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1 MARCO INTRODUTÓRIO
2 MARCO TEÓRICO
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Segundo Bruni (2005, p. 16), “intermediação financeira: consiste nas atividades de transferência de
recursos entres agentes superavitários e deficitários.”
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economia das nações e para o comércio entre elas. Quando um país tem um
sistema bancário que cuida e utiliza bem o dinheiro de seus clientes, cobrando
preços justos por seus serviços e funcionando de acordo com suas necessidades,
cresce a riqueza desse país e o bem-estar de seu povo.
Conscientes de suas responsabilidades, as instituições bancárias têm
investido significativamente em ações destinadas a oferecer atendimento
personalizado e de alta qualidade a todos os seus clientes e usuários. Somadas à
oferta de produtos e serviços inovadores, essas medidas elevam o relacionamento
dos bancos com seus públicos ao patamar de transparência e confiança exigido pelo
ambiente econômico do país, cada vez mais moderno e vibrante.
Mais uma vez a tecnologia está tomando o espaço das atividades que
necessitam do contato humano.
Melhoria do padrão de vida: grande parte dos brasileiros tem melhorado o seu
padrão de vida e, consequentemente, necessitado contratar terceiros para o
desempenho de certas atividades.
De acordo com Zeithaml; Bitner; Gremler (2011, p. 39), “nos termos mais
simples possíveis, serviços são atos, processos e atuações oferecidos ou co-
produzidos por uma entidade ou pessoa, para outra entidade ou pessoa”. Para
Lovelock; Wright (2001, p.05):
fabricantes que fazem dos serviços parte importante de sua oferta central
(SCHIFFMAN; KANUK, 2000, p.36).
Segundo Churchill; Peter (2000, p. 292), o marketing de serviços
assemelha-se em vários aspectos ao marketing de produtos tangíveis ou bens. Isso
porque, do ponto de vista do marketing, bens e serviços não são drasticamente
diferentes. Ambos são produtos destinados a oferecer valor aos clientes em uma
troca. Ambos devem ser oferecidos em locais apropriados por preços aceitáveis.
Assim, quer vendam bens ou serviços, os profissionais de marketing precisam
coletar e interpretar informações sobre o que os compradores potenciais valorizam.
Depois, devem criar um composto de marketing destinado a criar valor para um
grupo de clientes.
Conforme Lovelock; Wright (2001, p.05), duas definições que capturam a
essência dos serviços são as seguintes:
Cobra (2009) diz que, os serviços poderiam ser entendidos como “tarefas
intangíveis que satisfaçam as necessidades do consumidor final e usuários de
negócios”. De certa forma, o serviço se diferencia do produto físico pela sua
intangibilidade, ou seja, não pode ser tocado, transportado ou armazenado. O
serviço proporciona lembranças. Se intangíveis, eles mudam diretamente do
produtor para o usuário. Na verdade, o serviço é um desenrolar de atividades em
cadeia. Numa empresa é preciso que os serviços tenham boa qualidade a cada
passo em que ocorra um novo atendimento. Se em algum momento da cadeia de
serviços ocorrer um encontro inadequado, haverá insatisfação. Por exemplo, após
um atendimento complicado no check-in de um aeroporto, o passageiro carrega para
dentro do avião todo o seu mau humor, ávido de despejá-lo no primeiro comissário
que encontrar. Há então uma conjugação de atendimentos desencontrados que
refletem no mal-estar. Por essa razão, a empresa de serviços deve manter a
qualidade dos seus serviços em cada encontro com o comprador.
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Intangíveis pelo fato de não poder ser vistos, tocados, ouvidos, cheirados
antes de serem comprados. “Para reduzir a incerteza, os compradores procurarão
sinais de evidencia da qualidade do serviço. Farão inferências sobre essa qualidade
com base em localização, funcionários, equipamentos [...]” (KOTLER, 2008. p. 414).
Após um curso, o cliente recebe o diploma, um elemento tangível. No
entanto, o elemento fundamental do serviço recebido – a capacitação profissional –
é intangível. O cliente enfrenta dificuldades para saber o que vai obter de certos
serviços antes de experimentá-los. A intangibilidade dificulta a comunicação da
empresa de serviços com o consumidor.
O prestador de serviços facilita o entendimento dos serviços pelos
clientes ao empregar comunicação vívida, ao usar ideias e imagens claras, fortes e
distintivas aos clientes. Exemplos:
Uso de imagens;
Uma boa imagem vale por muitas palavras. É preciso utilizá-las na comunicação
de serviços, como filmes mostrando clientes usando o serviço ou gráficos
evidenciando os resultados para os usuários.
1. Suavizar a demanda:
a. Usando reservas ou agendamento de entrevistas ou consultas;
b. Usando incentivos nos preços (por exemplo, dando descontos para chamadas
telefônicas à noite e em finais de semana);
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Empatia – saber se colocar no lugar do cliente para perceber como ele se sente
com o serviço. Essa atividade é essencial em serviços, pois do contrário a
empresa pensa que está agradando quando na verdade não está.
Rangel & Cobra (1993) destacam que o cliente está disposto a pagar um
preço maior se a qualidade do atendimento satisfazer suas necessidades e superar
suas expectativas. O cliente espera um atendimento digno e não está disposto a ser
agente de mudança da postura de atendimento das empresas. Simplesmente quer
ser bem atendido e comprar os produtos por um preço justo. Poucos clientes
comunicam suas queixas; preferem comprar de outra empresa e evitar perda de
tempo com reclamações. Portanto, a avaliação da satisfação do cliente em relação
ao serviço prestado é uma forma de evitar insatisfações futuras, corrigindo
antecipadamente eventuais falhas.
Depois da coleta de dados da satisfação, o passo seguinte deve ser
decidir quais as estratégias mais adequadas para aumentar os níveis de clientes
fiéis. Por que aumentar o nível de fidelidade? Simples, é mais lucrativo manter bons
clientes do que constantemente atrair e desenvolver novos clientes para substituir os
que saem. Além disso, clientes fiéis passam informações positivas e se tornam um
anúncio ambulante e falante para a empresa. “Alta satisfação é como uma apólice
de seguro contra algo que pode dar errado, o que fatalmente ocorrerá devido à
variabilidade associada à produção dos serviços” (LOVELOCK; WRIGHT, 2001,
p.117). Uma situação ruim ocasional será compensada pelas várias experiências
boas vividas pelos clientes. Por fim, clientes satisfeitos são menos suscetíveis às
ofertas dos concorrentes. Como mostra a Figura 4, os benefícios são muitos.
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Pessoas Objetos
Prestador do serviço
Cliente
Humano Máquina
• Compatibilidade de
hardware e software;
• Fácil acesso;
• Capacidade de
• Resposta rápida;
rastreamento;
Máquina • Verificação da
• Verificação automática;
transação;
• Registro da transação;
• Monitoramento remoto.
• Segurança na transação;
• Garantia contra falhas.
que apenas um funcionário se encarrega disso, tendo, muitas vezes, que atender
até outras pessoas que não estão em busca de serviço bancário. O funcionário tem
que parar de prestar o serviço e atender o consumidor dos produtos físicos.
Exemplo, numa Loja de Roupas, quem deverá ser atendido primeiro, receber o
pagamento de boletos e fazer saques, ou, mostrar roupas da nova coleção que
acabaram de chegar, sapatos, perfumes etc. Perde o banco e perde a loja de
roupas.
Outra questão é o atendimento prioritário, de acordo com Febraban: por
determinação legal, alguns consumidores, por estarem em situação especial, devem
receber atendimento prioritário. Esse é um tipo de atendimento preferencial, sem
obediência à ordem de chegada ou de entrada na fila, para garantir-lhes menor
tempo de espera. Cada banco adota a forma que está mais de acordo com as
instalações da agência. Os meios mais comuns são:
balcões de aeroportos – hoje os clientes não precisam mais esperar para fazerem
uma reserva com um funcionário, nem ficar na fila do balcão da companhia área
para receber o cartão de embarque. As interações pessoais comuns (face a face)
estão dando espaço para à tecnologia (autoatendimento). O serviço migrou da
interação humana para a substituição de funcionários por máquinas ou, onde é
viável, por serviços eletrônicos que estão disponíveis a qualquer hora e em qualquer
lugar. Isso está se tornando cada dia mais comum, pois as empresas tentam reduzir
ao máximo o custo de fornecimento dos serviços.
Escolha do consumidor
que provavelmente será menor para serviços do que para bens de consumo.
Zeithaml, Bitner e Gremler (2011, p. 95) explicam três razões para isso:
Certa vez, Tom Peters disse que, “Se você lhes oferecer algo que valha a
pena, eles pagarão”. Para KOTLER; HAYES; BLOOM (2002), a crescente
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Conforme Barlow & Moller (1996), nos termos possíveis, uma reclamação
é uma declaração de expectativas não-satisfeitas. É também, uma oportunidade
para uma empresa satisfazer um cliente frustrado, consertando um produto
quebrado ou refazendo um serviço mal feito.
Lovelock e Wright (2001, p.167) afirmam que as organizações de serviço
devem encarar as reclamações como um fluxo de informações que podem ser
utilizadas para ajudar a monitorar a produtividade e a qualidade e destacar
melhorias necessárias para aprimorar o projeto e execução dos serviços.
Fitzsimmons e Fitzsimmons (2010, p.161), ilustram a recuperação de
serviços, Figura 8, com o exemplo do Club Med, um hotel de férias para hóspedes
que não querem se preocupar com nada a não ser relaxar e se divertir.
Na fase de pré-recuperação, são altas as expectativas do cliente, com
base na experiência anterior e nos comentários boca a boca. No entanto, as
condições climáticas são uma variável incontrolável para o Club Med, e as
tempestades têm potencial de arruinar as expectativas de banhos de sol na praia.
A fase de recuperação imediata exige iniciativa da equipe para garantir
uma experiência agradável aos hóspedes, apesar do mau tempo. Há várias histórias
sobre reações criativas ao mau tempo, como organização de jogos e apresentação
de espetáculos. Essa capacidade da equipe de criar uma experiência memorável
para os hóspedes é chamada de “magia do Club Med.”
Na fase de acompanhamento, os hóspedes recebem fotografia e
lembranças das férias e, em casos graves, um convite com desconto para retornar
no ano seguinte.
59
2
http://bcb.gov.br/htms/SPB/Diagnostico-Adendo-2009.pdf
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seja, os correspondentes Banese estão arriscando-se por muito pouco. Então, ficam
algumas questões para análise:
Diferencial mercadológico em relação à concorrência. Será mesmo que é um
diferencial? A concorrência não pode se tornar um correspondente?
Maior fluxo de consumidores no estabelecimento. Esse fluxo garante maior
lucro, maior fidelização e expansão do negócio?
Crescimento do volume de vendas. Sério? Na prática isso acontece de
verdade?
3 MARCO METODOLÓGICO
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4 MARCO ANALÍTICO
Mas, como dizem por aí “tudo que é bom dura pouco”, Helena Modas já
está ficando como a empresa de Pedro Alves, lembrando mais uma vez, que está
com as portas fechadas, perdendo foco e se tornando muito visada como braço
direito do Banese. Exemplo, a Agência está lotada então corre para Helena. Nos
horários de pico a loja começa a ter fila. Isso pode interferir muito na imagem da
empresa, pois as pessoas vão ficar insatisfeitas. Uma vez insatisfeito na atividade
bancária, esse cliente não irá comprar roupas, bijuterias, calçados, perfumes etc.
Por exemplo, o cliente vai entender que se é mal atendido no pagamento de um
boleto (demora, fila, falta de lugar para sentar, calor, barulho etc), o mesmo pensa
que quando for comprar uma camisa também vai esperar muito tempo e que o (a)
atendente não lhe dará muita atenção devido ao enorme fluxo de pessoas no
estabelecimento.
Tudo isso fica bem mais claro com a pesquisa de campo que foi
realizada, conforme os gráficos:
Existem Filas?
25
20
15
10
0
Sim Não
A maioria (22 contra 16) entende que as filas não são tão grandes
quanto às da agência, mas que pelo fato de ter apenas um funcionário para atendê-
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los o tempo parece ser mais prolongado. Além disso, não há cadeiras para
acomodação e o layout deixa a desejar.
Portanto,
O atendimento é bom?
25
20
15
10
0
Sim Não
para empresa. Variáveis, uma vez que dependem de quem os executa e de onde
são prestados. “Alguns médicos tem excelente dedicação aos pacientes e são muito
bons com crianças; outros são mais rudes e impacientes com crianças” (KOTLER,
2008. p.415).
É por conta dessa característica (variabilidade) que os postos eletrônicos
continuam a crescer significativamente e que os correspondentes estão com seu
crescimento estagnado.
16
14
12
10
0
Ambos Serviços Banco Produtos Próprios
Será que eu vou à loja para somente comprar roupa, para apenas pagar
um boleto ou para fazer os dois? A pesquisa revelou que a maior parte das pessoas
vai ao Ponto Banese para fazer operações financeiras (Ambos teve 11 pessoas,
Serviços do banco 15 e Produtos próprios 12). É essa pergunta que responde se o
fluxo de clientes ganhado ao se tornar correspondente aumenta as vendas ou não. É
bom ter maior movimentação de pessoas na sua loja? A resposta é Sim. Mas será
que isso é revertido em número de vendas? Os dados mostram que muitos não se
importam com os produtos específicos da loja quando o objetivo da visita é apenas
bancário. A resposta é a mesma sempre: “Não. Eu volto outro dia. Estou com
pressa”. As pessoas usam um pouco do tempo que resta do horário de almoço de
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onde trabalham para efetuar pagamentos e recebimentos nos pontos. Então, quando
querem comprar roupas, perfumes e jóias eles vão somente para isso, ou seja, uma
coisa de cada vez.
Para Singer (2000), os bancos, como os conhecemos hoje, têm sua
origem em intermediários financeiros cujo negócio principal era emprestar a
soberanos, sobretudo quando estes se envolviam em conflitos bélicos.
Para Bruni (2005), em qualquer comunidade sempre existirá indivíduos
que gastarão menos do que sua renda e estes vão oferecer suas poupanças para
aqueles que gastaram mais e que necessitam de recursos para cobrir seus gastos.
12
10
0
Distância Fila Mais cômodo Horário
atendentes são mais conhecidos (amigos, parentes etc) e as pessoas falam até que
os mesmos são mais humildes, pois veem na agência muita burocracia e um lugar
que os ricos (empresários, grandes fazendeiros etc) frequentam mais.
O contato com os bancos é algo muito presente na vida da maioria das
pessoas. Poucos são os setores que, dia a dia, possuem um relacionamento tão
frequente com a sociedade. Quase tudo passa pelos bancos, por exemplo, os
funcionários públicos de Poço Verde/Se recebem seu salário no Banese. “[...] ainda
que você não acredite, antes que as moedas e cédulas existissem, já havia algo
parecido com os bancos atuais” (BANCO CENTRAL, 2002, p.03). Enfim, os bancos
facilitam e muito a nossa vida, assim como Internet, celular etc. É algo essencial que
mostra sua importância desde os tempos mais remotos.
2.5
1.5
0.5
0
Sim Não Prefere não opinar
um balcão. Podendo até ter que mudar o layout, implicando em mais gastos. Os
empresários só acreditam no Ponto Banese como estratégia para atrair clientes.
2.5
1.5
0.5
0
Sim Não
2.5
1.5
0.5
0
Sim Não Talvez aconteça
3.5
2.5
1.5
0.5
0
Sim Não Não sei
1.5
0.5
0
Muitos Benefícios Empresa perde o Atrai clientes Não tenho opção Tenho dúcidas
foco
falou que não tem opção, o que significa dizer que como o próprio disse: “Agora não
tem mais jeito. Dando certo ou errado deixe aí mesmo”. Na região não há muita
opção, foi isso que também foi revelado na entrevista. De uma coisa é certeza, todos
implantaram essa estratégia sem uma análise a médio e a longo prazo. Observaram
apenas os benefícios imediatos e esqueceram-se das desvantagens que poderiam
ter no futuro.
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5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
estão procurando cada vez mais lucrar através dos serviços que fornecem. Então
ser um Ponto Banese é uma forma de tentar vender a imagem da empresa através
de serviços bancários. As empresas se sentem atraídas pelo fato de ser uma nova
fonte de recursos. E também por causa dos vários benefícios que segundo o
Banese, as empresas ganharão se vierem a ser correspondente.
O fator primordial para a confecção desse trabalho foi justamente avaliar
esses benefícios. O principal objetivo era saber se as empresas estão ganhando ou
perdendo e o resultado apontado com a observação direta, feita em cada Ponto
Banese da cidade de Poço Verde/SE, foi que as lojas acabam perdendo seu foco e
vendem menos seus produtos específicos (roupas, sapatos, perfumes, bijuterias
etc).
Com a pesquisa de campo foi possível perceber que os serviços
bancários se tornam produto principal e a tarifa que as empresas recebem pelo
serviço prestado não condiz com a necessidade real de ganho das mesmas (esse é
outro objetivo que visava saber o quanto a tarifa paga pelo Banese representava
para as empresas). Um dos objetivos dessa pesquisa era analisar o nível de
comodidade para os clientes e os resultados mostram que as filas são um problema,
juntamente com o espaço inadequado que deixa a desejar no critério “comodidade”.
Outro fator negativo é a falta de qualificação de quem está atendendo. Os
dados da pesquisa mostram que a maioria diz ser um atendimento ruim, engessado
e que o funcionário tende a ter pouco conhecimento. O Banese não presta um bom
treinamento e não cria programas para aperfeiçoamento dos funcionários. Poderia,
um exemplo, ter anualmente reuniões e palestras para saber o nível de qualidade do
atendimento. Analisando mais um objetivo desse trabalho que era saber se as
empresas avaliam todos os benefícios que o Banese diz ter, ficou comprovado que
não, pois os empresários não sabem se ganharam ou perderam sendo
correspondente. Não sabem se continuam sendo ponto ou se desistem. Pela
tendência do uso da tecnologia (postos eletrônicos, internet banking, operações por
telefone, sms etc.) e pela experiência que esses empresários já tiveram como
correspondente dificilmente algum outro estabelecimento vai querer se tornar um
Ponto Banese, ou seja, já não é mais fonte de inovação e já não oferece tantos
benefícios.
Para trabalhos futuros pretende-se entender como está o comportamento
do cidadão do Estado de Sergipe diante deste novo mundo tecnológico (inovação
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REFERÊNCIAS
BANCO CENTRAL. O que são bancos? Cadernos BC: Série Educativa, 2002.
_______. Você e seu banco: um guia que vai facilitar seu relacionamento comos
bancos. 4. ed. 2007.
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2002.
GOMES, R. M. S. A origem do marketing bancário. Disponível
em:<http://www.oswaldocruz.br/download/artigos/social21.pdf>. Acesso 02 fev.
2011.
SINGER, Paul. Para entender o mundo financeiro. São Paulo: Contexto, 2000.
APÊNDICE
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APÊNDICE – QUESTIONÁRIO
Até que ponto é interessante se tornar um correspondente Banese? Quais são os benefícios e quais
as dificuldades? O intuito desta pesquisa é avaliar se os serviços prestados como Ponto Banese
refletem de forma negativa ou positiva nos processos inerentes as empresas de Poço Verde/Se. Além
disso, procura analisar questões como: comodidade para o cliente, espera em filas, mão de obra
treinada e espaço adequado, e qualidade do serviço. Esta pesquisa tem caráter científico-acadêmico,
não tendo o intuito de resultados de venda nem tampouco financeiros, concentrando-se apenas na
opinião dos entrevistados sobre as questões apresentadas. Para efeito de elaboração de relatório
final da pesquisa, e sua posterior divulgação, não serão identificados os nomes dos entrevistados.
Instruções
Leiam cada questão atenciosamente e, depois, marquem a letra da resposta correta
ao lado da questão. Se você é cliente, então não responda as perguntas destinadas
ao empresário. E vice-versa.
Parte I:
1) Você representa qual parte da empresa?
a. Empresário
Cliente. (Não deve responder a segunda e terceira questão. Passe para
b. a Parte II)