Aula 4 SA101

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ
SETOR DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS

CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
TÓPICOS ESPECIAIS EM
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
“Gestão estratégica: ambiente,

competitividade e efetividade organizacional”
ProfªTópicos
Dr ª Especiais
IomaraemScandelari Lemos.
Administração Pública
Iomara Scandelari Lemos
Conteúdos
Gestão estratégica: ambiente, competitividade e efetividade
organizacional
Gestão Estratégica
• Planejamento Estratégico
• Análise Ambiental
• Implementação Estratégica
• Controle Estratégico
Tópicos Especiais em Administração Pública

• Estratégia é um conjunto de regras de tomada
de decisão em condições de desconhecimento
parcial.
• As decisões estratégicas dizem respeito à
relação entre a empresa e o seu ecossistema.
(ANSOFF, 1977)

• Estratégia é um modelo ou plano que integra
os objetivos, as políticas e a sequência de
ações num todo coerente. (QUINN, 1980)

• Cuida do Planejamento Estratégico (Planejar)
• Alinha a estrutura com a estratégia /
implementação (Organizar)
• Possibilita que as ações táticas e operacionais
estejam de acordo com a estratégia /
implementação (Dirigir)
• Estabelece políticas e mecanismos de
verificação da eficácia e eficiência das ações
(Controlar)
Planejamento
Pretendemos
chegar aqui
Estamos aqui
caminho que se escolhe para evoluir desde uma situação presente,

até uma situação desejada no futuro.
Planejamento
• Definição de Objetivos
• Concepção de Planos

Processo de administração estratégica
nas organizações privadas

Orientação Diagnóstico Direção Implementação
Aspectos
Diretrizes Internos
Superiores
Análise
Ambiental Ações
Missão Estratégias
Campo de Objetivos
Valores Atuação Cronograma
Visão Estratégia
Vigente

E nas organizações públicas?
• Como ocorre o processo de planejamento
estratégico na administração pública?
• É semelhante ou diferenciado das
organizações privadas? Expliquem.

Formulação ou planejamento
estratégico
Definição de missão, visão e valores
11
Missão
• “É razão de existir da organização e torna
possíveis, claros e realistas os objetivos da
empresa.“Drucker, 1980.
• Razão de ser.
• O que faz.

Visão
• orienta a organização em longo prazo criando
um compromisso consigo própria para atingir
um propósito declarado.
• posição que pretende ocupar no futuro.

Visão e Cenários
Projeção no futuro.
Tipos de cenário:
• Otimista = futuro que quer encontrar
• Intermediário = futuro que se prepara para
encontrar
• Pessimista = cenário que não gostaria de
encontrar.
Valores
• ideias em torno das quais a organização foi
construída
• convicções dominantes
• crenças básicas
• elementos motivadores que direcionam as ações
• padrão de comportamento

Cultura Organizacional
• Conjunto de crenças e valores compartilhados
pelos membros da organização

Planejamento
• Abrangência
• abrangendo partes ou a totalidade de um
determinado espaço político administrativo
(distrito, município, área metropolitana,
estadual ou federal).

Planejamento
• Espaço físico: nacional, regional e local.
• Exemplos:
• plano diretor - desenvolvimento do município.
regula a ocupação do solo, propõe diretrizes
que norteiem os agentes públicos e privados
sobre o que deve ou não ser feito no território e
são delimitadas as áreas urbanas e rurais.
Planejamento
Período de duração:
• Curto prazo: até três anos e decorrem da necessidade de
sanar problemas urgentes.
• Médio prazo: são os que giram em torno dos cinco anos
(planos quinquenais, quadrienais etc.) e se ajustam de certo
modo com os mandatos governamentais – nas mais variadas
instâncias.
• Longo prazo: de maior complexidade, podendo conter vários
planos intermediários de curto ou médio prazo.

O agente do planejamento
• pessoa ou conjunto de pessoas que tem por
função elaborar o plano e muitas vezes
executá-lo.
• o ato de escolher os objetivos e as ações necessárias
para atingi-los dão a ele um formidável instrumento de
poder, o que caracteriza essa atividade como
eminentemente política, pelas possibilidades de
influenciar o destino das pessoas que são, em última
instância, o objeto do planejamento.

O agente do planejamento
• órgão de planejamento, em seus diversos
níveis – federal, estadual e municipal.
Num Estado mais democrático, o planejamento sofrerá
influências de outros grupos ou classes sociais que poderão,
por meio dos mecanismos institucionalizados, ou não,
interferir na escolha das alternativas propostas.
A partir da CF (1988), permite influências consideráveis ao nível dos

estados e municípios. É uma forma de ampliar a democracia do Estado, na
medida em que grupos podem influir no nível mais local, repercutindo no
plano mais geral. (DIAS, 2017)

Processo de planejamento
(MOLINA, 1997)
1) O agente do planejamento
2) A comunidade receptora: devem ter conhecimento
de seus interesses e de suas aspirações.
3) A previsão: antecipação das variáveis, as quais
podem manifestar-se em cenários futuros (encontrar e
identificar se são ou não controláveis).
4) A informação: elemento chave para reduzir a
incerteza.
5) Os objetivos: guias no processo.

(MOLINA, 1997)
6) Os meios: recursos de todo tipo (humanos,
financeiros etc.)
7) Os prazos: períodos dentro dos quais se devem
desenvolver certas tarefas e, também, ao lapso de
tempo que se tem para atingir os objetivos.
8) A coordenação: é indispensável para dar uma
sequência lógica ao conjunto de atividades
9) A eficiência: escala de valores para medir as
vantagens e as desvantagens de cada atividade e sua
relação com os objetivos.
(MOLINA, 1997)
10) A decisão: escolhas que geram efeitos que se
transferem ao futuro.

O Processo de Planejamento
• Diagnóstico “uma análise do passado que
constitui a base factual, estatística ou histórica
do processo de planejamento” (HOLANDA:
1974, p. 40).
• Plano é um prognóstico sobre o

comportamento futuro do que está sendo
planejado.

Fases do Processo de
Planejamento
• a decisão de planejar,
• o conteúdo do plano e
• a implementação do plano.

Roteiro
2) Diferencie os modelos para tomada de decisão
nas políticas públicas:
• Modelo Racional
• Racionalidade Limitada
• Incrementalismo

Formulação ou planejamento
estratégico – Processo Decisório
Momento da percepção das necessidades coletivas, da
concepção das alternativas e das decisões dos administradores
em relação ao que fazer e ao que não fazer.
Alguns modelos para tomada de decisão nas políticas públicas:
• Modelo Racional
• Racionalidade Limitada (Herbert Simon)
• Incrementalismo (Charles Lindblom)
28
Modelo Racional
• Tomada de decisões ótimas e maximização dos

resultados (decisão ideal)
• Os tomadores deveriam ter um extremo grau
de controle sobre as situações que enfrentam.

Modelo Racional - Etapas
• Percepção do problema
• Definição de metas
• Análise cuidadosa das alternativas
• Escolha daquela que melhor se alinha com o
resultado pretendido.

Modelo Racional - Críticas
• Dificuldade para entender totalmente a complexidade

dos problemas e das alternativas
• Falta clareza sobre os valores que orientam a decisão
• Pouco provável distinguir perfeitamente entre as
alternativas, os valores e os fatos, os meios e os fins
• Informações sobre os impactos das alternativas são
imperfeitas e falhas
• Não existem recursos e tempo para uma escolha
perfeitamente racional.

Racionalidade Limitada
• O agente é incapaz de conhecer e considerar a totalidade dos

elementos e das variáveis de análise, o que o impele à tomada
de decisão sub-ótima.
32
Racionalidade Limitada

Racionalidade Limitada - Etapas
• Seleção das alternativas e priorização
– quais os valores a serem maximizados
• Identificação e geração de opções
• Avaliação e cálculo das consequências
– análise abrangente e detalhada de cada alternativa
• Comparação das opções
• Escolha da “melhor opção” “subótima”
– maximizar os valores priorizados
Incrementalismo
• Procura descrever, explicar e desenvolver um modelo de

tomada de decisões fundamentado na prática real.
• É um processo caracterizado pela negociação e pelo

compromisso de diferentes atores.
• Busca solucionar problemas de maneira gradual, sem grandes

modificações nas situações existentes e sem rupturas.
35
Incrementalismo
• Não especifica objetivos, escolhe mediante a comparação de

alternativas específicas
• A melhor decisão não é a que maximiza os valores, mas a que

assegura o melhor acordo entre os interesses envolvidos
• Trata de decisões que envolvem ajustes ou medidas

experimentais de curto alcance no atendimento das demandas
• Adotado em políticas com alto potencial de conflito, ou que

implicam limitação de recursos ou de conhecimentos.
36
Incrementalismo - Etapas
• Leva em conta a interação entre as fases e
etapas
• Em vez de especificar objetivos, escolhem

mediante a comparação de alternativas
específicas

Incrementalismo – Classes
• Análise incremental simples
• Incrementalismo desarticulado
• Análise estratégica

Incrementalismo
Análise incremental simples
• Usado dentro de um conjunto de estratégias
mais complexas de decisão;
• Limita-se à consideração de políticas
alternativas que se diferenciam apenas
incrementalmente do que está estabelecido
• Depende do contexto e da estratégia de ação.

Incrementalismo
Desarticulado
• Limitação da análise a algumas poucas
alternativas conhecidas
• Entrelaçamento na análise de metas e valores
• Maior ênfase nos males a remediar que nas
metas positivas a alcançar
• Sequência de tentativas, erros e correções
• Análise de apenas algumas consequências
• Fragmentação entre muitos participantes com
posições distintas.
Incrementalismo
Análise Estratégica
• Limitada a um conjunto de procedimentos
selecionados para simplificar os problemas
complexos das políticas
• Usa métodos para abreviar a análise
usualmente abrangente

Planejamento estratégico
definição de objetivos e estratégias
• Definição dos objetivos: resultados que se pretende alcançar
• Escolha de estratégias: caminho a ser seguido.
• Plano: Produto do planejamento.

– Elo entre a elaboração do planejamento e sua implementação.
– Pode ser organizado em programas que contém um conjunto de ações e
projetos a serem executados.
42
Planos, programas e projetos
• Plano - produto de maior hierarquia no planejamento
• Programas - se colocam na hierarquia descendente
imediatamente inferior e são um conjunto de projetos
que se orientam a alcançar um mesmo objetivo.
• Projetos - conjunto de atividades inter-relacionadas e
coordenadas, com o objetivo de alcançar objetivos
específicos. São o meio mais direto pelo qual o plano
se concretiza ou materializa na realidade espacial
e/ou social.

Implementação estratégica
Para Pressman e Wildavsky (1984) implementar é levar algo a

cabo, realizar, cumprir, executar.
• Execução de um conjunto de tarefas e ações com o objetivo de

colocar a estratégia em prática.
• É o momento da ação. Não há política pública sem ação.
• É nesta fase que são executados os programas e seus projetos.
44
Avaliação / Controle estratégico
• Toda estratégia deve ser avaliada e controlada.

• Verificação de implementação correta e tomada de medidas
corretivas quando se percebem desvios significativos.
• Controle consiste na verificação de conformidade, propõe
ações corretivas e tem foco retrospectivo.
• Avaliação é o estágio subsequente, em que se operam a
prestação de contas da ação governamental, as reflexões e as
correções de curso para o ciclo seguinte no processo de
políticas públicas. (FIGUEIREDO; FIGUEIREDO, 1986).
45
Controle na Administração Pública
• Atividade que determina como deve se portar para
cumprir sua missão constitucional.
• assegurar que a Administração atue em consonância
com os princípios que lhe são impostos: legalidade,
moralidade, finalidade pública, publicidade,
motivação, impessoalidade (DI PIETRO, 2019)

Autocontrole
• corrigir os defeitos de funcionamento interno do
organismo administrativo, aperfeiçoando o interesse
geral, reparando direitos ou interesses individuais, em
consequência de erro ou omissão.
– exercer a supervisão de seus atos, no sentido de coibir e
corrigir eventuais disparates.
– atuar em prol do bem-estar, sem que seus operadores a
usem em proveito pessoal ou para beneficiar – ou prejudicar
– determinadas pessoas. (FRANÇA, 2016)

Autocontrole - sistema de controle
interno
• arts. 31, 70 e 74 da CF/88
• Tal sistema de controle representa esforços dos
entes federativos para atingir a legalidade,
legitimidade, economicidade e de bem servir o
administrado.

Controle Interno
• a) avaliar o cumprimento das metas previstas no plano
plurianual, a execução dos programas de governo e dos
orçamentos;
• b) comprovar a legalidade e avaliar os resultados, quanto a
eficácia e eficiência, da gestão orçamentária, financeira e
patrimonial nos órgãos e entidades da administração federal,
bem como da aplicação de recursos públicos por entidades de
direito privado;
• c) exercer o controle das operações de crédito, avais e
garantias, bem como dos direitos e haveres da União;
• d) apoiar o controle externo no exercício da sua missão
institucional. (FRANÇA, 2016)
Administração Pública - Avaliação
Eficiência, Eficácia e Efetividade
• Eficiência:
– Uso racional e econômico dos recursos na produção de bens e serviços.
– fazer bem, conforme metas instituídas
• Eficácia:
– Grau de alcance das metas.
– fazer o correto, conforme comandos administrativos, alcançando o objeto
esperado
• Efetividade:
– Impacto final das ações.
– Grau de satisfação das necessidades e dos desejos da sociedade pelos serviços
prestados.

Padrões Utilizados na
Custos Insumos Produtos Resultados Resultados

Metas Impacto Final
Economicidade Eficiência Eficácia Efetividade
Fonte: Paludo, 2010, p. 241.

Sistema de Controle Interno na
• ouvir e processar o reclame, seja do cidadão
ou da própria Administração (ouvidoria);
• verificar constantemente a legalidade, eficiên-
cia, eficácia e efetividade (auditoria);
• identificar, processar e encaminhar a respectiva
e proporcional correção de falhas do exercício
administrativo (corregedoria).

Implementação e controle
estratégico
Implantação
Acompanhamento
Identificação de desvios
Correções

estratégico
ELABORAÇÃO
DEFINIÇÕES DOS PLANOS
ESTRATÉGICAS
PLANEJAMENTO EXECUÇÃO
AVALIAÇÃO DOS PLANOS
Contínua Detalhamento e execução
de projetos
ACOMPANHAMENTO
Relatórios
periódicos

Atividade
• Como ficou a tabela de convergências e
divergências entre setor público e privado?
• Desafio: integrar as respostas dos grupos e

gerar uma tabela da turma toda.

REFERÊNCIAS
ANSOFF, I. Estratégia Empresarial. S. Paulo: McGraw-hill, 1977.
BARROS, A. A.; CASTRO, C. H. S. Gestão social e gestão pública no desenvolvimento
local. In: Cadernos do Desenvolvimento. v. 8, n. 12. p. 147-162. jan.-jun. 2013.
Disponível em: http://www.cadernosdodesenvolvimento.org.br/ojs-
2.4.8/index.php/cdes/article/view/163
DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Parcerias na administração pública: concessão,
permissão, franquia, terceirização, parceria público-privada. 12. ed. Rio de Janeiro:
Forense, 2019. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788530986599/epubcfi/6/2[%3B
vnd.vst.idref%3Dhtml0]!/4/2/2%4051:88
DIAS, Reinaldo. Gestão pública: aspectos atuais e perspectivas para atualização. Rio
de Janeiro: Atlas, 2017. Disponível em:
vnd.vst.idref%3Dbody001]!/4
DRUCKER, P. F. Administração em tempos turbulentos. 2. ed. São Paulo: Pioneira,
1980.
FERRO, Y. R. N. Planejamento Estratégico na Administração Pública. Campo
Grande: Fundação Escola de Governo de Mato Grosso do Sul, 2019. Disponível em:
http://www.escolagov.ms.gov.br/wp-content/uploads/2019/04/PLANEJAMENTO-
ESTRAT%C3%89GICO-NA-ADMINISTRA%C3%87%C3%83O-P%C3%9ABLICA-
2019.pdf.
REFERÊNCIAS
FRANÇA, P. G. Controle da administração pública : combate à corrupção,
discricionariedade administrativa e regulação econômica. 4. ed. São Paulo : Saraiva,
2016. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788547204051/pageid/4
MATIAS-PEREIRA, José. Manual de gestão pública contemporânea. 5. ed. Rio de
Janeiro: Atlas, 2016. ISBN 9788597009002. pt. 3, cap. 11, p. 167-188. Disponível
vnd.vst.idref%3Dhtml1]!/4
MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Gestão pública: abordagem integrada da
administração e do direito administrativo. São Paulo: Atlas, 2017. Disponível em
vnd.vst.idref%3Dcover]!/4/2/2%4051:1
PALUDO, A. V. Administração Pública: teoria e mais de 500 questões. Rio de Janeiro,
Elsevier, 2010.
SÁ, A., BORGES, C. Administração Geral e Pública: Teoria contextualizada em
questões. Salvador: JusPodivm, 2018.
SOBRAL, F. ; PECI, A. Administração: teoria e prática no contexto brasileiro. São
Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008.
STONER, J. A. F; FREEMAN, R.E. Administração. 5. ed. Rio de Janeiro: Prentice Hall
do Brasil, 1992.
QUINN, J. B. Strategies for Change: Logical Incrementalism. R.D. Irwin Inc, 1980.

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Tópicos Especiais em Administração Pública

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• Incrementalismo (Charles Lindblom)

• Tomada de decisões ótimas e maximização dos

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• É um processo caracterizado pela negociação e pelo

• Busca solucionar problemas de maneira gradual, sem grandes

• Não especifica objetivos, escolhe mediante a comparação de

• A melhor decisão não é a que maximiza os valores, mas a que

• Trata de decisões que envolvem ajustes ou medidas

• Adotado em políticas com alto potencial de conflito, ou que

• Em vez de especificar objetivos, escolhem

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• Plano: Produto do planejamento.

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Para Pressman e Wildavsky (1984) implementar é levar algo a

• Execução de um conjunto de tarefas e ações com o objetivo de

• É o momento da ação. Não há política pública sem ação.

• É nesta fase que são executados os programas e seus projetos.

• Toda estratégia deve ser avaliada e controlada.

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Custos Insumos Produtos Resultados Resultados

Economicidade Eficiência Eficácia Efetividade

Fonte: Paludo, 2010, p. 241.

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