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CENTRO DE HUMANIDADES
CURSO DE HISTÓRIA
Este livro acessível tem cento e sessenta e cinco (165) páginas e está dividido
em quatro capítulos, além da introdução e conclusão: O primeiro capítulo discutirá a
grande estratégia dos Estados Unidos da América, especialmente no período pós-Guerra
Fria. (1947-1991), a segunda tratará do conceito de guerra híbrida, enquanto a terceira é
a recente ofensiva inteligente dos Estados Unidos da América (América Latina) contra
exemplos como Bolívia, Honduras, Nicarágua, Paraguai e Venezuela, o quarto e último
será Analisando a vasta experiência do Brasil, foi possível identificar as fontes de
instabilidade no país desde o chamado golpe de 2016.
Este livro cumpre, na verdade, o papel proposto por autores consagrados, cuja
intenção não é apenas a construção progressiva do conhecimento, mas a divulgação para
a educação geral, de modo que o que o autor procura atingir não são leitores
estritamente acadêmicos, mas em grande parte do leitor leigo. Isso não favorece a
inteligibilidade da linguagem do livro, que discute a bibliografia pertinente e cujo
contexto histórico proporciona uma importante reflexão sobre o controverso conceito de
guerra híbrida que subsidia sua adequada aplicação. América Latina: A busca constante
pela comunicação com o público espelha essencialmente a trajetória do autor. Na
análise dos registros de ambos, temos Penido como doutora em Relações Internacionais
e doutor Stedile em História, ambos com experiência em educação de massa e
expressão de movimentos sociais.
O argumento defendido por ambas as partes, que fica claro ao longo da breve
leitura, é que o desenvolvimento do declínio relativo nos Estados Unidos não garante
maior possibilidade de autonomia na América Latina; a expansão, especialmente o uso
da intervenção indireta como forma de subordinação (PENIDO, STEDILE 2021, p. 22)
Segundo os autores [...] ``Os Estados Unidos voltaram-se novamente para a América
Latina, e há quase uma década [.. .] ousam eleger governos progressistas , em diferentes
matizes, alinham-se com autônomos [...] ´´ (PENIDO, STEDILE p.22), pelo que
consideramos que este argumento, baseado nestes acontecimentos recentes, parece até
certo ponto correto, e sua o reconhecimento está relacionado à formulação da política
externa dos países da região.