Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Turma: 1S Data:
25/10/2022
Capítulo 4 –
Uma vez que a falta de uma norma se chama geralmente "lacuna" (num
dos sentidos do termo "lacuna"), "completude" significa "falta de lacunas".
– Pág. 115
O capítulo fala sobre a completude do ordenamento jurídico, e disso é possível
entender que o ordenamento jurídico tem uma norma para julgar qualquer
caso. Quando se há uma falta de norma, é denominado lacuna, já a
completude é quando não falta nenhuma norma.
“O dogma da completude, isto é, o princípio de que o ordenamento jurídico
seja completo para fornecer ao juiz, em cada caso, uma solução sem recorrer
à equidade.” – Pág. 119
Dogma – foi dominante na teoria jurídica romana, com pequenas partes ainda
existentes no direito europeu. Positivismo jurídico.
Direito livre – juristas mais tradicionais – novo direito natural.
Quando se admite a livre pesquisa (quando não está ligada ao direito estatal),
dá a população o direito livre (direito criado as vezes pelo juiz). Quebrando
assim o princípio da legalidade.
Não existem lacunas no Direito – onde falta ordenamento jurídico, falta o
próprio direito.
Limites do ordenamento jurídico.
Lacunas ideológicas – indiscutível. Apenas ordenamentos naturais não
apresentam esse tipo de lacuna.
Nenhum direito positivista é perfeito.
Lacunas – 1. Lacuna própria – dentro do sistema; 2. Lacuna impropria –
comparação do real com o ideal; 3. Lacunas subjetivas – decisão do
legislador, voluntárias e involuntárias; 4. Lacunas objetivas – envelhecimento
dos textos, evolução social; 5. Lacunas praeter legem – regras especificas e
não servem para todos os casos; 6. Lacunas intra legem – regras genéricas e
brechas de interpretação.
Voluntárias – proposito, matéria complexa. Involuntária – descuido.
Heterointegração – recurso e ordenamentos diversos. Fontes diversas das
dominantes
Autointegração – ordenamentos dominantes. Não recorre a outros
ordenamentos.
Capítulo 5 -