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02/11/2022 13:41 IOB Online - Home

Em face da publicação da Lei Complementar nº 190/2022 - DOU de 05.01.2022 e do Decreto nº 48.343/2021 - DOE MG de 31.12.2021, este
procedimento foi atualizado. Principal impacto: 7. Diferencial de alíquotas

ICMS/MG - Operações com Ativo Imobilizado

Resumo: Neste texto, serão abordados os principais procedimentos a serem adotados pelo contribuinte na aquisição e na saída de bens
para o Ativo Imobilizado.

Sumário

1. Introdução
2. Incidência e fato gerador
3. Tributação na saída de bem do Ativo
   
3.1 Venda do bem em período inferior a 12 meses da aquisição
   
3.2 Saída de Ativo em comodato
   
3.3 Remessas de bens do ativo imobilizado e de peças e materiais para prestar assistência técnica
4. Crédito
   
4.1 Bens Instrumentais
   
4.1.1 Condições adicionais para aproveitamento do crédito
   
4.1.2 Crédito de partes e peças
   
4.2 Apropriação mensal
   
4.3 Apuração
   
4.4 Alienação do bem
   
4.5 Transferência
   
4.6 Fase de instalação
   
4.7 Exemplo do cálculo
   
4.8 Transposição de estoque
5. Ciap
   
5.1 Sped - Bloco G
   
5.2 DAPI
6. Apropriação integral de crédito do Ativo Imobilizado por indústria
7. Prestador de serviço de transporte - Apropriação
8. Diferencial de alíquotas
   
8.1 Base de cálculo
   
8.2 Escrituração
   
8.2.1 Crédito
9. Aquisição de Ativo de não contribuinte do imposto
10. Benefícios fiscais
   
10.1 Importação
   
10.2 Diferimento
   
10.3 Embrapa

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1. Introdução

Nos termos do art. 179, IV, da Lei nº 6.404/1976


(
Lei das Sociedades Anônimas
), consideram-se pertencentes ao Ativo
Imobilizado:
[...] os direitos que tenham por objeto bens corpóreos destinados à manutenção das atividades da companhia ou da empresa ou
exercidos com essa finalidade, inclusive os decorrentes de operações que transfiram à companhia os benefícios, riscos e controle
desses bens.

Desde 1º.11.1996, os bens destinados ao Ativo Imobilizado, salvo se alheios à atividade do estabelecimento, passaram a propiciar direito à
apropriação de crédito. Examinaremos, neste texto, os principais procedimentos a serem adotados pelo contribuinte na aquisição e nas
saídas de bens do Ativo Imobilizado, bem como as situações em que o adquirente poderá efetuar o crédito do ICMS destacado no documento
fiscal, com base nas disposições do Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº 43.080/2002
, e em outros atos indicados no
transcorrer do texto.

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2. Incidência e fato gerador

O ICMS tem como fato gerador, entre outras situações, a operação relativa à circulação de mercadorias, inclusive a importação e a aquisição
interestadual de mercadoria destinada ao Ativo Permanente do estabelecimento.

No tocante à importação de bens destinados ao Ativo Permanente, o fato gerador do imposto ocorre no desembaraço, inclusive quando

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objeto de contrato de arrendamento mercantil (leasing).

As aquisições interestaduais de bens destinados a integrar o Ativo Permanente do contribuinte mineiro ensejarão o recolhimento do
diferencial de alíquotas, caracterizando mais uma hipótese de incidência do ICMS. Nessa última hipótese de incidência, o fato gerador
concretiza-se por ocasião da entrada do bem, no estabelecimento do contribuinte.

(
RICMS-MG/2002
, Parte Geral, art. 1º
, I, V e VII, e art. 2º
, I e II)

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3. Tributação na saída de bem do Ativo

Muito se questiona sobre a tributação do bem integrante do Ativo, ou seja, na venda ou na sua transferência. De acordo com a legislação
deste Estado, a tributação da operação variará conforme o tempo de aquisição do bem. Assim, caso o bem que esteja sendo desintegrado do
Ativo da empresa lá se encontre por mais de 12 meses desde a sua aquisição, a sua saída, interna ou interestadual, estará amparada pela
não incidência do imposto.

A não incidência não se aplica para duas situações descritas a seguir:


a) na saída de bem do Ativo Permanente cuja origem seja estrangeira e que não tenha sido onerado pelo ICMS ou, até 12.03.1989, pelo
ICMS na etapa anterior de sua circulação no território brasileiro ou por ocasião de sua entrada em estabelecimento importador; e
b) na venda de produto objeto de contrato de arrendamento mercantil (leasing) em decorrência de opção de compra exercida pelo
arrendatário, observando-se as regras contidas no RICMS-MG/2002
, Parte Geral, art. 43
, XVII, e Anexo I
, item 89.

Em suma, a saída em decorrência de venda, transferência ou outra natureza jurídica somente estará amparada pela não incidência se o bem
estiver imobilizado pelo prazo mínimo de 12 meses. Caso contrário, a operação será tributada normalmente.

(
RICMS-MG/2002
, Parte Geral, art. 5º
, XII)

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3.1 Venda do bem em período inferior a 12 meses da aquisição

Nas situações em que o estabelecimento realizar a venda do bem integrado ao Ativo em período inferior a 12 meses de sua imobilização,
segundo as disposições da legislação mineira, haverá a incidência do ICMS. A alíquota aplicável será aquela específica para o produto,
conforme previsto no RICMS-MG/2002
, Parte Geral, art. 42.
Entretanto, de acordo com as regras atuais de crédito proporcional do
imposto, não haverá estorno a ser realizado. Abordamos este tema no subtópico 4.1.3.

(
RICMS-MG/2002
, Parte Geral, art. 5º
, XII, e art. 42
)

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3.2 Saída de Ativo em comodato

A saída de bem em comodato é amparada pela não incidência do ICMS prevista no RICMS-MG/2002
, Parte Geral, art. 5º
, XIII. Nesses
casos, a legislação mineira expressamente veda a apropriação do crédito do ICMS de bens incorporados ao Ativo Permanente do
estabelecimento que sejam objeto de cessão por comodato, ainda que destinados à industrialização de mercadorias por encomenda do
estabelecimento comodante (quem cede em comodato).

Nessa situação específica, o contribuinte detentor do bem, quando este for previamente destinado a posterior saída em comodato, os valores
relativos ao crédito da aquisição, bem como os valores correspondentes ao serviço de transporte e ao diferencial de alíquotas, não serão
objeto de lançamento no Bloco G. Contudo, se o bem originalmente destinava-se às atividades operacionais da empresa e o contribuinte,
posteriormente, promoveu a sua saída em face de contrato de comodato e antes de decorridos 48 meses, o crédito do ICMS a contar dessa
saída não mais será admitido. Quando cessar o direito ao crédito, o contribuinte deverá formalizar a movimentação do bem no Registro G125
- do Bloco G - na EFD (ICMS/IPI), observando as orientações do Guia Prático da Escrituração Fiscal Digital.


Nota
Com o advento da Escrituração Fiscal Digital - EFD (ICMS/IPI), a apuração do crédito vinculado à aquisição de bem para o Ativo
Imobilizado, desde de 1º.01.2011, passou a ser demonstrada exclusivamente no Bloco G. A Instrução Normativa Sutri nº 2/2009
, que
dispunha sobre o preenchimento do CIAP em face de contrato de comodato, até o momento não sofreu adaptação no seu texto; logo,
caberá ao contribuinte observar as disposições do Guia Prático da EFD.

(Instrução Normativa Sutri nº 2/2009


)

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3.3 Remessas de bens do ativo imobilizado e de peças e materiais para prestar assistência técnica

O Estado de Minas Gerais incorporou as disposições do Ajuste Sinief nº 15/2020


estabelecendo, com isto, nova sistemática para remessas
de bens do ativo imobilizado e de peças e materiais para prestação de serviços de assistência técnica, manutenção, reparo ou conserto.

Em face das novas disposições, o contribuinte que prestar serviços de assistência técnica, fora de seu estabelecimento, poderá remeter em
operação interna ou interestadual, bens do ativo, peças e materiais para promover o reparo, por meio da emissão de NF-e sem destaque do
imposto.

No referido documento fiscal, além de outros requisitos deve ser informado no "grupo G" - a identificação do local de entrega, o endereço do
local onde será efetuado o serviço. Quando a prestação de serviço exigir o fornecimento de peças e materiais, serão emitidas NF-e distintas
para os bens do ativo imobilizado e para as peças e os materiais.

Terminada a prestação dos serviços, dentre outras providências, o estabelecimento prestador emitirá NF-e relativa à venda ou à troca em
garantia da peça ou material novo utilizado em substituição àquele com defeito, com destaque do imposto, se devido, indicando como
destinatário o tomador, proprietário ou arrendatário do bem objeto da prestação do serviço e, no campo "Informações Complementares", a
expressão "NF-e emitida nos termos do Ajuste SINIEF 15/2020
".

As novas disposições entram em vigor a contar de 1º.02.2021


Nota
Para saber mais sobre a operação descrita neste tópico consulte nossa matéria específica sobre tema
MG-Conserto e assistência
técnica realizada dentro ou fora do estabelecimento prestador

(Decreto nº 48.094/2020
- DOE MG de 16.12.2020)

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4. Crédito

A possibilidade de apropriação de crédito oriundo da compra de ativo imobilizado encontra respaldo no art. 20 da Lei Complementar nº
87/1996
, devendo ser observados uma série de requisitos. Nos subtópicos a seguir vamos entender as condições para que os contribuintes
possam usufruir deste crédito, sob o enfoque da legislação mineira.

(Lei Complementar nº 87/1996


, art. 20
, § 5º)

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4.1 Bens Instrumentais

Apenas ensejará direito ao crédito de ICMS, os bens utilizados direta ou indiretamente na comercialização, industrialização, produção,
extração, geração ou prestação de serviço de transporte, interestadual ou intermunicipal, ou de comunicação, ou seja, quando se tratar dos
chamados bens instrumentais, vale dizer, bens vinculados a atividade fim do estabelecimento. Exemplo: Máquina de costura industrial a ser
utilizada por uma empresa de confecção de roupas.

Não gera direito a crédito, a entrada de bens destinados ao emprego em atividade diversa de operação relativa à circulação de mercadoria ou
de prestação de serviço de transporte, interestadual ou intermunicipal, ou de comunicação, ainda que desenvolvida paralelamente à atividade
tributada.


Nota

Salvo prova em contrário, presume-se alheio à atividade do estabelecimento o veículo de transporte pessoal

Incluem-se, também, no conceito de bem do Ativo Imobilizado:


a) o bem fabricado no próprio estabelecimento do contribuinte;
b) a parte de bem principal imobilizado em partes;
c) a parte de bem principal a ser utilizada exclusivamente como sobressalente, desde que a parte tenha sido imobilizada
individualmente;
d) a parte de um bem principal que será agregada a este, desde que essa parte melhore as condições e amplie a vida útil econômica
originalmente estimada para o bem principal;
e) a mercadoria originária do estoque do ativo circulante que for imobilizada para utilização nas atividades operacionais do contribuinte;
f ) o componente do bem, assim considerada a mercadoria utilizada na fabricação de bem do Ativo Imobilizado no próprio estabelecimento
do contribuinte.

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Nota

A Instrução Normativa Sutri nº 2/2009


dispõe sobre a vedação à apropriação do crédito do ICMS em relação aos bens destinados à
incorporação ao Ativo Permanente do estabelecimento, nas situações em que estes forem objeto de comodato.

Não se enquadra no conceito de bem do Ativo Imobilizado a parte de um bem principal não definida, nas letras "b", "c" e "d" anteriores, e
utilizada para fins de restaurar ou manter o padrão original de desempenho do bem.

(
RICMS-MG/2002
, art. 66
, §§ 12 e 13, art. 70
, §§ 3º a 5º)

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4.1.1 Condições adicionais para aproveitamento do crédito

Para fins de aproveitamento de crédito o bem destinado ao Ativo deve satisfazer, cumulativamente, os seguintes requisitos:
a) ser de propriedade do contribuinte;
b) ser utilizado nas atividades operacionais do contribuinte;
c) ter vida útil superior a 12 meses;
d) ser a limitação de sua vida útil decorrente apenas de causas físicas, tais como o uso, o desgaste natural ou a ação dos elementos da
natureza, ou de causas funcionais, como inadequação ou obsoletismo;
e) não integrar o produto final, exceto se de forma residual; e
f ) ser contabilizado como Ativo Imobilizado.

(
RICMS-MG/2002
, Parte Geral, art. 66
, II, § 5º)

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4.1.2 Crédito de partes e peças

Uma polêmica existente no dia a dia das empresas é o direito ou não ao crédito de peças e partes de bens do Ativo Permanente. Nesse
sentido, encontramos, na legislação deste Estado, um permissivo para o creditamento.

Assim, o crédito do Ativo será admitido em relação à aquisição de partes e peças empregadas nos bens do Ativo, desde que respeitem as
seguintes condições:
a) a substituição dessas peças ou partes resulte em aumento da vida útil prevista no ato da aquisição ou do recebimento do respectivo
bem por prazo superior a 12 meses; e
b) as peças e partes sejam contabilizadas como Ativo Imobilizado.

Esse direito aplica-se também a partes e peças empregadas em bens de terceiros e que se encontrem em posse do contribuinte, desde que
satisfaçam todos os requisitos relacionados nos subitens anteriores.

(
RICMS-MG/2002
, Parte Geral, art. 66
, II, §§ 6º e 7º)

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4.2 Apropriação mensal

O bem corretamente classificado como ativo imobilizado, gera direito ao crédito do ICMS relativo à sua aquisição, nos seguintes termos:
a) a apropriação será feita à razão de 1/48 por mês, devendo a 1ª fração ser apropriada no mês em que ocorrer a entrada do bem no
estabelecimento, independentemente do início de sua utilização na atividade operacional do contribuinte;
b) em cada período de apuração do imposto, não será admitida a apropriação de 1/48, em relação à proporção das operações de saídas
ou prestações isentas ou não tributadas sobre o total das operações de saídas ou prestações efetuadas no mesmo período;
c) o montante do crédito a ser apropriado será obtido multiplicando-se o valor total do respectivo crédito pelo fator igual a 1/48 da
relação entre o valor das operações de saídas e prestações tributadas e o total das operações de saídas e prestações do período,
observado o seguinte:
c.1) equiparam-se às tributadas as saídas e prestações com destino ao exterior, as saídas de papel destinado à impressão de
livros, jornais e periódicos e as saídas isentas ou com base de cálculo reduzida em que haja previsão de manutenção integral do
crédito;
c.2) o valor das operações ou das prestações tributadas corresponderá à diferença entre o valor das operações ou das prestações
totais e o valor das isentas, das não tributadas e das com base de cálculo reduzida, em que não haja previsão de manutenção
integral do crédito, tomando-se nas reduções de base de cálculo somente o valor relativo à redução;
d) o quociente de 1/48 será proporcionalmente aumentado ou diminuído,
pro rata die, caso o período de apuração seja superior ou
inferior a 1 mês.
e) nos períodos em que não ocorrerem saídas de mercadorias nem prestações de serviço de transporte interestadual e intermunicipal ou

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de comunicação, ficam suspensas a apropriação do crédito e a contagem do prazo de 48 meses";
f ) ao final do 48º mês contado da data da entrada do bem no estabelecimento, o saldo remanescente do crédito será cancelado.


Importante!
Para fins de apuração do total das operações ou prestações realizadas no período, deverão ser computados apenas os valores das saídas
que tenham caráter definitivo, devendo ser desconsideradas as saídas sob regime de suspensão, comodato, remessa para conserto, entre
outras, ou seja, para estas saídas não serão consideradas nem no numerador, nem no denominador, utilizados para cálculo do coeficiente
de aproveitamento. Esta é a posição do fisco mineiro já demonstrada em diversas consultas de contribuintes. Exemplo: Consultas de
contribuintes 9/2012; 257/2012; 88/2013 e 206/2014.

(
RICMS-MG/2002
, art. 66
, § 3º, I a IV, VII e VIII)

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4.3 Apuração

Além do lançamento em conjunto com os demais créditos, no momento da apuração, o valor do imposto incidente nas operações relativas à
entrada de bem destinado ao Ativo Imobilizado e o crédito correspondente serão escriturados no documento Controle de Crédito de ICMS do
Ativo Permanente (Ciap), que na EFD (ICMS/IPI) corresponde ao Bloco G (ver subtópico 5.1 deste texto).

No Estado de Minas Gerais desde 1º de dezembro de 2011, não é mais necessária a emissão, a cada período de apuração, de nota fiscal para
fins de lançamento da parcela de crédito de ICMS incidente na aquisição de bem destinado ao ativo imobilizado, bastando a sua escrituração
ser efetuada diretamente no "Registro de Apuração de ICMS", como ajuste de apuração, em face da redação atual do § 1º do art. 204, Parte
1, Anexo V
do RICMS-MG
/02. Na figura a seguir ilustramos as providências a serem adotadas para apuração do crédito de ICMS referente
a aquisição do ativo imobilizado:

APURAÇÃO

Como visto, para justificar os valores informados no campo 8 do Registro E110, deve-se preencher o Registro E111
(Ajuste/Benefício/Incentivo da Apuração do ICMS), nos seguintes moldes:

Registro E111

.(
RICMS-MG/2002
, art. 66
, § 3º, VI; Guia Prático da EFD)

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4.4 Alienação do bem

Na hipótese de alienação ou de o bem deixar de ser utilizado de forma definitiva na atividade do estabelecimento antes do término do 48º
período de apuração, contado a partir daquele em que tenha ocorrido a sua entrada no estabelecimento, não será admitido, a partir do
período subsequente ao da ocorrência do fato, o creditamento em relação à fração que corresponderia ao restante do quadriênio.

Observar que as movimentações do ativo devem ser informadas no Registro G125, do Bloco G. Assim, no período em que ocorrer a alienação
do bem, deverão ser apresentados 02 registros G125:
a) um registro com tipo de movimentação "SI" (Saldo inicial de bens imobilizados); e
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b) um 2º registro com tipo de movimentação igual a "AT" (Alienação ou Transferência). Nesse 2º registro os campos VL_IMOB_ICMS_OP,
VL_IMOB_ICMS_ST, VL_IMOB_ICMS_FRT, VL_IMOB_ICMS_DIF, NUM_PARC e VL_PARC_PASS não podem ser informados.


Nota
O bem alienado em operação interna não tributada, antes do 48º mês, contado a partir daquele em que tenha ocorrido sua entrada no
estabelecimento remetente, as frações restantes do crédito poderão ser apropriadas no estabelecimento industrial destinatário, desde
que a nota fiscal contenha a informação do número de frações ainda não apropriadas e os respectivos valores (
RICMS-MG/2002
,
art. 66
, § 3º, X)

Na alienação antes da conclusão do período de 4 anos, o contribuinte não deverá realizar nenhum estorno do crédito, e, sim, apenas parar de
efetuá-lo, registrando a movimentação do bem ou componente do Ativo no Registro G125 do Bloco G, conforme já ilustrado.

(
RICMS-MG/2002
, art. 66
, § 3º, V; Guia Prático da EFD)

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4.5 Transferência

Caso o bem seja transferido em operação interna para outro estabelecimento do mesmo titular antes do 48º mês, contado a partir daquele
em que tenha ocorrido sua entrada no estabelecimento remetente, as frações restantes do crédito poderão ser apropriadas no
estabelecimento destinatário, desde que a nota fiscal contenha a informação do número de frações ainda não apropriadas e os respectivos
valores.

(
RICMS-MG/2002
, art. 66
, § 3º, IX)

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4.6 Fase de instalação

Na hipótese de aquisição de bem cuja entrada tenha ocorrido a partir de 1º.05.2013 em estabelecimento em fase de instalação, a 1ª fração
de 1/48 será apropriada no 1º mês em que forem realizadas operações de saída de mercadorias ou prestações de serviços de transporte
interestadual e intermunicipal ou de comunicação, ficando suspensa a contagem do prazo de 48 meses, até o mês anterior à apropriação. O
crédito será permitido até 31.12.2032.


Nota
O disposto neste subtópico aplica-se, também, ao bem cuja entrada no estabelecimento que se encontre em fase de instalação tenha
ocorrido no período de 1º.01. 2012 a 30.04.2013, hipótese em que as frações que em 1º.05.2013 restarem para completar 48 meses,
contados de sua entrada, poderão ser apropriadas a partir do 1º período de apuração em que forem realizadas operações de saída de
mercadorias ou prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal ou de comunicação.

(
RICMS-MG/2002
, art. 66
, § 3º, XI)

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4.7 Exemplo do cálculo

Suponhamos que o contribuinte do ICMS adquiriu, em janeiro/2021 (operação interna), um bem para o seu Ativo Permanente. O valor do
ICMS destacado na nota fiscal foi de R$ 12.000,00, e o frete foi pago pelo fornecedor, sendo, portanto, incorporado ao custo do bem.

O crédito do ICMS será calculado mensalmente. No mês de abril/2021, o contribuinte efetuou as seguintes saídas:

.
Simulação

Saídas
Valor

   
Tributadas (mercado interno) R$ 150.000,00

   
Exportação R$ 70.000,00

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Total das saídas tributadas (somatória de R$150.000,00 + R$70.000,00) R$ 220.000,00

   
Não tributadas R$ 30.000,00

   
Total de operações realizadas no mês R$ 250.000,00

   

Baseado nestas informações faremos o cálculo a seguir:

Fórmula

1/48 = R$220.000,00/R$250.000,00

1/48 = 0,88

R$12.000,00: 48 = R$250,00

R$250,00 X 0,88 = R$220,00 (parcela a ser aproveitada no mês de abril/2021)

Cabe enfatizar que, se todas as operações realizadas no mês fossem tributadas pelo ICMS, o contribuinte realizaria o crédito total da parcela,
ou seja, R$ 250,00 (R$ 12.000,00 ÷ 48). Assim, tendo em vista a proporcionalidade do crédito com as saídas tributadas pelo contribuinte, a
diferença (R$ 30,00) entre o valor da parcela integral (R$ 250,00) e o valor apurado (R$ 220,00) será "perdida", não acumulando para
crédito em qualquer outro momento.

(
RICMS-MG/2002
, art. 66
, § 3º, I a IV)

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4.8 Transposição de estoque

Caracteriza-se transposição, quando os estabelecimentos industriais ou comerciais requisitam produtos de seu estoque, de insumos
(matérias-primas, produtos intermediários ou material de embalagem) ou de produtos fabricados/produtos de revenda, para seu próprio uso,
seja como ativo ou como material de uso e consumo.

O 1º reflexo é providenciar o estorno do crédito. Para efeitos de estorno do imposto creditado, será emitida NF-e de ajuste, sem destaque do
imposto, constando:
a) nos campos "Natureza da Operação" e "Descrição do Produto": estorno de crédito do ICMS;
b) no campo "Data de Emissão": o último dia do período de apuração do ICMS a que se refere o estorno de crédito;
c) no campo "CFOP": o código 5949;
d) nos campos "Valor Total dos Produtos" e "Valor Total da Nota": o valor a ser compensado;
e) no campo "Informações Complementares": a observação "a emissão da nota se deu para fins de estorno do valor do imposto
anteriormente creditado", seguida do respectivo fundamento legal.

Para fins da Escrituração Fiscal Digital - EFD, o valor referente ao crédito a ser estornado deverá ser escriturado no registro C197 (ajuste de
documento), utilizando o código de ajuste: "MG50000999, estorno de crédito, outros ajustes". Na Declaração de Apuração e Informação do
ICMS - DAPI, o valor mencionado deverá ser informado no campo 95: "Estorno de Créditos", motivo 5.

Na hipótese da alteração de destinação para ativo imobilizado, o contribuinte, após o estorno do crédito, poderá promover sua apropriação
por meio do Ciap, observado os limites da legislação, inclusive o creditamento em 48 parcelas, o que será detalhado no tópico a seguir.

(
RICMS-MG/2002
, Anexo V
, art. 20
, § 7º)

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5. Ciap

Com o intuito de realizar controle efetivo do crédito do ICMS em todo o território nacional, o Ajuste Sinief nº 8/1997
instituiu o Ciap.
Embora ele não seja efetivamente um livro fiscal relacionado no rol desses documentos na legislação estadual, possui status de livro, posto
assim ser conhecido. Originariamente, instituíram-se 2 modelos, o A e o B, sendo que o Estado de Minas Gerais adotou o modelo A.
Posteriormente, com a alteração na sistemática do crédito, que passou a ser realizado em 48 parcelas, o Ajuste Sinief nº 3/2001
instituiu

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os modelos C e D.

Esse controle destinava-se à apuração do valor mensal do crédito do bem do Ativo do estabelecimento. Dessa forma, o Ciap devia ser
preenchido para cada bem e mantido em arquivo próprio à disposição do Fisco.

Com o advento da EFD, o Ciap foi incorporado aos registros do Sped Fiscal. Dessa forma, desde 1º.01.2011, os contribuintes, para realizarem
o aproveitamento do ICMS da aquisição do Ativo Permanente, preenchem o Bloco G, e outros registros correlatos, nos moldes do Guia Prático
da EFD.

(Ajuste Sinief nº 8/1997


; Ajuste Sinief nº 3/2001
; RICMS-MG/2002
, Anexo V
, arts. 203
e 204
)

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5.1 Sped - Bloco G

A EFD tem base nas disposições do Convênio ICMS nº 143/2006


, do Ato Cotepe/ICMS nº 44/2018
, do Ato Cotepe/ICMS nº 50/2009
e
do Ajuste Sinief nº 2/2009
e é obrigatória para os contribuintes relacionados na legislação correspondente a cada Estado.

Desde 1º.01.2011, os contribuintes obrigados à EFD e que efetuarem o crédito do Ativo Permanente (Imobilizado) devem prestar as
informações no Bloco G da EFD. Até 31.12.2010, no entanto, essas informações foram prestadas no formulário do Ciap.

O Bloco G é composto pelos seguintes registros:


a) Registro G001 - Abertura do Bloco G;


Nota
Este registro deve ser gerado para abertura do Bloco G, indicando se há registros de informações no bloco

b) Registro G110 - ICMS - Ativo Permanente - Ciap;


Nota
O Registro G110 tem o objetivo de prestar informações sobre o Ciap:
Este registro tem o objetivo de prestar informações sobre o CIAP:

a) saldo de ICMS do CIAP, composto pelo valor do ICMS de bens ou componentes (somente componentes cujo crédito de ICMS já foi
apropriado) que entraram anteriormente ao período de apuração. (campo 4);
b) o somatório das parcelas de ICMS passíveis de apropriação de cada bem ou componente, inclusive aqueles que foram escriturados no
CIAP em período anterior (campo 5);
c) o valor do índice de participação do somatório do valor das saídas tributadas e saídas para exportação no valor total das saídas
(campo 8) - (o valor é sempre igual ou menor que 1 (um);
d) o valor de ICMS a ser apropriado como crédito. Esse valor (campo 9) será apropriado diretamente no Registro de Apuração do ICMS,
como ajuste de apuração, salvo se a legislação obrigar à emissão de documento fiscal;
e) o valor de outras parcelas de ICMS a ser apropriado. Esse valor (campo 10) será apropriado diretamente no Registro de Apuração do
ICMS, como ajuste de apuração, salvo se a legislação obrigar à emissão de documento fiscal.

c) Registro G125 - Movimentação de Bem ou Componente do Ativo Imobilizado;


Nota
Este registro tem o objetivo de informar as movimentações de bens ou componentes no CIAP e a apropriação de parcelas de créditos de
ICMS do Ativo Imobilizado.
Incluem-se no conceito de movimentação:
a) entrada de bem ou componente no CIAP;
b) saída de bem ou componente do CIAP;

c) baixa de bem ou componente do CIAP;


d) entrada no CIAP pela conclusão de bem que estava sendo construído pelo contribuinte (exceto quando o bem ou componente gerar
créditos a partir do momento de sua entrada).

d) Registro G126 - Outros Créditos Ciap;


Nota
Este registro tem por objetivo discriminar os demais valores a serem apropriados como créditos de ICMS de Ativo Imobilizado que não
foram escriturados nos períodos anteriores quando a legislação permitir.

e) Registro G130 - Identificação do Documento Fiscal;

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Nota
Este registro tem o objetivo de identificar o documento fiscal que acobertou a entrada ou a saída do bem ou componente do Ciap.

f ) Registro G140 - Identificação do Item do Documento Fiscal;


Nota
Este registro tem o objetivo de identificar o item do documento fiscal informado no Registro G130.

g) Registro G990 - Encerramento do Bloco G.


Nota
Este registro deve ser gerado para o encerramento do Bloco G e indica o número total de registros existentes nesse bloco.

(Guia Prático EFD (ICMS/IPI)

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5.2 DAPI

Desde a competência 12/2011 o valor mensal do crédito do ativo permanente deverá ser lançado no campo 71 - Outros Créditos.

(Portaria SRE nº 117/2013


)

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6. Apropriação integral de crédito do Ativo Imobilizado por indústria

Na operação com bem produzido no Estado e adquirido diretamente do estabelecimento fabricante ou de centro de distribuição, também
localizados em Minas Gerais, destinado a integrar o Ativo Imobilizado do estabelecimento industrial adquirente, o crédito do imposto
destacado no documento fiscal poderá ser apropriado integralmente e de uma só vez, observadas as condições estabelecidas na legislação,
em especial o Capítulo IV do Anexo XVI e a Resolução Conjunta SEF/AGE nº 4.697/2014
.

Apenas terá direito ao crédito integral o estabelecimento industrial cuja atividade esteja relacionada na Parte 2 do Anexo XVI
do RICMS-
MG/2002
. Além dessa condição, o contribuinte deverá cumprir com os seguintes requisitos:
a) o adquirente deve estar em situação regular perante o Fisco;
b) o adquirente não deve possuir, por qualquer de seus estabelecimentos:
b.1) débitos fiscais inscritos em dívida ativa;
b.2) débitos do imposto declarados e não pagos no prazo de até 30 dias da data do vencimento;
b.3) débito de ICMS decorrente de autuação em relação a qual não caiba mais recurso ou defesa administrativa e não pago no
prazo fixado para o seu recolhimento;
b.4) débito do qual decorra impugnação ainda não julgada definitivamente na esfera administrativa, relativos a crédito indevido do
imposto proveniente de operações ou prestações amparadas por benefícios fiscais concedidos em desacordo com o disposto no art.
155, § 2º, XII, "g", da Constituição Federal
.

Nas situações em que o contribuinte não cumprir o descrito na letra "b", ele poderá realizar o crédito integral desde que os débitos que
possua:
a) estejam garantidos por depósito, judicial ou administrativo, fiança bancária, seguro de obrigações contratuais ou outro tipo de
garantia, conforme parecer aprovado pelo Advogado-Geral do Estado, se inscritos na dívida ativa, ou pelo Secretário de Estado de
Fazenda, caso ainda pendentes de inscrição na dívida ativa;
b) sejam objeto de pedido de parcelamento regularmente cumprido, quando declarados ou apurados pelo Fisco;
c) sejam garantidos por depósito administrativo, fiança bancária, seguro de obrigações contratuais ou outro tipo de garantia, conforme
parecer aprovado pelo Secretário de Estado de Fazenda, quando objeto de impugnação ainda não julgada definitivamente na esfera
administrativa.


Nota
O contribuinte mineiro, para fins de crédito integral, deverá apresentar requerimento na administração fazendária de sua circunscrição,
instruído com oferecimento de fiança bancária ou seguro-garantia, seguro de obrigações contratuais ou outro tipo de garantia, conforme
parecer aprovado pelo Advogado-Geral do Estado, se os débitos estiverem inscritos na dívida ativa, ou pelo Secretário de Estado de
Fazenda, caso ainda pendentes de inscrição na dívida ativa. Nesse caso, os autos serão encaminhados para análise e decisão do
Secretário de Estado de Fazenda ou, no caso de débito inscrito em dívida ativa, do Advogado-Geral do Estado.

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Aos estabelecimentos que estiverem em fase pré-operacional ou que não tiverem débitos de ICMS suficientes para absorverem de forma
integral o crédito do ICMS, poderá ser concedido regime especial para autorizar que o ICMS incidente na saída do bem do estabelecimento
fabricante seja diferido para o momento em que ocorrer a saída do produto industrializado.

Caso o contribuinte cumprir todos os requisitos e as condições para a realização do crédito integral e não permanecer com o bem do Ativo
por 48 meses, deverá recolher aos cofres públicos o ICMS relativo às parcelas restantes para completar o quadriênio, independentemente de
o crédito ter sido efetivado de forma integral ou diferido mediante regime especial. Cumpre observar que o Fisco mineiro editará as demais
normas regulamentadoras dessa sistemática de crédito.

A efetivação do crédito do ICMS relativo às aquisições do Ativo pode ser realizada pelos estabelecimentos que desenvolvem as seguintes
atividades:

.
Lista de atividades passíveis ao crédito integral

ATIVIDADE
CNAE

   
Fabricação de aguardente de cana-de-açúcar 1111-9/01

   
Fabricação de outras aguardentes e bebidas destiladas 1111-9/02

   
Fabricação de vinho 1112-7/00

   
Fabricação de malte, inclusive malte uísque 1113 -5/01

   
Fabricação de cervejas e chopes 1113-5/02

   
Fabricação de águas envasadas 1121-6/00

   
Fabricação de refrigerantes 1122-4/01

   
Fabricação de chá mate e outros chás prontos para consumo 1122-4/02

   
Fabricação de refrescos, xaropes e pós para refrescos, exceto refrescos de frutas 1122-4/03

   
Fabricação de outras bebidas não alcoólicas não especificadas anteriormente 1122-4/99

   
Preparação e fiação de fibras de algodão 1311-1/00

   
Preparação e fiação de fibras têxteis naturais, exceto algodão 1312-0/00

   
Fiação de fibras artificiais e sintéticas 1313-8/00

   
Fabricação de linhas para costurar e bordar 1314-6/00

   
Tecelagem de fios de algodão 1321-9/00

   
Tecelagem de fios de fibras têxteis naturais, exceto algodão 1322-7/00

   
Tecelagem de fios de fibras artificiais e sintéticas 1323-5/00

   

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Fabricação de artefatos têxteis para uso doméstico 1351-1/00

   
Fabricação de artefatos de tapeçaria 1352-9/00

   
Fabricação de artefatos de cordoaria 1353-7/00

   
Fabricação de tecidos especiais, inclusive artefatos 1354-5/00

   
Fabricação de outros produtos têxteis não especificados anteriormente 1359-6/00

   
Confecção de roupas íntimas 1411-8/01

   
Facção de roupas íntimas 1411-8/02

   
Confecção de peças do vestuário, exceto roupas íntimas e as confeccionadas sob medida 1412-6/01

   
Confecção, sob medida, de peças do vestuário, exceto roupas íntimas 1412-6/02

   
Facção de peças do vestuário, exceto roupas íntimas 1412-6/03

   
Confecção de roupas profissionais, exceto sob medida 1413-4/01

   
Confecção, sob medida, de roupas profissionais 1413-4/02

   
Fabricação de acessórios do vestuário, exceto para segurança e proteção 1414-2/00

   
Fabricação de meias 1421-5/00

   
Fabricação de artigos do vestuário, produzidos em malharias e tricotagens, exceto meias 1422-3/00

   
Fabricação de artigos para viagem, bolsas e semelhantes de qualquer material 1521-1/00

   
Fabricação de artefatos de couro não especificados anteriormente 1529-7/00

   
Fabricação de calçados de couro 1531-9/01

   
Acabamento de calçados de couro sob contrato 1531-9/02

   
Fabricação de tênis de qualquer material 1532-7/00

   
Fabricação de calçados de material sintético 1533-5/00

   
Fabricação de calçados de materiais não especificados anteriormente 1539-4/00

   
Fabricação de papel 1721-4/00

   
Fabricação de cartolina e papel-cartão 1722-2/00

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Fabricação de embalagens de papel 1731-1/00

   
Fabricação de embalagens de cartolina e papel-cartão 1732-0/00

   
Fabricação de chapas e de embalagens de papelão ondulado 1733-8/00

   
Fabricação de formulários contínuos 1741-9/01

   
Fabricação de produtos de papel, cartolina, papel-cartão e papelão ondulado para uso comercial e de escritório 1741-9/02

   
Fabricação de fraldas descartáveis 1742-7/01

   
Fabricação de absorventes higiênicos 1742-7/02

   
Fabricação de produtos de papel para uso doméstico e higiênico-sanitário não especificados anteriormente 1742-7/99

   
Fabricação de produtos de pastas celulósicas, papel, cartolina, papel-cartão e papelão ondulado não especificados anteriormente 1749-4/00

   
Fabricação de produtos petroquímicos básicos 2021-5/00

   
Fabricação de intermediários para plastificantes, resinas e fibras 2022-3/00

   
Fabricação de produtos químicos orgânicos não especificados anteriormente 2029-1/00

   
Fabricação de sabões e detergentes sintéticos 2061-4/00

   
Fabricação de produtos de limpeza e polimento 2062-2/00

   
Fabricação de cosméticos, produtos de perfumaria e de higiene pessoal 2063-1/00

   
Fabricação de tintas, vernizes, esmaltes e lacas 2071-1/00

   
Fabricação de tintas de impressão 2072-0/00

   
Fabricação de impermeabilizantes, solventes e produtos afins 2073-8/00

   
Fabricação de adesivos e selantes 2091-6/00

   
Fabricação de pólvoras, explosivos e detonantes 2092-4/01

   
Fabricação de artigos pirotécnicos 2092-4/02

   
Fabricação de fósforos de segurança 2092-4/03

   
Fabricação de aditivos de uso industrial 2093-2/00

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Fabricação de catalisadores 2094-1/00

   
Fabricação de chapas, filmes, papéis e outros materiais e produtos químicos para fotografia 2099-1/01

   
Fabricação de outros produtos químicos não especificados anteriormente 2099-1/99

   
Fabricação de medicamentos alopáticos para uso humano 2121-1/01

   
Fabricação de medicamentos homeopáticos para uso humano 2121-1/02

   
Fabricação de medicamentos fitoterápicos para uso humano 2121-1/03

   
Fabricação de medicamentos para uso veterinário 2122-0/00

   
Fabricação de preparações farmacêuticas 2123-8/00

   
Fabricação de pneumáticos e de câmaras de ar 2211-1/00

   
Reforma de pneumáticos usados 2212-9/00

   
Fabricação de artefatos de borracha não especificados anteriormente 2219-6/00

   
Fabricação de laminados planos e tubulares de material plástico 2221-8/00

   
Fabricação de embalagens de material plástico 2222-6/00

   
Fabricação de tubos e acessórios de material plástico para uso na construção 2223-4/00

   
Fabricação de artefatos de material plástico para uso pessoal e doméstico 2229-3/01

   
Fabricação de artefatos de material plástico para usos industriais 2229-3/02

   
Fabricação de artefatos de material plástico para uso na construção, exceto tubos e acessórios 2229-3/03

   
Fabricação de artefatos de material plástico para outros usos não especificados anteriormente 2229-3/99

   
Fabricação de vidro plano e de segurança 2311-7/00

   
Fabricação de embalagens de vidro 2312-5/00

   
Fabricação de artigos de vidro 2319-2/00

   
Fabricação de estruturas pré-moldadas de concreto armado, em série e sob encomenda 2330-3/01

   
Fabricação de artefatos de cimento para uso na construção 2330-3/02

   
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Fabricação de artefatos de fibrocimento para uso na construção 2330-3/03

   
Fabricação de casas pré-moldadas de concreto 2330-3/04

   
Preparação de massa de concreto e argamassa para construção 2330-3/05

   
Fabricação de outros artefatos e produtos de concreto, cimento, fibrocimento, gesso e materiais semelhantes 2330-3/99

   
Fabricação de produtos cerâmicos refratários 2341-9/00

   
Fabricação de azulejos e pisos 2342-7/01

   
Fabricação de artefatos de cerâmica e barro cozido para uso na construção, exceto azulejos e pisos 2342-7/02

   
Fabricação de material sanitário de cerâmica 2349-4/01

   
Fabricação de produtos cerâmicos não refratários não especificados anteriormente 2349-4/99

   
Britamento de pedras, exceto associado à extração 2391-5/01

   
Aparelhamento de pedras para construção, exceto associado à extração 2391-5/02

   
Aparelhamento de placas e execução de trabalhos em mármore, granito, ardósia e outras pedras 2391-5/03

   
Fabricação de cal e gesso 2392-3/00

   
Decoração, lapidação, gravação, vitrificação e outros trabalhos em cerâmica, louça, vidro e cristal 2399-1/01

   
Fabricação de outros produtos de minerais não metálicos não especificados anteriormente 2399-1/99

   
Produção de semiacabados de aço 2421-1/00

   
Produção de laminados planos de aço ao carbono, revestidos ou não 2422-9/01

   
Produção de laminados planos de aços especiais 2422-9/02

   
Produção de tubos de aço sem costura 2423-7/01

   
Produção de laminados longos de aço, exceto tubos 2423-7/02

   
Produção de arames de aço 2424-5/01

   
Produção de relaminados, trefilados e perfilados de aço, exceto arames 2424-5/02

   
Produção de alumínio e suas ligas em formas primárias 2441-5/01

   

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Produção de laminados de alumínio 2441-5/02

   
Metalurgia dos metais preciosos 2442-3/00

   
Metalurgia do cobre 2443-1/00

   
Produção de zinco em formas primárias 2449-1/01

   
Produção de laminados de zinco 2449-1/02

   
Produção de soldas e anodos para galvanoplastia 2449-1/03

   
Metalurgia de outros metais não ferrosos e suas ligas não especificados anteriormente 2449-1/99

   
Fundição de ferro e aço 2451-2/00

   
Fundição de metais não ferrosos e suas ligas 2452-1/00

   
Fabricação de estruturas metálicas 2511-0/00

   
Fabricação de esquadrias de metal 2512-8/00

   
Fabricação de obras de caldeiraria pesada 2513-6/00

   
Produção de forjados de aço 2531-4/01

   
Produção de forjados de metais não ferrosos e suas ligas 2531-4/02

   
Produção de artefatos estampados de metal 2532-2/01

   
Fabricação de produtos da metalurgia do pó 2532-2/02

   
2539-0/01
Serviços de usinagem, solda, tratamento e revestimento em metais
2539-0/02
 
 
Fabricação de artigos de cutelaria 2541-1/00

   
Fabricação de artigos de serralheria, exceto esquadrias 2542-0/00

   
Fabricação de ferramentas 2543-8/00

   
Fabricação de embalagens metálicas 2591-8/00

   
Fabricação de produtos de trefilados de metal padronizados 2592-6/01

   
Fabricação de produtos de trefilados de metal, exceto padronizados 2592-6/02

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Fabricação de artigos de metal para uso doméstico e pessoal 2593-4/00

   
Serviços de confecção de armações metálicas para a construção 2599-3/01

   
Fabricação de outros produtos de metal não especificados anteriormente 2599-3/99

   
Fabricação de aparelhos e equipamentos de medida, teste e controle 2651-5/00

   
Fabricação de cronômetros e relógios 2652-3/00

   
Fabricação de geradores de corrente continua e alternada, peças e acessórios 2710-4/01

   
Fabricação de transformadores, indutores, conversores, sincronizadores e semelhantes, peças e acessórios 2710-4/02

   
Fabricação de motores elétricos, peças e acessórios 2710-4/03

   
Fabricação de aparelhos e equipamentos para distribuição e controle de energia elétrica 2731-7/00

   
Fabricação de material elétrico para instalações em circuito de consumo 2732-5/00

   
Fabricação de fios, cabos e condutores elétricos isolados 2733-3/00

   
Fabricação de fogões, refrigeradores e máquinas de lavar e secar para uso doméstico, peças e acessórios 2751-1/00

   
Fabricação de aparelhos elétricos de uso pessoal, peças e acessórios 2759-7/01

   
Fabricação de outros aparelhos eletrodomésticos não especificados anteriormente, peças e acessórios 2759-7/99

   
Fabricação de eletrodos, contatos e outros artigos de carvão e grafita para uso elétrico, eletroímãs e isoladores 2790-2/01

   
Fabricação de equipamentos para sinalização e alarme 2790-2/02

   
Fabricação de outros equipamentos e aparelhos elétricos não especificados anteriormente 2790-2/99

   
Fabricação de motores e turbinas, peças e acessórios, exceto para aviões e veículos rodoviários 2811-9/00

   
Fabricação de equipamentos hidráulicos e pneumáticos, peças e acessórios, exceto válvulas 2812-7/00

   
Fabricação de válvulas, registros e dispositivos semelhantes, peças e acessórios 2813-5/00

   
Fabricação de compressores para uso industrial, peças e acessórios 2814-3/01

   
Fabricação de compressores para uso não industrial, peças e acessórios 2814-3/02

   
Fabricação de rolamentos para fins industriais 2815-1/01

   
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Fabricação de equipamentos de transmissão para fins industriais exceto rolamentos 2815-1/02

   
Fabricação de fornos industriais, aparelhos e equipamentos não elétricos para instalações térmicas, peças e acessórios 2821-6/01

   
Fabricação de estufas e fornos elétricos para fins industriais, peças e acessórios 2821-6/02

   
Fabricação de máquinas, equipamentos e aparelhos para transporte e elevação de pessoas, peças e acessórios 2822-4/01

   
Fabricação de máquinas, equipamentos e aparelhos para transporte e elevação de cargas, peças e acessórios 2822-4/02

   
Fabricação de máquinas e aparelhos de refrigeração e ventilação para uso industrial e comercial, peças e acessórios 2823-2/00

   
Fabricação de aparelhos e equipamentos de ar condicionado para uso industrial 2824-1/01

   
Fabricação de aparelhos e equipamentos de ar condicionado para uso não industrial 2824-1/02

   
Fabricação de máquinas e equipamentos para saneamento básico e ambiental, peças e acessórios 2825-9/00

   
Fabricação de máquinas de escrever, calcular e outros equipamentos não eletrônicos para escritório, peças e acessórios 2829-1/01

   
Fabricação de outras máquinas e equipamentos de uso geral não especificados anteriormente, peças e acessórios 2829-1/99

   
Fabricação de máquinas e equipamentos para a prospecção e extração de petróleo, peças e acessórios 2851-8/00

   
Fabricação de outras máquinas e equipamentos para uso na extração mineral, peças e acessórios, exceto na extração de petróleo 2852-6/00

   
Fabricação de tratores, peças e acessórios, exceto agrícolas 2853-4/00

   
Fabricação de máquinas e equipamentos para terraplenagem, pavimentação e construção, peças e acessórios, exceto tratores 2854-2/00

   
Fabricação de cabines, carrocerias e reboques para caminhões 2930-1/01

   
Fabricação de carrocerias para ônibus 2930-1/02

   
Fabricação de cabines, carrocerias e reboques para outros veículos automotores, exceto caminhões e ônibus 2930-1/03

   
Fabricação de peças e acessórios para o sistema motor de veículos automotores 2941-7/00

   
Fabricação de peças e acessórios para os sistemas de marcha e transmissão de veículos automotores 2942-5/00

   
Fabricação de peças e acessórios para o sistema de freios de veículos automotores 2943-3/00

   
Fabricação de peças e acessórios para o sistema de direção e suspensão de veículos automotores 2944-1/00

   
Fabricação de material elétrico e eletrônico para veículos automotores, exceto baterias 2945-0/00

   

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Fabricação de bancos e estofados para veículos automotores 2949-2/01

   
Fabricação de outras peças e acessórios para veículos automotores não especificados anteriormente 2949-2/99

   
Fabricação de móveis com predominância de madeira 3101-2/00

   
Fabricação de móveis com predominância de metal 3102-1/00

   
Fabricação de móveis de outros materiais, exceto madeira e metal 3103-9/00

   
Fabricação de colchões 3104-7/00

   
Fabricação de instrumentos não eletrônicos e utensílios para uso médico, cirúrgico, odontológico e de laboratório 3250-7/01

   
Fabricação de mobiliário para uso médico, cirúrgico, odontológico e de laboratório 3250-7/02

   
Fabricação de aparelhos e utensílios para correção de defeitos físicos e aparelhos ortopédicos em geral sob encomenda 3250-7/03

   
Fabricação de aparelhos e utensílios para correção de defeitos físicos e aparelhos ortopédicos em geral, exceto sob encomenda 3250-7/04

   
Fabricação de materiais para medicina e odontologia 3250-7/05

   
Serviços de prótese dentária 3250-7/06

   
Fabricação de artigos ópticos 3250-7/07

   
Fabricação de artefatos de tecido não tecido para uso odonto-médico-hospitalar 3250-7/08

   
Fabricação de escovas, pincéis e vassouras 3291-4/00

   
Fabricação de roupas de proteção e segurança e resistentes a fogo 3292-2/01

   
Fabricação de equipamentos e acessórios para segurança pessoal e profissional 3292-2/02

   
Fabricação de canetas, lápis e outros artigos para escritório 3299-0/02

   
Fabricação de letras, letreiros e placas de qualquer material, exceto luminosos 3299-0/03

   
Fabricação de painéis e letreiros luminosos 3299-0/04

   
Fabricação de aviamentos para costura 3299-0/05

   
Fabricação de produtos diversos não especificados anteriormente 3299-0/99

   
Abate de aves 1012-1/01

   
Fabricação de amidos e féculas de vegetais 1065-1/01

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Fabricação de turbinas, motores e outros componentes e peças para aeronaves 3042-3/00

   
Tratamento e disposição de resíduos não perigosos 3821-1/00

   
Fabricação de óleos vegetais em bruto, exceto óleo de milho 1041-4/00

   
Construção de embarcações para esporte e lazer 3012-1/00

   
Fabricação de defensivos agrícolas 2051-7/00

   

Também poderão usufruir dessa forma de crédito as operações destinadas aos seguintes estabelecimentos:
a) contribuinte classificado no código 2751-1/00 da CNAE que seja fabricante dos seguintes produtos de uso doméstico: congeladores
(freezers), combinações de refrigeradores e congeladores (freezers) ou máquinas de lavar louça, classificados nos códigos 8418.10.00,
8418.30.00, 8418.40.00 ou 8422.11.00 da NBM/SH;
b) contribuinte classificado no código 2740-6/01 da CNAE que seja fabricante de lâmpadas LED, classificadas no código 8543.70.99 da
NBM/SH;
c) contribuinte classificado no código 1621-8/00 da CNAE que seja fabricante de:
c.1) painéis de partículas de madeira (MDP) classificados nos códigos 4410.11.10 a 4410.11.90 da NBM/SH;
c.2) painéis de fibras de madeira de média densidade (MDF) classificados nos códigos 4411.12 a 4411.14 da NBM/SH;
c.3) chapas de fibras de madeira classificadas nos códigos 4411.92 a 4411.94 da NBM/SH;
d) contribuinte classificado nos códigos 0210-1/01 (cultivo de eucalipto) ou 0210-1/03 (cultivo de pinus) da CNAE, que tenha a sua
produção destinada a fabricantes de:
d.1) painéis de MDP classificados nos códigos 4410.11.10 a 4410.11.90 da NBM/SH;
d.2) painéis de MDF classificados nos códigos 4411.12 a 4411.14 da NBM/SH;
d.3) chapas de fibras de madeira classificadas nos códigos 4411.92 a 4411.94 da NBM/SH;
e) contribuinte que seja fabricante de células fotovoltaicas em módulos ou painéis, classificadas nos códigos 8541.40.31 ou 8541.40.32
da NBM/SH;
f ) contribuinte classificado no código 3511-5/01 da CNAE que gere energia elétrica a partir de biomassa resultante da industrialização e
de resíduos da cana-de-açúcar;
g) contribuinte classificado no código 3511-5/01 da CNAE que gere energia elétrica ou térmica a partir de gás, inclusive biogás ou
biometano;
h) contribuinte classificado no código 2740-6/02 da CNAE que seja fabricante de luminárias LED, classificadas no código 9405.40.90 da
NBM/SH;
i) contribuinte classificado no código 3511-5/01 da CNAE que gere energia elétrica a partir de fonte solar fotovoltaica;
j) contribuinte classificado no código 3821-1/00 da CNAE que gere energia elétrica a partir de resíduos sólidos urbanos;
k) contribuinte classificado no código 3520-4/01 da CNAE que produza biogás ou biometano;
l) contribuinte classificado no código 2740-6/01 da CNAE que seja fabricante de luminária LED (NBM/SH 9405.10.99), refletor LED
(NBM/SH 9405.10.93), fita LED (NBM/SH 9405.40.90) e painel LED (NBM/SH 8531.20.00).

A nota fiscal de aquisição do bem ou componente deverá conter a expressão "Mercadoria produzida no Estado", além do nome e do número
de inscrição estadual do fabricante do bem localizado em Minas Gerais no caso de remessa para centro de distribuição.

O documento será escriturado no livro Registro de Entradas, Registro C100 (entradas na EFD-ICMS/IPI) no período de entrada do bem ou
componente, com crédito do ICMS, com a seguinte informação no Registro C195 da EFD ICMS-IPI: "Ativo Imobilizado - ICMS a ser apropriado
integralmente nos termos do art. 6º da Parte 1 do Anexo XVI do RICMS", acrescentando o número da inscrição estadual do fabricante
mineiro, na hipótese de aquisição efetuada por meio de centro de distribuição. Pelo fato do crédito ser realizado de forma integral, não
haverá lançamento no Ciap, Registro G110 da EFD-ICMS/IPI.

Nos casos de alienação, transferência, perecimento, extravio ou deterioração do bem ou componente, ou de o bem ou componente deixar de
ser utilizado de forma definitiva na atividade do estabelecimento após o 12º período de apuração e antes do término do 48º, contados a
partir da entrada no estabelecimento, o contribuinte deverá emitir:
a) nota fiscal, sem destaque do imposto, relativa a:
a.1) saída por alienação ou transferência do bem ou componente ao amparo da não incidência do imposto de que trata o inciso XII
do art. 5º do RICMS;
a.2) transferência, perecimento, extravio ou deterioração do bem ou componente;
b) nota fiscal, com destaque do imposto, indicando o valor correspondente ao saldo das parcelas do período que faltar para completar o
quadriênio (48 meses), contendo observação de que a emissão se deu para fins de:
b.1) estorno parcial do valor do imposto anteriormente creditado; ou
b.2) pagamento em razão do encerramento do diferimento, na hipótese de aquisição de bem em operação contemplada com o
diferimento (previsto no § 3º do art. 6º, Parte 1, Anexo XVI
do RICMS-MG/2002
).

O valor do destaque da nota fiscal ou o valor a ser estornado deverá ser pago integralmente em Documento de Arrecadação Estadual (DAE)
com a utilização do código 321-0, no prazo normal de atividade do contribuinte.

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O ICMS recolhido em DAE será lançado da seguinte forma:


a) no livro Registro de Apuração do ICMS - Registro E110 - campo 04, "VL_TOT_AJ_DEBITOS" - Ajuste a Débito. O preenchimento desse
campo ensejará o preenchimento do Registro E111, com o código que mais se adequar à situação;
b) na Declaração de Apuração e Informação do ICMS (Dapi), no campo 104, "ICMS a Recolher - Outros" do quadro "Obrigações do
Período".

Cabe enfatizar que esse procedimento de ajuste não se aplica nas situações em que a alienação ocorrer antes de 12 meses a contar da data
de aquisição. O contribuinte mineiro deverá estornar, a cada período de apuração do ICMS, o valor equivalente a 1/48, relativo às operações
ou prestações isentas, não tributadas ou com base de cálculo reduzida, em que não haja previsão de manutenção integral do crédito, sobre o
total das operações de saídas ou prestações efetuadas no mesmo período.

(
RICMS-MG/2002
, art. 6º
, Parte 1 do Anexo XVI; Resolução Conjunta SEF/AGE nº 4.697/2014
)

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7. Prestador de serviço de transporte - Apropriação

O crédito do imposto, decorrente da entrada de caminhão e demais implementos rodoviários destinados ao ativo imobilizado de
estabelecimento prestador de serviço de transporte rodoviário interestadual ou intermunicipal de cargas, terá prazo de aproveitamento do
crédito diferente da regra convencional. A apropriação ocorrerá à razão de 1/12 devendo ser observado que somente se aplica na hipótese de
o bem:
a) ter sido adquirido de contribuinte do imposto estabelecido no Estado de Minas Gerais;
b) destinar-se exclusivamente à prestação de serviço de transporte de cargas;
c) aplica-se somente às aquisições de caminhão e demais implementos rodoviários ocorridas a partir da data de vigência do Decreto nº
46.575/2014
, ou seja, 1º.08.2014 até o dia 31.12.2032.

(
RICMS-MG/2002
, art. 19
, Parte 1 do Anexo XVI)

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8. Diferencial de alíquotas

A Constituição Federal de 1988


(
CF/1988
), com as alterações da Emenda Constitucional nº 87/2015
, prevê, no art. 155, § 2º,
VII e VIII, que estão sujeitas à incidência do ICMS, em relação ao diferencial de alíquotas, as operações e as prestações que destinem bens e
serviços a consumidor final, contribuinte ou não do imposto, localizado em outro Estado.

Nessa hipótese de incidência, o remetente, contribuinte do ICMS, deverá adotar a alíquota interestadual pertinente, e caberá ao Estado
destinatário o imposto correspondente à diferença entre a alíquota interna do Estado de destino e a alíquota interestadual definida nos
termos das Resoluções do Senado Federal n.º 22/1989, 95/1996 e 13/2012. Deve-se observar que, até 31.12.2015, o diferencial de alíquotas
apenas era exigido quando ambos, remetente e destinatário da mercadoria ou serviço, eram contribuintes de ICMS.

Com as alterações, passamos a ter cenários distintos em que o diferencial de alíquotas é devido ao Estado de consumo do bem ou término do
serviço:
a) operações interestaduais com mercadorias destinadas a consumidores finais não contribuintes do ICMS localizados em território
mineiro, a responsabilidade pelo recolhimento do diferencial de alíquotas será do remetente estabelecido em outra Unidade da
Federação;
b) operações interestaduais com mercadorias destinadas a consumidores finais contribuintes do ICMS localizados em território mineiro,
a responsabilidade pelo recolhimento do diferencial de alíquotas será do adquirente, exceto na hipótese de retenção de ICMS devido por
substituição tributária;
c) prestação de serviço tributado pelo ICMS iniciado em outra Unidade da Federação e destinado a consumidor final não contribuinte do
imposto, localizado em território mineiro, o recolhimento do diferencial de alíquotas é de responsabilidade do prestador;
d) utilização, por contribuinte, de serviço de transporte ou de serviço oneroso de comunicação cuja prestação, em ambos os casos, tenha se
iniciado em outra Unidade da Federação e não esteja vinculada à operação ou à prestação subsequentes.


Importante!

O Supremo Tribunal Federal (STF), ao julgar a Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) nº 5.469/DF, declarou inconstitucional a
cobrança do Difal nas operações interestaduais destinadas a não contribuintes, condicionando a continuidade da sua cobrança a partir de
1º.01.2022 à edição de Lei Complementar sobre o assunto.

Tendo em vista que a Lei Complementar nº 190/2022


foi publicada no DOU de 05.01.2022, respeitada a regra jurídica, o Difal não
contribuinte não poderia ser exigida em 2022.

Assim, essa cobrança somente poderia ser feita a partir de 2023, respeitando o Princípio Constitucional da anterioridade anual e
nonagesimal a que se sujeita o ICMS.
O Estado de Minas Gerais, entretanto, publicou o Comunicado Sutri nº 1/2022
, para divulgar o entendimento de que após a edição da
Lei Complementar Federal nº 190/2022, o ICMS nas operações e prestações interestaduais destinadas a consumidor final não contribuinte
do imposto - ICMS-DIFAL - será exigido desde de 5.04.2022.

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(
RICMS-MG/2002
, Parte Geral, art. 42
, § 1º, e art. 84
)

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8.1 Base de cálculo

Desde 1º.01.2016, foi estabelecida nova regra para determinação da base de cálculo do diferencial de alíquotas incidente nas aquisições
interestaduais de bens e mercadorias, promovidas pelo consumidor final contribuinte de ICMS no Estado de Minas Gerais.

O Decreto nº 46.930/2015
determina que, antes de aplicarmos a diferença entre a alíquota interna do produto no Estado e a alíquota
interestadual de 12% ou 4%, deverão ser adotados os seguintes procedimentos:
a) excluir do valor da operação o valor do imposto correspondente à operação interestadual regularmente destacado no documento
fiscal;
b) incluir ao valor encontrado na letra "a" o valor do imposto calculado por meio da aplicação da alíquota interna a consumidor final
estabelecida para a mercadoria neste Estado, inclusive o adicional de alíquota previsto no § 1º do art. 82
do Ato das Disposições
Constitucionais Transitórias
(Fundo de Erradicação da Miséria - FEM), quando houver, cujo resultado corresponderá à base de
cálculo do diferencial de alíquota;
c) aplicar a alíquota interna a consumidor final estabelecida para a mercadoria neste Estado sobre a base de cálculo do diferencial de
alíquota, computando o FEM quando houver, de forma que o valor do imposto devido a este Estado será a diferença positiva entre o
resultado do cálculo demonstrado e a parcela do imposto devida à Unidade da Federação de origem, correspondente à utilização da
alíquota interestadual.

Na hipótese em que a operação interestadual estiver alcançada por isenção ou redução da base de cálculo na Unidade da Federação de
origem, concedida em caráter geral, mediante convênio celebrado e ratificado pelos Estados e pelo Distrito Federal, conforme Lei
Complementar nº 24/1975
, o imposto devido corresponderá também à diferença positiva, considerando, no abatimento, o valor resultante
da aplicação da alíquota interestadual estabelecida nas Resoluções do Senado Federal nºs 22/1989 e 13/2012 sobre o valor da operação
obtido na forma deste subtópico.


Nota
Na hipótese de existir redução na base de cálculo no Estado de Minas Gerais para o bem objeto de aquisição pelo consumidor final
contribuinte de ICMS no Estado, este benefício repercutirá no cálculo, conforme ilustrado na Orientação Tributária Dolt/Sutri nº 2/2016
, subitem 1.3.2, alínea "b".

(
RICMS-MG/2002
, Parte Geral, art. 43
, XII e XIII, c/c RICMS-MG/2002
, Parte Geral, art. 66
, § 3º)

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8.2 Escrituração

A entrada de mercadoria para integração ao Ativo Imobilizado gera direito ao crédito do imposto, conforme já analisamos. Por sua vez, a
escrituração da nota fiscal que acobertar essa entrada será feita nas colunas próprias do livro Registro de Entradas, Registro C100 (entradas)
sem crédito do imposto. Deverão ser anotados, ainda, no Registro C195, o valor relativo ao diferencial de alíquotas e a destinação do bem
(Ativo).

(Lei Complementar nº 87/1996


, art. 20
, § 5º; RICMS-MG/2002
, Parte Geral, art. 84
, I, e Anexo V
, art. 168
)

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8.2.1 Crédito

No tocante ao crédito do diferencial de alíquotas, o contribuinte poderá efetuá-lo juntamente com o crédito do bem do Ativo, sendo
respeitados todos mesmos critérios para aproveitamento do ICMS originado da aquisição do próprio bem. O diferencial gerado da aquisição
do bem do Ativo em operação interestadual será informado no Registro G125, campo 08, "VL_IMOB_ICMS_DIF", sendo que esse valor
influenciará o campo 09 do Registro G110.

(
RICMS-MG/2002
, Anexo V
, art. 206
, IV, "b"; Guia Prático da EFD)

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9. Aquisição de Ativo de não contribuinte do imposto

Neste tópico, abordamos uma situação incomum, mas que pode ocorrer no cotidiano das empresas: a aquisição de bem de pessoa física ou
jurídica não contribuinte do ICMS. Nesse caso, segundo as regras gerais de crédito do ICMS, apenas um contribuinte desse tributo pode

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transferi-lo. Portanto, essa aquisição não constitui fato gerador do imposto, ou seja, não gera crédito a ser apropriado, sendo desnecessário
controlá-lo no Ciap, Bloco G (controle apenas contábil).

Outra particularidade dessa hipótese é o fato de o contribuinte adquirente de bens ou mercadorias de pessoas (físicas ou jurídicas) não
contribuintes do ICMS ser obrigado à emissão de nota fiscal de entrada para registrar e documentar tal aquisição.

(
RICMS-MG/2002
, Parte Geral, art. 2º
, I, e Anexo V
, art. 20
, I)

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10. Benefícios fiscais

As operações com mercadorias, em geral, são tributadas pelo ICMS, pois a saída de mercadorias ou bens do estabelecimento do contribuinte
a qualquer título constitui fato gerador do imposto. Entretanto, por razões diversas, o Estado pode conceder ou instituir benefício fiscal,
eximindo a operação de tributação. Neste tópico, indicamos algumas situações relacionadas com o Ativo do estabelecimento que estão
amparadas por benefícios fiscais no Estado de Minas Gerais.

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10.1 Importação

Algumas importações de bens para integração ao Ativo do estabelecimento estão amparadas por benefícios fiscais, os quais relacionamos a
seguir:

.
BENEFÍCIOS CONCEDIDOS NA IMPORTAÇÃO

Benefício
Fundamento legal

   
RICMS-MG/2002
, Anexo
Importação realizada por órgãos da administração pública
I
, item 62 (isenção)
 
 
RICMS-MG/2002
, Anexo
I
, item 47 (isenção)

Befiex  
RICMS-MG/2002
, Anexo
  IV
, item 14 (redução de base
de cálculo)

 
Importação de matéria-prima, produto intermediário e material de embalagem promovida por estabelecimento
classificado nas divisões 05 a 33 e nos códigos 3831-9/01, 3831-9/99, 3839-4/99, 4721-1/01, 5920-1/00, 5811-5/00, RICMS-MG/2002
, Anexo
5821-2/00, 5822-1/00, 5823-9/00, 5829-8/00 ou 9512-6/00 da CNAE para emprego, pelo próprio importador, em II
, item 41, "b" (diferimento)
processo de industrialização ou extração mineral
 
 
RICMS-MG/2002
, Anexo
Usinas termoelétricas
I
, item 133, combinado com
as Partes 16 e 17 do mesmo
anexo (isenção)
 
 

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10.2 Diferimento

O diferimento do ICMS é um instituto que se traduz em postergação do recolhimento do imposto, ou seja, há a ocorrência do fato gerador;
entretanto, a legislação fiscal posterga apenas o seu recolhimento. Observe que, pelas regras gerais do diferimento do imposto, este cessará
em um momento futuro, em etapa posterior de circulação da mercadoria ou do bem. Entretanto, quando o evento futuro ou próxima etapa da
cadeia de circulação for a última (quando a mercadoria ou o bem chegar ao usuário final), o imposto não será diferido, devendo haver o seu
recolhimento.

Assim, sempre que a circulação de mercadoria ou bem estiver sob o amparo do diferimento e quando ocorrer a sua venda/aquisição para
imobilização no Ativo do estabelecimento adquirente, encerra-se o diferimento, ou seja, o diferimento não poderá ser aplicado, e essa
operação será normalmente tributada pelo ICMS.

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(
RICMS-MG/2002
, Parte Geral, art. 12
, IV)

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10.3 Embrapa

Outras operações de aquisição de Ativo beneficiadas com a isenção do imposto, até 30.04.2017, são as realizadas pela Empresa Brasileira de
Pesquisa Agropecuária (Embrapa). O benefício alcança:
a) o diferencial de alíquotas relativo às aquisições interestaduais; e
b) as saídas, internas ou interestaduais, destinadas a outro estabelecimento da empresa ou a estabelecimento de empresa estadual
integrante do Sistema Nacional de Pesquisa Agropecuária.

(
RICMS-MG/2002
, Anexo I
, itens 100 e 101)

Legislação Referenciada

Ajuste Sinief nº 15/2020

Ajuste Sinief nº 2/2009

Ajuste Sinief nº 3/2001

Ajuste Sinief nº 8/1997

Ato Cotepe/ICMS nº 44/2018

Ato Cotepe/ICMS nº 50/2009

Comunicado Sutri nº 1/2022

Convênio ICMS nº 143/2006

Decreto nº 43.080/2002

Decreto nº 46.575/2014

Decreto nº 46.930/2015

Decreto nº 48.094/2020

Emenda Constitucional nº 87/2015

Instrução Normativa Sutri nº 2/2009

Lei Complementar nº 190/2022

Lei Complementar nº 24/1975

Lei Complementar nº 87/1996

Lei Complementar Federal nº 190/2022

Lei nº 6.404/1976

Orientação Tributária Dolt/Sutri nº 2/2016

Portaria SRE nº 117/2013

Resolução Conjunta SEF/AGE nº 4.697/2014

Ato das Disposições Constitucionais Transitórias

Constituição Federal

Lei das Sociedades Anônimas

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