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3º Passo: Verificar se o rito é Sumaríssimo, previsto na Lei 9.099/95 (Lei dos Juizados
Especiais). Exemplo: Ação de Reparação de Danos. Observação: Neste caso as ações não
têm nome próprio e sua denominação se confunde com a própria prestação jurisdicional.
Caso não seja, passe para o 4º passo.
3º Passo: Identificação do advogado: “...por seu advogado que esta subscreve, conforme
procuração (documento 1)...”
4º Passo: Identificação de Ação a ser proposta: “...vem à presença de Vossa Excelência,
propor a presente Ação_____, com fundamento no artigo __, combinado com o artigo__, do
Código de\Processo Civil, (ou Lei nº _____/__), em face de.....”
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5º Passo: Qualificação do Réu do processo: “Nome, nacionalidade, estado civil, profissão,
cédula de identidade, cadastro pessoa física, domicílio e residência, pelos e argumentos que
passa a aduzir.”
6º Passo: Descrição do Fato: Neste item deve-se apontar os fatos que tenham relevância
para o exame da questão, ou seja, o fato que viola ou ameaça o direito do autor originando a
propositura da ação.
7º Passo: Descrição do Direito: Neste item deve-se apontar a natureza do direito que está
sendo pleiteado, ou seja, o fundamento jurídico que autoriza o pedido.
8º Passo: O Pedido com as suas especificações: Este pedido deve estar de acordo
com o que foi exposto e deve corresponder a justa reparação do Direito violado ou
ameaçado.
2º Pedido: Citação do réu para apresentar a sua resposta (artigo 297 do Código de
Processo Civil). A citação é requisito de extrema importância, pois sem ele o processo
(relação jurídica) não existe.
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