Experimental Sessão Habilidade

Procedimentos:

Fase 1- Teste de Habilidade Motora/Pré-Treinamento Mental

6
 Os indivíduos realizarão aquecimento global dinâmico, consistido de
agachamentos, deslocamentos laterais com circunduções e saltitos por 5
minutos.
 Ficará em pé, atrás da linha inicial, descalço, com os joelhos levemente
flexionados e em médio afastamento latero-lateral com os ombros
flexionados em ângulo de 90 graus.
 Executará o salto em cima de uma fita métrica, situada logo à frente da linha
inicial, seguido de descanso de 15 segundos e então repetirá o processo por
mais 4 vezes, totalizando 5 séries de 1 repetição para se familiarizar com o
movimento. Após cada salto, o indivíduo voltará para de trás da linha inicial
para saltar novamente.

Fase 2- Treinamento Mental

 Ao iniciar essa fase, responderá o questionário MIQ-3, para medir sua


capacidade de visualização.
 Assistirá à um vídeo de um atleta de alto nível executando o padrão ideal do
movimento por 30 segundos.
 Imaginará realizando o mesmo movimento do teste de habilidade motora,
porém sem realizar o movimento por completo. A visualização será dinâmica,
com a mesma postura realizada no teste inicial e acompanhada de um roteiro
tocado em um aparelho de som elaborado pelo autor do estudo. Os
indivíduos realizarão 5 visualizações e depois descansará 20 segundos e
repetirá o processo por mais 4 vezes. A cada descanso o indivíduo irá
responder qual foi sua percepção subjetiva de esforço (BORG,1982). *Na
visualização dinâmica, o indivíduo irá executar os movimentos dos braços
apenas, enquanto visualiza o movimento por completo.

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Fase 3- Teste de Força/Pós Treinamento Mental

 Ficará em pé, atrás da linha inicial, descalço, com os joelhos levemente


flexionados e em médio afastamento latero-lateral com os ombros
flexionados em um ângulo de 90 graus.
 Executará o salto em cima de uma fita métrica, situada logo à frente da linha
inicial, seguido de repouso de 15 segundos e então repetirá o processo por
mais 4 vezes, totalizando 5 séries de 1 repetição. Após cada salto, o indivíduo
voltará para de trás da linha inicial para saltar novamente.

2.3 Análise de dados


Para ambos os estudo de força e habilidade motora, serão feitas análises
quantitativas estatísticas usando o teste T de student e a análise de variância (Anova) de
modo a comparar dados dos grupos pré-treinamento mental e pós-treinamento mental
para avaliar a influência do mesmo sobre as variáveis estudadas.

Para tal, será utilizado o software SPSS para identificar o percentual de melhoria
entre os grupos e se há uma correlação de Pearson entre os dados obtidos e o
treinamento mental.

Também será correlacionado a capacidade e tipo de visualização realizada por cada


indivíduo para entender se há diferenças significantes entre indivíduos.

Para o estudo de habilidade motora, será também feita uma análise quantitativa
sobre os gestos técnicos do padrão ideal de Gallahue (2003) (anexo 4.7) para entender
se o treinamento mental promoveu aprendizagem motora, assim melhorando alguns
aspectos do movimento, o que ocasionaria em uma melhoria de performance.

Os saltos, gravados pela filmadora SAMSUNG, serão analisados no software de


análise biomecânica KINOVEA, de modo a conferir se os aspectos foram acertados ou
errados e então sofrendo uma posterior análise de percentual de melhoria entre os grupos
pré-treinamento mental e pós-treinamento mental. Estudos como os de Elwardany e El-
Raheem (2015), demonstram que o software KINOVEA possui validação para análises
biomecânicas.

8
III. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

1. BORG A.V. Gunnar. Psychophysical bases of perceived exertion. Medicine and


Science in Sports and Exercise, vol.4, n.5, p.377-381, 1982

2. CHALGHAF, Nasr, CHERIF, Abdelhakim, SBAA, Souhir e AZAIEZ, Fairouz. The


Impact of the Judos Mental Imagery Learning on the Imaging Ability Among High
Institute Students. Journal Of Humanities And Social Science, vol.12, n.1, p.83-
87, 2013

3. CHEN, Xue-Ping, LU, You-Mei e ZHANG, Ju. Intervention study of finger-


movement exercises and finger weight-lift training for improvement of handgrip
strength among the very elderly. International Journal Of Nursing Sciences,
p.165-170, 2014

4. CUMMING, Jennifer, WILLIAMS E. Sarah, NTOUMANIS, Nikos, BATES-NORDIN


M. Sanna e RAMSEY, Richard. Further Validation and Development of the
Movement Imagery Questionnaire. Journal of Sport & Exercise Psychology,
vol.34, p.621-646, 2012

5. ELWARDANY H. Shereen, SAYED-EL H. Wadida e ALI F. Mohammad. Reliability


of Kinovea Computer Program in Measuring Cervical Range of Motion in Sagittal
Plane. Open Access Library Journal, 2015

6. GAGGIOLO, Andrea, MORGANTI, Luca, MONDONI, Maurizio e ANTONIETTI,


Alessandro. Benefits of Combined Mental and Physical Training in Learning a
Complex Motor Skill in Basketball. Scientific Research, vol.4, n.9A2, p.1-6, 2013

7. GALLAGHER, Sean, MOORE J. Steven e STOBBE J. Terrence. Physical Strength


Assessment in Ergonomics. American Industrial Hygiene Association, 1998

8. GALLAHUE, L. David. Compreendendo o desenvolvimento motor. 2ed. Editora


Phorte, 2003

9. GUILLOT, Aymeric, MOSCHBERGER, Kevin e COLLET, Christian. Coupling


movement with imagery as a new perspective for motor Imagery Practice.
Behavioural and Brain Functions, vol.9, p.1-8, 2013

10. KANTHACK, Thiago Ferreira Dias, GUILLOT, Aymeric, ALTIMARI, Leandro


Ricardo, NAGY, Susana Nunez, COLLET, Christian e DI RIENZO, Franck.
Selective Efficacy of Static and Dynamic Imagery in Different States of Physical
Fatigue. Plos One, 2016

11. MORAN, P. Aidan. Sport And Exercise Psychology: A Critical Introduction.


Routledge, 2004

9
12. National Health and Nutrition Examination Survey. Muscle Strength Procedures
Manual. National Health and Nutrition Examination Surveys, 2011

13. RAHEEM-EL M.Abd Reham, KAMEL M. Ragia e ALI F. Mohammad. Reliability of


Using Kinovea Program in Measuring Dominant Wrist Joint Range of Motion.
Trends in Applied Sciences Research, vol.10, n.4, p.224-230, 2015

14. VOELCKER, Claudia. Motor skill learning in older adults: A review of studies on
age related differences. Journal of Aging and Physical Activity, vol.5, p.5-16,
2008

15. YAO X. Wan, RANGANATHAN K. Vinoth, ALLEXANDRE, Didier, SIEMIONOW,


Vlodek e YUE H. Guang. Kinesthetic Imagery Training of Forceful Muscle
Contractions Increases Brain Signal and Muscle Strength. Frontiers in Human
Neuroscience, vol7, p.1-6, 2013

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IV. ANEXOS/APÊNDICES
4.1 Anexo Termo de Consentimento Livre e Esclarecido

CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA


FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS
TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO
___________________________________________________________

I. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO VOLUNTÁRIO DA PESQUISA

OU RESPONSAVÉL LEGAL

II – DADOS SOBRE A PESQUISA CIENTIFICA

1. TITULO DO PROTOCOLO DE PESQUISA: Verificar a influência do


treinamento mental em jovens adultos como treinamento complementar para
geração de força e aprendizagem de habilidades motoras.
PESQUISADOR: Alexandre Visiedo Freitas

UNIDADE DA FMU: Curso de Educação Física

2. AVALIAÇÃO DO RISCO DA PESQUISA: SEM RISCO

3.DURAÇÃO DA PESQUISA:

____________________________________________________________
III- REGISTRO DAS EXPLICAÇÕES DO PESQUISADOR AO VOLUNTARIO OU
SEU REPRESENTANTE LEGAL SOBRE A PESQUISACONGIGNADO

11
1. Obejtivo e justificativa
2. Procedimentos que serão utulizados e propósitos, incluindo testes, medidas,
questionários e observadores e outras técnicas a serem usadas na pesquisa
3. Desconfortos e sicosesperados: indicar se não existir risco
4. Benefícios que podream ser obtidos pela participação na pesquisa
_____________________________________________________________________
IV – ESCLARECIMENTOS DADOS PELO PESQUISADOR SOBRE
GARANTIAS DO VOLUNTÁRIO DA PESQUISA CONSIGNANDO:
1. Acesso, a qualquer tempo, as informações sobre procedimentos, riscos e
beneficiosrelacionados á pesquisa, inclusive para drimir eventuais dúvidas.
2. Liberdade de retirar seu consentimento a qualquer momento e de deixar de articipar do
estudo, sem que isto traga prejuizo á continuidade da assistência
3. Salvaguarda da confidencia, sigilo e privacidade

______________________________________________________________________
V – INFORMAÇÕES DE NOMES, ENDEREÇOS E TELEFONES DOS

RESPONSÁVEIS PELO ACOMPANHAMENTO DA PESQUISA.

NOME FONE

______________________________________________________________________
VI – CONSENTIMENTO PÓS-ESCLARECIDO

Declaro que, após convenientemente esclarecido pelo pesquisador e ter entendido o que me

foi explicado, consinto em participar do presente protocolo de pesquisa

São Paulo,________de____________________de________

Assinatura do voluntário da pesquisa ou responsavél legal (carimbo ou nome legível)

12
4.2 Anexo Padrão motor do salto horizontal. (Texto) (GALLAHUE 2003)

13
4.3 Anexo Padrão motor do salto horizontal. (Figura) (GALLAHUE 2003)

14
4.4 Anexo Questionário Visualização MIQ-3 (CUMMING 2012)

RATING SCALES
Visual Imagery Scale
1 2 3 4 5 6 7
Very hard Hard to Somewhat Neutral Somewhat easy to Very easy
to see see hard to see (not easy easy to see see to see
nor hard)
Kinesthetic Imagery Scale
1 2 3 4 5 6 7
Very hard Hard to Somewhat Neutral Somewhat easy to Very easy
to feel feel hard to (not easy easy to feel feel to feel
feel nor hard)

1) Knee lift Rating: ____ 7) Arm movement Rating: ____

2) Jump Rating : ____ 8) Waist Bend Rating: ____

3) Arm movement Rating:____ 9) Knee lift Rating:____

4) Waist Bend Rating: ____ 10) Jump Rating: ____

5) Knee lift Rating: ____ 11) Arm movement Rating: ____

6) Jump Rating:____ 12) Waist Bend Rating:____

Instructions for Scoring


Subscale Items
Internal Visual Imagery Item 2 + Item 5 + Item 8 + Item 11/4
External Visual Imagery Item 3 + Item 6 + Item 9 + Item 12/4
Kinesthetic Imagery Item 1 + Item 4 + Item 7 + Item 10/4

15
4.5 Anexo Padrão Procedimento Teste de Força (NHANES 2011)

16
4.6 Anexo Escala de Borg (BORG 1982)

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4.7 Apêndice Tabela Análise Habilidade Motora

Aspectos Padrão Ideal / Amostra (Pré-Treinamento Mental) 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35


Os braços movem-se para o alto e para trás durante o agachamento preparatório
Durante o arranque os braços balançam para a frente com força e sobem alto
Os braços são mantidos ao alto durante a ação de saltar
O tronco é propulsionado num ângulo de aproximadamente 45 graus
Toda ênfase é posta na distância horizontal
Agachamento preparatório profundo e consistente
Extensão completa dos tornozelos, joelhos e ancas no arranque
As coxas são mantidas paralelas ao solo durante o voo; a parte de baixo da perna fica pendente na vertical
O peso do corpo vem para a frente na recepção
Total Sim
Total Não
Média

Aspectos Padrão Ideal / Amostra (Pós-Treinamento Mental) 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35


Os braços movem-se para o alto e para trás durante o agachamento preparatório
Durante o arranque os braços balançam para a frente com força e sobem alto
Os braços são mantidos ao alto durante a ação de saltar
O tronco é propulsionado num ângulo de aproximadamente 45 graus
Toda ênfase é posta na distância horizontal
Agachamento preparatório profundo e consistente
Extensão completa dos tornozelos, joelhos e ancas no arranque
As coxas são mantidas paralelas ao solo durante o voo; a parte de baixo da perna fica pendente na vertical
O peso do corpo vem para a frente na recepção

Total Sim
Total Não
Média

18
4.8 Apêndice Roteiro Treinamento Mental Força

A ser elaborado.

19
4.9 Apêndice Roteiro Treinamento Mental Habilidade Motora

A ser elaborado.

20
4.10 Anexo Ficha de Atendimento

21

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