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Kegenaldo Alves
 Módulo 1
Natureza dos processo e sistemas produtivos

Conceito de sistema produtivo e tipos de operações 1.1

Classificação e características dos sistemas 1.2
Projeto de processos 1.3
Tipos de processos de produção 1.4
Principais processos de transformação 1.5
Noção e composição dos recursos de produção 1.6
A concepção estratégica da produção 1.7

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 1.1 Conceito de sistema produtivo e tipos de operações
Conceito de Sistema produtivo

“Formação e transformação integrada de recursos críticos com o

objetivo de converter a energia necessária à fabricação de um bem
e/ou a prestação de um serviço que atenda as especificações definidas
pelas Engenharias de Produto e Processo, em atenção aos objetivos
estratégicos da empresa , às necessidades de clientes e consumidores
interessados nos resultados da conversão desses recursos”.

Dimensões

Volume Variação-demanda

Variedade Visibilidade
Slack, Brandon-Jones e Johnston (2015)

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 1.1 Conceito de sistema produtivo e tipos de operações
Conceito de Sistema produtivo

Questões logísticas básicas

✓ o que produzir e comprar

✓ quanto produzir e comprar
✓ quando produzir e comprar
✓ com que recursos produzir

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 1.1 Conceito de sistema produtivo e tipos de operações
Conceito de Sistema produtivo
Baixa Repetição Alta Repetitividade
Maior participação Especialização
Menor Sistematização Volume do output Sistematização
Alto Custo Unitário Baixo Custo Unitário

Flexível Bem definida

Completo Padronizada
Atende aos requisitos Variedade do output Rotineira e Regular
Alto Custo Unitário Baixo Custo Unitário

Capacidade Mutante Estável

Antecipação Rotineira
Flexibilidade Variação na demanda Previsível
Ajuste com a demanda Alta utilização
Alto Custo Unitário Baixo Custo Unitário

Tolerância de espera Gap produção/consumo

Satisfação e percepção Padronização
Habilidade com o cliente Visibilidade Pouca habilidade
Alta variedade Alto uso do pessoal
Alto Custo Unitário Baixo Custo Unitário
Slack, Brandon-Jones e Johnston (2015)
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 1.2 Classificação e características dos sistemas
Abordagens teóricas

• Silva (2003)

• Moreira (2008)

• Paranhos Filho (2007)

• Rocha (2008)

• Jacobs e Chase (2016)

• Slack, Brandon-Jones e Johnston (2015)

• Krajewski, Ritzman e Malhotra (2013)

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 1.2 Classificação e características dos sistemas
Silva (2003)

• Atividade econômica

• Grau de padronização dos produtos

• Volume produtivo ou tipo de operação

• Tecnologia de produção
Classificação

• Grau de interação com os clientes

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 1.2 Classificação e características dos sistemas
Moreira (2008)

A classificação dos sistemas de produção com base no fluxo do produto é útil

para a seleção de técnicas de planejamento e gestão da produção

Fluxo do produto

Contínuo
Por lote ou encomenda

Grandes projetos sem repetição

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 1.2 Classificação e características dos sistemas
Paranhos Filho (2007)

Produtos

Produtos Discretos Produtos Contínuos

Padronizados Sob encomenda

Produtos artesanais
Repetitivos em massa
Produtos sob projeto
Repetitivos em lote

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 1.2 Classificação e características dos sistemas
Rocha (2008)

+ Demanda -

Processo
contínuo

Flexibilidade
Processo repetitivo
Produção

em massa

Processo repetitivo
em lote
Processo por Projeto

- Custo unitário +

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 1.2 Classificação e características dos sistemas
Jacobs e Chase (2016)

Produto-Processo
Matriz
Workcenter

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 1.2 Classificação e características dos sistemas
Associação entre Produto e Processo
Características do Produto
Um de cada
tipo Pouco Volume
Projeto Pouca
Padronização
Altos Custos de
Job Shop Oportunidade
Tipo de Processo

Produtos
Em Lotes Múltiplos
Produtos
Limitados
Linha de Volumes
Grandes Volumes
Montagem
Grandes
Alta Demanda
Contínuo Altos Custos
Desembolsados

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 1.2 Classificação e características dos sistemas
Custos versus Volume
Projeto
Intermitente
Alto
Fluxo em Linha

Custo
Total
Envoltória do Custo Mínimo

Baixo
V1 V2
Baixo Alto
Volume Produzido
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 1.2 Classificação e características dos sistemas
Jacobs e Chase (2016)
Manufacturing cell

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 1.2 Classificação e características dos sistemas
Slack, Brandon-Jones e Johnston (2015)

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 1.2 Classificação e características dos sistemas
Krajewski, Ritzman e Malhotra (2013)
Processos

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 1.2 Classificação e características dos sistemas
Outros sistemas relevantes em EP

• Lean Manufacturing Systems

• Plant-within-a Plant (PWP)

• Mass customization (MC)

• Flexible Manufacturing Systems (FMS)

• Modularization (Modular Consortium)

• Industry 4.0

D-SHOP? Augmented Reality FMS

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 1.3 Projeto de processos

A posição de uma operação no aspecto volume-variedade define

A abordagem geral para gerenciar os processos. Tais
abordagens para gerenciar processos são chamadas tipos de
processos

Processos de projeto Processos em massa

Processos de Jobbing Na manufatura

Processos em bateladas Processos contínuos

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 1.3 Projeto de processos
Processos por projeto

• Lidam com produtos discretos, usualmente customizados

• Execução do produto relativamente longa

• Baixo volume e alta variedade

• Atividades mal definidas e incertas

• Atividades modificadas no andamento do processo

• Por vezes lidam com produtos unitários

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 1.3 Projeto de processos
Processos por projeto

• Produção de Grandes Projetos

• Cada projeto é um produto único.
• Não há um fluxo do produto.
• Produção em baixos volumes e grande variedade.
• Processo de longa duração, com início e fim bem definidos.
• Tarefas com pouca ou nenhuma repetitividade.
• Intervalos de tempos diferentes.
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 1.3 Projeto de processos
Processos por projeto

• Produtos de alto custo.

• Há dificuldades para gerenciar os projetos em função das
diferentes atividades concorrentes e concomitantes.
• Necessita de planejamento e controle de todo o processo,
com técnicas como PERT-CPM.

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 1.3 Projeto de processos
Processos por projeto

• Exemplos:
• Estaleiros – navios
• Fabricação de aviões
• Grandes estruturas de engenharia e construção civil (túnel no
Canal da Mancha, pontes, hidroelétricas, edifícios).
• Turbo geradores para Itaipu.
• Produção de filmes.

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 1.3 Projeto de processos
Processos Jobbing

• Lidam com produtos de alta variedade e baixo volume

• Compartilhamento mútuo dos recursos

• Diferenciação pelas necessidade exatas

• Produção de mais itens e usualmente menores

• Baixa repetição e trabalho único

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 1.3 Projeto de processos
Processos em lotes ou bateladas
• Produção de múltiplos produtos em lotes

• Períodos repetidos de operação enquanto o lote se processa

• Gama mais ampla de volume e variedades

• Cuidados para com o sistema por lotes:
• É bastante flexível e pode apresentar problemas diversos.
• O controle de estoques deve ser perfeito.
• A programação da produção deve ser do conhecimento de todos
antes do início do processo.
• Exige a implantação de programas de qualidade para evitar
desperdícios, erros, etc.

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 1.3 Projeto de processos
Processos em lotes ou bateladas

• Há perda de tempo com os rearranjos.

• Perde-se em eficiência e o volume de produção são baixos.
• O mercado pode ser reduzido.

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 1.3 Projeto de processos

Processos em massa
• Produção em alto volume e variedade estrita

• Variantes do processo não alteram a essência da produção

• Operações repetitivas e previsíveis

• Sequência linear.
• Produtos padronizados, não é flexível.
• As etapas de produção fluem numa sequência prevista de um posto
de trabalho para outro.
• As etapas são balanceadas para que as atividades mais lentas não
prejudiquem a velocidade do processo.
• São mais eficientes.
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 1.3 Projeto de processos

Processos em massa

• PRODUÇÃO EM MASSA
• Produção em grandes quantidades para linhas de montagem
• Serve para produtos variados produzidos na mesma plataforma
• Pode ser ininterrupta
• Indústrias de refrigerantes
• Indústria de eletrodomésticos
• Indústria alimentícia
• Indústria de CDs
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 1.3 Projeto de processos
Processos contínuos
• Operação em volumes maiores e baixa variedade

• Operações por longos períodos

• Contínuos pela inseparabilidade e fluxo ininterrupto

• Suprimentos dos produtos sem paradas

• Tecnologias relativamente inflexíveis

• Capital intensivo

• Fluxo altamente previsível

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 1.3 Projeto de processos
Processos contínuos

• PRODUÇÃO CONTÍNUA – ININTERRUPTA

• Processo totalmente automatizado
• Produtos padronizados
• Tarefas repetitivas
• Rentabilidade obtida através da produção de grandes volumes

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 1.3 Projeto de processos
Processos contínuos

◼ PRODUÇÃO CONTÍNUA – ININTERRUPTA

◼ Custos altos em função de máquinas e equipamentos
◼ A linha de montagem não pode ser modificada
◼ Indústria química
◼ Indústria de papel
◼ Indústria de derivados de petróleo
◼ Indústria de aço
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 1.3 Projeto de processos
Um framework

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 1.4 Tipos de processos de produção
Uma classificação básica

Processos Mecânicos Processos Físicos Processos Químicos

Modificação de um corpo metálico como

fim de lhe conferir uma forma definida

As modificações de estado são provocadas

por propriedades físicas

As modificações são realizadas em função

na natureza química do material

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 1.4 Tipos de processos de produção
Processos de fabricação

Processos Mecânicos

Laminação
Processos Físicos

Extrusão
Soldagem Fundição
Forjamento
Processos Químicos
Usinagem

Metalurgia do Pó
Conformação

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 1.5 Principais processos de transformação

Tipos de processos

Conversão
Estrutura do fluxo

Fabricação
Tarefas
Montagem
Lotes

Testes
Montagem

Fluxo contínuo

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 1.6 Noção e composição dos recursos de produção

Os recursos da produção representam os fundamentos

necessários ao processo produtivo sob uma perspectiva
estratégica global, competitiva e operacional no sentido de
atingir as especificações e satisfação dos stakeholders
envolvidos com a operação. Do ponto de vista técnico não há
sistema produtivo sem a devida composição e combinação
desses recursos de produção (OLIVEIRA, 2009).

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 1.6 Noção e composição dos recursos de produção

Restrições e capacidades dos recursos

Recursos Tangíveis
Recursos de Operações

Decisões de estrutura
Capacitações das Operações e
infraestrutura

Processos de Operações Recursos Intangíveis

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36/51 Prof. Kegenaldo Alves

 1.6 Noção e composição dos recursos de produção
Recursos da produção

Máquina e equipamentos

Instalações físicas

Matéria-prima
Tangíveis
Peças e componentes

Materiais auxiliares

Instrumentos e ferramentas 37

37/51 Prof. Kegenaldo Alves

 1.6 Noção e composição dos recursos de produção
Recursos da produção
Mão-de-obra

Método e processos

Meio ambiente organizacional

Capital ($)
Intangíveis
Clientes

Know-how gerencial

Sistema de informação
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Sistema de medição
38/51 Prof. Kegenaldo Alves
 1.7 Concepção estratégica da produção

A administração da Produção preocupa-se com o planejamento,

organização, direção e o controle de operações produtivas, de forma a
se harmonizarem com os objetivos da empresa (MOREIRA, 2008)”

Top-Down
Estratégico

Tático

Operacional Bottom-Up
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39/51 Prof. Kegenaldo Alves

 1.7 Concepção estratégica da produção

Fornecer vantagem Redefinir as

baseada em produção Apoio Externo expectativas do
Setor industrial
Ligar estratégia e Ser claramente
produção o melhor no Apoio Interno
setor

Adotar melhores Ser tão bom

práticas quanto os Neutralidade Externa
concorrentes

Parar de
Corrigir erros graves atrapalhar Neutralidade Interna
a organização
Estágio 1 Estágio 2 Estágio 3 Estágio 4
Habilidade de implementar de ser adequado de direcionar estratégias

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 Sistema de Produção Cruzada de Schroeder

• Pode ser aplicada para serviços e para indústria.

• Tem duas orientações e duas dimensões.
• Orientações:
• a) por fluxo do produto com 3 tipos – linha, intermitente e
etapas do processo.
• b) por tipo de consumidor.
• Dimensões:
• a) para estoques.
• b) para o cliente ou encomendas. 41

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 Sistema de Produção Cruzada de Schroeder

• Orientação para estoques:

• Serviço rápido para o consumidor a baixo custo.
• O cliente tem poucas opções de escolha – inflexível.
• Necessita estudos de mercado para projetar as vendas – o
estoque é criado e existe antes das vendas justamente para
apoiar as vendas.

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42/51 Prof. Kegenaldo Alves

 Sistema de Produção Cruzada de Schroeder

• Orientação para o cliente:

• Todas as operações são de acordo com o desejo do cliente.
• As condições do negócio são ditadas pelo cliente
• Prazo de entrega
• Dimensões
• Preço
• Embalagem

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43/51 Prof. Kegenaldo Alves

 Sistema de Produção Cruzada de Schroeder

TIPO PARA ESTOQUE PARA O CLIENTE

REFINARIA DE PETRÓLEO, VEÍCULOS ESPECIAIS, CIA.
LINHA IND. QUÍMICAS DE GRANDES TELEFÔNICA, ELETRICIDADE,
VOLUMES, FAB. DE PAPEL GÁS.

IND. MOVELEIRA, MÓVEIS SOB MEDIDA,

INTERMITENTE METALÚRGICA, REFEIÇÕES PEÇAS ESPECIAIS,
RÁPIDAS, LANCHONETES. RESTAURANTE A LA CARTE.

ARTE P/ EXPOSIÇÃO, CASAS EDIFÍCIOS, NAVIOS, AVIÕES,

PROJETO PRÉ-FABRICADAS, USINAS TERMO E
FOTOGRAFIAS ARTÍSTICAS. HIDROELÉTRICAS.

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 PRODUÇÃO ENXUTA

• É UMA EVOLUÇÃO DA PRODUÇÃO EM MASSA.

• DESENVOLVIDO PELA TOYOTA.
• INTRODUÇÃO DE NOVOS CONCEITOS:
• JUST-IN-TIME
• ENGENHARIA SIMULTÂNEA
• TECNOLOGIA DE GRUPO
• CONSÓRCIO MODULAR
• CÉLULAS DE PRODUÇÃO

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 PRODUÇÃO ENXUTA

INTRODUÇÃO DE NOVOS CONCEITOS

DESDOBRAMENTO DA FUNÇÃO QUALIDADE
COMAKERSHIP
SISTEMAS FLEXÍVEIS DE PRODUÇÃO
MANUFATURA INTEGRADA POR COMPUTADOR
BENCHMARKING

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 EXERCÍCIO 1:

GERAR UM PLANO DE PRODUÇÃO

DESENVOLVER UM PLANO DE PRODUÇÃO DE UMA FAMÍLIA DE PRODUTOS. OS
DADOS DE ESTOQUES, PREVISÃO DE DEMANDA E CUSTOS ESTÃO ABAIXO.

Período (mês) 1 2 3 4 5 6 7 8 Total

Demanda 200 200 200 300 400 300 200 200 2000
Estoque inicial = 50 unidades
Custos:
Produtivos:
- Turno normal = R$ 4,00 por unidade
- Turno extra = R$ 6,00 por unidade
- Terceirização = R$ 10,00 por unidade
De estocagem: R$ 2,00 por unidade por trimestre sobre o estoque médio
De atraso na entrega: R$ 20,00 por unidade por trimestre.

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 ALTERNATIVA 1

Período (trimestre) 1 2 3 4 5 6 7 8 TOTAL

Demanda: 200 200 200 300 400 300 200 200 2000
Produção:
Normal 200 200 200 200 200 200 200 200 1600
Turno extra 40 40 40 120
Terceirização 25 150 75 250
Total Produção 200 200 200 265 390 315 200 200 1970
Prod. - Demanda 0 0 0 (35) (10) 15 0 0 (30)
Estoques:
Inicial 50 50 50 50 15 5 20 20
Final 50 50 50 15 5 20 20 20
Médio 50 50 50 32,5 10 12,5 20 20 245
Atraso 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Entrega 200 200 200 300 400 300 200 200 2000
Custos R$
Produção:
Normal 4,00 800,00 800,00 800,00 800,00 800,00 800,00 800,00 800,00 6400,00
Turno extra 6,00 0 0 0 240 240 240 0 0 720,00
Terceirização 10,00 0 0 0 250 1500 750 0 0 2500,00
Estoques 2,00 100 100 100 65 20 25 40 40 490,00
Atraso 20,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
TOTAL $ 900,00 900,00 900,00 1355,00 2560,00 1815,00 840,00 840,00 10110,00

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 EXERCÍCIO 2:
DESENVOLVER UM PLANO DE PRODUÇÃO DE UMA FAMÍLIA COM BASE NAS 3 ALTERNATIVAS ABAIXO.
1. PRODUÇÃO CONSTANTE EM TURNO NORMAL.
2. PRODUÇÃO CONSTANTE EM TURNO NORMAL, PODENDO-SE USAR TURNO EXTRA, COM MANUTENÇÃO
DE UM ESTOQUE MÉDIO DE 50 UNIDADES POR TRIMESTRE.
3. PRODUÇÃO CONSTANTE EM TURNO NORMAL, PODENDO-SE USAR TURNO EXTRA E TERCEIRIZAÇÕES.
DEVE-SE TERMINAR COM ESTOQUE DE 100 UNIDADES NO QUARTO TRIMESTRE.

Período (trimestre) 1 2 3 4 TOTAL

Demanda 500 400 300 500 1700
Estoque inicial = 50 unidades
Custos:
Produtivos:
- Turno normal = R$ 5,00 por unidade
- Turno extra = R$ 7,50 por unidade
- Terceirização = R$ 10,00 por unidade
De estocagem: R$ 5,00 por unidade por trimestre sobre o estoque médio
De atraso na entrega: R$ 10,00 por unidade por trimestre

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 ALTERNATIVA 1
Período (trimestre) 1 2 3 4 TOTAL
Demanda:
Produção:
Normal
Turno extra
Terceirização
Total Produção
Prod. - Demanda
Estoques:
Inicial
Final
Médio
Atraso
Custos R$
Produção:
Normal
Turno extra
Terceirização
Estoques
50
Atraso
TOTAL $
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 EXERCÍCIO 3:
CONSIDERE UMA FÁBRICA DE SOLA QUE POSSUI 8 PRENSAS DE SOLA. EM 1° MAIO
RECEBERÁ MAIS DUAS PRENSAS, AS QUAIS SÓ ESTARÃO DISPONÍVEIS NO DIA 16 DO MESMO
MÊS.
VOLUMES DE PRODUÇÃO
Sola Tempo Volumes de Produção
Referencia Padrão Abril Maio Junho
4009 0,0061 6000 10000 10000
402 0,028 20000 30000 40000
5003 0,0115 15000 15000 20000
4001 0,0115 5000 5000 10000
3001 0,0115 15000 15000 20000
401 0,0394 30000 35000 45000
5001 0,0197 25000 30000 35000
411 0,0394 10000 10000 6000
4008 0,0167 12000 15000 15000
5007 0,0115 40000 50000 50000
4005 0,015 3000 3000 5000
4004 0,0197 8000 10000 8000
Total 189000 228000 264000

A FÁBRICA TEM CAPACIDADE PARA ATENDER OS VOLUMES SOLICITADOS NOS RESPECTIVOS

51
MESES?
QUANTOS OPERADORES SERÃO NECESSÁRIOS PARA CADA MÊS?
51/51 Prof. Kegenaldo Alves