UFF - UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE

CARTILHA

A ESCOLA
&
A EDUCAÇÃO
INCLUSIVA
 E aí, vamos aprender um
pouco sobre a educação e
pedagogia inclusiva nas
escolas?

Então, vire a página!

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AS ESCOLAS DEVEM ADOTAR COMO POLÍTICA
EDUCACIONAL A INCLUSÃO DE TODAS AS
CRIANÇAS.
VOCÊ SABE O QUE A LEGISLAÇÃO BRASILEIRA
DIZ SOBRE ISSO?
 A Pedagogia inclusiva aponta possibilidades de
recriação de nossas escolas, para o acolhimento de
todas as pessoas.
Todas as crianças são capazes de aprender e têm
direito a um ensino de qualidade para que alcancem
todo o seu potencial. Portanto, é essencial que todos os
professores se envolvam com as complexas questões
de diversidade e inclusão.

UÉ, MAS COMO

FAZER ESSA
INCLUSÃO NO
AMBIENTE
ESCOLAR?
 A INCLUSÃO NO
AMBIENTE ESCOLAR

RESPONSABILIDADE DE MÚLTIPLAS ESFERAS

GESTÃO ESCOLAR FAMÍLIA

GESTÃO
GOVERNO
PEDAGÓGICA

UTILIZAR
ESTRATÉGIAS PARA:

CRIAR ESPAÇO
FAVORÁVEL PARA
ACOLHER A TODOS

INCLUSÃO EFETIVA
 LEMBRANDO QUE...

TER ACESSO À EDUCAÇÃO É UM DIREITO

FUNDAMENTAL PREVISTO NA CONSTITUIÇÃO
DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL DE 1988.

ESCOLA
LEGISLAÇÃO FEDERAL
LEGISLAÇÃO ESTADUAL
LEGISLAÇÃO MUNICIPAL

GARANTIR QUE O DIREITO À

EDUCAÇÃO E DO ACESSO
AO CONHECIMENTO SEJA
PLENAMENTE EXERCIDOS

COMPROMISSO POLÍTICO COM A POPULAÇÃO:

O FATO DO COMPROMISSO POLÍTICO ESTAR
ASSOCIADO AO CONSELHO DA ESCOLA ESTÁ
LIGADO A UM MAIOR DIRECIONAMENTO DAS
AÇÕES DE ADMINISTRAÇÃO DA ESCOLA, DA
EQUIPE TÉCNICA, DOS EDUCADORES
CAPACITADOS, DA FAMÍLIA E DE TODOS NO
GERAL.

AGORA QUE VOCÊ JÁ ENTENDEU DO

ASSUNTO, VEJAMOS A SEGUIR AS
POSSIBILIDADES DIDÁTICAS NA
EDUCAÇÃO INCLUSIVA.
VOCÊ SABIA QUE PRECISAM DE UMA EDUCAÇÃO ESPECIAL AQUELES QUE:
- TEM DEFICIÊNCIAS FÍSICA, INTELECTUAL, AUDITIVA, VISUAL;
- SURDO-CEGUEIRA;
- AUTISMO;
- SÍNDROME DE ASPERGER;
- SÍNDROME DE RETT;
- ALTAS HABILIDADES OU SUPERDOTAÇÃO?

ENTÃO...
COMO PODEMOS INCLUIR QUEM NECESSITA DE
EDUCAÇÃO ESPECIAL?
 COMO PODEMOS INCLUIR QUEM
NECESSITA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL?

DEFICIENTES FÍSICOS:
FACILITAR A MOBILIDADE EM SALA DE AULA, PODENDO
UTILIZAR TECNOLOGIAS ASSISTIVAS OU
AUMENTATIVAS: ENGROSSADORES DE LÁPIS, APOIO
PARA BRAÇOS, TESOURAS ADAPTADAS, QUADRO
MAGNÉTICO. OUTRO FATOR IMPORTANTE É RESPEITAR
O TEMPO DE APRENDIZAGEM, VISTO QUE PODEM
DEMORAR A REALIZAR ALGUMAS TAREFAS.

DEFICIÊNCIA INTELECTUAL:
DIVERSIFICAR MODOS DE EXPOR O CONTEÚDO DA
AULA, RELACIONANDO O CONTEÚDO PROPOSTO A
SITUAÇÕES DO COTIDIANO, UTILIZANDO EXEMPLOS
CONCRETOS PARA COMPOR IDEIAS MAIS COMPLEXAS.
FLEXIBILIZAR O TEMPO DE REALIZAÇÃO DE TAREFAS.
TRABALHAR COM A REPETIÇÃO. REALIZAR INSTRUÇÕES
VISUAIS GRANDES, CHAMATIVAS. UTILIZAR LINGUAGEM
DE FÁCIL COMPREENSÃO. NÃO ESQUECER DE
VALORIZAR O EMPENHO DO ALUNO.

DEFICIÊNCIA AUDITIVA:
É NECESSÁRIO TER UM INTERPRETE DE LIBRAS

ALTAS HABILIDADES:
ACELERAR OS ESTUDOS.
 COMO PODEMOS INCLUIR QUEM
NECESSITA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL?

DEFICIÊNCIA VISUAL:
FACILITAR A MOBILIDADE DO ALUNO EM SALA,
MANTENDO AS CARTEIRAS NO MESMO LUGAR.
DISPONIBILIZAR MATERIAIS ADAPTADOS, LIVROS EM
BRAILE.

SURDO-CEGUEIRA:
EXPLORAR OS SENTIDOS (TATO, PALADAR, OLFATO).
UTILIZAR A TÉCNICA DO “BRAILE TÁTIL”.

AUTISMO:
CRIAR SITUAÇÕES PARA INTERAÇÃO DOS ALUNOS.
RESPEITAR SEUS LIMITES. FLEXIBILIZAÇÃO DO TEMPO
DE REALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES. COMUNICAR
PREVIAMENTE SOBRE ALGUMA POSSÍVEL MUDANÇA NA
ROTINA.

SÍNDROME DE ASPERGER:
RESPEITAR O TEMPO DA CRIANÇA. ESTIMULAR
INTERAÇÃO ENTRE OS ALUNOS. USAR LINGUAGEM
CLARA E OBJETIVA. MOSTRAR O QUE DEVE SER
REALIZADO VISUALMENTE.

SÍNDROME DE RETT:
ESTABELECER COMUNICAÇÃO, VERBAIS OU NÃO
(DESENHOS, PLACAS ILUSTRADAS).
 É NECESSÁRIO QUALIFICAÇÃO
PROFISSIONAL DO
PROFESSOR QUE DEVERÁ SER
FORNECIDA PELA PRÓPRIA
ESCOLA, GARANTINDO
CONHECIMENTOS CIENTÍFICOS
E HABILIDADES ESPECÍFICAS
PARA OS DIVERSOS CASOS
PARA ATENDER A NECESSIDADE APRESENTADOS,
DESSES ALUNOS, É NECESSÁRIO PROPORCIONANDO
QUE A INSTITUIÇÃO SEJA SEGURANÇA E QUALIDADE
ADAPTADA PARA RECEBÊ-LOS, EDUCACIONAL.
TANTO EM SUA INFRA- É DE RESPONSABILIDADE DA
ESTRUTURA (CORRIMÃO, ESCOLA, MANTER TODA
RAMPA, PORTAS LARGAS, ASSISTÊNCIA NECESSÁRIA A
ELEVADORES ESPECIAIS PARA ESSE PROFESSOR PELA
CADEIRANTES, ETC.) E RECURSOS COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA
HUMANOS (TÉCNICO EM LIBRAS, E/OU EQUIPE TÉCNICA.
PSICÓLOGOS, PEDAGOGOS,
ASSISTENTES SOCIAIS, DENTRE
OUTROS), QUANTO EM SUAS
PRÁTICAS EDUCATIVAS (LIVROS
EM BRAILE, RECURSOS
AUDIOVISUAIS).

DESTACA-SE QUE AS ESCOLAS TÊM GRANDE IMPORTÂNCIA SOCIAL E

SÃO RESPONSÁVEIS PELA PROMOÇÃO DA CIDADANIA E PELO
DESENVOLVIMENTO DAS COMPETÊNCIAS OU HABILIDADES, TENDO
COMO GRANDE RESPONSABILIDADE INCENTIVAR UMA EDUCAÇÃO
PARA TODOS.
 PARA SABER MAIS:
O PAPEL DO ENFERMEIRO NAS
ESCOLAS COM EDUCAÇÃO INCLUSIVA

A ENFERMAGEM TEM SUA IMPORTÂNCIA GARANTIDA NAS

INSTITUIÇÕES EDUCACIONAIS!

A ENFERMAGEM É UMA PROFISSÃO QUE TEM COMO

PRINCÍPIO O CUIDADO.
OS CUIDADOS DE ENFERMAGEM SÃO FUNDAMENTAIS E, NO
CASO DAS ESCOLAS, PROMOVEM MELHOR BEM-ESTAR AO
PRÓXIMO, ESTABELECENDO UMA RELAÇÃO DE CONFIANÇA
COM OS ALUNOS QUE REALMENTE NECESSITAM DE
ASSISTÊNCIA DIFERENCIADA E INDIVIDUALIZADA,
COMPREENDENDO AS DIFICULDADES E LIMITAÇÕES NOS
CASOS DE ESPECIALIDADES MOTORAS E COGNITIVAS
(NEUROMOTORAS).

OS CONHECIMENTOS CIENTÍFICOS DA PROFISSÃO PERMITEM

IDENTIFICAR PROBLEMAS E RISCOS, GARANTINDO PROTEÇÃO
E MELHOR QUALIDADE DE VIDA, MINIMIZANDO
CONSTRANGIMENTOS E PROMOVENDO QUALIDADE NOS
RELACIONAMENTOS SOCIAIS DO ALUNO, GARANTINDO
MELHOR RENDIMENTO INTELECTUAL.
O APOIO DA ENFERMAGEM NÃO SERIA APENAS PELAS
CAUSAS INCLUSIVAS, MAS É OLHAR O PRÓXIMO DE MANEIRA
HUMANIZADA, SENDO UMA FORMA MUITO ESPECIAL.

É IMPORTANTE DESTACAR QUE TAMBÉM HÁ A NECESSIDADE

DE UMA EDUCAÇÃO INCLUSIVA, COM O AUXÍLIO DA
ENFERMAGEM, PARA CASOS DE CRIANÇAS QUE ESTÃO COM
ALGUM QUADRO DE SAÚDE TEMPORÁRIO, SEJA UMA
DOENÇA NÃO CONTAGIOSA, UMA SITUAÇÃO QUE MODIFICOU
SEU ESTADO FÍSICO/MENTAL OU ATÉ MESMO EM
TRATAMENTO. ESTAS TAMBÉM NECESSITAM DE UM
ACOMPANHAMENTO ESPECIALIZADO, PARA QUE ASSIM
POSSAM USUFRUIR DA EDUCAÇÃO DE FORMA EFETIVA E TER
UMA INTERAÇÃO PAUTADA NO RESPEITO E IGUALDADE.
 UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE
ESCOLA DE ENFERMAGEM AURORA DE AFONSO COSTA/UFF
DEPARTAMENTO DE FUNDAMENTOS DE ENFERMAGEM E
ADMINISTRAÇÃO/MFE

GRUPO DE PESQUISA
GESTÃO DE FORMAÇÃO E QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL:
SAÚDE E EDUCAÇÃO (GESPRO)

LÍDERES
MIRIAM MARINHO CHRIZOSTIMO
ALESSANDRA CONCEIÇÃO LEITE FUNCHAL CAMACHO

DISCIPLINA
EDUCAÇÃO NO CAMPO DA SAÚDE

COORDENAÇÃO
MIRIAM MARINHO CHRIZOSTIMO

DISCENTES
BEATRIZ DA COSTA FRANÇA
BEATRIZ DE OLIVEIRA MENDOZA
DIANA MARTINS DOS SANTOS
GABRIELLE DAMASCENO SOUZA DA SILVA
KEILA TIBAU DE ALBUQUERQUE

MONITORA
JULIANA DE OLIVEIRA NUNES DA SILVA

PRÉ-PRODUÇÃO
BEATRIZ DA COSTA FRANCA
GABRIELLE DAMASCENO SOUZA DA SILVA

PRODUÇÃO
BEATRIZ DA COSTA FRANÇA

PÓS-PRODUÇÃO
BEATRIZ DA COSTA FRANÇA
MIRIAM MARINHO CHRIZOSTIMO
ANN MARY MACHADO TINOCO FEITOSA ROSAS
 REITOR:
ANTÔNIO CLAUDIO LUCAS DA NÓBREGA

VICE-REITOR:
FÁBIO BARBOZA PASSOS

é um direi
o to
çã d
ca

et
A edu

odo
s!