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QUESTIONÁRIO - INTERVEN
INTERVENÇÕES
ÇÕES
TERAPÊUTICAS GRUPAIS
TERAPÊUTICAS

QUESTÃO 1

Por intervenção podemos compreender tudo aquilo que interfere, in intercede


tercede ou media
alguma situação. Por terapêutico entendemos aquilo que é curativo ou tratável que
objetiva uma mudança ou alteração do estado de algo. E por grupos um conjunto de
indivíduos que in
interagem
teragem enentre
tre si, expressam suas individualidades e ao mesmo tempo
constituem uma id identidade
entidade em comum.
Nesse sentido, por intervenções terapêuti
terapêuticas
cas grupai
rupaiss pod
podemos
emos delimitar ações
mediadoras que buscam um umaa mudança ou alteração na configuração de um conjunto de
pessoas que se inter
inter-relacionam
-relacionam e tem uma ide
identidade
ntidade grupal.

QUESTÃO 2

Consiste em um coletivo de pessoas no qual interagem entre si, estando vinculadas par paraa
atingir um objetivo em comum, demonstrando tanto suas identidades ind individuais
ividuais (que sã
sãoo
mantid
mantidas)
as) e as inter-re
inter-relações,
lações, no qual há in
interação,
teração, formando
formando-se
-se então uma nova
identidade gru
grupal,
pal, tendo mecanismos de fun
funcionamento
cionamento próprios
próprios.

QUESTÃO 3

1. Um grupo não é um mero somatório de indiv


indivíduos;
íduos; pelo contrário, ele se constitui como
uma nova enti
entidade,
dade, com lei
leiss e mecanismos pr
próprios
óprios e específicos. Podemos dizer que
assim como todo indivíduo se comporta como um grupo (de personagens internos), da
mesma forma todo grupo se comporta como se fosse uma individualidade.
2. Todos os integrantes de um grupo estão reuni
reunidos
dos eem
m tomo de uma tarefa e de um
objetivo comuns.
3. O tamanho do grupo não pode exceder o limite qu quee ponha em risco a indispensável
preservação da comun
comunicação
icação
icação, tanto a visual, como a auditiva, a verbal e a conceitual.
Rebéca Fogaça Graduanda em Psicologia
Referência- ZIMERMAN, D. E. Fundamentos básicos das Grupoterapias. 1993.
(p.45-49)
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4. De
Deve
ve haver a instituição de um en
enquadre
quadre (s
(setttng)
etttng) e o cumpr
cumprimento
imento da
dass combina
combinações
ções
nele fei
feitas
tas
tas. Assim, além de ter os objetivos claramente definidos, o grupo deve levar em
conta uma estabilidade de espaço (local das reuniões), de tempo (horários, férias...),
algumas regras e outras variáveis equivalentes que delimitam e normatizam a atividade
grupai proposta.
5. O grupo é uma unidade que se manife
manifesta
sta como uma totalid
totalidade
ade
ade, de modo que tão
importante como o fato de ele ser organizar a serviço de seus membros é, também, a
recíproca disso. Para um melhor entendimento dessa característica, cabe uma analogia
com a relação entre as peças separadas de um quebra-cabeças e deste com o todo a
ser armado.
6. Apesar de um grupo se configurar como uma nova enti entidade,
dade, como um
umaa id
identidade
entidade
grupai genuína
genuína, é também indispensável que fiquem claramente preservadas as
identidades específicas de cada um dos indivíduos componentes.
7. É inevitáve
inevitávell a formação de um campo grupal dinâmico, em que gravitam fantasias,
ansiedades, identificações, papéis, etc.
8. É ineren
inerente
te à conceituação de grupo a existência entre os seus membros de uma
inter
interação
ação afetiva
afetiva, a qual costuma ser de natureza múltipla e variada.
9. Em todo grupo coexi
coexistem
stem duas forças contraditó
contraditórias
rias permanentemente em jogo: uma
tendente à sua coesão e a outra, à sua desintegração. A coesão do grupo está na
proporção direta, em cada um e na totalidade, dos sentimentos de “pertinência" (é o
"vestir a camiseta", próprio de um esprit de corps) e de "pertencência” (o indivíduo se
refere ao grupo como sendo “o meu grupo...", e implica no fato de cada pessoa do grupo
ser reconhecida pelos outros como um membro efetivo). Por outro lado, a coesão grupai
também depende de sua capacidade de perder indivíduos e de absorver outros tantos,
assim como de sua continuidade.
10. O campo grupal que se for
forma
ma em qualque
qualquerr grupo, se processa em doi
doiss planos: um é
o da inte
intencionalidade
ncionalidade consciente e o outro o da interferência de fatores inconsciente
nconscientess .
O primeiro é denominado por Bion (>) como “grupo de trabalho" pela razão de que nele
todos os indivíduos integrantes estão voltados para o êxito da tarefa proposta.
Subjacente a ele, está o segundo plano, que o aludido autor chama de “supostos básicos",
regido por desejos reprimidos, ansiedades e defesas, e que tanto podem se configurar
com a prevalência de sentimentos de dependência, ou de luta e fuga contra os medos
emergentes, ou de uma expectativa messiânica, etc. É claro que, na prática, estes dois
planos não são rigidamente estanques, pelo contrário, entre eles costuma haver uma
certa superposição e uma flutuação.
Rebéca Fogaça Graduanda em Psicologia
Referência- ZIMERMAN, D. E. Fundamentos básicos das Grupoterapias. 1993.
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11. Ne
Neste
ste campo grupal sempre se processam fenômen
fenômenos
os como os de resistência e contra
resistência, de transferência e contratransferência
contratransferência; de actings; de processos
identificatórios, etc. Por um lado, tais fenômenos consistem em uma reprodução exata
do que se passa na relação terapêutica bipessoal. Por um outro lado, eles não só guardam
uma especificidade grupai típica como também se manifestam exclusivamente no campo
grupal.
12. Um exe
exemplo
mplo de
dessa
ssa especificid
especificidade
ade é o fefenômeno
nômeno da "Res
"Ressonância",
sonância", o q ual consi
consiste
ste no
fato de que a mensa
mensagem
gem de cada indi
indivíduo
víduo vai ressoando no inconsciente dos outr
outrosos e
produzindo o aporte de associações e manifestações que gravitam em tomo de uma
ansiedade básica comum. Um outro exemplo é o da distribuição e da alternância de papéis
típicos de um sistema grupal. Um terceiro exemplo de fenômeno especificamente grupal
é o fato de que o próprio grupo funciona como sendo “um continente" que absorve as
angústias de cada um e de todos.
13. É necessári
necessárioo fazermos um
umaa distinção entr
entree a simples emergência de fen
fenômen
ômen
ômenos
os
grupais e um processo grupal ter
terapêutico.
apêutico. A primeira é de natureza ubíqua, pois os
fenômenos se reproduzem em todos os grupos, independentemente da finalidade de cada
um deles, enquanto o processo grupal necessita de um enquadre apropriado e é
específico dos grupos terapêuticos.
14. O grupo, com finalidade operativa ou terterapêutica,
apêutica, necessita de uma coor
coordenação
denação
para que a sua inte
integração
gração se
seja
ja mantida. Q coordenador deve estar equipado com uma
logística e uma técnica definidas, assim como com recursos táticos e estratégicos. Ainda
não há uma sólida e unificada escola da teoria da dinâmica de grupos, sendo que a
maioria dos grupoterapeutas combina os conhecimentos sobre a dinâmica do campo
grupai com a de uma determinada escola psicoterapêutica de tratamento individual,
usualmente a de alguma corrente psicanalítica.

QUESTÃO 4

Visão empír
empírica
ica (intu
(intuitiva
itiva e por experimentação): "Classes coletivas" por J. Pratt (1905),
tisiologista americano, para designar uma aula ministrada por ele sobre a higiene e os
problemas da tuberculose com 50 pacientes tuberculosos. Tr Trabalho
abalho desenvolvid
desenvolvidoo de
forma intuiti
intuitiva,
va, espontânea, humana e empírica visava o bem em-estar
-estar e a melhoria da
qualidade de vida dos pacie pacientes.
ntes.
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Visão Psicodramátic
Psicodramática:
a: "t
"terapia
erapia de grupo" - conte
contexto
xto teatral- por Jacobo Moreno (1930)
Importância da espontaneidade como ingrediente fundamental do processo criativo e
vitalizador da vida.
Visão Filósofico-exi
Filósofico-existencial:
stencial: "Totalidade grupal" por Sartre (1960) em seu último escrito
"Crítica da razão dialética"- questões de liberdade, responsabilidade individual e coletiva-
jogo dialético entre ambas. Totalização em processo – nunca pronta e acabada. Luta
constante contra a ser serialidade
ialidade e a alien
alienação
ação
ação.
A serialid
serialidade
ade é um tipo de relação que se estabelece entre indivíduos que compõem
Uma série
série- Interação aleatória e espontânea sem objetivo específico, em fila de banco.
EX
EX-- Em uma situação de demora de atendimento - aí temos o início de uma formação
grupo e uma reciprocidade quando as pessoas se organizam em prol de um objetivo em
comum. (Resolver o problema da demora).

QUESTÃO 5

A diferença entre grupos operativos e terapêuticos está em sua fi finalidade.


nalidade. Enquanto
que para os operativos é operar um
umaa tare
tarefa
fa específ
específica
ica o ter
terapêutico
apêutico visa a cura e o
tratamen
tratamento
to
to. Portanto, pode se considerar que todos os grupos operativos são também
terapêuticos (pois podem inferir um caráter curativo) mas nem todos grupos
terapêuticos podem ser operativos.

QUESTÃO 6

Oportunidade para as pessoas ficarem conhecendo uma a outra em um nível mais


profundo.

QUESTÃO 7
De for
forma
ma sucinta, relate o processo desenvolvid
esenvolvidoo em um grupo de encontro, consid
considerando
erando
suas diver sas etapas.
diversas

Rebéca Fogaça Graduanda em Psicologia


Referência- ZIMERMAN, D. E. Fundamentos básicos das Grupoterapias. 1993.
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1. Fase de hesitação
hesitação- Período inicial de confusão, silêncio embaraçoso, comunicação
cerimoniosa e superficial, frustração. Sentimento de desorientação.
2. Resistência à expressão ou exploração pessoais
pessoais- Aos poucos revelamos aspectos mais
íntimos.
3. Descrição de sentimentos passados
passados-- Os sentimentos começam a ser expressos, mas
descritos como exteriores ao grupo.
4. Descrição de senti
sentimentos
mentos ne
negativos
gativos
gativos-- Sentimento de “aqui e agora” começam a
aparecer – geralmente de caráter negativo

Sentimento negativo em relação ao grupo direcionado para o líder.

5- Expre
Expressão
ssão e explor
exploração
ação de material com sisignificado
gnificado pessoal
pessoal-- Desenvolvimento de um
clima de confiança: “posso ser eu mesmo, até mesmo o que há de negativo é aceito” -
As pessoas começam a se abrir e revelar suas “fragilidades”

6-Expressão
Expressão de sentimen
sentimentos
tos inte
interpessoais
rpessoais imediatos no gru
grupo
po
po--Os participantes se sentem
mais à vontade para falar o que sentem sobre o outro.

7-O
O desenvolvimento de uma cap
capacidade
acidade terapêuti
terapêutica
ca no gru
grupo
po
po-- Alguns membros revelam
uma capacidade espontânea para “tratar” Cada um a seu jeito, esforçam-se por acolher
o outro.

8-Aceitação
Aceitação do eu e começo da mudança
mudança-- Aceitação de si a partir do que o outro
ressoa.

9- O estalar da
dass fachadas
fachadas-- Impaciência crescente para as defesas (“máscaras”) Busca
de um encontro mais profundo e essencial (que o grupo parece buscar
inconscientemente). O grupo exige que o indivíduo seja ele próprio.

10
10-O
-O ind
indivíduo
ivíduo é objeto da reação (fe
(feedback)
edback) por parte dos outros
outros-- Os outros fornecem
um feedback por vezes inesperado sobre o sujeito. Percepção de certos aspectos sobre
si de outra perspectiva.

1111-- Confrontação- Feedback mais contundente entre os membros do grupo.

12
12-Relação
-Relação de ajuda for
foraa das sessões de grupo
grupo-- Extrapolação dos vínculos para fora das
sessões.
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13
13-O
-O encontr
ncontroo básico- Ocorrência de um contato mais íntimo e direto do que é frequente
na vida cotidiana

14
14-Expressão
-Expressão de ssentimento
entimento
entimentoss positivos e intimidade
intimidade-- Expressão de sentimentos positivos e
negativos: sensação de calor humano e confiança.

15
15-Mudanças
-Mudanças de comportamento no grupo
grupo-- Transformação nos gestos, atitudes... E
expressão de capacidade de ajuda uns para com os outros

QUESTÃO 8

Auto realizaç
realização,
ão, Autonomia, Desenvolv
Desenvolvimento,
imento, Am
Amadurecimento
adurecimento
adurecimento-
O integrante- Muda a percepção sobre si mesmo
- Torna-se mais semelhante à pessoa que desejava ser
- Valoriza-se mais - Mostra-se mais autoconfiante e autodirigido
- Compreende-se mais - Torna-se mais aberto à experiência - Aceita melhor o outro
- Torna-se mais apto a enfrentar situações de forma criativa

QUESTÃO 9

1- Context
Contextos-
os- Encadeamento, de vivências privadas e coletivas, de sujeitos que se inter-
relacionam numa continuidade espaço-temporal. Podem ser:
a) Social- Constituído pela realidade social tal como é, pelo tempo cronológico e pelo
espaço concreto. Os primeiros papéis do sujeito foram formados no contexto social.
b) Grupal- Constituído pela realidade grupal tal como é, tempo cronológico dentro de

propõe e se delineia o trabalho da sessão.


c) Dramático- constituído pela realidade dramática do “como se”, pelo tempo
subjetivo e espaço virtual construído sobre o espaço concreto. Nele tudo ocorre
no “como se fosse” do imaginário e da fantasia. É onde se criam e recriam-se
papéis.

Rebéca Fogaça Graduanda em Psicologia


Referência- ZIMERMAN, D. E. Fundamentos básicos das Grupoterapias. 1993.
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2- Instrumento
Instrumentoss - Meio empregado na execução do método e das técnicas
psicodramáticas. Constituído por:
a) Cenário- Espaço multidimensional e móvel onde ocorre a ação dramática, projetado
de acordo com as necessidades terapêuticas.
b) Protagonista- Sujeito que emerge para a ação dramática
c) Diretor-Terapeuta que coordena a sessão
d) Ego-auxiliar- Terapeuta que interage em cena com o protagonista
e) Público- Conjunto dos demais participantes da sessão psicodramática
3- Etapa
Etapas-
s-
a) Aquecimento- Momento em que se dá a escolha do protagonista e preparação para
a dramatização.
b) Dramatização-
contexto dramático, as figuras de seu mundo interno, presentificando seu conflito no
cenário.
c) Compartilhar- Sentimentos nele despertados e sua própria vivência de conflitos
semelhantes.

QUESTÃO 110
0

Grupo com certa quantidade de pessoas, que se reúnem e estão articulados pelas formas
que se veem a si mesmos e aos outros e que se propõe a realizar uma tare tarefa
fa -
interagindo através de mecan
mecanismos
ismos de atribui
atribuição
ção de papéis
papéis.
“Conjunto restrito de pessoas, que, ligadas por constantes de tempo e espaço e
articuladas por sua mútua representação interna, propõe-se em forma explícita ou
implícita, a uma tarefa que constitui sua finalidade, interatuando através de complexos
mecanismos de assunção e adjudicação de papéis. ”

QUESTÃO 1111

Pré
Pré-tarefa
-tarefa -resistência à mudança – predomínio das ansiedades e medos que
obstaculizariam a entrada na tarefa. Predomínio da dissociação entre o agir, o sentir e
o pensar

Rebéca Fogaça Graduanda em Psicologia


Referência- ZIMERMAN, D. E. Fundamentos básicos das Grupoterapias. 1993.
(p.45-49)
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Tarefa- Elaboração da ansiedade provocada pela mudança e integração do pensar,


sentir e agir. Rompa-se com o que estanca a mudança e bloqueia a comunicação. Insight
através da elaboração dos medos básicos
Projeto
Projeto-- O que aparece emergindo da tarefa e que permite o planejamento para o
futuro

QUESTÃO 1122

Diminuição dos medos básicos através da centralização na tarefa do grupo que


promove o esclarecimento das dificuldades de cada integrante aos obstáculos. O grupo
operativo age de forma a fornecer aos participantes, através da técnica operativa, a
possibilidade de se darem conta e explor
explorar
ar suas fantasias básicas, criando

Rebéca Fogaça Graduanda em Psicologia


Referência- ZIMERMAN, D. E. Fundamentos básicos das Grupoterapias. 1993.
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