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Trabalho de Campo
Estudante: 708214621
Curso: de Geografia
Disciplina: pedogeografia
Trabalho de Campo
Estudante: 708214621
Docente:
Classificação
ÍNDICE
1.INTRODUÇÃO...................................................................................................................6
1.2.OBJECTIVOS:..................................................................................................................6
1.2.1.OBJECTIVOS GERAL..................................................................................................6
1.2.2.OBJECTIVOS ESPECÍFICO........................................................................................6
2.METODOLOGIA................................................................................................................6
4.1.Potência Hidrogénio..........................................................................................................9
6.CONCLUSÃO...................................................................................................................14
7.REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA...................................................................................15
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1.INTRODUÇÃO
O presente trabalho resulta de um desenvolvimento cientifico, contextualizado por as
propriedades físicas, químicas e biológicas dos solos, cujo a orientação apresentada teve por
base de literatura dos manuais. Foram adotados critérios comuns aos diferentes guias e
manuais encontrados. O desenvolvimento deste trabalho encontra-se divido em três partes.
Numa primeira parte é constituida por propriedades fisicas do solo, compasta por cor, textura,
estrutura, constistencia e atributos do solo. Na segunda parte é abordada as propriedades
químicas do solo de acordo a orientação do trabalho potência hidrogénio, rentenção e troca de
iões, matéria orgânica do solo. E a última parte é dedicada as propriedades biologicas e por
fim considerações finais do trabalho. Relativamente às referências bibliográficas, uma vez que
muitos dos conteúdos resultaram de uma reflexão e integração dos diversos guias, manuais e
normas consultados, optou-se por listar todos os documentos consultados, alguns citados ao
longo do texto e outros não.
1.2.OBJECTIVOS:
1.2.1.OBJECTIVOS GERAL
O objectivo geral deste trabalho é de dar a compreender as propriedades físicas,
químicas e biológicas dos solos
1.2.2.OBJECTIVOS ESPECÍFICO
2.METODOLOGIA
A metodologia usada neste trabalho é a pesquisa bibliográfica que resulta de um levantamento
ou revisão de obras públicadas sobre a teoria que é direcionada ao trabalho científico o que
necessita uma dedicação, estudo e análise, Para Gil (2002, p. 44), a pesquisa bibliográfica
“[...] é desenvolvida com base em material já elaborado, constituído principalmente de livros
e artigos científicos”.
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Fig1.Fonte:https://www.passeidireto.com/arquivo/90610982/perfil-do-solo
Fig2.Fonte: https://www.google.com/amp/s/www.diferenca.com/tipos-de-solo/amp/
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A textura do solo está relacionada com a proporção de tamanho das partículas minerais do
solo. A textura constitui-se no fator mais importante do solo, pois esta característica não pode
ser modificada e determina o valor econômico (GAVANDE, 1976). A textura do solo é
estudada pela análise granulométrica, a qual permite classificar os componentes sólidos do
solo em classes de acordo com os seus diâmetros, sendo divididos em areia, silte e argila
(ROSA, 2010).
Fig3.Fonte: https://www.passeidireto.com/arquivo/88060350/material-de-apoio-3-mecanica-dos-solos-e-
fundacoes-1-semestre-2020/6
Existem quatro tipos de estruturas do solo. São eles: Laminar, Prismática, Blocos ou
poliédrica e granular (PRADO, 2005). O que caracteriza a diferença de cada estrutura são os
aspectos, dimensões e espessuras dos agregados ou torrões e das fendas entre eles. Lembrando
que, a estrutura se individualiza em função do grau de umidade sendo necessário estabelecer o
limite ideal desta umidade para a observação no campo. A condição seca é ligeiramente mais
favorável que a úmida (VIEIRA et al., 1988; PRADO, 2005).
A consistência do solo é uma das características mais importantes para a engenharia, pois
determina o comportamento deste quando submetido a tensões e deformações, o grau de
consistência do solo exerce considerável influência sobre o regime de água, influenciando a
condutividade hidráulica e permitindo relacionar a curva de umidade, além de auxiliar nas
analises da resistência do solo à penetração e na compactação.
Os atributos físicos do solo relacionados com a produtividade das culturas podem ser
divididos em duas categorias: aqueles diretamente relacionados com desenvolvimento das
plantas, isto é, água, oxigênio, resistência do solo á penetração das raízes e temperaturas,
afetando diferentes processos fisiológicos, como a fotossíntese e o crescimento radicular e
foliar; e os indiretamente relacionados, tais como textura, agregação, porosidade e densidade
do solo, comprometendo desta forma, a produtividade das culturas devido à sua influência
sobre a retenção de água, aeração, a temperatura e a resistência do solo á penetração das
raízes (MELO et al., 2006).
A acidez do solo varia amplamente de acordo com a espécie e possui grande importância na
determinação do tipo e na qualidade do sitio florestal (PRITCHETT; FISHER, 1987). De
acordo com os autores, a modificação da acidez do solo está relacionada com a diferença
inerente ao conteúdo de bases na serapilheira. Por exemplo, solos sob coníferas tendem a ser
mais ácidos que sob folhosas devido ao menor conteúdo de bases nas folhas e na serapilheira
destas espécies.
4.1.Potência Hidrogénio
O pH do solo, propriedade correlacionada com a acidez, é um importante indicador de suas
condições químicas, pois possui capacidade de interferir na disposição de vários elementos
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Em decorrência das cargas que são geradas nos colóides do solo (argila, húmus, óxidos e
hidróxidos), positivas e negativas, ocorre a atração de íons de cargas contrárias àqueles
presentes na sua superfície, ocasionando assim a retenção dos mesmos. Esses íons retidos nos
colóides podem ser trocados por outros íons de mesma carga da solução do solo. Essa reação
no solo de troca de íons de mesma carga é chamada de troca iônica, que pode ser troca de íons
aniônicos e troca de íons catiônicos. Os íons envolvidos neste processo de retenção, ligam-se
por eletrovalência às partículas coloidais do solo. Os cátions mais envolvidos
quantitativamente nesse processo são: Ca2+Mg2+, Al3+, H+, K+, Na+ e NH4+. O Ca2+
comumente é muito abundante em alguns solos, enquanto que em solos tropicais o Al3+ é o
mais abundante (Novais e Mello, 2007).
A matéria orgânica (humus) do solo inclui todos os compostos orgânico, exceto os materiais
não decompostos e os organismos vivos (biomassa). A matéria orgânica pode ajudar no
aquecimento do solo, no suprimento de nutriente para as plantas, permite troca de gases,
estabiliza a estrutura e aumenta permeabilidade. Os organismos do solo são responsáveis
pelos processos de decomposição.
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Fig4.Fonte: https://elsueloysubiologia.wordpress.com/humus/
fig5-6.fonte:https://www.mundoecologia.com.br/wp-content/gallery/atividade-biologica-do-solo/Atividade-Biol
%C3%B3gica-do-Solo-3.jpg
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Pode ser encontrada no solo, uma ampla variedade de organismos vivos: bactérias, fungos,
algas, partes moídas de plantas, e uma variedade de animais selvagens que varia de
protozoários de mamíferos. Todos estes organismos são parte integrante do sistema do solo e
participam através da sua atividade na formação e evolução dos solos.
Fig7.fonte:https://www.mundoecologia.com.br/wp-content/gallery/bioturbacao-do-solo/Bioturba
%C3%A7%C3%A3o-do-Solo-3.jpg
Fig8.fonte:https://www.mundoecologia.com.br/wp-content/gallery/bioturbacao-do-solo/Bioturba
%C3%A7%C3%A3o-do-Solo-3.jpg
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A fixação do azoto é realizada por bactérias fixadoras de azoto que vivem livremente no solo
ou água como azotobactérias, ou os que vivem em estreita simbiose com as plantas
leguminosas, tais como rhizobium. Essas bactérias formam colônias nos nódulos criados nas
raízes de ervilhas, feijões e outras espécies relacionadas. Essas bactérias são capazes de
converter nitrogênio da atmosfera em substâncias orgânicas contendo nitrogênio.
6.CONCLUSÃO
Com este trabalho pretende-se sistematizar um conjunto de propriedades enquadradas no solo,
visto que as propriedades físicas, químicas e biológicas do solo são determinadas pelo
processo geológico de sua formação, no entanto as propriedades do solo sofrem algumas
modificações de acordo com o seu uso e manejo, modificações estas, que podem ser benéficas
ou não. Portanto estas propriedades físicas, químicas e biológicas do solo propociona uma
importância benéfica na estrutura geral do solo, para a composição do ambiente.
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7.REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
1. AZEVEDO, A. C.; DALMOLIN, R. S. D. Solos e Ambiente: uma introdução. 1.ed.
Santa Maria: Gráfica e editora Palotti, 2004.100 p.
2. ANDRADE, A. G. Ciclagem de nutrientes e arquitetura radicular de leguminosas
arbóreas de interesse para revegetação de solos degradados e estabilização de
encostas. Rio de Janeiro, 1997. 166 f. Tese (Doutorado em Agronomia) -
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 1997.
3. BRANDÃO, S. L.; LIMA, S. do C. ph e condutividade elétrica em solução do solo,
em áreas de pinus e cerrado na chapada, em Uberlândia (MG). Caminhos de
Geografia, v. 3, n. 6, p. 46 – 56, junho 2002.
4. FORSYTIIE, W.M. Manual de !abora!ório de física de suelos. Turtialba, !!CA,
1972. 216p.
5. MIRANDA, C. C. Caracterização da matéria orgânica do solo em fragmentos de
Mata Atlântica e em plantios abandonados de eucalipto, Reserva Biológica
SOUSA, D. M. G.; LOBATO, E. Cerrado: correção do solo e adubação. 2. ed.
Brasília: Embrapa Informação Tecnológica, 2004. 416p.
6. PRITCHETT, W. L.; FISHER, R. F. Properties and management of forest soils. 2
ed. New York: John Wiley e Sons. 1987. 494 p.
7. ROSA, S. F. Propriedades físicas e químicas de um solo arenoso sob o cultivo de
Eucalyptus spp. Santa Maria: UFSM, 2010. 92p. Dissertação de Mestrado.
8. REICHERT, J. M.; REINERT, D. J.; BRAIDA, J. A. Qualidade dos solos e
sustentabilidade de sistemas agrícolas. Revista Ciência & Ambiente, Santa Maria, n.
27, p. 29- 48, 2003.
9. União-RJ. 2005. 82 f. Dissertação (Mestrado em Produção Vegetal) - Universidade
Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro, Campos dos Goytacazes, 2005.
10. VIEIRA, L. S.; SANTO, P. C. T. C.; VIEIRA, M. N. F. Solos: propriedades,
classificação e manejo. 1.ed. Brasília-DF. MEC/ABEAS. 1988. p.150.
11. VIEIRA, L. S.; SANTO, P. C. T. C.; VIEIRA, M. N. F. Solos: propriedades,
classificação e manejo. 1.ed. Brasília-DF. MEC/ABEAS. 1988. p.150.
Fontes:
https://aedmoodle.ufpa.br › v...PDF Fertilidade do Solo - Moodle UFPA
https://cetesb.sp.gov.br/solo/propriedades/
https://www.mundoecologia.com.br/natureza/propriedades-biologicas-do-solo/
16
http://www.fisicadosolo.ccr.ufsm.quoos.com.br/downloads/
Suzana_Ferreira_Da_Rosa_Dissertacao.pdf
https://www.alice.cnptia.embrapa.br › ...PDF_limites de consistencia de solos
https://www.google.com/url?sa=t&source=web&rct=j&url=https://
www.confea.org.br/sites/default/files/antigos/contecc2017/civil/
68_deadcdsppdaaces.pdf&ved=2ahUKEwivvbDR5tz3AhVu-
SoKHa5cACI4ChAWegQIAhAB&usg=AOvVaw3tUUrqaJf81Fy-VoblYDta
http://revistas.ufcg.edu.br › pdfPDF_Atributos físicos utilizados para classificação de
solos - UFCG
https://ainfo.cnptia.embrapa.br › ...PDF_Microbiologia do Solo - Ainfo