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GUIDELINE DE NUTRIÇÃO BASEADA EM EVIDÊNCIAS
ÍNDICE
CAPÍTULO I – COMO ESCOLHER AS EVIDÊNCIAS? .... 07 CAPÍTULO V – PRESCRIÇÃO DIETÉTICA ....................42
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TERMO DE RESPONSABILIDADE
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SOBRE A AUTORA
Meu nome é Annie Bello, sou carioca e nasci em 1983. Apesar de não
ter certeza que o meu destino era a Nutrição, logo no segundo período
da graduação ganhei um prêmio na iniciação científica como o melhor
trabalho do congresso. O prêmio foi o financiamento de um dos principais
congressos americanos de Nutrição em Las Vegas! Tinha 18 anos!
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CAPÍTULO I
COMO ESCOLHER AS EVIDÊNCIAS?
Ela é definida como o elo entre a boa pesquisa científica e a prática clínica.
Não se trata apenas de metodologia científica ou das burocráticas (e
importantes) revisões sistemáticas.
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NUTRIÇÃO BASEADA
EM EVIDÊNCIA É “O uso
consciente, explícito e
judicioso da melhor evidência
clínica disponível ao tomar
decisões sobre o tratamento
de um paciente”.
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CASUALIDADE:
QUANDO ALGO (A CAUSA) GERA OUTRA COISA (EFEITO)
CAUSA EFEITO
CORRELAÇÃO
QUANDO DOIS OU MAIS EVENTOS PARECEM ESTAR RELACIONADOS
NO VERÃO
SOBE OS NÚMEROS DE
AS VENDAS DE SORVETES E
QUEIMADURAS DE SOL
A QUANTIDADE DE QUEIMADURAS
ESTÃO CORRELACIONADAS
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Outros estudos que temos são os relatos de caso (nível VII de evidências),
as opiniões de especialistas e as pesquisas com animais e in vitro.
São extremamente importantes para levantar hipóteses, compreender
mecanismos bioquímicos e fisiológicos complexos e são o ponto de
partida das evidências quando um assunto é ainda pouco explorado.
São importantes para isso, mas não devem nortear a prática clínica – a
não ser quando o estudo é translacional (modelo animal/in vitro junto a
estudo em humanos).
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MATERIAL COMPLEMENTAR:
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CAPÍTULO II
POR QUE MEDICINA DO ESTILO DE VIDA?
DEFININDO A MEV
O Colégio Americano de
Medicina de Estilo de Vida
define como o uso terapêutico
de intervenções de estilo de
vida baseadas em evidências
para tratar e prevenir doenças
relacionadas ao estilo de vida
em um cenário clínico.
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AS BLUE ZONES
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OS 6 PILARES DA MEV
Agora que o Estilo de Vida como área da Medicina está bem definido e
conceituado, vamos aos seus pilares.
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O
G ISM RELACIONAMENTOS
BA
TA
EXERCÍCIOS
MANEJO DO
ESTRESS
SO
N TAÇÃO
O N
ME
ALI
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O sono é essencial para ter saúde física. Mas o que muita gente negligencia
é que o sono é essencial também para a saúde mental. Uma boa noite
de sono, com duração e profundidade adequadas, é capaz de promover
qualidade de vida.
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MATERIAL COMPLEMENTAR:
ANAMNESE DE MEV
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CAPÍTULO III
NOSSO PRÉ-ATENDIMENTO
OS 3 INGREDIENTES PRINCIPAIS
Vou ensinar para você 3 ingredientes que considero básicos para estimular
o seu cliente ou futuro cliente a ficar com o seu acompanhamento.
# INGREDIENTE 1 – AUTORIDADE
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# INGREDIENTE 3 – SIMPLICIDADE
E ESPECIFICIDADE
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DEFININDO UM NICHO
Se você tem dúvidas de como definir o seu nicho, com quem você quer
trabalhar e como elaborar a sua rede de contatos, aqui vão algumas dicas:
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OS 7 DOMÍNIOS DO CUIDADO
Alimentação e Nutrição
Comportamento e Peso
Saude Mental e Emocional
Energia
Exercício
Saúde Geral
Satisfação e Equilíbrio
Você não precisa preparar muitos materiais. Com um nicho bem definido,
você vai criando os materiais aos poucos de acordo com a demanda!
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Voltando às mídias, se sua opção for por não postar conteúdo, não
há problema. Mas poste fotos em Congressos, de você atendendo, de
você em locais de trabalho e valorizando suas titulações. Também há
profissionais que se destacam que optam por esse tipo de postagem,
pois passam credibilidade ao paciente. Não foque em número de
seguidores – é um chamativo, claro, mas a taxa de conversão de
seguidores em pacientes é extremamente baixa. Foque na sua imagem
como profissional e no bom trabalho, pois o maior marketing é o boca-
a-boca que o próprio paciente realiza.
Agora que o paciente entra em contato para marcar consulta, o que fazer?
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Você já percebeu que muitas vezes parece que a nossa mente tem vida
própria e não assumimos a liderança sobre ela? Não temos nenhuma
intenção ou nenhum propósito para os nossos pensamentos? Pois no
Mindfulness, o propósito (e intenção) é chave. Temos a intenção e o
propósito de ter a experiência por inteiro, sendo ela a nossa respiração,
certa emoção, uma ação específica ou uma parte do nosso corpo.
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MATERIAL COMPLEMENTAR:
5 vídeos (de 3 minutos) para você assistir e terminar o seu Mise en Place:
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CAPÍTULO IV
PRÁTICA CLÍNICA DO ATENDIMENTO
CRIANDO CONFIANÇA
Confiamos em pessoas que são parecidas conosco, com isso fica mais
fácil sugerir mudanças de hábitos alimentares e de estilo de vida.
Como criar?
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A seguir, sentando na sua cadeira, pegue uma folha em branco. É com ela
que você vai atender. Atender com uma folha em branco te proporciona a
oportunidade de deixar o paciente guiar o atendimento, fazendo com que
você não se prenda as perguntas, e te confere ainda a liberdade de anotar
os pontos que te chamaram mais atenção. Esqueça nesse momento
protocolos e questionários. As informações essenciais você já obteve na
anamnese. Agora é olho no olho.
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“O que funcionou?”
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O nosso paciente pode ter até hipertensão, e você vai precisar saber disso,
mas ele tem uma história de vida, uma história sociocultural, alimentar,
uma rotina única e preferências alimentares também.
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O exame físico não pode ser deixado de lado por você ter à disposição
exames laboratoriais.
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O paciente possui 5 pontos e cada apoio que ele utilizar (como braço, mão,
lateral da perna, etc.) diminui 1 ponto do total. Se houver desequilíbrio,
perde-se meio ponto. A pontuação final deve ser interpretada de acordo
com os valores de referência para sexo e idade. Mais detalhes no artigo
do criador do método, prof. Claudio Gil: Eur J PrevCardiol. 2019 May
1:2047487319847004
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ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO
COMPORTAMENTO E PESO
ENERGIA
EXERCÍCIO
SAÚDE GERAL
SATISFAÇÃO E EQUILÍBRIO
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DIAGNÓSTICO NUTRICIONAL
Esse diagnóstico é o que vai nortear sua conduta. É ele que vai te mostrar
quais são os problemas (P), a etiologia (E) e os sintomas (S). O PES é o
que você vai utilizar para montar um plano terapêutico. Sabemos, hoje,
que não basta guiar a conduta baseada em sintomas. A etiologia, que é a
raiz dos problemas, deve ser elencada como o local de ação. Pensando em
um paciente obeso, por exemplo: se ele fala que tem indisposição e você
utiliza um fitoterápico para melhorar a energia dele, você está guiando
sua conduta em sintoma. É preciso ver que ele está com indisposição
por dormir pouco, não ter atividade de lazer, trabalhar 10 horas por dia,
não estar satisfeito com suas relações pessoais. Aplique os conceitos
e fundamentos da MEV que vimos anteriormente. E isso não significa
que não pode usar esse fitoterápico: apenas que esse suplemento é
complementar a uma conduta maior, que trata a etiologia.
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CAPÍTULO V
PRESCRIÇÃO DIETÉTICA
ESTABELEÇA METAS
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É essencial que você possua algo para te dar suporte, seja um software
ou uma planilha no computador. Essas ferramentas vão te auxiliar a
prescrever com maior agilidade. Nesse momento, olhe para o paciente e
peça licença para olhar para o computador, explicando que você vai inserir
alguns dados e realizar alguns cálculos. Mas continue conversando com
ele, para que ele não se sinta deixado de lado.
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Não pré-julgue acreditando que não é uma boa opção. Mas pode ser que
o próprio paciente diga que não gosta de lista de substituição, cabe a
você propor outra estratégia!
Procure abrir o leque de opções: Flexitarian, DASH diet, Med Diet, LowCarb,
Paleo diet, Myplate.
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Pré-contemplação, Contemplação,
Preparação, Ação e Manutenção.
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MANUTENÇÃO
AÇÃO
PREPARAÇÃO
CONTEMPLAÇÃO
PRÉ
CONTEMPLAÇÃO
Eles não são lineares. Recaídas podem acontecer. O paciente pode estar
em um avançado e retroceder. Mas ele também pode pular do primeiro ao
terceiro. No geral, o que costuma acontecer é a evolução de pré-contemplação
até manutenção.
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PERGUNTAS PODEROSAS:
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Quando você for atender o paciente, você pode usar esse cálculo por
equivalente tanto para estimar a ingestão calórica dele quanto para
calcular o planejamento alimentar.
Assim você tem total controle de quanto o paciente estava ingerindo, e como
você vai propor as mudanças qualitativas em cima de um cálculo real.
Então, pelo menos para mim, é claro que o mais lógico é você fazer
uma média dos nutrientes por grupo. Lembre-se sempre disso: a grande
sacada não está na exatidão do plano alimentar. Está na variedade
deste plano.
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Quanto mais simples, mais fácil será organizar o seu tempo e fazer o
planejamento do plano alimentar com o seu cliente.
“Foi um prazer encontrá-lo hoje. Você veio para saber como reduzir
a pressão. Nós revisamos o padrão alimentar e identificamos vários
comportamentos que são fundamentais que você já faz, como usar o leite
X e fazer a adequada ingestão de água. Eu acredito que fizemos um bom
trabalho definindo os objetivos de comer a fruta no trabalho. Eu estou
bem otimista que você vai gostar de comer e que você tem um plano
bem definido para as frutas. Eu estou muito impressionada com toda a
pesquisa que você fez sobre pressão e alimentação. Eu estou disponível
para trabalhar a incorporação de novas mudanças. Você gostaria que eu
te mandasse um e-mail de acompanhamento no meio da semana?”
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MATERIAL COMPLEMENTAR:
PLANILHA MÁGICA
EMPATIA
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DOBRA OU BIOIMPEDÂNCIA?
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CAPÍTULO VI
PÓS-ATENDIMENTO
AÇÃO:
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Que tal entregar a solução? Por que não começar do básico, ensinando-o
a cozinhar feijão? Aipim? Mostre a ele como é fácil fazer ovo mexido,
que basta ter panela e utensílios corretos para não precisar utilizar óleo.
Indique para ele, também, restaurantes delivery e self-service que são
mais saudáveis. Mostre como montar um prato comendo fora.
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As “dores” são as mais variadas, vai depender muito do público que você
atende. Mas tenha certeza que a principal estratégia para a fidelização é
conhecer as dores.
AÇÃO:
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2.
3.
4.
5.
Essas dores são fundamentais para que você siga fidelizando pacientes.
Agora, no pós-atendimento, é através delas que você vai entregar ao
paciente o que ele precisa (ou o que ele nem sabe que precisa) para ele
compreender que precisa voltar em outras consultas.
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Básicas:
Comportamentais:
Avançadas ou específicas:
PRATICANDO OVERDELIVERY
É o momento que você vai entregar mais do que o seu paciente espera,
sempre de acordo com as dores dele. E como fazer isso?
É aqui que você envia ao paciente por e-mail mais do que ele espera. Se
você identificou na consulta que ele tem dificuldade de consumir vegetais
folhosos, envie para ele, por exemplo: lista de compra com as folhas
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que ele precisa comprar; ebook de receitas que ensine como integrar as
folhas nas preparações de forma saborosa e fácil; endereços de feiras
e pequenos mercados na região da residência dele que comercializem
hortaliças frescas; arquivo ensinando a higienizar corretamente as folhas;
arquivo ensinando a armazenar de forma adequada para aumentar a
duração das folhas na geladeira.
Esteja 100% conectado com ele e com a causa dele. Como já falamos
em um capítulo anterior, a escuta ativa e o Cuidado Centrado no Paciente
são fundamentais. Mas a conexão com o paciente não se restringe ao
Rapport na primeira consulta. Conheça o nome dos seus filhos, marido,
pessoas importantes na vida dele. Conheça a rotina dele, a sua principal
fonte de estresse, a sua principal fonte de prazer.
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Não se culpe.
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CAPÍTULO VII
MANTENHA-SE ATUALIZADO
Preciso conhecer tudo isso? SIM. Tanto para você saber qual dessas
abordagens é baseada em evidências, quanto porque vários pacientes se
informam pela internet e acabam chegando ao consultório já fazendo ou
tendo interesse em uma dessas dietas.
Como são? Quais que funcionam? Como buscar informação sobre cada
uma delas?
#PRIMEIRO PASSO:
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# SEGUNDO PASSO:
# TERCEIRO PASSO:
Não pré-julgue acreditando que não é uma boa opção. Mas pode ser que
o próprio paciente diga que não gosta de lista de substituição, cabe a
você propor outra estratégia!
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Vamos pegar como exemplo um paciente que você atende e tem baixa
densidade mineral óssea. Mesmo com estratégias dietéticas, você não
consegue aumentar a ingestão de cálcio desse paciente e vê que tem de
recorrer a suplementação com carbonato de cálcio.
Se você deixar para ingerir 1 hora após a refeições, ele vai atuar também
como antiácido estomacal.
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AÇÃO:
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“Você receita uma quinoa, por exemplo, que pode ser em grãos ou flocos.
E aí, como se faz? Come-se o cereal cru ou no iogurte? As pessoas não
sabem usar. Os pacientes têm necessidade de entender o alimento”.
Não adianta prescrever uma dieta com ingredientes que o paciente não
sabe manusear. Se introduzir alimentos que o paciente não conheça, é
seu dever como nutricionista ensiná-lo como utilizar e preparar!
E acima de tudo:
A alimentação é prazer.
Nutrição é ciência.
Gastronomia é arte.
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FTO
SEC16B
MC4R
GIPR-QPCTL
ADCY3-DNAJC27
BDNF
MAP2K5
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S – Específicas
M – Mensuráveis
A – Atingíveis
R – Relevantes
T – Temporal
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MATERIAL COMPLEMENTAR:
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JEJUM FUNCIONA?
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CAPÍTULO VIII
A NOSSA ESCOLA
(NBE Academy)
PRÁTICA DO NUTRICIONISTA
Clube NBE
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ESPECIALIDADES CLÍNICAS
Bioquímica da Nutrição
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mantenha-se
atualizado meu
olhar
ideias
pensamentos
como eu vejo
reflexões
o mundo pelas
lentes do meu
celular
ANNIE BELLO, PHD @ANNIEBELLOPHD
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