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“A GAIVOTA”
(Trazendo Notícias do Eterno E vangelho)
Órgão O ficial da Missão B rasileira da Ig r e ja de Jesus Cristo
dos Santos dos Últimos Dias
Registrado sob N .° 66, conforme Decreto N .° 4857, de 9-11-1939.
Assinatura Anual no Brasil . Cr$ 30,00
D ire to r: . . . Cláudio M artins dos Santos
Assinatura Anual do E xterior CrS 40,00
R e d a to r:...................................João Serra
Exemplar Individual ............ Cr$ 3,00
Tòda correspondência, assinaturas, e remessas de dinheiro devem ser enviados a:
“A G A I V O T A ”
Caixa Postal 862 São Paulo — Brasil
________________________ C A R O S L E IT O R E S _______________________
A redação da “ A G aivota” e os missionários que atualmente se encontram
em seu país, sentem-se felizes ao apresentar-lhes êste número especial, e
esperam assim, dar mais ampla compreensão dos propósitos e procedimentos
de sua missão, e principalmente, a sua relação ao grande trabalho missionário
disseminado em quase todos os grandes países do mundo.
E ld e r Joseph M . Heath
ÍNDICE
E D IT O R IA L
Quantos Realmente Compreenderiam? — Presidente Rulon S. H o w e lls .... 118
A R T IG O S E S P E C IA IS
Minha Conversão — Alberico Costa ......................... ...................................... ....119
Aqueles Anos — E ld e r Johannes A . A liu s .................................................... ....120
Um Humilde Começo .................................................................................................131
A U X IL IA R E S
Escola Dominical: — E ld er W a rren A . Anderson............................................ ....133
Verso Sacramental e Ensaio de Canto .................................................. ....133
V Á R IO S
Sejam Benvindos — E ld e r Joseph M . Heath ................................................ ....Capa
O V alor das Alm as .............................................................................................. ....Capa
O Rumo dos Ramos .............................................................................................. ... 134
Missionários no Mundo ........................................................................................ ....138
D ar Um a Risada .................................................................................................... ....136
Clichês dos missionários começa na página ........................................ ....123
A Mensagem do Presidente
118 A G A IV O T A
i n h a C o n v e r s ã o
Em certa n oite de ou tu bro de
1948, quando m e a ch a va com o
cérebro rev o lto e tortu ra d o pelo
en trech oq u e de m il pensam entos
rebeldes, lem b rei-m e da ind icação
d ’um am igo, o q u a l h a via -m e in
fo rm a d o da existên cia em nossa
C a p ita l de u m a re lig iã o d en om i
nada Ig r e ja de Jesus C risto dos
Santos dos ú ltim o s Dias.
B uscando um le n itiv o pa ra a
m in h a to rtu ra esp iritu a l e m e n
tal, tive a g r a ta satisfação de m e
d irig ir em p rim eiro lu g a r ao E lder
M a rio n W rid e ; êsse a m ig o com
u m a g e n tile za sem par, h u m ild e
com o um verd a d eiro m issionário,
foi, a m eu pedido, ex plican d o a
o rig em e o o b jetivo de sua m issão
e a de seus co m p an h eiros aqu i no
Brasil. F iq u ei deveras m a ra v i
lhado ao ou vir as suas explicações
a respeito do p ro fe ta Joseph S m ith Alberico Costa
e sôbre a restau ração da I g r e ja de
Jesus C risto n a fa ce da terra no
com eço do século passado. E, n a m ado de C risto. T a l é o em
p reen d im en to a que se propõem
qu ela m esm a n oite, p ela m ão de
tão ilu stre guia, tive a fe licid a d e os m issionários da ve rd a d eira
de tran spor as portas da Ig r e ja de I g r e ja dos Santos dos Ú ltim os
Jesus C risto dos Santos dos Ú lti Dias.
m os Dias e, sen ti que um a nova F o i sobretudo estu dando o h á
au rora raiou na m in h a existência. bito de vid a dêsses jovens, que o
D esejo cita r o exem plo d ig n ifi- m eu entusiasm o subiu ao auge;
ca n te dêsses joven s m issionários, sim, porqu e n a p u ja n ça d ’um a
os quais não va cila m um in sta n m ocid ad e sadia, êles firm em en te
te sequer, quando tocados pela obedecem a todos os dogm as das
ch am a ard en te da fé, em p ro c la D ou trin a s de C onvênios e às R e
m a r a todos os q u adran tes do u n i gras de Fé, proclam adas pelo ver
verso o S an to E va n gelh o de C ris dadeiro p ro fe ta Joseph Sm ith.
to. D eix am o c o n fo rto de seus M eus irm ãos, não podem os pôr
lares e seguem p a ra o ign oto, côn- em d ú vid a um in sta n te sequer a
cios de seus deveres, com a con- veracid a d e dos ensinam entos a
ciência tra n q ü ila dos justos. Sim , nós adm in istrad os, através da
êles acodem pressurosos ao cha- (Continua na pág. 122)
P A R A O M ÊS D E J U L H O
E N S A IO D E C A N T O
VERSO S A C R A M E N T A L
Sejam os dignos de sem pre estar Lu z Espalhai — H in ário — P á
E m comunhão com nossa grei,
gina 22.
E de participar dos emblemas
Da expiação do nosso Rei.
132 A G A IV O T A
O Plano do Bem Estar
Tem Início No Brasil
O Ram o de Cam pinas recentem ente começou o p rim eiro p rojeto
agrícola em preendido sob os auspícios do Plano do Bem E star da Ig re ja
de Jesus C risto dos Santos dos Ú ltim os D ias. Os m em bros homens
da I g r e ja sob a direção de C urtis Thom as e os m issionários de Cam
pinas sem earam dois lotes de ervilhas, um lote de aboboras e um lote
de cenouras.
Êsse p ro je to é apenas o com eço; não obstante, o espírito de co
operação m anifestado por todos fa r á com que logo alcancemos os se
guintes o b jetivos:
1. E starm os cientes das necessidades de nossos m em bros.
2. A u x ilia r na rehabilitação de fa m ília s em dificuldades.
3. M elhorar o estado de saúde de nossos m em bros.
4. In sen tiva r o am or para com nossos sem elhantes.
5. Resplandecer a nossa luz diante do povo dêste país, para que
ele v e ja em ação, o espírito de fra tern id a d e e desperte nêle, um desejo
ardente para seguir os conselhos do Senhor.
"A m a rá s o Senhor teu Deus, e... teu próxim o como a ti mesmo.”
E ld er Weldon B. Jolley
D ireto r do P lan o do Bem E star
na M issão B rasileira.
Q U A N T O S R E A L M E N T E C O M P R E E N D E R IA M ?
(Continuação da pág. 118)
134 A G A IV O T A
Santos Os m issionários logo se fir m a
ram como heróis do quadro cam
A presidência do ram o de San peão de bola ao cesto dessa cida
tos mudou-se no mês de abril, sen de, e a comunidade acolheu bem
do substituído E ld er B. Orson T e w seus novos membros.
pelo E ld er K e n t B. T y le r. 0 ú lti
mo trabalhou anteriorm ente em Ribeirão P reto
Cam pinas.
O rep órter da “ A G aivota ” em F ora m batizadas mais duas
Santos, N ew to n F reitas, relatou o pessoas no R am o de R ib eirã o P r e
seguinte acerca da reunião em que to, tenda a Ig r e ja atualm ente 13
E ld er T y le r fo i apresentado. “ T i membros nessa cidade. Os novos
vem os ótim a im pressão dêste m em bros s ã o : M a ria A parecida
novo presidente do ram o, p rin ci M oura B ellissim o, e D alila C arva
palm ente ao apreciarm os o seu tes lho Antunes, as quais entraram
temunho fo rte e sincero.” nas águas do batism o no dia 7 de
m a io .
❖ ❖ ❖
❖ * *
Outra notícia de Santos. No
dia 16 de abril realizou-se um fo r
m idável pic-nic no G u aru já. T u r E n tre os 13 membros dêsse
ma ótim a e a legre por excelência, ramo, acham-se agora três novos
tornou êste pic-nic o m elhor já ha diaconos. N o dia 8 de maio, f o
vid o. ram consagrados os Irm ãos A m é ri
co Antunes, José Cabral, e W a lte r
Sorocaba P. H o ffm a n n a êste grau do Sa
cerdócio A a rô n ic o .
U m mês após a entrada dos m is
sionários em Sorocaba, no dia 8
* * *
de m aio realizou-se a p rim eira con
ferên cia assistida pelo Presiden te
da M issão Rulon S . H ow ells, sua U m a das duas Escolas D om ini
espôsa, vá rios m issionários de São cais funcionando no Ram o de R i
Paulo, e cêrca de 50 Sorocaba- beirão P re to tornou-se p e r fe ita
n os. mente organ izada no dia 15 de
E sta conferência veio como pon maio, com a sagração da superin
to culm inante do trabalho em tendência. O superintendente é
preendido há um mês pelos E lders E ld er M ilton R . Bloom quist e os
B. Orson T e w e M arion W r id e . Irm ãos W a lte r P . H o ffm a n n e
Desde o começo receberam a co José Cabral, seus conselheiros. A
operação da p re feitu ra de Soroca secretária dessa Escola D om ini
ba em a rra n ja r alojam ento, salas, cal, no centro da cidade, é a Irm ã
e geralm ente fazendo-os benvin- M aria A p a recid a M oura B ellissi
dos. m o.
B E N V I N D O S !