O documento discute o conceito de "mal-estar na civilização" de Sigmund Freud. Ele explica que a sociedade exerce uma influência fundamental na estrutura psíquica do indivíduo e que Freud sistematizou a relação entre indivíduo e sociedade no livro "Mal-estar na Civilização". Freud também discute as fontes de sofrimento humano e estratégias como o trabalho e a sublimação para alcançar felicidade ao lidar com a frustração do mundo externo.
Descrição original:
Título original
O MAL-ESTAR NA CIVILIZAÇÃO NO DISCURSO DE SIGMUND.ppt
O documento discute o conceito de "mal-estar na civilização" de Sigmund Freud. Ele explica que a sociedade exerce uma influência fundamental na estrutura psíquica do indivíduo e que Freud sistematizou a relação entre indivíduo e sociedade no livro "Mal-estar na Civilização". Freud também discute as fontes de sofrimento humano e estratégias como o trabalho e a sublimação para alcançar felicidade ao lidar com a frustração do mundo externo.
O documento discute o conceito de "mal-estar na civilização" de Sigmund Freud. Ele explica que a sociedade exerce uma influência fundamental na estrutura psíquica do indivíduo e que Freud sistematizou a relação entre indivíduo e sociedade no livro "Mal-estar na Civilização". Freud também discute as fontes de sofrimento humano e estratégias como o trabalho e a sublimação para alcançar felicidade ao lidar com a frustração do mundo externo.
■ A descoberta do inconsciente vem acompanhada de uma estrutura psíquica na qual o outro, o exterior, a sociedade tem uma presença fundamental ■ Foi com o livro, Mal-estar na Civilização que Freud sistematizou coerentemente a relação indivíduo-sociedade de maneira completa. ■ Ele explicita os processos de integração, competição e diferenciação próprios das relações polares entre indivíduo e sociedade. O inconsciente é construído com material simbólico e afetivo vindo do “ lado de fora”.
■ Para tanto, Freud valeu-se do instrumento
teórico da psicanálise: - A estrutura da psique (id, ego, superego, etc) 📫 O princípio do prazer 📫 O conceito de repressão 📫 O conceito de sublimação ■ Freud questiona em Mal-estar na Civilização o propósito da vida humana. ■ “ O propósito da vida é simplesmente o programa do princípio do prazer. Este princípio domina o funcionamento do aparelho psíquico desde o início” A Felicidade ■ Freud define a felicidade como mera satisfação de necessidades representadas em alto grau e sempre de maneira episódica. ■ A felicidade não é um estado de coisas que se alcança e que poderia durar para sempre ■ A infelicidade é um estado ao qual temos maior acesso na nossa experiência ■ 3 direções são estabelecidas por Freud quando se trata de fontes de sofrimento 1- nosso corpo 2- o mundo externo 3- os relacionamentos com outros homens Estratégia para alcançar a felicidade ■ Contra a natureza externa o homem elaborou a tecnologia ■ Contra o sofrimento que vem das relações humanas, diversos tipos de isolamento e fuga (a felicidade da quietude) ■ Resta para Freud o estudo da sublimação como técnica de afastamento do sofrimento. A reorientação dos objetivos dos instintos de maneira a iludir a frustração do mundo externo ■ “ Obtém-se o máximo quando se consegue intensificar suficientemente a produção de prazer a partir de fontes do trabalho psíquico e intelectual. Quando isso acontece, o destino pouco pode fazer contra nós”. ■ O trabalho (físico ou intelectual) realizado com prazer, fornece lugar seguro numa parte da realidade, no interior da comunidade humana. “A Arte de Viver” como Método ■ A satisfação obtidas através de ilusões, da fantasia, nas quais a divergência entre o mundo imaginário e a realidade é evidente, torna-se um outro método. ■ Freud elabora a idéia da “Arte de Viver” como um método a mais “A Arte de Viver” como Método ■ Visa tornar o indivíduo independente do destino ■ Se empenha em encontrar a satisfação de seus impulsos libidinais ao estabelecer um relacionamento emocional com os objetos (pessoas ou coisas) ■ No que diz respeito a pessoas, trata-se da modalidade que faz do amor o centro de tudo, que busca toda satisfação em amor e ser amado. (estratégia que se demonstra pobre quando o objeto do amor desaparece) ■ E quando se trata de coisas, Freud, estima a fruição de objetos, de qualquer tipo, como um meio compensador, embora submetido a certo possível vazio.