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São Paulo
2022
Amanda Andrade dos Santos
André Zenao Lopez Soares
José Carlos Lisboa Santos
Julia Strassmann
Rafael Silva Fontes dos Santos
Vitória Eduarda Santana Santos
São Paulo
2022
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO................................................................................................3
2 OBJETIVOS...................................................................................................4
3 DESENVOLVIMENTO....................................................................................4
3.1 PATOLOGIA...................................................................................................4
3.2 MECANISMOS DE AÇÃO E DE RESPOSTA IMUNOLÓGICA.....................5
3.3 MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS.......................................................................6
3.3.1 MANIFESTAÇÕES EM CRIANÇAS...............................................................6
3.3.2 FORMA TÍPICA..............................................................................................6
3.3.3 FORMA ATÍPICA............................................................................................6
3.3.4 FORMA SILENCIOSA....................................................................................7
3.4 DIAGNÓSTICO...............................................................................................7
3.5 TRATAMENTO...............................................................................................7
4 CONCLUSÃO.................................................................................................9
REFERÊNCIAS............................................................................................10
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1 INTRODUÇÃO
2 OBJETIVOS
3 DESENVOLVIMENTO
3.1 PATOLOGIA
3.4 DIAGNÓSTICO
3.5 TRATAMENTO
Ainda não existe tratamento para esse enteropatia, dando-se o fato de que é
uma doença autoimune, mais especificamente uma hipersensibilidade do tipo IV, as
quais não possuem cura no momento, mas é possível ter o controle dos sintomas. O
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mais ideal para a reabilitação do paciente é se ter uma separação do fator ambiental
da doença, sendo ele o glúten. Uma dieta regrada sem o glúten é o passo mais
importante para a reabilitação dos pacientes, tendo como essencial o
acompanhamento de médicos e nutricionistas. Os graus da doença também são
diversificados, e para isso é importante o acompanhamento, para ver se o seu
organismo aceita uma quantidade de glúten, ou se não aceita nada.
O resto do tratamento tem foco em reparar os estragos que os sintomas já
citados anteriormente causaram no organismo, como por exemplo, a ingestão de
cálcio e ferro caso o paciente tenha chegado a desenvolver osteoporose e anemia
ferropriva respectivamente.
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4 CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
RITO NOBRE, S.; SILVA, T.; PINA CABRAL, J. E. Doença Celíaca Revisada.
Lisboa, vol. 14, 184-193, 2007. Disponível em:
http://www.eloizaquintela.com.br/guide_lines/DCA%20CELIACA%20III.PDF. Acesso
em: 04 set. 2022.