O documento descreve os principais recursos cabíveis na Justiça do Trabalho, incluindo recursos ordinários, agravos de instrumento, agravos de petição e embargos declaratórios. Regras como prazos, efeitos e depósitos recursais são detalhadas. O recurso de revista, julgado pelo Tribunal Superior do Trabalho, é utilizado contra decisões de segundo grau.
O documento descreve os principais recursos cabíveis na Justiça do Trabalho, incluindo recursos ordinários, agravos de instrumento, agravos de petição e embargos declaratórios. Regras como prazos, efeitos e depósitos recursais são detalhadas. O recurso de revista, julgado pelo Tribunal Superior do Trabalho, é utilizado contra decisões de segundo grau.
O documento descreve os principais recursos cabíveis na Justiça do Trabalho, incluindo recursos ordinários, agravos de instrumento, agravos de petição e embargos declaratórios. Regras como prazos, efeitos e depósitos recursais são detalhadas. O recurso de revista, julgado pelo Tribunal Superior do Trabalho, é utilizado contra decisões de segundo grau.
Irrecorribilidade imediata das decisões interlocutórias.
Exceções:
• TRT contrariar Súmula/OJ do TST;
• Decisão em que a impugnação dela for feita no mesmo tribunal; • Decisão que acolhe exceção de incompetência territorial e remete os autos para outro TRT. (RO → no juízo que remeteu)
Na regra de geral, os recursos são recebidos no efeito DEVOLUTIVO –
devolvem para o Tribunal reapreciar a matéria;
Regras:
• Sem efeito suspensivo;
• Prazo: 8 dias; Embargos declaratórios → 5 dias; Entes públicos: prazo em dobro
Depósito recursal → Feito e comprovado recolhimento no prazo recursal.
Isentos: beneficiários da justiça gratuita; entidade filantrópica; empresas em recuperação judicial. Dispensados: Fazenda pública e massa falida. Metade: Entidades sem fins lucrativos; empregador doméstico; MEI/ME/EPP. RECOLHIMENTO INSUFICIENTE → parte intimada para complementar em 5 dias. Obs: o depósito recursal é devido a cada novo recurso, até alcançar o valor da condenação.
RECURSO ORDINÁRIO – é utilizado para atacar as decisões definitivas e
terminativas. É cabível nas decisões proferidas pelas: varas do trabalho e TRT’s (ações de competência originária do TRT. Ex: dissídio individual, dissídio coletivo).
AGRAVO DE INSTRUMENTO – é utilizado em decisão que denegar
seguimento a recurso. Ele é julgado pelo tribunal que apreciaria o recurso que teve o seu segmento denegado. O depósito recursal dele é 50% do recurso que quer destrancar. Exceção: destrancar Recurso de Revista que está atacando decisão contrária a súmula ou OJ do TST. OBS: Segmento denegado no próprio tribunal → agravo regimental.
AGRAVO DE PETIÇÃO – É o recurso cabível nas decisões proferidas na fase
de execução. A parte que está fazendo o agravo tem que delimitar as matérias e os valores impugnados. Não tem depósito recursal (salvo, quando o juízo ainda não estiver garantido). Quando ele não for recebido → cabe AGRAVO DE INSTRUMENTO, que por sua vez, não tem efeito suspensivo.
EMBARGOS DECLARATÓRIOS – Cabe em casos de omissão/contradição/
obscuridade na sentença. Tem efeito INTERROMPTIVO – interrompe o prazo para a interposição dos demais recursos. No processo do trabalho, também pode ser utilizado quando houver um manifesto equívoco no exame dos pressupostos extrínsecos do recurso. Ele é julgado pelo mesmo juízo. Pode gerar efeito modificativo (ex: juiz quero A, B e C. O juiz esqueceu de falar do C, entro com os embargos e o juiz muda a decisão. Nesse caso, teremos a oitiva prévia da parte contrária.
RECURSO ADESIVO – Pode ser utilizado no caso de sucumbência
recíproca (parte não recorreu). É feito no prazo das contrarrazões. O que está no recurso adesivo não precisa estar relacionado com a matéria do recurso principal. Ele está SUBORDINADO ao recurso principal. Hipóteses de cabimento: Embargos no TST; RO; RR; Agravo de petição.
RECURSO DE REVISTA – É aquele interposto contra uma decisão de
segundo grau na Justiça do Trabalho. Ele é julgado pelo TST. Em dissídio coletivo não tem como rolar recurso de revista, pq ele começa no TRT.