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Trabalho V: Metodo Marat

Nome: Armando José Zacarias

Curso: Gestao de recursos humanos

Regime: laboral/ 3 ano

Docente Lucas Simao Lucas

Caso 1

Âmbito
Este capítulo destina-se à avaliação de riscos numa actividade de manutenção de
semáforo.

Metodologia
O Método Marat (Método de Análise de Riscos de Acidentes de Trabalho) é
adaptado do método utilizado pela entidade espanhola INSHT - método
simplificado de avaliação de riscos (NTP 330).

Nesta metodologia considera-se, que o nível de probabilidade (NP) é função do nível


de deficiência (ND) e do nível de exposição (NE) à mesma.

NP = ND x NE

O nível de risco (NR) será uma função do nível de probabilidade (NP) e do nível
de consequências (NC), e pode expressar-se como:

1
NR = NP x NC

O nível de intervenção (NI) é definido pelo valor do nível de risco.

Procedimento de actuação

1) Risco a analisar;
2) Elaboração de check-list sobre os fatores de risco que possibilitem a sua
materialização;
3) Atribuição de um nível de importância a cada um dos fatores de risco;
4) Preenchimento do questionário de check-list no local de trabalho e estimativa da
exposição e consequências normalmente esperadas;
5) Estimativa do nível de deficiência do questionário alicado;
6) Estimativa do nível de probabilidade (NP) a partir do nível de deficiência (ND) e
do nível de exposição (NE);
7) Comparação do nível de probabilidade a partir de dados estatísticos disponíveis;
8) Estimativa do nível de risco (NR) a partir do nível de probabilidade e do nível de
consequências (NC);
9) Estabelecimento dos níveis de intervenção (NI) considerando os resultados obtidos
e a sua justificação sócio-económica.
10) Comparação dos resultados obtidos com os estimados a partir de fontes de
informação precisas e da experiência.

Nível de deficiência

Grandeza esperada entre os fatores de risco considerados e a sua relação causal direta com o
possível acidente.

Para classificar o nível de deficiência, utilizam-se os valores do seguinte quadro:

Nível de Deficiência ND Significado


Muito Deficiente (MD) 10 Detectaram-se factores de risco significativos que
determinam como muito possível à geração de falhas.
O conjunto de medidas preventivas existentes em
relação ao risco resulta ineficaz.
Deficiente (D) 6 Detectou-se algum factor de risco significativo que
precisa ser corrigido. A eficácia do conjunto de
medidas preventivas existentes vê-se reduzida de forma
apreciável.
Melhorável (M) 2 Detectaram-se factores de risco de menor importância.
A eficácia do conjunto de medidas preventivas
existentes em relação ao risco não se vê reduzida de
forma apreciável.
Aceitável (A) - Não se detectou nenhuma anomalia destacável. O risco
está controlado. Não se valoriza.

Elaboração de uma check-list


2
Se bem que o nível de deficiência (ND) possa ser estimado de muitas formas, considera- se
idóneo o questionário check-list de verificação que analise os possíveis fatores de risco em
cada situação – ver NTP 324.

Nível de exposição

É a medida de frequência com que se dá a exposição ao risco. Para um determinado risco, o


nível de exposição pode-se estimar em função do tempo de permanência nos locais de
trabalho, operações com máquinas, etc.

NÍVEL DE EXPOSIÇÃO
Nível de exposição N Significado
E
Continuada (EC) 4 Continuamente. Várias vezes durante a jornada
laboral com tempo prolongado.
Frequentemente (EF) 3 Várias vezes durante a jornada de trabalho, se bem
que com tempos curtos.
Ocasional (EO) 2 Alguma vez durante a jornada de trabalho e com um
período curto de tempo.
Esporádica (EE) 1 Irregularmente.

Nível de probabilidade

Em função do nível de deficiência das medidas preventivas e do nível de exposição de risco,


determina-se o nível de probabilidade (NP), o qual se pode expressar como o produto de
ambos os termos:

NP = ND x NE

DETERMINAÇÃO DO NÍVEL DE PROBABILIDADE

NÍV E L D E E X P O S I Ç Ã O (NE )
4 3 2 1
NÍVEL DE 10 MA 40 MA 30 A 20 A 10
DEFICIÊNCI 6 MA 24 A 18 A 12 M6
A (ND) 2 M8 M6 B4 B2

SIGNIFICADO DOS DIFERENTES NÍVEIS DE PROBABILIDADE


Nível de Probabilidade NP Significado
Muito Alta (MA) Entre Situação deficiente, com exposição continuada ou
40- muito deficiente, com exposição frequente.
24 Normalmente a materialização do risco ocorre com
frequência.
Alta (A) Entre Situação deficiente, com exposição frequente ou
20- ocasional ou muito deficiente, ou situação muito
3
10 deficiente com exposição ocasional ou esporádica.
A materialização do risco é possível que suceda
várias vezes no ciclo de vida laboral.
Média (M) Entre Situação deficiente, com exposição esporádica ou
8-6 situação melhorável com exposição continuada ou
frequente. Existe possibilidade de dano.
Baixa (B) Entre Situação melhorável, com exposição ocasional ou
4-2 esporádica. Não é expectável a ocorrência de risco,
ainda que seja concebível.

NÍVEL DE CONSEQUÊNCIAS

As consequências dos acidentes referem-se aquelas que são normalmente esperadas no caso
da materialização do risco.

Para classificar o nível de consequências, utilizam-se os valores do seguinte quadro:

NÍVEL DE CONSEQUÊNCIAS

Nível de NC Danos Danos materiais


consequências pessoais
Mortal ou 100 1 morto ou Destruição total do sistema (difícil renová-lo).
Catastrófico (M) mais.
Muito Grave (MG) 60 Lesões graves Destruição parcial do sistema (completa e custosa
que podem ser a reparação).
irreparáveis.
Grave (G) 25 Lesões com Requer-se paragem do processo para efectuar a
incapacidade reparação.
laboral
temporária.
Leve (L) 10 Pequenas Reparável sem necessidade de paragem do
lesões que não processo.
requerem
hospitalização.

NÍVEL DE RISCO E NÍVEL DE INTERVENÇÃO

O nível de risco é determinado pelo produto do nível de probabilidade pelo nível de


consequências:

NR = NP x NC

Para se determinar o nível de risco de intervenção recorre-se à seguinte tabela.

4
DETERMINAÇÃO DO NÍVEL DE RISCO DE INTERVENÇÃO

NÍVEL DE PROBABILIDADE (NP)


40-24 20-10 8-6 4-2
NÍV E L D E C 100 I I I II
O N S EQU 4000-2400 2000-1200 800-600 400-200
ÊNCI A S (NC) 60 I I II II
2400-1440 1200-600 480-360 240
III
120
25 I II II III
1000-600 500-250 200-150 100-50
10 II II III III
400-240 20 80-60 40
0 IV
20

SIGNIFICADO DO NÍVEL INTERVENÇÃO


Este é um nível que é determinado tendo em conta o valor de NR.

NÍVEL DE NR SIGNIFICADO
INTERVENÇÃO
I 4000- Situação critica. Correcção urgente.
600
II 500-150 Corrigir e adoptar medidas de controlo.
III 120-40 Melhorar se for possível. Seria conveniente justificar a
intervenção e a sua rentabilidade.
IV 20 Não intervir, salvo se justifique por uma análise mais
precisa.

APRESENTAÇÃO DE RESULTADOS DA AVALIAÇÃO DE RISCOS

Identificação Avaliação
Tarefa Perigo Risco Dano ND N NP NC NR N Legislação Medidas de
ou factor E I controlo
de risco
Manutencao Queda Mecanico Lesões com 6 2 12 60 720 I - Formação e
de em incapacidad Sensibilização
Semaforo altura e laboral no uso de
temporária. EPI.

Caso 2
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Âmbito
Este capítulo destina-se à avaliação de riscos numa atividade de manutenção de
viatura.

Metodologia
O Método Marat (Método de Análise de Riscos de Acidentes de Trabalho) é
adaptado do método utilizado pela entidade espanhola INSHT - método
simplificado de avaliação de riscos (NTP 330).

Nesta metodologia considera-se, que o nível de probabilidade (NP) é função do nível


de deficiência (ND) e do nível de exposição (NE) à mesma.

NP = ND x NE

O nível de risco (NR) será uma função do nível de probabilidade (NP) e do nível
de consequências (NC), e pode expressar-se como:

NR = NP x NC

O nível de intervenção (NI) é definido pelo valor do nível de risco.

Procedimento de actuação
6
1) Risco a analisar;
2) Elaboração de check-list sobre os fatores de risco que possibilitem a sua
materialização;
3) Atribuição de um nível de importância a cada um dos fatores de risco;
4) Preenchimento do questionário de check-list no local de trabalho e estimativa da
exposição e consequências normalmente esperadas;
5) Estimativa do nível de deficiência do questionário alicado;
6) Estimativa do nível de probabilidade (NP) a partir do nível de deficiência (ND) e
do nível de exposição (NE);
7) Comparação do nível de probabilidade a partir de dados estatísticos disponíveis;
8) Estimativa do nível de risco (NR) a partir do nível de probabilidade e do nível de
consequências (NC);
9) Estabelecimento dos níveis de intervenção (NI) considerando os resultados obtidos
e a sua justificação sócio-económica.
10) Comparação dos resultados obtidos com os estimados a partir de fontes de
informação precisas e da experiência.

Nível de deficiência

Grandeza esperada entre os fatores de risco considerados e a sua relação causal direta com o
possível acidente.

Para classificar o nível de deficiência, utilizam-se os valores do seguinte quadro:

Nível de Deficiência ND Significado


Muito Deficiente (MD) 10 Detectaram-se factores de risco significativos que
determinam como muito possível à geração de
falhas. O conjunto de medidas preventivas
existentes em relação ao risco resulta ineficaz.
Deficiente (D) 6 Detectou-se algum factor de risco significativo que
precisa ser corrigido. A eficácia do conjunto de
medidas preventivas existentes vê-se reduzida de
forma apreciável.
Melhorável (M) 2 Detectaram-se factores de risco de menor
importância. A eficácia do conjunto de medidas
preventivas existentes em relação ao risco não se vê
reduzida de forma apreciável.
Aceitável (A) - Não se detectou nenhuma anomalia destacável. O
risco está controlado. Não se valoriza.

Elaboração de uma check-list

Se bem que o nível de deficiência (ND) possa ser estimado de muitas formas, considera- se
idóneo o questionário check-list de verificação que analise os possíveis fatores de risco em
cada situação – ver NTP 324.

Nível de exposição
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É a medida de frequência com que se dá a exposição ao risco. Para um determinado risco, o
nível de exposição pode-se estimar em função do tempo de permanência nos locais de
trabalho, operações com máquinas, etc.

NÍVEL DE EXPOSIÇÃO
Nível de exposição N Significado
E
Continuada (EC) 4 Continuamente. Várias vezes durante a jornada
laboral com tempo prolongado.
Frequentemente (EF) 3 Várias vezes durante a jornada de trabalho, se bem
que com tempos curtos.
Ocasional (EO) 2 Alguma vez durante a jornada de trabalho e com um
período curto de tempo.
Esporádica (EE) 1 Irregularmente.

Nível de probabilidade

Em função do nível de deficiência das medidas preventivas e do nível de exposição de risco,


determina-se o nível de probabilidade (NP), o qual se pode expressar como o produto de
ambos os termos:

NP = ND x NE

DETERMINAÇÃO DO NÍVEL DE PROBABILIDADE

NÍV E L D E E X P O S I Ç Ã O (NE )
4 3 2 1
NÍVEL DE 10 MA 40 MA 30 A 20 A 10
DEFICIÊNCI 6 MA 24 A 18 A 12 M6
A (ND) 2 M8 M6 B4 B2

SIGNIFICADO DOS DIFERENTES NÍVEIS DE PROBABILIDADE


Nível de Probabilidade NP Significado
Muito Alta (MA) Entre Situação deficiente, com exposição continuada ou
40- muito deficiente, com exposição frequente.
24 Normalmente a materialização do risco ocorre com
frequência.
Alta (A) Entre Situação deficiente, com exposição frequente ou
20- ocasional ou muito deficiente, ou situação muito
10 deficiente com exposição ocasional ou esporádica.
A materialização do risco é possível que suceda
várias vezes no ciclo de vida laboral.
Média (M) Entre Situação deficiente, com exposição esporádica ou
8-6 situação melhorável com exposição continuada ou
frequente. Existe possibilidade de dano.
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Baixa (B) Entre Situação melhorável, com exposição ocasional ou
4-2 esporádica. Não é expectável a ocorrência de risco,
ainda que seja concebível.

NÍVEL DE CONSEQUÊNCIAS

As consequências dos acidentes referem-se aquelas que são normalmente esperadas no caso
da materialização do risco.

Para classificar o nível de consequências, utilizam-se os valores do seguinte quadro:

NÍVEL DE CONSEQUÊNCIAS

Nível de NC Danos Danos materiais


consequências pessoais
Mortal ou 100 1 morto ou Destruição total do sistema (difícil renová-lo).
Catastrófico (M) mais.
Muito Grave (MG) 60 Lesões graves Destruição parcial do sistema (completa e custosa
que podem ser a reparação).
irreparáveis.
Grave (G) 25 Lesões com Requer-se paragem do processo para efectuar a
incapacidade reparação.
laboral
temporária.
Leve (L) 10 Pequenas Reparável sem necessidade de paragem do
lesões que não processo.
requerem
hospitalização.

NÍVEL DE RISCO E NÍVEL DE INTERVENÇÃO

O nível de risco é determinado pelo produto do nível de probabilidade pelo nível de


consequências:

NR = NP x NC

Para se determinar o nível de risco de intervenção recorre-se à seguinte tabela.

DETERMINAÇÃO DO NÍVEL DE RISCO DE INTERVENÇÃO

NÍVEL DE PROBABILIDADE (NP)


40-24 20-10 8-6 4-2
NÍV E L D E C 100 I I I II
O N S EQU 4000-2400 2000-1200 800-600 400-200
ÊNCI A S (NC) 60 I I II II
2400-1440 1200-600 480-360 240
III
9
120
25 I II II III
1000-600 500-250 200-150 100-50
10 II II III III
400-240 20 80-60 40
0 IV
20

SIGNIFICADO DO NÍVEL INTERVENÇÃO


Este é um nível que é determinado tendo em conta o valor de NR.

NÍVEL DE NR SIGNIFICADO
INTERVENÇÃO
I 4000- Situação critica. Correcção urgente.
600
II 500-150 Corrigir e adoptar medidas de controlo.
III 120-40 Melhorar se for possível. Seria conveniente justificar a
intervenção e a sua rentabilidade.
IV 20 Não intervir, salvo se justifique por uma análise mais
precisa.

APRESENTAÇÃO DE RESULTADOS DA AVALIAÇÃO DE RISCOS


Identificação Avaliação
Tarefa Perigo ou Risco Dano N N N N NR N Legislaçã Medidas de
factor de D E P C I o controlo
risco
Manutenca Iluminaçã Físic Lesões com 10 3 30 25 75 I - Melhorar o
o de viatura o o incapacidad 0 local
e laboral laboral.
temporária. Sensibiliza
r no uso de
EPI.

Caso 3
10
Âmbito
Este capítulo destina-se à avaliação de riscos numa atividade de pintura de edifício
incluindo todas as tarefas realizadas durante a mesma.

Metodologia
O Método Marat (Método de Análise de Riscos de Acidentes de Trabalho) é
adaptado do método utilizado pela entidade espanhola INSHT - método
simplificado de avaliação de riscos (NTP 330).

Nesta metodologia considera-se, que o nível de probabilidade (NP) é função do nível


de deficiência (ND) e do nível de exposição (NE) à mesma.

NP = ND x NE

O nível de risco (NR) será uma função do nível de probabilidade (NP) e do nível
de consequências (NC), e pode expressar-se como:

NR = NP x NC

O nível de intervenção (NI) é definido pelo valor do nível de risco.

Procedimento de actuação
11
1) Risco a analisar;
2) Elaboração de check-list sobre os fatores de risco que possibilitem a sua
materialização;
3) Atribuição de um nível de importância a cada um dos fatores de risco;
4) Preenchimento do questionário de check-list no local de trabalho e estimativa da
exposição e consequências normalmente esperadas;
5) Estimativa do nível de deficiência do questionário alicado;
6) Estimativa do nível de probabilidade (NP) a partir do nível de deficiência (ND) e
do nível de exposição (NE);
7) Comparação do nível de probabilidade a partir de dados estatísticos disponíveis;
8) Estimativa do nível de risco (NR) a partir do nível de probabilidade e do nível de
consequências (NC);
9) Estabelecimento dos níveis de intervenção (NI) considerando os resultados obtidos
e a sua justificação sócio-económica.
10) Comparação dos resultados obtidos com os estimados a partir de fontes de
informação precisas e da experiência.

Nível de deficiência

Grandeza esperada entre os fatores de risco considerados e a sua relação causal direta com o
possível acidente.

Para classificar o nível de deficiência, utilizam-se os valores do seguinte quadro:

Nível de Deficiência ND Significado


Muito Deficiente (MD) 10 Detectaram-se factores de risco significativos que
determinam como muito possível à geração de
falhas. O conjunto de medidas preventivas
existentes em relação ao risco resulta ineficaz.
Deficiente (D) 6 Detectou-se algum factor de risco significativo que
precisa ser corrigido. A eficácia do conjunto de
medidas preventivas existentes vê-se reduzida de
forma apreciável.
Melhorável (M) 2 Detectaram-se factores de risco de menor
importância. A eficácia do conjunto de medidas
preventivas existentes em relação ao risco não se vê
reduzida de forma apreciável.
Aceitável (A) - Não se detectou nenhuma anomalia destacável. O
risco está controlado. Não se valoriza.

Elaboração de uma check-list

Se bem que o nível de deficiência (ND) possa ser estimado de muitas formas, considera- se
idóneo o questionário check-list de verificação que analise os possíveis fatores de risco em
cada situação – ver NTP 324.

Nível de exposição
12
É a medida de frequência com que se dá a exposição ao risco. Para um determinado risco, o
nível de exposição pode-se estimar em função do tempo de permanência nos locais de
trabalho, operações com máquinas, etc.

NÍVEL DE EXPOSIÇÃO
Nível de exposição N Significado
E
Continuada (EC) 4 Continuamente. Várias vezes durante a jornada
laboral com tempo prolongado.
Frequentemente (EF) 3 Várias vezes durante a jornada de trabalho, se bem
que com tempos curtos.
Ocasional (EO) 2 Alguma vez durante a jornada de trabalho e com um
período curto de tempo.
Esporádica (EE) 1 Irregularmente.

Nível de probabilidade

Em função do nível de deficiência das medidas preventivas e do nível de exposição de risco,


determina-se o nível de probabilidade (NP), o qual se pode expressar como o produto de
ambos os termos:

NP = ND x NE

DETERMINAÇÃO DO NÍVEL DE PROBABILIDADE

NÍV E L D E E X P O S I Ç Ã O (NE )
4 3 2 1
NÍVEL DE 10 MA 40 MA 30 A 20 A 10
DEFICIÊNCI 6 MA 24 A 18 A 12 M6
A (ND) 2 M8 M6 B4 B2

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SIGNIFICADO DOS DIFERENTES NÍVEIS DE PROBABILIDADE
Nível de Probabilidade NP Significado
Muito Alta (MA) Entre Situação deficiente, com exposição continuada ou
40- muito deficiente, com exposição frequente.
24 Normalmente a materialização do risco ocorre com
frequência.
Alta (A) Entre Situação deficiente, com exposição frequente ou
20- ocasional ou muito deficiente, ou situação muito
10 deficiente com exposição ocasional ou esporádica.
A materialização do risco é possível que suceda
várias vezes no ciclo de vida laboral.
Média (M) Entre Situação deficiente, com exposição esporádica ou
8-6 situação melhorável com exposição continuada ou
frequente. Existe possibilidade de dano.
Baixa (B) Entre Situação melhorável, com exposição ocasional ou
4-2 esporádica. Não é expectável a ocorrência de risco,
ainda que seja concebível.

NÍVEL DE CONSEQUÊNCIAS

As consequências dos acidentes referem-se aquelas que são normalmente esperadas no caso
da materialização do risco.

Para classificar o nível de consequências, utilizam-se os valores do seguinte quadro:

NÍVEL DE CONSEQUÊNCIAS

Nível de NC Danos Danos materiais


consequências pessoais
Mortal ou 100 1 morto ou Destruição total do sistema (difícil renová-lo).
Catastrófico (M) mais.
Muito Grave (MG) 60 Lesões graves Destruição parcial do sistema (completa e custosa
que podem ser a reparação).
irreparáveis.
Grave (G) 25 Lesões com Requer-se paragem do processo para efectuar a
incapacidade reparação.
laboral
temporária.
Leve (L) 10 Pequenas Reparável sem necessidade de paragem do
lesões que não processo.
requerem
hospitalização.

NÍVEL DE RISCO E NÍVEL DE INTERVENÇÃO

O nível de risco é determinado pelo produto do nível de probabilidade pelo nível de


consequências:

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NR = NP x NC

Para se determinar o nível de risco de intervenção recorre-se à seguinte tabela.

DETERMINAÇÃO DO NÍVEL DE RISCO DE INTERVENÇÃO

NÍVEL DE PROBABILIDADE (NP)


40-24 20-10 8-6 4-2
NÍV E L D E C 100 I I I II
O N S EQU 4000-2400 2000-1200 800-600 400-200
ÊNCI A S (NC) 60 I I II II
2400-1440 1200-600 480-360 240
III
120
25 I II II III
1000-600 500-250 200-150 100-50
10 II II III III
400-240 20 80-60 40
0 IV
20

SIGNIFICADO DO NÍVEL INTERVENÇÃO


Este é um nível que é determinado tendo em conta o valor de NR.

NÍVEL DE NR SIGNIFICADO
INTERVENÇÃO
I 4000- Situação critica. Correcção urgente.
600
II 500-150 Corrigir e adoptar medidas de controlo.
III 120-40 Melhorar se for possível. Seria conveniente justificar a
intervenção e a sua rentabilidade.
IV 20 Não intervir, salvo se justifique por uma análise mais
precisa.

APRESENTAÇÃO DE RESULTADOS DA AVALIAÇÃO DE RISCOS

Identificação Avaliação

Tarefa Perigo Risco Dano ND NE NP NC NR NI Legislaçã Medidas de


ou o controlo
factor
de
risco

15
Pintura de Queda Mecanico Pequenas 2 3 6 10 60 III - Não requer
edifício em lesões que alterações,
altura. não requerem todas as
hospitalizaçã condições de
o trabalho
controladas.

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Conclusão

No término do presente trabalho, pude concluir que a gestão de riscos e uma ferramenta
essencial para a elaboração dos planos de segurança de qualquer tipo de negócio.

A gestão de risco é um processo que envolve a participação de diversas pessoas e não só de


gestor de segurança e possui, dentro deste processo a avaliação de risco que consiste na
identificação de riscos na análise de riscos identificados que determinara o impacto e a
probabilidade de cada risco identificado e avaliação dos riscos que normalmente apresentara
uma matriz de risco a qual tem objetivo de apoiar a tomada de decisão ao tratamento que será
dado a cada risco.

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