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REVISÃO PARA A INTEGRADORA

Monitoria SOI I

Mariana Bleza de Almeida


(77) 99927-8870
REVISÃO PARA A INTEGRADORA
TRATO
Monitoria SOI I

DIGESTÓRIO
Mariana Bleza de Almeida
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EMBRIOLOGIA DO SISTEMA DIGESTÓRIO

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Monitoria SOI I

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FENDA LABIOPALATINA (LÁBIO LEPORINO)

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REVISÃO PARA A INTEGRADORA
ANATOMIA
Monitoria SOI I E HISTOLOGIA DE
TODO O TRATO
Mariana Bleza de Almeida
DIGESTÓRIO
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CAVIDADE ORAL
LÍNGUA
LÍNGUA
ESÔFAGO
ESÔFAGO
ESTÔMAGO
INTESTINO DELGADO
- Formado pelo duodeno, jejuno e íleo;
- Principal local de absorção de nutrientes.

FUNÇÕES:
- Digestão química do quimo;
- Transformação em quilo;
- Absorção de nutrientes;
- Produção de hormônios;
- Produção do suco entérico.

DUODENO:
- Aproximadamente 25cm;
- Trajeto em formato de C ao redor da cabeça do
pâncreas;
- Início no piloro e fim na flexura duodenojejunal;
- Rico em pregas circulares largas e numerosas;
- A maior parte do duodeno está fixada pelo peritônio a
estruturas na parede posterior do abdome, e é
considerado parcialmente retroperitoneal.
DIVISÃO DO DUODENO:
• SUPERIOR:
• Não possui pregas;
• Presença da ampola duodenal: neutraliza o pH do quimo;
• Ligamento hepatoduodenal: fixa-o superiormente ao
omento menor;
• Fixado ao omento maior inferiormente.

• DESCENDENTE:
• Porção onde chegam os ductos colédoco, pancreático e
pancreático acessório;
• Ampola hepatopancreática (de Vater);
• Papila maior: colédoco e pancreático;
• Papila menor: pancreático acessório;
• Totalmente retroperitoneal.

• HORIZONTAL/INFERIOR:
• Segue transversalmente para a esquerda;

• ASCENDENTE:
• Une-se ao jejuno pela flexura duodeno jejunal.
JEJUNO:
• Ocupa a área central média do abdome;
• Comprimento total de 2,5m;
• Suspenso no abdome pelo mesentério;
• Pregas circulares estreitas e abundantes;
• Começa na flexura duodenojejunal, onde o
sistema digestório volta a ser
intraperitoneal.

ÍLEO:
• Ocupa a área central inferior do abdome;
• Alça de transição e papila ileal;
• 3,5m;
• Suspenso no abdome pelo mesentério;
• Pregas circulares largas, rasas e escassas;
• Local de absorção dos sais biliares.
INTESTINO GROSSO
- Local de absorção da água e dos resíduos
indigeríveis do quimo líquido;
- Formação de fezes semissólidas, armazenadas e
acumuladas;
- Formado por ceco, apêndice vermiforme, cólons,
reto e canal anal.

Diferenças anatômicas entre Intestinos Grosso e


Delgado:
- HAUSTROS: dilatações que formam as curvaturas
do intestino grosso;
- APÊNDICES OMENTAIS ou EPIPLOICOS: projeções
pequenas, adiposas, semelhantes ao omento, cujas
funções são apenas de proteção e reserva de
energia;
- TÊNIAS DO COLO: faixas longitudinais de músculo
liso;
- DIÂMETRO: é maior no intestino grosso.
- Os haustros e as tênias estão diretamente
relacionados com uma maior mobilidade do
intestino grosso.
CECO:
- Primeira parte do intestino grosso;
- Contínuo com o colo ascendente;
- Fossa ilíaca do quadrante inferior direito;
- Não possui mesentério;
- Apresenta a papila ileal: válvula unidirecional que
impede o refluxo do ceco para o íleo.

APÊNDICE VERMIFORME:
- Divertículo intestinal cego;
- Contém massa de tecido linfoide;
- Fixado pelo mesoapêndice;
- Geralmente é retrocecal.
COLOS:
- Dividido em 4 partes que se sucedem formando
um arco;
- Circunda o intestino delgado;
- Transforma o quilo em fezes.

1) COLO ASCENDENTE:
- Segue para cima na margem abdominal direita;
- Até a FLEXURA DIREITA (HEPÁTICA);
2) COLO TRANSVERSO:
- Parte mais longa e mais móvel do intestino
grosso;
- Vai até a FLEXURA ESQUERDA (ESPLÊNICA);
- Fixo pelo mesocolo transverso;
- Posição variável, geralmente pendendo até o
nível do umbigo (em altos e magros, pode
estender-se até a pelve).
3) COLO DESCENDENTE:
- Parcialmente retroperitoneal;
- Contínuo com o colo sigmoide.
4) COLO SIGMOIDE:
- Une o colo descendente ao reto;
- Fixado pelo mesocolo sigmoide.
TECIDO LINFOIDE ASSOCIADO AO INTESTINO (GALT)

O tecido linfoide do trato gastrointestinal compreende os


seguintes elementos:
•Tonsilas ou amígdalas
•Adenoides ou tonsilas faríngeas
•Placas de Peyer
•Agregados linfóides do apêndice vermiforme e intestino
grosso
•Tecido linfático acumulado com a idade no estômago
•Pequenos agregados linfoides do esófago
•Células linfoides distribuídas difusamente e células
plasmáticas da lâmina própria do intestino.

O trato digestivo é um importante componente do sistema


imunitário do corpo. De fato, o intestino possui a maior
massa de tecido linfático do corpo humano. O GALT é
constituído por vários tipos de tecido linfático que
armazena células imunitárias, como linfócitos T e B, que
nos defendem dos patogénos.
FLORA BACTERIANA INTESTINAL
• Numerosas bactérias costumam estar no cólon
absortivo;
• São capazes de digerir celulose,
proporcionando algumas calorias de nutrição
extra;
• Além disso, também está relacionada à
produção de vitamina K, vitamina B12, e os
gases flatulentes, como CO2, H2 e metano;
• Cada indivíduo possui uma microbiota única,
que se desenvolve de acordo com os hábitos
de vida, uso de medicamentos, localização,
dieta...
• A digestão das fibras pelas bactérias leva a
produção de AGCC, anti-inflamatórios;
• O desequilíbrio dessa microbiota favorece a
permeabilidade intestinal, reduz a absorção,
causa carência de vitaminas...
• De acordo com Barbosa et al. (2010) o principal
mecanismo desempenhado pela microbiota
bacteriana é a resistência à colonização
PRÉ E PRÓ BIÓTICOS
PRÓ-BIÓTICOS:
- Microorganismos vivos que, quando consumidos em
quantidades adequadas, conferem benefícios ao hospedeiro;
- Presente em produtos fermentados;
- Lactobacilos (gram + e anaeróbios facultativos);
- Os probióticos auxiliam na produção de alguns compostos
como vitaminas do complexo B, que são importantes para a
proteção do fígado, influenciam no trânsito intestinal, ajudam
na absorção de nutrientes, também podem aumentar o valor
nutritivo dos alimentos e promove uma redução na acidez
durante o armazenamento do produto final.

PRÉ-BIÓTICOS:
- São carboidratos não digeríveis que afetam e influenciam
favoravelmente o hospedeiro, estimulando seletivamente a
proliferação e funções de bactérias não patogênicas no cólon;
- Estimulam o crescimento e atividade de uma ou mais
espécies do cólon;
- São encontrados em alimentos como beterraba, banana,
alho, cebola, entre outros;
- Atuam, por sua vez, bloqueando sítios de aderência,
imobilizando e reduzindo a capacidade de fixação de algumas
bactérias patogênicas no intestino.
PÂNCREAS
- É uma glândula acessória da digestão;
- Posição retroperitoneal;
- Situa-se atrás do estômago, entre o
duodeno à direita e o baço à esquerda;
- Secreção endócrina: insulina e glucagon;
- Secreção exócrina: suco pancreático.

CABEÇA: circundada pela curvatura em C do


duodeno;
COLO: face anterior é adjacente ao piloro;
CORPO: prosseguimento do colo;
CAUDA: relacionada ao baço.

DUCTO PANCREÁTICO PRINCIPAL:


- Íntima relação com o colédoco;
- Formação da Ampola de Vater.

DUCTO PANCREÁTICO ACESSÓRIO:


- Abre-se na papila menor do duodeno;
- Em geral, comunica-se com o principal.
- Maior glândula do corpo e,
depois da pele, o maior órgão;
- Representa 2,5% do peso
corporal do adulto;
- Todos os nutrientes absorvidos
pelo sistema digestivo são
levados primeiro ao fígado –
através do sistema porta;
- Também armazena glicogênio;
- Localiza-se no hipocôndrio
direito, protegido pela caixa
torácica e pelo diafragma;
- Produz e secreta a BILE (ajuda
na emulsificação das
gorduras);

A bile sai do fígado pelos ductos


biliares (hepático esquerdo e
hepático direito). Eles se unem e
formam o ducto hepático
comum. Este se une ao ducto
cístico e formam, juntos o ducto
colédoco.
FACE DIAFRAGMÁTICA:
- Anterior, superior e um pouco posterior;
- Relaciona-se com a face inferior do diafragma;
- Recessos subfrênicos: extensões da cavidade
peritoneal entre o diafragma e a face diafragmática
do fígado;

LIGAMENTO REDONDO DO FÍGADO:


- Localiza-se na face visceral (dividido em lodo
caudado e lobo quadrado);
- É um remanescente fibroso da veia umbilical (que
levava o sangue para o feto);
- Em alguns casos, o ligamento redondo pode ser
reativado como veia e drenar sangue para o
umbigo, formando varizes.

LOBOS ANATÔMICOS DO FÍGADO:


- Face diafragmática: separada em lobo hepático
direito e esquerdo pelo ligamento falciforme;
- Face visceral: separada em lobo quadrado e lobo
caudado.
VASOS SANGUÍNEOS DO FÍGADO:
- Possui uma irrigação venosa dominante e uma arterial menor;
- A veia porta traz de 75 a 80% do sangue para o fígado,
conduzindo praticamente todos os nutrientes absorvidos pelo
sistema digestivo para o fígado (exceto as gorduras, que vão para
o sistema linfático);
- A veia porta é formada pela união das veias mesentéricas
superior, esplênica e 1/3 da mesentérica inferior.
ANATOMIA DA VESÍCULA BILIAR
- 4 a 10 cm de comprimento;
- Situa-se na fossa da vesícula biliar, na face visceral
do fígado;
- Situa-se anterior à parte superior do duodeno;
- Consegue armazenar até 50ml de bile;

Possui 3 partes:
1) Fundo: extremidade larga e arredondada que se
projeta na margem inferior do fígado;
2) Corpo: parte principal que toca a face visceral do
fígado, o colo transverso e a parte superior do
duodeno;
3) Colo: voltada para a porta do fígado, curva em
formato de S, que une ao ducto cístico.
- Dividido em estroma e parênquima. PARÊNQUIMA:
- Parte funcional do órgão;
ESTROMA: - Onde encontramos os hepatócitos;
- Tem como função a sustentação do órgão; - Onde encontramos também os Polígonos ou Lóbulos:
- Formado por Tecido Conjuntivo Frouxo; • No centro de cada lóbulo há uma veia, chamada de Veia
- Circunda os Polígonos ou Lóbulos: Centro-Lobular);
- Formado pelos ESPAÇOS-PORTA • São formados pelos hepatócitos, que encontram-se em
• No espaço-porta encontramos a TRÍADE PORTAL, cordões/enfileirados.
formada por o Núcleo grande corado de roxo, e citoplasma rosa.
o Vênula (Contém o lúmen maior por conta da parede ser • O espaço entre os hepatócitos são os capilares
mais fina, e pode estar vazia ou preenchida, estando sinusoides.
na maioria das vezes vazia); - Na região do parênquima encontram-se os Grãos de
o Arteríola (Contém o lúmen menor, e geralmente está Glicogênios.
preenchida); • Corados de vermelho escuro;
o Ducto biliar (Formado por células grandes e cuboides • Espalhados de forma homogênea no citoplasma da
de núcleo roxo) célula;
• Não são vistos pela Hematoxilina Eosina, coram-se com
o 5ASA.
REVISÃO PARA A INTEGRADORA
PROCESSO DE DIGESTÃO
Monitoria SOI I
DOS MACRONUTRIENTES
Mariana Bleza de Almeida
NO
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TRATO DIGESTÓRIO
CARBOIDRATOS
INTESTINO DELGADO (DUODENO)
- Com o suco pancreático e seu bicarbonato de sódio, o conteúdo vindo do estômago é neutralizado e a alfa amilase
pancreática volta a atuar;

INTESTINO DELGADO (JEJUNO)


- Fim da digestão ocorre no epitélio mucoso do jejuno superior;
- Ação de dissacaridases e oligossacaridases;
• MALTASE rompe a MALTOSE liberando GLICOSE;
• SACARASE hidrolisa a SACAROSE liberando GLICOSE E FRUTOSE;
• LACTASE hidrolisa a LACTOSE liberando GLICOSE E GALACTOSE;
- Essas enzimas são produzidas pelas células da mucosa intestinal.

TRÊS PRODUTOS FINAIS DA DIGESTÃO DOS CARBOIDRATOS: GLICOSE, GALACTOSE E FRUTOSE – TODOS ABSORVÍVEIS
PELAS CÉLULAS EPITELIAIS INTESTINAIS.

- Os monossacarídeos são absorvidos pelas células da mucosa intestinal;


- Duodeno e jejuno superior absorvem a maior parte dos carboidratos;
CARBOIDRATOS NÃO-DIGERIDOS:
- Amidos com porcentagem mais alta de amilose ou com menor hidratação (grãos desidratados) e fibras dietéticas;
- São resistentes à digestão e passam ao cólon;
- No cólon, são metabolizados pela flora bacteriana, formando gases, ácidos graxos de cadeia curta e lactato;
- Os ácidos são absorvidos pelas células e podem ser usados como fonte de energia;
- Também há formação de gases: hidrogênio, dióxido de carbono e metano.

FIBRAS DIETÉTICAS:
- Porção da dieta resistente à digestão pelas enzimas digestivas humanas;
- Entre 19 a 38 g/dia, dependendo da idade e do sexo do indivíduo.
- Benéficas na doença diverticular;
- Pectina é benéfica para diabéticos, pois diminui a velocidade de absorção dos carboidratos, evitando o aumento súbito
da glicemia;
PROTEÍNAS
INTESTINO DELGADO:
- Os polipeptideos clivados no estômago são reduzidos a oligopeptideos e aminoácidos pelas proteases pancreáticas;
- Cada uma dessas proteases são específicas e, assim como a pepsina, são liberadas na forma de zimogênios inativos;
- A liberação e ativação dos zimogênios são reguladas pela colecistocinina e secretina;
- O intestino contém a enzima aminopeptidase, que cliva oligopeptideos liberando aminoácidos e outros menores
GORDURAS
- EMULSIFICAÇÃO ocorre principalmente no duodeno;
• Aumenta a área de superfície das gotículas de lipídio hidrofóbicos;
• Garante uma ação mais eficiente das enzimas;
• Propriedades detergentes dos sais biliares + mistura mecânica devido ao peristaltismo;
o SAIS BILIARES E LECITINA: produzidos no fígado, armazenados na vesícula biliar e advindos do
colesterol.
- Ação das enzimas pancreáticas
• TRIACIGLICERÓIS:
o Atacadas pela lipase pancreática (monoacilglicerois + ácidos graxos livres])
o Também pela colipase (pancreática), se liga tanto a gordura da dieta quanto a lipase.
• COLESTEROL:
o Enxima: hidrolase dos ésteres de colesterol ou colesterol-esterase
o Ação aumentada na presença de sais biliares;
• FOSFOLIPÍDEOS:
o Fosfolipase A2 (ativada pela tripsina e necessita de sair biliares)

CONTROLE HORMONAL:
- Secreção pancreática regulada hormonalmente;
- Células do jejuno e duodeno inferior produzem a colecistocinina;
• Resposta À presença de proteínas e lipídeos não digeridos completamente no duodeno superior
• Age sobre a vesícula biliar e células exócrinas do pâncreas;
• Diminui a motilidade gástrica;
- Outras células intestinais produzem a secretina:
• Resposta ao baixo pH do quimo ao entrar no intestino;
• Induz pâncreas e fígado a liberarem soluções aquosas ricas em bicarbonato de sódio;
- Os sais biliares não são absorvidos pelos enterócitos – permanecem no intestino, vão para a
parte mais baixa – reabsorvidos e levados de volta ao fígado pela circulação enterro-hepática.

- Os enterócitos produzem novamente os triacigliceróis e os enviam para a linfa na forma de


quilomícrons¸para então seres
utilizados pelos tecidos.

- Os quilomícron começam a entrar no sangue entre 1 a 2 horas após uma refeição;

- - Quando recebem proteínas da HDL, viram quilomícron maduros;


AÇÃO DAS SECREÇÕES
Ações da gastrina. A gastrina tem duas ações principais:
(1) estimula a secreção de H+, pelas células parietais
gástricas; e (2) estimula o crescimento da mucosa
gástrica, efeito trófico.
SECREÇÃO PANCREÁTICA
- Pâncreas exócrino secreta 1L de líquido por dia;
- Componente aquoso com altos níveis de bicarbonato de sódio e enzimas;
- O bicarbonato neutraliza o H+ vindo do estômago;
- Estimulada pela atividade parassimpática e inibida pela atividade simpática;

REGULAÇÃO DA SECREÇÃO PANCREÁTICA:


- A secreção aquosa é estimulada pela chegada de H+ ao duodeno;
- A porção enzimática é estimulada pelos produtos da digestão proteica;
- Também dividida nas fases cefálica, gástrica e intestinal;
- A intestinal é a mais importante, 80% do suco;
- Células acinares possuem receptores para a colecistocinina (produzidas pelas células I do duodeno), e, então, produzem a
secreção enzimática.
- Células ductais possuem receptores para a secretina (produzidas pelas células S do duodeno), e, então, produzem a
secreção aquosa rica em bicarbonato.
GLÚTEN DOENÇA CELÍACA
- Proteína presente em alguns cereais, como trigo, centeia e cevada (confere elasticidade na receita de diversos alimentos);
- O glúten é composto por dois grupos de proteínas: as GLIADINAS e as GLUTENINAS.
- Digerida com dificuldade na parte alta do trato gastrointestinal
- Prejudicial para quem tem doença celíaca, síndrome do intestino irritável e sensibilidade ao glúten não celíaca.
- Nas pessoas sensíveis, elas desenvolvem uma resposta inflamatória no intestino delgado (perde as vilosidades, os
alimentos passam rápido = diarreia) à presença de uma proteína presente no glúten, a gliadina, que ativa glóbulos brancos
provocando uma reação inflamatória na mucosa;

- Doença celíaca: flatulência, diarreia, obstipação, cólicas, lesões de pele, emagrecimento e fadiga, entre outros sintomas.
• Uma das poucas doenças autoimunes em que o agente precipitante é conhecido.
TRANSPORTE DOS LIPÍDIOS PELA CORRENTE SANGUÍNEA
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METABOLISMO DA BILIRRUBINA
ICTERÍCIA
• É a coloração amarela da pele e esclerótica dos
olhos devido à acumulação de bilirrubina livre ou
conjugada;

Icterícia hemolítica:
• Aumento na destruição de hemácias;
• Aumento da bilirrubina não conjugada;
• Formação de urobilinogênio aumentada no intestino,
podendo ser absorvido e excreto pela urina;

Icterícia obstrutiva:
• Obstrução de vias biliares ou doença hepática;
• Aumento da bilirrubina conjugada;
• Não chega bilirrubina ao intestino – dessa forma,
nenhum urobilinogênio é reabsorvido pelo sangue e
nem excretado na urina;
• Fezes ficam claras devido à ausência de
estercobilina;
• Os rins podem excretar bilirrubina conjugada →
Urina extremamente amarela.
ICTERÍCIA NEONATAL
• Ocorre em cerca de 60% dos recém-nascidos
(RN) a termo e 80% dos RN pré-termo;
• Na maior parte das vezes, essa icterícia é
fisiológica e reflete uma adaptação neonatal
ao metabolismo da bilirrubina;
• Já em alguns casos, ela pode ser resultante
de um processo patológico, com
concentrações elevadas de bilirrubina, que
podem ser lesivas ao cérebro, resultando no
quadro de encefalopatia bilirrubínica aguda;
• A icterícia fisiológica ocorre pelo RN possuir
menor capacidade de captação, conjugação
e excreção hepática da bilirrubina.
• Além disso, ele produz maior quantidade
dessa substância, uma vez que possui mais
hemoglobina e hemácias com menor meia
vida, além de ter uma circulação êntero-
hepática elevada de bilirrubina devido à
escassa flora intestinal e da maior atividade
da enzima beta-glicorunidase na mucosa
intestinal.
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