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Nome: Pietra Benacchio Regino Chubaci TIA: 42209544

Turma: 1S Data:
25/10/2022

TEMA: Fichamento – capítulo 4 e 5 – Teoria do Ordenamento Jurídico

Capítulo 4 –

 Uma vez que a falta de uma norma se chama geralmente "lacuna" (num
dos sentidos do termo "lacuna"), "completude" significa "falta de lacunas".
– Pág. 115
 O capítulo fala sobre a completude do ordenamento jurídico, e disso é possível
entender que o ordenamento jurídico tem uma norma para julgar qualquer
caso. Quando se há uma falta de norma, é denominado lacuna, já a
completude é quando não falta nenhuma norma.
 “O dogma da completude, isto é, o princípio de que o ordenamento jurídico
seja completo para fornecer ao juiz, em cada caso, uma solução sem recorrer
à equidade.” – Pág. 119
 Dogma – foi dominante na teoria jurídica romana, com pequenas partes ainda
existentes no direito europeu. Positivismo jurídico.
 Direito livre – juristas mais tradicionais – novo direito natural.
 Quando se admite a livre pesquisa (quando não está ligada ao direito estatal),
dá a população o direito livre (direito criado as vezes pelo juiz). Quebrando
assim o princípio da legalidade.
 Não existem lacunas no Direito – onde falta ordenamento jurídico, falta o
próprio direito.
 Limites do ordenamento jurídico.
 Lacunas ideológicas – indiscutível. Apenas ordenamentos naturais não
apresentam esse tipo de lacuna.
 Nenhum direito positivista é perfeito.
 Lacunas – 1. Lacuna própria – dentro do sistema; 2. Lacuna impropria –
comparação do real com o ideal; 3. Lacunas subjetivas – decisão do
legislador, voluntárias e involuntárias; 4. Lacunas objetivas – envelhecimento
dos textos, evolução social; 5. Lacunas praeter legem – regras especificas e
não servem para todos os casos; 6. Lacunas intra legem – regras genéricas e
brechas de interpretação.
 Voluntárias – proposito, matéria complexa. Involuntária – descuido.
 Heterointegração – recurso e ordenamentos diversos. Fontes diversas das
dominantes
 Autointegração – ordenamentos dominantes. Não recorre a outros
ordenamentos.

Capítulo 5 -

 Pluralidade dos ordenamentos – 4 tipos não-estatais: 1. Ordenamento acima


do Estado – como o internacional; 2. Ordenamento abaixo do Estado –
reconhecimento do Estado; 3. Ordenamento do lado do Estado – como igreja
católica; 4. Ordenamento contra o Estado – não enxergam o Estado como
legitimo.
 “A pirâmide que nasce no interior de um ordenamento pode prolongar-se
fora do ordenamento, se alguns ordenamentos de um certo tipo são
subordinados a um ordenamento superior e este, por sua vez, a outro, e
assim por diante.” Pág. 165
 Relação de coordenação – Estados soberanos, regime jurídico pactuado.
 Relação de subordinação – ordenamentos estatais – sociais – estatuto próprio,
reconhecidos pelo Estado
 Os ordenamentos estão relacionados entre si e é possível identificar três tipos
de relação entre eles. Podendo ser espacial, material ou temporal.
 2 ordenamentos têm em comum o espacial e material – dois ordenamentos
estatais que estão no mesmo território em tempos sucessivos.
 2 ordenamentos têm em comum o material e temporal – dois Estados que
existem no mesmo tempo, regulam da mesma forma, mas estão em territórios
diferentes.
 2 ordenamentos têm em comum o temporal e o espacial – ordenamento estatal
e a Igreja Católica. Jurisdição no mesmo território, ao mesmo tempo, porém
regulam diferentes matérias.
 Relações materiais – 1. Reductio ad unum – teocracia; 2. Subordinação; 3.
Própria jurisdição; 4. Separação.

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