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caso 5

1-A Constituição da República Portuguesa consagra o princípio da abertura da


Constituição ao Direito da União Europeia e ao Direito internacional.
artigo 6 da convençao de viena

nao existe consentimento dos estados


o que estava em causa era uma clausula da naçao mais favorecida

2-Art.161º, al.i) CRP: compete à AR aprovar todos os tratados, bem como os acordos
internacionais que versem sobre matéria da sua competência .
O ato de aprovação por parte da AR de convenções reveste a forma de resolução
(art.166º/nr 5 e
134º, al.b) CRP), que não está sujeita a promulgação do PR (art.166º/6 CRP).
A competência para negociar é entregue de forma exclusiva ao Governo – art 197º, nº
1, al b) CRP – ao abrigo da sua função de “condução da política geral do país” (art
182º
CRP). Esta competência recai sobre o Ministro dos Negócios Estrangeiros
que,consoante a matéria, podem chamar outros Ministérios. A demissão do Governo
activa
o princípio da continuidade do Estado nas relações internacionais.

é um acordo porque houve a assinatura do pr , pode haver um acordo sobre estas


materias ? ha temas que podem ser apenas tratados em tratado? a maioria da doutrina
defende, nos a maioria defendemos que não , certas materias podem ser celebradas
sem ser tratado de forma solene, a doutrina maioritaria defende que isso ia
restringir muito portugal , uma das criticas é nao haver legitimidade democratica ,
nos sabemos que a ar sendo uma acordo tbm aprova nestas materias , a ar nao estaria
afstada nem o pr , estes orgaos nestas materias do artigo 161 alinea i tbm
participam ,
o que e que acontece sempre depois da autentucaçao ? a aprovaçao , é uma fase
determinante em todos as convençoes internacionais. A AUT3NTICAÇAO É SEMPRE FEITA
POR RUBRICA OU ATO REFERENDUM

a prof admitia que dissesemos que era um tratado pelo que esta escrito na alinea
mas os elementos mostram que é um acordo
quando é que o governo aprova? nos demais casos
quer considerenado que estamos num tratado de forma solene ou um acordo quem tinha
legitimidade para aprovar - ar 161 alinea i )
se fosse um tratado sob forma solene .

ants de proceder a esta assinatura ad referendum ou rubrica o representante


portugues teria de ter uma aprovaçao previa, o conselho de ministros esta
competencia esta tacitamente regulada ao primeiro ministro .
3- o pr pode sujeitar a clausula a fiscalizaçao preventiva
artigo 278 nr 3 no prazo de 8 dias o pr pode sujeitar o tratado a fiscalizaçao
preventiva da constitucionalidade do tc , apos a pronuncia pela
inconstitucionalidade ar pode confirmar por maioria qualificada 279 nr 4
o referendo pode ser feito a populaçao artigo 115 nr 5 , . O disposto no número
anterior não prejudica a submissão a referendo das questões de
relevante interesse nacional que devam ser objecto de convenção internacional, nos
termos da
alínea i) do artigo 161.º da Constituição, excepto quando relativas à paz e à
rectificação de
fronteiras.

o referndo, amateria do referendo , era possivel o refernedo se fosse antes da


aprovação , o referendo é vinculativo em determinadas circunstancias 115 nr 11
4-artigo 52 - Coacção sobre um Estado pela ameaça ou pelo emprego da força
É nulo todo o tratado cuja conclusão tenha sido obtida pela ameaça
ou pelo emprego da força, em violação dos princípios de direito
internacional consignados na Carta das Nações Unidas.

consequencia de nulidade absoluta , invocável por qualquer parte no tratado nulo e


a luz do dip costumeiro ate por entidades que nao sejam parte deste ,

5-

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