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Caso 1
Âmbito
Este capítulo destina-se à avaliação de riscos numa actividade de manutenção de
semáforo.
Metodologia
O Método Marat (Método de Análise de Riscos de Acidentes de Trabalho) é
adaptado do método utilizado pela entidade espanhola INSHT - método
simplificado de avaliação de riscos (NTP 330).
NP = ND x NE
O nível de risco (NR) será uma função do nível de probabilidade (NP) e do nível
de consequências (NC), e pode expressar-se como:
1
NR = NP x NC
Procedimento de actuação
1) Risco a analisar;
2) Elaboração de check-list sobre os fatores de risco que possibilitem a sua
materialização;
3) Atribuição de um nível de importância a cada um dos fatores de risco;
4) Preenchimento do questionário de check-list no local de trabalho e estimativa da
exposição e consequências normalmente esperadas;
5) Estimativa do nível de deficiência do questionário alicado;
6) Estimativa do nível de probabilidade (NP) a partir do nível de deficiência (ND) e
do nível de exposição (NE);
7) Comparação do nível de probabilidade a partir de dados estatísticos disponíveis;
8) Estimativa do nível de risco (NR) a partir do nível de probabilidade e do nível de
consequências (NC);
9) Estabelecimento dos níveis de intervenção (NI) considerando os resultados obtidos
e a sua justificação sócio-económica.
10) Comparação dos resultados obtidos com os estimados a partir de fontes de
informação precisas e da experiência.
Nível de deficiência
Grandeza esperada entre os fatores de risco considerados e a sua relação causal direta com o
possível acidente.
Nível de exposição
NÍVEL DE EXPOSIÇÃO
Nível de exposição N Significado
E
Continuada (EC) 4 Continuamente. Várias vezes durante a jornada
laboral com tempo prolongado.
Frequentemente (EF) 3 Várias vezes durante a jornada de trabalho, se bem
que com tempos curtos.
Ocasional (EO) 2 Alguma vez durante a jornada de trabalho e com um
período curto de tempo.
Esporádica (EE) 1 Irregularmente.
Nível de probabilidade
NP = ND x NE
NÍV E L D E E X P O S I Ç Ã O (NE )
4 3 2 1
NÍVEL DE 10 MA 40 MA 30 A 20 A 10
DEFICIÊNCI 6 MA 24 A 18 A 12 M6
A (ND) 2 M8 M6 B4 B2
NÍVEL DE CONSEQUÊNCIAS
As consequências dos acidentes referem-se aquelas que são normalmente esperadas no caso
da materialização do risco.
NÍVEL DE CONSEQUÊNCIAS
NR = NP x NC
4
DETERMINAÇÃO DO NÍVEL DE RISCO DE INTERVENÇÃO
NÍVEL DE NR SIGNIFICADO
INTERVENÇÃO
I 4000- Situação critica. Correcção urgente.
600
II 500-150 Corrigir e adoptar medidas de controlo.
III 120-40 Melhorar se for possível. Seria conveniente justificar a
intervenção e a sua rentabilidade.
IV 20 Não intervir, salvo se justifique por uma análise mais
precisa.
Identificação Avaliação
Tarefa Perigo Risco Dano ND N NP NC NR N Legislação Medidas de
ou factor E I controlo
de risco
Manutencao Queda Mecanico Lesões com 6 2 12 60 720 I - Formação e
de em incapacidad Sensibilização
Semaforo altura e laboral no uso de
temporária. EPI.
Caso 2
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Âmbito
Este capítulo destina-se à avaliação de riscos numa atividade de manutenção de
viatura.
Metodologia
O Método Marat (Método de Análise de Riscos de Acidentes de Trabalho) é
adaptado do método utilizado pela entidade espanhola INSHT - método
simplificado de avaliação de riscos (NTP 330).
NP = ND x NE
O nível de risco (NR) será uma função do nível de probabilidade (NP) e do nível
de consequências (NC), e pode expressar-se como:
NR = NP x NC
Procedimento de actuação
6
1) Risco a analisar;
2) Elaboração de check-list sobre os fatores de risco que possibilitem a sua
materialização;
3) Atribuição de um nível de importância a cada um dos fatores de risco;
4) Preenchimento do questionário de check-list no local de trabalho e estimativa da
exposição e consequências normalmente esperadas;
5) Estimativa do nível de deficiência do questionário alicado;
6) Estimativa do nível de probabilidade (NP) a partir do nível de deficiência (ND) e
do nível de exposição (NE);
7) Comparação do nível de probabilidade a partir de dados estatísticos disponíveis;
8) Estimativa do nível de risco (NR) a partir do nível de probabilidade e do nível de
consequências (NC);
9) Estabelecimento dos níveis de intervenção (NI) considerando os resultados obtidos
e a sua justificação sócio-económica.
10) Comparação dos resultados obtidos com os estimados a partir de fontes de
informação precisas e da experiência.
Nível de deficiência
Grandeza esperada entre os fatores de risco considerados e a sua relação causal direta com o
possível acidente.
Se bem que o nível de deficiência (ND) possa ser estimado de muitas formas, considera- se
idóneo o questionário check-list de verificação que analise os possíveis fatores de risco em
cada situação – ver NTP 324.
Nível de exposição
7
É a medida de frequência com que se dá a exposição ao risco. Para um determinado risco, o
nível de exposição pode-se estimar em função do tempo de permanência nos locais de
trabalho, operações com máquinas, etc.
NÍVEL DE EXPOSIÇÃO
Nível de exposição N Significado
E
Continuada (EC) 4 Continuamente. Várias vezes durante a jornada
laboral com tempo prolongado.
Frequentemente (EF) 3 Várias vezes durante a jornada de trabalho, se bem
que com tempos curtos.
Ocasional (EO) 2 Alguma vez durante a jornada de trabalho e com um
período curto de tempo.
Esporádica (EE) 1 Irregularmente.
Nível de probabilidade
NP = ND x NE
NÍV E L D E E X P O S I Ç Ã O (NE )
4 3 2 1
NÍVEL DE 10 MA 40 MA 30 A 20 A 10
DEFICIÊNCI 6 MA 24 A 18 A 12 M6
A (ND) 2 M8 M6 B4 B2
NÍVEL DE CONSEQUÊNCIAS
As consequências dos acidentes referem-se aquelas que são normalmente esperadas no caso
da materialização do risco.
NÍVEL DE CONSEQUÊNCIAS
NR = NP x NC
NÍVEL DE NR SIGNIFICADO
INTERVENÇÃO
I 4000- Situação critica. Correcção urgente.
600
II 500-150 Corrigir e adoptar medidas de controlo.
III 120-40 Melhorar se for possível. Seria conveniente justificar a
intervenção e a sua rentabilidade.
IV 20 Não intervir, salvo se justifique por uma análise mais
precisa.
Caso 3
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Âmbito
Este capítulo destina-se à avaliação de riscos numa atividade de pintura de edifício
incluindo todas as tarefas realizadas durante a mesma.
Metodologia
O Método Marat (Método de Análise de Riscos de Acidentes de Trabalho) é
adaptado do método utilizado pela entidade espanhola INSHT - método
simplificado de avaliação de riscos (NTP 330).
NP = ND x NE
O nível de risco (NR) será uma função do nível de probabilidade (NP) e do nível
de consequências (NC), e pode expressar-se como:
NR = NP x NC
Procedimento de actuação
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1) Risco a analisar;
2) Elaboração de check-list sobre os fatores de risco que possibilitem a sua
materialização;
3) Atribuição de um nível de importância a cada um dos fatores de risco;
4) Preenchimento do questionário de check-list no local de trabalho e estimativa da
exposição e consequências normalmente esperadas;
5) Estimativa do nível de deficiência do questionário alicado;
6) Estimativa do nível de probabilidade (NP) a partir do nível de deficiência (ND) e
do nível de exposição (NE);
7) Comparação do nível de probabilidade a partir de dados estatísticos disponíveis;
8) Estimativa do nível de risco (NR) a partir do nível de probabilidade e do nível de
consequências (NC);
9) Estabelecimento dos níveis de intervenção (NI) considerando os resultados obtidos
e a sua justificação sócio-económica.
10) Comparação dos resultados obtidos com os estimados a partir de fontes de
informação precisas e da experiência.
Nível de deficiência
Grandeza esperada entre os fatores de risco considerados e a sua relação causal direta com o
possível acidente.
Se bem que o nível de deficiência (ND) possa ser estimado de muitas formas, considera- se
idóneo o questionário check-list de verificação que analise os possíveis fatores de risco em
cada situação – ver NTP 324.
Nível de exposição
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É a medida de frequência com que se dá a exposição ao risco. Para um determinado risco, o
nível de exposição pode-se estimar em função do tempo de permanência nos locais de
trabalho, operações com máquinas, etc.
NÍVEL DE EXPOSIÇÃO
Nível de exposição N Significado
E
Continuada (EC) 4 Continuamente. Várias vezes durante a jornada
laboral com tempo prolongado.
Frequentemente (EF) 3 Várias vezes durante a jornada de trabalho, se bem
que com tempos curtos.
Ocasional (EO) 2 Alguma vez durante a jornada de trabalho e com um
período curto de tempo.
Esporádica (EE) 1 Irregularmente.
Nível de probabilidade
NP = ND x NE
NÍV E L D E E X P O S I Ç Ã O (NE )
4 3 2 1
NÍVEL DE 10 MA 40 MA 30 A 20 A 10
DEFICIÊNCI 6 MA 24 A 18 A 12 M6
A (ND) 2 M8 M6 B4 B2
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SIGNIFICADO DOS DIFERENTES NÍVEIS DE PROBABILIDADE
Nível de Probabilidade NP Significado
Muito Alta (MA) Entre Situação deficiente, com exposição continuada ou
40- muito deficiente, com exposição frequente.
24 Normalmente a materialização do risco ocorre com
frequência.
Alta (A) Entre Situação deficiente, com exposição frequente ou
20- ocasional ou muito deficiente, ou situação muito
10 deficiente com exposição ocasional ou esporádica.
A materialização do risco é possível que suceda
várias vezes no ciclo de vida laboral.
Média (M) Entre Situação deficiente, com exposição esporádica ou
8-6 situação melhorável com exposição continuada ou
frequente. Existe possibilidade de dano.
Baixa (B) Entre Situação melhorável, com exposição ocasional ou
4-2 esporádica. Não é expectável a ocorrência de risco,
ainda que seja concebível.
NÍVEL DE CONSEQUÊNCIAS
As consequências dos acidentes referem-se aquelas que são normalmente esperadas no caso
da materialização do risco.
NÍVEL DE CONSEQUÊNCIAS
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NR = NP x NC
NÍVEL DE NR SIGNIFICADO
INTERVENÇÃO
I 4000- Situação critica. Correcção urgente.
600
II 500-150 Corrigir e adoptar medidas de controlo.
III 120-40 Melhorar se for possível. Seria conveniente justificar a
intervenção e a sua rentabilidade.
IV 20 Não intervir, salvo se justifique por uma análise mais
precisa.
Identificação Avaliação
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Pintura de Queda Mecanico Pequenas 2 3 6 10 60 III - Não requer
edifício em lesões que alterações,
altura. não requerem todas as
hospitalizaçã condições de
o trabalho
controladas.
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Conclusão
No término do presente trabalho, pude concluir que a gestão de riscos e uma ferramenta
essencial para a elaboração dos planos de segurança de qualquer tipo de negócio.
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