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VIGIAR E PUNIR
MICHEL FOUCAULT
Boa Vista
2022
ANA CAROLINE LEITÃO
DAVI RICARTE BEZERRA
LUANA NUNES COSTA
SAMELA FERNANDA SENA ALVES
YAMILLI ARAÚJO
VIGIAR E PUNIR
MICHEL FOUCAULT
Boa Vista
Março de 2022
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO 4
2. PARTE I - SUPLÍCIO 4
3. CAPÍTULO I 4
4. PARTE II - IDEOLOGIAS JURÍDICAS 5
5. PARTE III - PRINCIPAIS MODELOS DE IDEOLOGIA JURÍDICA 7
6. PARTE IV -SOCIOLOGIA E DIREITO 9
7. CONCLUSÃO 9
8. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA 10
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1. INTRODUÇÃO
2. PARTE I - SUPLÍCIO
"O próprio excesso das violências cometidas é uma das peças de sua
glória". Então se vê que não se busca apenas a morte, se busca a humilhação,
o sofrimento físico”.
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3. PARTE II - PUNIÇÃO
O primeiro capítulo relata sobre as penas moderadas e proporcionais ao
delitos e que a morte só deve ser imposta contra os culpados assassinos.
Desde o fim o século XVII, com efeito nota-se uma diminuição considerável dos
crimes de sangue e de modo geral das agressões físicas. Modifica-se, enfim, a
organização interna da delinquência.
uma técnica aos indivíduos que ao mesmo tempo são como objetos, como
também são os instrumentos do seu exercício.
A vigilância hierárquica é o olhar no qual os meios de coerção
claramente visíveis são aplicadas. Ou seja, são observatórios humanos, são
técnicas nas quais induzem os efeitos e poderes, poderes que se aplicam
sobre homens de armas, outros métodos como o “acampamento” também
foram utilizados, a arquitetura também, que a partir daí não é mais feita
somente para ser vista, mas também para um controle articulado e detalhado.
Graças a vigilância hierárquica, o poder disciplinar torna um sistema “integrado”
que é ligado a vários fatores.
Já a sanção normalizadora é um conjunto de sistemas disciplinares.
Sendo responsável por penalizar, com suas próprias leis, com a disciplina
trazendo maneiras específicas de punir e havendo também o castigo disciplinar
que apresenta-se como aprendizado intensificado do sistema disciplinar, que
muitas vezes enaltece as punições vindas diretamente do exercício. E a divisão
dentro das classificações tem um duplo papel, hierarquizar as qualidades e
também castigar e recompensar, já o poder da norma é aquele que se
estabelece como um sistema de igualdade, com princípios de coerção no
ensino, criações de escolas normais e etc.
O exame é um controle que também permite classificar e punir,
reunindo todo aquele poder e a demonstração de força, o exame inverte
também a economia da visibilidade no exercício do poder; faz também a
individualidade entrar em um campo documentário, e remete como um tempo
ritual e “científica” de todas as diferenças individuais.
5. PARTE IV -PRISÃO
No primeiro capítulo, Foucault afirma que a prisão se utiliza da privação
de liberdade como um ideal de transformação técnica do indivíduo. Ela deve
ser executada como uma ordem correta a ser para a correção e controle sobre
aqueles que não se conformam ao sistema - capitalista-industrial - em que
vivem.
Além disso, ele retoma a ideia das prisões não serem legitimamente
para promover punição, mas sim para condicionar e treinar os corpos rebeldes
em mão-de-obra industrial produtora do mais valor. Assim, é caracterizado as
problemáticas prisionais, como: A não diminuição da criminalidade; A alta
reincidência dos crimes, pois ao sair da cadeia o ex-detento se vê sem uma
ressocialização social eficiente e então volta a cometer delitos para sobreviver.
E, por último, o paralelo de como a prisão é uma fábrica de delinquentes, uma
vez que o condenado ingressa na instituição, por exemplo, por causa de um
furto e, ao final da pena, possui conhecimentos para cometer delitos mais
graves.
4. Educação do penalizado;
CONCLUSÃO
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A obra possui grande valor para o direito penal, haja vista as explicações
detalhas desobre as punições e a pena como um meio coercitivo e de controle
humano pela perspectiva histórica e filosófica.
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA