Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
DEMOCRACIA
RESUMO
ABSTRACT
This article aims to discuss and highlight the ideas of John Dewey present in
1
Mestranda em Educação no Programa de Pós-Graduação da Universidade Federal de Catalão
2
Produção da conclusão da disciplina Educação e conhecimento. Professoras: Dra: Aparecida Maria Almeida
Barros e Dra Cláudia Tavares do Amaral-2020
1
the work Democracy and Education Essential Chapters (2007). Weaving a
philosophical discussion about the transformations of society, the postmodern
world and the need for an adequate education that contributes to the individual and
social development of humanity, according to Dewey. As it permeates the
transformations of the cultural heritage of society, it is possible to see the great
developments in the scientific, technological and political areas. According to the
philosophical debate presented in this work, education has an essential role in the
construction of a democratic society. Dewey (2007) points out innovative ideas
about the educational process. The work allows us to contemplate the
fundamentals of the Deweyana conception present before the 20th century, as well
as the thoughts of other great names of 21st century education scholars.
1 INTRODUÇÃO
2
Cunha (2007) ressalta que só na sociedade democrática os objetivos educacionais
são efetivados realmente para todos, tornando se a educação um meio para
desenvolver o indivíduo sem a imposição de finalidades externas ao processo
educativo.
2 DESENVOLVIMENTO
3
Educação Capítulos Essenciais”. Marcus possui graduação em Psicologia pela
Universidade de São Paulo (1980), Mestrado em Educação pela Universidade de
São Paulo (1988), Doutorado em Educação pela Universidade de São Paulo
(1992) e livre-docência pela Universidade Estadual Paulista (1998). Atualmente é
Professor Associado da Universidade de São Paulo (Ribeirão Preto), onde atua no
Curso de Pedagogia e no Programa de Pós-Graduação em Educação. É
pesquisador do CNPq (nível 1 - D) e coordena o Grupo de Pesquisa Retórica e
Argumentação na Pedagogia (USP/CNPq). Suas pesquisas e principais
publicações situam-se nas áreas de Filosofia da Educação e História da
Educação, focalizando os seguintes temas: Análise Retórica, Discurso
Pedagógico, John Dewey, Pragmatismo, Educação Brasileira e Escola Nova.
Segundo Cunha (2007), Jonh Dewey vivenciou os efeitos das duas grandes
guerras mundiais e dos primeiros tempos da Guerra Fria. Filósofo, ativista social e
pensador da educação. Dewey desdobra em sua obra reflexões organizadas, a
fim de impulsionar ações para a construção de uma nova sociedade democrática,
marcando um novo conceito educacional do século XX, antecipando ideia de
outros autores. Cunha (2007,p.8) nos provoca com um questionamento: “
Democracia e Educação é uma obra de Pedagogia?” Segundo ele sim, envolto em
um conjunto de áreas de conhecimento como também psicologia, filosofia e
ciências sociais, as quais abordam um tema com múltiplas características a
existência humana: a educação. O comentarista ressalta que a obra de Dewey
“Democracia e Educação” expõem aspectos comuns ao movimento Escola Nova
ou Escola Progressiva. Dewey (2007,p.11) “(...) o objetivo da educação é habilitar
os indivíduos a continuar sua educação ou que o objetivo ou recompensa da
aprendizagem é a capacidade de desenvolvimento constante”. E Dewey continua
a ressaltar:
4
processo.
(DEWEY,p.13,14, 2007)
[...] e o livro todo, bem da verdade não tem outra pretensão além desta:
desenvolver reflexões acerca do conhecimento e da ação moral que
contribuam para a reconstrução filosófica, para o novo modo de pensar
necessária a busca de uma sociedade democrática.
(CUNHA,p. 10, 2007)
5
no magistério. Entre os anos de 1882 e 1884, Dewey realizou o seu doutorado em
Filosofia, na Universidade Johns Hopkins, defendendo uma tese sobre a
psicologia do filósofo alemão Immanuel Kant. Depois de concluir seu doutorado,
Dewey passou a ministrar suas aulas na Universidade de Michigan por quase dez
anos. Em 1894, Dewey aceitou o cargo de presidente do departamento de
filosofia, psicologia e pedagogia da Universidade de Chicago.
Dewey deixou a Universidade de Chicago e tornou-se professor de filosofia
na Universidade de Columbia entre os anos de 1904, até sua aposentadoria em
1930. Em 1905, tornou-se presidente da Associação Americana de Psicologia.
Embora fosse primordialmente um psicólogo behaviorista, sua aplicação social da
filosofia do pragmatismo teve grande impacto sobre o pensamento e a prática
educacional nos Estados Unidos. Os pensamentos de Dewey teve influência de:
Platão, Locke , Rousseau , Kant, Hegel, Darwin e outros importantes pensadores.
6
propostas mecânicas e de submissão. Limitando a atividades impostas e com
pouca oportunidade de experimentar, pensar e criar, traçando o futuro da
sociedade as mesmas condições. Pois para Dewey educação e sociedade
caminhavam juntas.
7
implícitos nelas e que tipo de revisão requererem nos ideais e ideias
herdadas de culturas mais antigas e distintas.
(DEWEY,p.66, 2007)
Assim Kant e Dewey provocam uma reflexão acerca de uma educação que
esteja em compasso do desenvolvimento da sociedade. Educar a criança com
base em uma educação transformadora que permite o indivíduo se desenvolver
integralmente, para assim conquistar uma futura sociedade emancipada.
É importante ressaltar que a obra “Immanuel Kant sobre a Pedagogia” foi
escrita no início do século XVIII por Friedrich Theodor seu aluno com o aval do
próprio filósofo com base em suas aulas sobre educação. A obra inicia com a frase
de Kant (1996, p. 9) “O homem é a única criatura que pode ser educada” O autor
sustenta sua afirmação em três pilares: disciplina, instrução e formação. O filósofo
ressalta:
8
Talvez que a educação se torne sempre melhor e que cada geração
subsequente dê um passo em direção ao aperfeiçoamento da
humanidade; pois, por detrás da educação, aloja se o grande segredo da
perfeição da natureza humana. De agora em diante, tal pode acontecer.
Pois só agora se começa a avaliar corretamente e a ver com nitidez o
que pertence intrinsicamente a uma boa educação. É encantador
imaginar que a natureza humana se desenvolverá cada vez melhor
através da educação e que se pode levar esta a uma forma que seja
adequada a humanidade. Isto abre- nos um prospecto de um gênero
humano vindouro mais feliz.
(KANT, p. 12, 13, 1996)
9
que então a partir da educação e consequentemente do trabalho seja possível
conquistar uma sociedade com menos desigualdade.
Ainda para esse debate intelectual entre os pensadores da educação,
quando as obras de Jonh Dewey são citadas nas pesquisas brasileiras, outro
nome muito importante é mencionado; Anísio Spínola Teixeira, advogado,
educador e escritor, suas contribuições marcaram a história da educação no
Brasil. Em meados de 1920 a 1930 o intelectual brasileiro foi um dos principais
divulgadores das ideias do movimento da Escola Nova. Tal movimento partia do
pressuposto que a educação é uma necessidade social e que esta configurava em
um estado estático e autoritário que se encontrava na contra mão das
especificidades do mundo moderno. Assim o movimento escolanovismo
endossava a ideia que a relação professor-aluno estaria embasada na efetiva
participação do processo de criar, recriar experimentando, produzindo
conhecimento e consequentemente contribuindo para o desenvolvimento integral
da criança, conforme as ideias do filósofo norte americano Jonh Dewey. Segundo
Teixeira (2000), o eixo da escola se desloca para a criança. Não é mais o adulto,
com os seus interesses, a sua ciência, a sua sociedade, que governa a escola,
mas a criança, com as suas tendências, os seus impulsos, as suas atividades e os
seus projetos.
O filósofo brasileiro destaca que eixo central da escola progressista é a
criança com suas experiências, vivências e suas hipóteses construídas sobre o
mundo, provocará o seu desenvolvimento integral que impulsionará a sociedade a
sua libertação. As ideias pragmáticas de Dewey e o movimento da Escola Nova,
não só influenciou o Brasil, mas também vários outros países que deslumbravam
a democracia como ideologia política.
No Brasil Anísio destaca a importância desse novo redirecionamento da
educação que entrelaçasse as ideias e ideais que o mundo moderno revelava.
“Por tudo isso, a escola teve que deixar de ser a instituição isolada, tranquila, do
outro mundo, que era, para se impregnar do ritmo ambiente e assumir a
consciência de suas funções” (TEIXEIRA, 2000, p. 111). O crescente avanço do
capitalismo necessitava de uma sociedade atualizada. O autor ressalta a pressa
10
de uma transformação no cenário educacional que acompanhasse o ritmo da
evolução da humanidade.
(TEIXEIRA, 2000, p. 17) diz que a “teoria da educação nova é a tentativa de
orientar a escola no sentido do movimento, já acentuado na sociedade, de revisão
dos velhos conceitos psicológicos e sociais que ainda há pouco predominavam”. É
interessante observar que o autor brasileiro, influenciado pelos pensamentos
deweyanos, acreditava que a escola nova poderia contribuir para as mudanças
sociais, tendo esse tema como tarefa central, não sendo mais alheias as
transformações da realidade vigente, e assim não abandonar o ensino tradicional,
mas revisando os velhos conceitos individuais e sociais.
Diante da grandeza da discussão, é importante citar no presente artigo
fatos que marcaram a história educacional brasileira também influenciada pelas
ideias deweyanas é o surgimento do movimento educacional escolanovista que
marcou o debate educacional-político nacional com dois importantes manifestos:
Manifesto dos Pioneiros da Educação Nova (1932) e Manifesto dos Educadores
(1959). Diante desse cenário tão significativo para a história da educação no
Brasil, nasce em 19 de setembro de 1921 na cidade de Recife capital de
Pernambuco Brasil, Paulo Reglus Neves Freire. Assim Paulo Freire se destaca
como educador e filósofo brasileiro, um dos influenciadores da Pedagogia Crítica.
É possível perceber nas obras de Freire a influência dos pensamentos
deweyanos. Em “Pedagogia do Oprimido" o educador brasileiro ressalta:
11
contribuía para formar indivíduos livres. Segundo Freire (2019) nessa distorcida
visão de educação não há criatividade, o processo de criar e recriar, formular
hipóteses não acontece nesse modelo de ensino. O filósofo norte americano faz
uma inferência sobre esse tipo de educação citada pelo educador brasileiro “É
absurdo o professor estabelecer os próprios objetivos como objeto adequados ao
desenvolvimento dos alunos (...)” (DEWEY, p. 22, 2007)
'“Só existe saber na invenção, na reinvenção, na busca inquieta, impaciente,
permanente, que os homens fazem no mundo, com o mundo e com os outros”.
(FREIRE, p. 81, 2019). Permeando as ideias de Dewey sobre uma educação
transformadora, Freire exalta em sua obra o conceito de liberdade. Uma educação
bancária é opressora, que conduz o sujeito a permanecer em uma condição
passiva.
Para melhor compreensão sobre a concepção de educação bancária Freire
(2019) descreve que nela contém a “cultura do silêncio”, como o educador que
educa e os educandos são os educados, o professor é o que sabe e o aluno é o
que não sabe, professor é o que pensa e os alunos os pensados, o primeiro fala e
o segundo escuta docilmente, educador prescreve e educando seguem as
prescrições, o professor escolhe o conteúdo programático e o aluno jamais
ouvidos nessa escolha. E sobre essa concepção Dewey destaca:
12
Freire destaca:
13
educação como um ato de produzir direta e intencionalmente, em cada indivíduo
singular a humanidade. O filósofo brasileiro destaca que o domínio do
conhecimento socialmente produzido, será viabilizado a transformação social com
eliminação dos privilégios existentes e a efetiva concretização dos princípios
democráticos que contribua para a igualdade social.
Portanto pausando esse debate intelectual fundamentado nos pensamentos
deweyanos sobre a educação, compreende se que serão tantos outros ensaios
filosóficos para seguir construindo reflexões importantes sobre o processo
educativo no cenário mundial. É importante observar que o presente artigo
destacou ideias de filósofos que não só marcaram a história da educação, mas
também trouxeram grandes contribuições para a organização da sociedade
moderna. Os avanços tecnológicos, científicos, econômicos, políticos da
humanidade anseia por uma educação inovadora que oportunize estratégias para
diminuir as desigualdades sociais e intelectuais. O debate filosófico contemplado
no presente artigo revela discussões de centenas de anos sobre o tema abordado
e ainda assim é possível considerar que no terceiro milênio a educação
principalmente em países em desenvolvimento teve poucas mudanças.
Ficou bem evidente com a COVID 193, doença infecciosa que se tornou
uma pandemia que afetou o mundo em no final do ano de dois mil e dezenove,
permeando todo o dois mil e vinte, possivelmente irá adentrar o ano de dois mil e
vinte e um até que uma vacina seja disponibilizada para a comunidade mundial.
Durante todo debate filosófico do presente artigo, os intelectuais discutiam uma
educação que contribuísse para uma sociedade democrática justa e igualitária.
Segundo a Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura
(UNESCO,2020), o fechamento de escolas e Universidades afetou mais de 90%
dos alunos do mundo inteiro. Escolas essas que alinhava parcialmente as
desigualdades sociais com as aulas presenciais, agora tende a agravar as
diferenças sociais. Segundo UNESCO (2020) uma possível recessão econômica
global causada pela pandemia traga consequências drásticas no financiamento da
educação mundial.
3
De acordo com a Organização Mundial de Saúde, COVID 19 é uma doença causada pelo coronavírus, que se
tornou uma pandemia que afetou o mundo em 2020.
14
Por mais que tais mudanças teóricas e emocionais sejam importantes,
sua relevância está em tirar proveito dessas transformações para o
desenvolvimento de uma sociedade verdadeiramente democrática, na
qual todos compartilhem os serviços úteis e todos aproveitem a dignidade
do lazer. O que se exige de uma reorganização educacional não é mera
mudança nas concepções de cultura ou uma mentalidade liberal ou nos
serviços sociais; a transformação educacional é necessária para fazer
valer por completo e de maneira explícita as mudanças realizadas na vida
social.
(DEWEY, p. 39, 2007)
15
conhecimento de dominar o uso desses recursos digitais.
Assim contemplando a realidade mundial sobre os aspectos citados, vem a
tona o pensamento de Dewey. Como já supracitado no presente artigo o autor
destaca que as transformações educacionais se faziam necessárias para fazer
valer por completo e de maneira explícita as mudanças realizadas na vida social.
Mas a pandemia desmascarou que a educação está longe de acompanhar as
transformações sociais, principalmente dominar e acompanhar as evoluções
tecnológicas.
16
recurso financeiro para adquirir ferramentas digitais para acompanhar as aulas
virtuais.
Mas diante de tantos desafios que a educação já antes da pandemia era
discutida pelos estudiosos, visando a necessidade de mudança de
transformações, ainda é possível sonhar para uma educação inovadora que nos
prepare para lidar com os percalços do mundo moderno. Para isso Kenski
ressalta:
4.CONCLUSÃO
17
educativa, permite compreender que a vida, a experiência e aprendizagem não
caminham separadas, pois vivemos experimentando e aprendendo ao mesmo
tempo. A educação é contemplada como necessidade da vida social.
A escola, por isso, não pode ser um espaço que permeia conhecimentos
mecanizados e desconectados das vivências dos alunos, para Dewey essa
educação ultrapassada não contribui para a construção de uma sociedade
democrática. A escola tem de transformar-se num meio de experiências reais ou
num lugar de vida real, e não um espaço artificial, separado e isolado da sua
própria vida e da sociedade em que está inserida.
Na concepção de educação deweyana, a relação aluno-professor demanda
uma parceria de ideias compartilhadas, onde ambos aprendem juntos
experimentando e formulando hipóteses sobre o mundo. O cenário do mundo
moderno com os avanços tecnológicos, científicos, econômicos, políticos e sociais
tem sofrido transformações em ritmo acelerado. As transformações sociais têm
exigido indivíduos preparados para lidar com as adversidades que são reveladas
dentro desse processo de desenvolvimento do mundo moderno. A educação
segundo Dewey, é vida em progresso e em permanente mudança. Para ele o
objetivo da educação é mais educação que permita uma aprendizagem contínua e
permanente com maior capacidade de pensar, comparar, decidir, criar, recriar com
mais chance de acertos e convicções. Para o filósofo norte americano esta é uma
proposta de educação emancipatória e libertadora.
Dewey destaca as transformações já contempladas na educação, porém
ele faz ressalvas importantes:
18
O autor reconhece as transformações históricas que a educação sofreu e
que é possível contemplar uma educação pública e livre as massas populares.
Mas o filósofo diz que mesmo diante de importantes mudanças elas são
incompletas, pois permeiam no cenário educacional a ideia que a massa deve
receber uma aprendizagem mecânica para o trabalho, sem a liberdade de
pensamento que oportunize o desenvolvimento intelectual, permitindo contribuir
para a construção de uma sociedade justa e igualitária.
Com o advento da COVID 19 que marcou historicamente a população
mundial e que desestabilizou a economia do planeta, deixou evidente a
desigualdade social e potencializou o descompasso educacional com a realidade
da sociedade. A escola e seus agentes não estavam preparados para lidar com o
isolamento social provocado pela pandemia. Professores com medo do
desconhecido emergiram sem nenhum curso preparatório nas tecnologias digitais
da comunicação para manterem se vinculados com seus alunos e famílias. É
interessante elencar que tal aprendizado se deu na experimentação, fazendo,
errando, acertando como defende a educação em Dewey. Porém tal realidade
afetou muitos alunos que não possuem sem acesso a rede de internet e sem
condições financeiras para adquirir uma ferramenta tecnológica para continuar
seus estudos de modo remoto. Embora seja por um período relativamente curto
de tempo, não se pode calcular o déficit intelectual desses alunos.
Portanto Jonh Dewey caracterizou um debate filosófico no presente artigo
que oportuniza uma reflexão sobre a velocidade que a educação tem caminhado
em relação ao desenvolvimento social, cientifico, econômico, tecnológico e
político. “Se depressa marcha a vida, mais depressa há de marchar a escola”
(TEIXEIRA, 2000, p. 111).
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
19
de Marcus Vinicius da Cunha. Trad. Roberto Cavallari. SP: Ática, 2007
http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?
id=K4780404P8&tokenCaptchar=03AGdBq26fJj4N4bu0qWuTLDQlKNFJq129lBO
Ntv3Ih5GGR3WMAy.Acesso em 26/11/2020
http://lattes.cnpq.br/5679422102387763. Acesso em 18/11/2020.
20
UNESCO. A Comissão Futuros da Educação da Unesco apela ao planejamento
antecipado contra o aumento das desigualdades após a COVID-19. Paris: Unesco,
16 abr. 2020. Disponível em: https://pt.unesco. org/news/comissao– futuros– da–
educacao– da– unesco– apela– ao– planejamento– antecipado– o– aumento–
das. Acesso em: 01 dez. 2020.
21