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UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MOÇAMBIQUE

Instituto De Educação À Distância

Trabalho de Campo

AS PROPRIEDADES FÍSICAS, QUÍMICAS E BIOLÓGICAS DOS SOLOS

Nome: Argentina António Zangado, Código de

Estudante: 708214621

Curso: de Geografia

Disciplina: pedogeografia

Ano de frequência: 1º Ano

Tete, Maio, 2022


UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MOÇAMBIQUE

Instituto De Educação À Distância

Trabalho de Campo

AS PROPRIEDADES FÍSICAS, QUÍMICAS E BIOLÓGICAS DOS SOLOS

Nome: Argentina António Zangado, Código de

Estudante: 708214621

O tradalho de campo da disciplina de


pedogeografia de carácter avaliativo a ser
apresentado na Universidade Católica de
Moçambique – IED ao estudante do 1º
ano de curso de Geografia.

Docente:

Tete, Maio, 2022


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organizacionais
 Conclusão 0.5
 Bibliografia 0.5
 Contextualização
(Indicação clara do 2.0
problema)
Introdução  Descrição dos
1.0
objectivos
 Metodologia adequada
2.0
ao objecto do trabalho
 Articulação e domínio
do discurso académico
Conteúdo (expressão escrita 3.0
cuidada, coerência /
Análise e coesão textual)
discussão  Revisão bibliográfica
nacional e internacional
2.0
relevante na área de
estudo
 Exploração dos dados 2.5
 Contributos teóricos
Conclusão 2.0
práticos
 Paginação, tipo e
Aspectos tamanho de letra,
Formatação 1.0
gerais parágrafo, espaçamento
entre linhas
Normas APA
Referências  Rigor e coerência das
6ª edição em
Bibliográfica citações/referências 2.0
citações e
s bibliográficas
bibliografia
Folha de recomendações para melhoria:

ÍNDICE
1.INTRODUÇÃO...................................................................................................................6
1.2.OBJECTIVOS:..................................................................................................................6

1.2.1.OBJECTIVOS GERAL..................................................................................................6

1.2.2.OBJECTIVOS ESPECÍFICO........................................................................................6

2.METODOLOGIA................................................................................................................6

3.AS PROPRIEDADES FÍSICAS, QUÍMICAS E BIOLÓGICAS DOS SOLOS.................7

3.1.PROPRIEDADES FÍSICAS DO SOLO...........................................................................7

3.1.1.Cor e Textura do Solo....................................................................................................7

3.1.2.Estrutura e A Consistência do Solo................................................................................8

3.1.3.As Propriedades e Atributos físicos do Solo..................................................................9

4.PROPRIEDADES QUÍMICAS DO SOLO.........................................................................9

4.1.Potência Hidrogénio..........................................................................................................9

4.2.Rentenção e Troca de Iões no Solo.................................................................................10

4.3.Matéria Orgânica do Solo...............................................................................................10

5.PROPRIEDADES BIOLÓGICAS DO SOLO...................................................................11

5.1.A Atividade biológica do solo.........................................................................................11

5.2.Micróbios os Micróbios e a Bioturbação do solo............................................................12

6.CONCLUSÃO...................................................................................................................14

7.REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA...................................................................................15
6

1.INTRODUÇÃO
O presente trabalho resulta de um desenvolvimento cientifico, contextualizado por as
propriedades físicas, químicas e biológicas dos solos, cujo a orientação apresentada teve por
base de literatura dos manuais. Foram adotados critérios comuns aos diferentes guias e
manuais encontrados. O desenvolvimento deste trabalho encontra-se divido em três partes.
Numa primeira parte é constituida por propriedades fisicas do solo, compasta por cor, textura,
estrutura, constistencia e atributos do solo. Na segunda parte é abordada as propriedades
químicas do solo de acordo a orientação do trabalho potência hidrogénio, rentenção e troca de
iões, matéria orgânica do solo. E a última parte é dedicada as propriedades biologicas e por
fim considerações finais do trabalho. Relativamente às referências bibliográficas, uma vez que
muitos dos conteúdos resultaram de uma reflexão e integração dos diversos guias, manuais e
normas consultados, optou-se por listar todos os documentos consultados, alguns citados ao
longo do texto e outros não.

1.2.OBJECTIVOS:
1.2.1.OBJECTIVOS GERAL
O objectivo geral deste trabalho é de dar a compreender as propriedades físicas,
químicas e biológicas dos solos

1.2.2.OBJECTIVOS ESPECÍFICO

Compreender cada propriedades como que influenciam no solo.

2.METODOLOGIA
A metodologia usada neste trabalho é a pesquisa bibliográfica que resulta de um levantamento
ou revisão de obras públicadas sobre a teoria que é direcionada ao trabalho científico o que
necessita uma dedicação, estudo e análise, Para Gil (2002, p. 44), a pesquisa bibliográfica
“[...] é desenvolvida com base em material já elaborado, constituído principalmente de livros
e artigos científicos”.
7

3.AS PROPRIEDADES FÍSICAS, QUÍMICAS E BIOLÓGICAS DOS SOLOS


As propriedades físicas, químicas e biológicas do solo são determinadas pelo processo
geológico de sua formação, origem dos minerais, e sua evolução de acordo com o clima e o
relevo do local, além dos organismos vivos que o habitam.

3.1.PROPRIEDADES FÍSICAS DO SOLO


As propriedades físicas relacionadas à qualidade do solo referem-se às condições, que
permitem a infiltração, a retenção e a disponibilização de água para as plantas,
proporcionando as trocas de calor e de gases com a atmosfera e as raízes das plantas e
possibilitando o crescimento das raízes (REICHERT; REINERT; BRAIDA, 2003).

Fig1.Fonte:https://www.passeidireto.com/arquivo/90610982/perfil-do-solo

3.1.1.Cor e Textura do Solo


A cor é uma das características que mais sobressai no perfil, além de ser facilmente
distinguível (SOUSA & LOBATO, 2004). As várias tonalidades de coloração existentes no
perfil permitem não só a separação dos horizontes, mas também, por evidenciar condições de
extrema importância. Através da gênese e pedogênese do solo é possível identificar variadas
cores como: solos negros, vermelhos, brunados, amarelos, cinzentos, brancos, mais variadas
cores, e vai se tornando mais clara a medida que se aprofunda no perfil.(VIEIRA et al.,1988).

Fig2.Fonte: https://www.google.com/amp/s/www.diferenca.com/tipos-de-solo/amp/
8

A textura do solo está relacionada com a proporção de tamanho das partículas minerais do
solo. A textura constitui-se no fator mais importante do solo, pois esta característica não pode
ser modificada e determina o valor econômico (GAVANDE, 1976). A textura do solo é
estudada pela análise granulométrica, a qual permite classificar os componentes sólidos do
solo em classes de acordo com os seus diâmetros, sendo divididos em areia, silte e argila
(ROSA, 2010).

3.1.2.Estrutura e A Consistência do Solo


Uma das propriedades mais importantes para avaliar a qualidade do solo é a estrutura, que
avalia o arranjo entre sólidos e vazios. A estrutura consiste no arranjo das partículas unitárias
de areia, silte e argila em partículas compostas ou grumos, os quais apresentam características
específicas, formando os agregados do solo (ROSA, 2010). Os agregados do solo, também
são denominados torrões, peds ou unidades estruturais, apresenta-se com diferenças quanto à
forma, resistência e tamanho, influenciando diretamente na aeração do solo, fluxo de água no
perfil e densidade do solo (AZEVEDO & DALMOLIN, 2004).

Fig3.Fonte: https://www.passeidireto.com/arquivo/88060350/material-de-apoio-3-mecanica-dos-solos-e-
fundacoes-1-semestre-2020/6

Existem quatro tipos de estruturas do solo. São eles: Laminar, Prismática, Blocos ou
poliédrica e granular (PRADO, 2005). O que caracteriza a diferença de cada estrutura são os
aspectos, dimensões e espessuras dos agregados ou torrões e das fendas entre eles. Lembrando
que, a estrutura se individualiza em função do grau de umidade sendo necessário estabelecer o
limite ideal desta umidade para a observação no campo. A condição seca é ligeiramente mais
favorável que a úmida (VIEIRA et al., 1988; PRADO, 2005).

A consistência do solo é decorrente das manifestações de forças físicas de adesão e coesão


que atuam no solo conforme a variação do conteúdo de água. Para Forsythe (1972), estas
forças são manifestadas através do comportamento do solo ante a gravidade, a pressão, a
tração, o empuxo e a tendência do solo em aderir-se a corpos estranhos.
9

A consistência do solo é uma das características mais importantes para a engenharia, pois
determina o comportamento deste quando submetido a tensões e deformações, o grau de
consistência do solo exerce considerável influência sobre o regime de água, influenciando a
condutividade hidráulica e permitindo relacionar a curva de umidade, além de auxiliar nas
analises da resistência do solo à penetração e na compactação.

3.1.3.As Propriedades e Atributos físicos do Solo


As propriedades do solo sofrem algumas modificações de acordo com o seu uso e manejo,
modificações estas, que podem ser benéficas ou não. As propriedades físicas são as que mais
se alteram de acordo com uso do solo (CONCEIÇÃO, 2005). Tais modificações se refletem,
principalmente, na estrutura. O solo é um sistema dinâmico e, dependendo das formas de uso
e manejo adotadas, suas características podem ser bastante alteradas (ANDRADE, 1997).

Os atributos físicos do solo relacionados com a produtividade das culturas podem ser
divididos em duas categorias: aqueles diretamente relacionados com desenvolvimento das
plantas, isto é, água, oxigênio, resistência do solo á penetração das raízes e temperaturas,
afetando diferentes processos fisiológicos, como a fotossíntese e o crescimento radicular e
foliar; e os indiretamente relacionados, tais como textura, agregação, porosidade e densidade
do solo, comprometendo desta forma, a produtividade das culturas devido à sua influência
sobre a retenção de água, aeração, a temperatura e a resistência do solo á penetração das
raízes (MELO et al., 2006).

4.PROPRIEDADES QUÍMICAS DO SOLO


A intensificação do manejo florestal e o aumento dos plantios florestais, principalmente de
espécies exóticas, têm servido para focalizar a importância das propriedades químicas do solo
no crescimento das árvores (PRITCHETT; FISHER, 1987).

A acidez do solo varia amplamente de acordo com a espécie e possui grande importância na
determinação do tipo e na qualidade do sitio florestal (PRITCHETT; FISHER, 1987). De
acordo com os autores, a modificação da acidez do solo está relacionada com a diferença
inerente ao conteúdo de bases na serapilheira. Por exemplo, solos sob coníferas tendem a ser
mais ácidos que sob folhosas devido ao menor conteúdo de bases nas folhas e na serapilheira
destas espécies.

4.1.Potência Hidrogénio
O pH do solo, propriedade correlacionada com a acidez, é um importante indicador de suas
condições químicas, pois possui capacidade de interferir na disposição de vários elementos
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químicos essenciais ao desenvolvimento vegetal, favorecendo ou não suas liberações


(BRANDÃO; LIMA, 2002).

4.2.Rentenção e Troca de Iões no Solo


O fenômeno de troca de iões no solo junto com a fotossíntese são reações que possibilitam a
vida na Terra. Os cátions retidos nos colóides do solo podem ser substituídos por outros
cátions. O solo é capaz de reter íons positivos e permutá-los por quantidades estequiométricas
equivalentes.

Em decorrência das cargas que são geradas nos colóides do solo (argila, húmus, óxidos e
hidróxidos), positivas e negativas, ocorre a atração de íons de cargas contrárias àqueles
presentes na sua superfície, ocasionando assim a retenção dos mesmos. Esses íons retidos nos
colóides podem ser trocados por outros íons de mesma carga da solução do solo. Essa reação
no solo de troca de íons de mesma carga é chamada de troca iônica, que pode ser troca de íons
aniônicos e troca de íons catiônicos. Os íons envolvidos neste processo de retenção, ligam-se
por eletrovalência às partículas coloidais do solo. Os cátions mais envolvidos
quantitativamente nesse processo são: Ca2+Mg2+, Al3+, H+, K+, Na+ e NH4+. O Ca2+
comumente é muito abundante em alguns solos, enquanto que em solos tropicais o Al3+ é o
mais abundante (Novais e Mello, 2007).

4.3.Matéria Orgânica do Solo


A matéria orgânica do solo é originada pelas plantas, minerais e microorganismos que nele
habitam, sendo que a vegetação é a principal fonte, seja pela deposição de material (ramos e
folhas) ou contribuição das raízes. Solos florestais normalmente possuem maior conteúdo de
matéria orgânica que solos agrícolas, devido à maior deposição de material e à menor taxa de
mineralização da matéria orgânica na floresta (MIRANDA, 2005).

A matéria orgânica (humus) do solo inclui todos os compostos orgânico, exceto os materiais
não decompostos e os organismos vivos (biomassa). A matéria orgânica pode ajudar no
aquecimento do solo, no suprimento de nutriente para as plantas, permite troca de gases,
estabiliza a estrutura e aumenta permeabilidade. Os organismos do solo são responsáveis
pelos processos de decomposição.
11

Fig4.Fonte: https://elsueloysubiologia.wordpress.com/humus/

5.PROPRIEDADES BIOLÓGICAS DO SOLO


Isso diz respeito às propriedades do solo relacionadas à atividade microbiana e à fauna no
solo. Estes organismos incluem minhocas, nematoides, protozoários, fungos, bactérias e
vários artrópodes. A biologia do solo desempenha um papel vital na determinação de muitas
características do solo, mas sendo uma ciência relativamente nova, ainda há muito a ser
descoberto sobre a biologia do solo e como isso afeta a natureza do solo.

Os organismos do solo decompõem a matéria orgânica e, ao fazê-lo, liberam nutrientes


disponíveis para a absorção pelas plantas. O armazenamento de nutrientes no organismo dos
organismos do solo impede a perda de nutrientes por lixiviação.

5.1.A Atividade biológica do solo


Esta atividade biológica do solo pode ser abordada de duas maneiras: uma abordagem
específica ou de grupo: por exemplo, a atividade de bioturbação de minhocas; uma
abordagem sistêmica, onde todas as funções dos organismos e as interações entre eles são
levadas em conta.

fig5-6.fonte:https://www.mundoecologia.com.br/wp-content/gallery/atividade-biologica-do-solo/Atividade-Biol
%C3%B3gica-do-Solo-3.jpg
12

Pode ser encontrada no solo, uma ampla variedade de organismos vivos: bactérias, fungos,
algas, partes moídas de plantas, e uma variedade de animais selvagens que varia de
protozoários de mamíferos. Todos estes organismos são parte integrante do sistema do solo e
participam através da sua atividade na formação e evolução dos solos.

5.2.Micróbios os Micróbios e a Bioturbação do solo


Os micróbios também mantêm a estrutura do solo, enquanto as minhocas desempenham um
papel importante na bioturbação do solo. As bactérias desempenham um papel vital no ciclo
do nitrogênio, afetando:

Fig7.fonte:https://www.mundoecologia.com.br/wp-content/gallery/bioturbacao-do-solo/Bioturba
%C3%A7%C3%A3o-do-Solo-3.jpg

A mineralização é definido como uma impregnação com amônia ou um composto de amônia.


É o processo pelo qual as formas puras de nitrogênio são transformadas em amônio por
decompositores ou bactérias. Quando uma planta ou um dos animais morre, ou que um dos
animais evacua resíduos, a forma inicial de azoto é orgânico. Bato series, ou fungos em
alguns casos, convertem nitrogênio orgânico a amônio (NH4+) , um processo chamado de
amonização ou mineralização.

A nitrificação: bactérias são capazes de transformar o azoto produzido pela decomposição da


proteína sob a forma de amônio em nitrato, que estão disponíveis para o crescimento das
plantas.

Fig8.fonte:https://www.mundoecologia.com.br/wp-content/gallery/bioturbacao-do-solo/Bioturba
%C3%A7%C3%A3o-do-Solo-3.jpg
13

A fixação do azoto é realizada por bactérias fixadoras de azoto que vivem livremente no solo
ou água como azotobactérias, ou os que vivem em estreita simbiose com as plantas
leguminosas, tais como rhizobium. Essas bactérias formam colônias nos nódulos criados nas
raízes de ervilhas, feijões e outras espécies relacionadas. Essas bactérias são capazes de
converter nitrogênio da atmosfera em substâncias orgânicas contendo nitrogênio.

A desnitrificação restaura de azoto para a atmosfera. As bactérias desnitrificantes tendem a


ser anaeróbicas, incluindo acromobacteriáceo e pseudomonas. O processo de purificação
causado por condições livres de oxigênio converte os nitratos e nitritos do solo em nitrogênio
gasoso ou outros compostos gasosos, como óxido nitroso ou óxido nítrico. Quando
importante, a desnitrificação pode levar a perdas totais de nitrogênio disponível no solo e
perda de fertilidade do solo.
14

6.CONCLUSÃO
Com este trabalho pretende-se sistematizar um conjunto de propriedades enquadradas no solo,
visto que as propriedades físicas, químicas e biológicas do solo são determinadas pelo
processo geológico de sua formação, no entanto as propriedades do solo sofrem algumas
modificações de acordo com o seu uso e manejo, modificações estas, que podem ser benéficas
ou não. Portanto estas propriedades físicas, químicas e biológicas do solo propociona uma
importância benéfica na estrutura geral do solo, para a composição do ambiente.
15

7.REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
1. AZEVEDO, A. C.; DALMOLIN, R. S. D. Solos e Ambiente: uma introdução. 1.ed.
Santa Maria: Gráfica e editora Palotti, 2004.100 p.
2. ANDRADE, A. G. Ciclagem de nutrientes e arquitetura radicular de leguminosas
arbóreas de interesse para revegetação de solos degradados e estabilização de
encostas. Rio de Janeiro, 1997. 166 f. Tese (Doutorado em Agronomia) -
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 1997.
3. BRANDÃO, S. L.; LIMA, S. do C. ph e condutividade elétrica em solução do solo,
em áreas de pinus e cerrado na chapada, em Uberlândia (MG). Caminhos de
Geografia, v. 3, n. 6, p. 46 – 56, junho 2002.
4. FORSYTIIE, W.M. Manual de !abora!ório de física de suelos. Turtialba, !!CA,
1972. 216p.
5. MIRANDA, C. C. Caracterização da matéria orgânica do solo em fragmentos de
Mata Atlântica e em plantios abandonados de eucalipto, Reserva Biológica
SOUSA, D. M. G.; LOBATO, E. Cerrado: correção do solo e adubação. 2. ed.
Brasília: Embrapa Informação Tecnológica, 2004. 416p.
6. PRITCHETT, W. L.; FISHER, R. F. Properties and management of forest soils. 2
ed. New York: John Wiley e Sons. 1987. 494 p.
7. ROSA, S. F. Propriedades físicas e químicas de um solo arenoso sob o cultivo de
Eucalyptus spp. Santa Maria: UFSM, 2010. 92p. Dissertação de Mestrado.
8. REICHERT, J. M.; REINERT, D. J.; BRAIDA, J. A. Qualidade dos solos e
sustentabilidade de sistemas agrícolas. Revista Ciência & Ambiente, Santa Maria, n.
27, p. 29- 48, 2003.
9. União-RJ. 2005. 82 f. Dissertação (Mestrado em Produção Vegetal) - Universidade
Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro, Campos dos Goytacazes, 2005.
10. VIEIRA, L. S.; SANTO, P. C. T. C.; VIEIRA, M. N. F. Solos: propriedades,
classificação e manejo. 1.ed. Brasília-DF. MEC/ABEAS. 1988. p.150.
11. VIEIRA, L. S.; SANTO, P. C. T. C.; VIEIRA, M. N. F. Solos: propriedades,
classificação e manejo. 1.ed. Brasília-DF. MEC/ABEAS. 1988. p.150.

Fontes:
 https://aedmoodle.ufpa.br › v...PDF Fertilidade do Solo - Moodle UFPA
 https://cetesb.sp.gov.br/solo/propriedades/
 https://www.mundoecologia.com.br/natureza/propriedades-biologicas-do-solo/
16

 http://www.fisicadosolo.ccr.ufsm.quoos.com.br/downloads/
Suzana_Ferreira_Da_Rosa_Dissertacao.pdf
 https://www.alice.cnptia.embrapa.br › ...PDF_limites de consistencia de solos
 https://www.google.com/url?sa=t&source=web&rct=j&url=https://
www.confea.org.br/sites/default/files/antigos/contecc2017/civil/
68_deadcdsppdaaces.pdf&ved=2ahUKEwivvbDR5tz3AhVu-
SoKHa5cACI4ChAWegQIAhAB&usg=AOvVaw3tUUrqaJf81Fy-VoblYDta
 http://revistas.ufcg.edu.br › pdfPDF_Atributos físicos utilizados para classificação de
solos - UFCG
 https://ainfo.cnptia.embrapa.br › ...PDF_Microbiologia do Solo - Ainfo

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