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Uma Exposição Honesta da Yoga e do Cristianismo

Jeremias 18:6 ...diz o Senhor. Eis que, como o barro na mão do oleiro,
assim sois vós na minha mão, ó casa de Israel.

Yoga significa, literalmente, união. É um ensinamento prático e científico que inclui um


sistema de exercícios que propõe controlar o físico e a mente, além de proporcionar
bem-estar, com o objetivo de realizar a união do espírito humano com o “espírito
universal”, ou seja, os aspectos físicos e atrativos da yoga foram desenvolvidos com
propósitos espiritualistas. Os exercícios físicos são o chamativo para adentrar em
seus conhecimentos e cultura. A yoga foi introduzida por Krishna como sendo o
caminho certo para o céu hindu; Shiva é o senhor da yoga e o primeiro mestre, uma
das mais temidas divindades hindus conhecido como “o destruidor”.

A yoga pertence ao movimento gnóstico, movimento religioso, de caráter esotérico,


que funde diferentes culturas e filosofias, combinando misticismo e religião. O
gnosticismo compõe um conjunto de filosofias que difundem que há em cada ser uma
essência imortal que transcende o próprio ser. O gnosticismo propõe através do
conhecimento buscado de forma transcendental, que o homem evolui e liberta-se, e
que esse é o sentido da vida humana e o significado da sua existência.

A yoga em primeiro contato é praxe se apresentar como não sendo uma religião,
mesmo ela estando inteiramente ligada a filosofia hindu; não existe yoga sem
hinduísmo e não existe hinduísmo sem yoga. A espiritualidade sem religião que ela
propõe é uma estratégia sob a teoria do ecumenismo hindu, que propõe um “espírito
universal” supostamente compatível com todas as religiões, com fins de ser aceito em
todos os meios, para facilitar sua entrada em todas as crenças e culturas. Onde a
yoga entra se estabelece o hinduísmo.

Embora seja bastante divulgado que a yoga vem de práticas ocultistas da China, Índia
e Tibete, e que seu principal fundamento não é melhorar a saúde, mas sim alcançar
a natureza divina, as pessoas ainda acham que é possível praticá-la estritamente por
razões de saúde, sem qualquer envolvimento religioso ou espiritual - um engano.

Praticantes de yoga defendem que ela é puramente física e não tem nada a ver com
religião, mas, se a yoga é puramente física, por que ela é passada adiante por gurus
espirituais? Por que ela é sempre associada com meditação espiritual com objetivo
de “auto-realização”, isto é, “alcançar a unidade com “deus” conforme o ensinamento
hindú?

A medida que alguém se aprofunda nas suas postulações “físicas” ao mesmo tempo
se aproxima da componente espiritual, que é a proposta principal da filosofia. As
posturas e exercícios físicos ajudam alcançar um estado de conexão profunda com o
JRCO.
“eu superior”, ou seja, o seu eu “deus” ou a divindade. Os instrutores de yoga nunca
mencionam que dependendo da evolução do aluno, ele pode ser possuído por uma
divindade hindu através do estado de consciência alterado induzido pela prática da
meditação transcendental.

Exercícios de alongamento e respiração são só a porta de entrada no campo da


meditação, aqueles que exercitam rotineiramente logo são orientados as
possibilidades de aprofundamentos. Mas aos iniciantes é negada as reais conexões
espirituais que a yoga realmente trás. Por que a dissimulação?

Conhecer-se a si mesmo e desenvolver-se, chegar ao ‘nirvana’ ou à iluminação pelo


caminho da "meditação transcendental" é o cerne da filosofia. Aquele que desejar
fazer a ‘meditação’ deve cumprir algumas normas e rituais; primeiramente ornar com
alguns adereços, o altar que foi preparado para a “meditação transcendental”, e ao
lado do altar a foto do guru mestre. Durante a “meditação” o guru dirigente recita
versos em uma língua que não se entende, onde ele dedica a sua vida a um dos
milhões de deuses hindus.

Começa o embate aí - os cristãos não se comunicam ou se relacionam com os


espíritos de mortos, divindades ou demônios. Um cristão só se relaciona,
exclusivamente, com o Espírito Santo de Deus. Além de não se comunicar ou
relacionar com outros espíritos, os verdadeiros cristãos ainda fazem grande
enfrentamento a eles, pois a pregação do evangelho de Cristo opõe fortemente ao
mundo deles e suas obras. Sob a proteção de Cristo fortíssimas batalhas são
travadas entre a fé cristã e o mundo das trevas.

A fé em Jesus Cristo é o único poder que confere autoridade sobre todos os espíritos
de demônios; esse fato atormenta terrivelmente o mundo deles. Nenhuma outra
religião ou crença concede, por meio de sua fé, poder sobre os espíritos malignos,
antes pelo contrário, propõe associar, ouvir e se sujeitar a eles. O diabo faz de tudo
para retirar o poder de autoridade que os cristãos possuem sobre os espíritos.
Atacando o cristianismo ele intenta reduzir o número de pessoas a dedicar-se a fé de
Cristo - a única força que oferece resistência ao reino dos espíritos caídos.

Os anjos caídos rejeitaram a concessão de Deus porque exigia deles obediências,


como não adentrar em certos caminhos condenados por Deus; mas desobedecendo
a ordem divina buscaram sua própria autonomia seguindo o caminho por eles
escolhido; não querendo ser dependentes de Deus rejeitaram a doutrina divina (como
também os homens fazem). Em suas independências, mergulhados em trevas,
buscando conhecimento e poder no ocultismo, esperavam ser como deuses.
Interessante ser esta ótica exatamente a que sustenta o ocultismo, o movimento “nova
era”, o gnosticismo e demais filosofias como: a Yoga, o hinduísmo, o budismo...; em
todos eles não se busca a salvação em Cristo e, não existe um Deus onipotente,

JRCO.
onisciente e onipresente, Criador de todas as coisas, que rege tudo; mas a salvação
está em cada um, em si próprio, ou seja, o homem é possuidor da natureza divina, se
auto evolui, escolhe e segue o seu próprio caminho independente.

As religiões pagãs e ocultistas sempre se associam as “divindades”, idolatrias ou aos


demônios. Sempre há outros intermediários. Nunca se busca diretamente a Cristo e a
Deus. Por isso essas filosofias e religiões não sofrem grandes ataques, e tudo
converge para elas no mundo favoravelmente; aberrações culturais completamente
antagônicas aos ensinos bíblicos são aceitas como algo natural, enquanto a
equilibradíssima e coerente doutrina cristã é acusada pelos mesmos de
fundamentalista. Muitos não param para pensar na lógica que está por trás de tudo
isso; e de onde provém essas forças que conduzem a humanidades nessas estranhas
direções espiritualistas.

Eis um grande problema! A prática da yoga afasta do cristianismo. As doutrinas


orientais se somam e se unem no combate ao cristianismo. A idolatria do corpo e da
mente, o amor do mundo e do materialismo, a busca dos prazeres de qualquer espécie
e natureza, são muito mais difundidos que a importância do caráter, dos princípios
morais, da santificação e de outros valores propostos pela fé cristã. A visão e o
sentimento de que a vida terrena é tudo e que a eternidade menos importa é um dos
principais engodos trabalhados.

A Índia expulsou os missionários estrangeiros pouco depois de obter sua


independência. Porém, ao mesmo tempo, envia pelo mundo inteiro missionários que
convertem milhões ao hinduísmo e ao budismo recebendo apoio dos governos na
divulgação; afirmam tolerar todas as religiões e negam a natureza religiosa de sua
missão. Como sempre, o discurso não confere com a prática.

Na própria Índia hindú que prega o espírito universal supostamente compatível com
todas as religiões, por lei, não é permitida nenhuma atividade missionária cristã entre
os hindus, mas os missionários hindus pregam sua doutrina agressivamente no
ocidente – com grande sucesso, total liberdade e receptividade. Semelhante fato
ocorre no mundo Islâmico, na ideologia comunista, nos meios ocultistas, etc. Os
cristãos são obrigados a aceitar todas as ideologias que os reprimem, enquanto todos
se unem para atacá-lo.

Enquanto isso os mesmos governos de países cristãos que subsidiam a divulgação


das religiões orientais, banem o cristianismo das suas sociedades tratando-os “como
religião” defendendo a ideia - ora de inimigos do Estado, ora de incompatibilidade
entre a religião (cristã) e o Estado. Todas essas ações claramente mal-intencionadas,
perversamente-manipuladas e tenebrosamente-direcionadas, têm sido aceitas
naturalmente pela sociedade dormente. Enquanto a crença natural de nosso povo e
nossa terra é banida pelo Estado, crenças orientais e doutrinas espiritualistas

JRCO.
estranhas são por ele incentivadas. Uma estratégia extremamente maliciosa de
grupos mal-intencionados, infiltrados nos poderes, trabalham sorrateiramente para
dizimar o cristianismo. São declarados inimigos da Bíblia e da fé de Cristo, mas
paradoxalmente são bem vistos pela sociedade que se diz em sua maioria ser cristã.

A tão pregada “separação entre a Igreja e o Estado”, falácia progressista, só se aplica


exclusivamente para atacar a Bíblia e o Cristianismo. Essa ideologia tem transformado
nações cristãs em nações anticristãs. Símbolos cristãos como a cruz e os dez
mandamentos não podem mais ser exibidos em lugares públicos, entretanto, outras
filosofias como a yoga, o islamismo, o candomblé e outras crenças não sofrem
nenhum tipo de retaliação por esses anticristãos infiltrado nos poderes.

No mundo inteiro as leis quase baniram completamente o cristianismo dos debates


públicos. Mas, ao mesmo tempo, todas as outras religiões são divulgadas. Nas
empresas falar da Bíblia é inconveniente, enquanto cursos de yoga são subsidiados
para quem quiser aprender. Essa atitude quase universal, além de aparentemente
irracional, revela um profundo preconceito contra o cristianismo que exige uma
explicação. Esse protesto universal, em alguns países, se apresenta em forma de
ridicularizarão e desprezo da fé, mas em outros, em forma de dura perseguição, com
odiosa, cruéis e violentas ações, que ao longo dos séculos não só levou à crucificação
de Cristo, como também gerou (e gera), literalmente, milhões de mártires cristãos.
Essas forças sociais direcionadas não podem ser consideradas uma reação casual,
de época, ou local; há sem dúvida uma real conspiração atuante e permanente por
detrás de tudo isso!

Muitas críticas são feitas aos missionários ocidentais que foram para a África, China,
Índia e outros lugares levando o Evangelho de Jesus Cristo, dizendo que estavam
tentando ocidentalizar outras culturas. Mas, por uma questão de justiça, temos que
perguntar por que os missionários budistas, hindus e muçulmanos, que têm
introduzido agressivamente sua religião, cultura e seu estilo de vida no mundo
ocidental, recebem pouca ou nenhuma crítica?

A filosofia oriental propõe uma nova visão da vida e do mundo completamente


antagônica a visão do cristianismo. Ela defende que o problema do homem não é o
pecado, mas sim a ignorância. Conhecer-se a si mesmo e desenvolver-se é o que
importa. A meditação leva ao autoconhecimento por onde o homem se "auto salva" –
logo ele não precisa de um Salvador. Cada um tem a chama divina dentro de si e deve
perceber essa divindade, descobrir-se, iluminar-se. Seu erro (pecado) refletirá não em
um inferno, mas numa encarnação menos evoluída ou mais sofrida (lei do carma),
onde aqui se faz, aqui se paga. Nesse entendimento o sacrifício de Cristo na cruz
perde o seu efeito de pagamento dos pecados e não há mais a salvação pela fé.
Cristo, nesse contexto, é mais um homem iluminado como muitos outros.

JRCO.
A absorção de novos valores requer a perda do primeiro existente. Para que o homem
absorva os novos valores impostos por uma nova forma de conhecimento é preciso
que ele rejeite o antigo, no caso dos cristãos é necessário que eles se afastem do
Espírito de Deus! Como o pecado afasta o homem de Deus – basta desqualificar o
pecado que a luz de Cristo apagará naturalmente no homem. Entendem a
dissimulação?

A cultura pagã não se solda nem se costura com a fé cristã e vice-versa, quando uma
se estabelece de forma madura requer a outra acabar. Conceitos de reencarnação,
contato com mortos, divindades, ídolos ou imagens, magia, ocultismo, etc., compõe
hoje a maioria das concepções religiosas no mundo. Estamos rodeados de doutrinas
anticristãs e muitos não se tem apercebido as consequências da sua evolução, quais
espíritos estão por trás dessas crenças e para onde esses espíritos ou essas crenças
conduzem a humanidade; qual o resultado deste trabalho de doutrinação das mentes,
e qual a consequência para o mundo desse sucesso em afastar as pessoas da fé de
Jesus Cristo.

Um homem sem base de conhecimento e sem fé facilmente absorverá todas essas


antíteses; ninguém pode se posicionar em defesa da verdade se não a conhecê-la;
sem espiritualidade é difícil combater essas tempestades filosóficas que estão no
mundo, difícil não se afogar nesse dilúvio de contradições. Essa clara conspiração
que há no mundo está cumprindo o seu propósito de formar comunidades alternativas,
ocultistas, independentes e especialmente anticristãs.

O ecumenismo é uma forte arma desse processo de transformação social, contudo,


aqueles que pregam a pluralidade deveriam ser honestos e coerentes com o que
pregam, e defender o direito do cristianismo, pois esta não é a suposta proposta da
pluralidade ecumênica? Contudo, os mesmos que defendem o ecumenismo têm forte
preconceito e atacam permanentemente os ensinamentos Bíblicos, contradizendo
fortemente o conceito de pluralidade que tanto defendem, mostrando mais uma vez
que o seu discurso é malicioso e falso.

O ecumenismo significa o mundo todo aceitar uma cultura universal onde tudo é
permitido, onde a doutrina de Cristo não é a referência da fé – mas..., sendo Cristo a
suprema verdade, e o único caminho que leva a Deus, e a única porta da vida eterna,
todos os que seguirem outros caminhos errarão a porta da salvação e cairão na
perdição do diabo; aí está o trabalho dos demônios! Desfazendo de Cristo, qualquer
caminho serve; o homem só não pode é andar com Cristo, esse é o único problema
para o mundo espiritual caído.

O mundo vive uma nova era de ódio religioso, violências, terrorismos, sacrilégios,
profanações, blasfêmias..., seja islamismo, hinduísmo, budismo, socialismo,

JRCO.
comunismo..., a proposta de todos é comum – a construção de um mundo
predominantemente anticristão. Esses grupos apesar de não serem afinados entre si,
convergem quando o tema é atacar e destruir o cristianismo. A estratégia é retirar
Cristo da vida dos homens. Essa é a proposta - se alguém adotar uma crença pagã
se afastará da fé cristã.

Devido essa universal perseguição, com orquestrados e intensos ataques, mesmo com
a grandeza da sua equidade, notória beleza, maravilhoso ensino, magnífico e riquíssimo
conteúdo...; a doutrina de Cristo e o conteúdo da Bíblia, com sua esplêndida sabedoria,
com seu milenar conhecimento, quando deveriam ser amplamente divulgados e
profundamente admirados pela sua total coerência, assertividade, riqueza literária e
muito mais, é completamente desprezada pela maioria dos governantes, pelos
estabelecimentos de ensinos, nos ambientes empresariais, pelas manifestações
culturais, etc.; essa postura global concordante irracional – impressiona muito.

É contraditório como pode o livro mais rico e profundo em conhecimento do mundo, com
toda a suas prerrogativas históricas, com todo seu valor temporal e cultural intrínseco, o
livro sagrado mais antigo do mundo, único compêndio com relato histórico de povos que
atravessam milênios de existência, abrangendo relatos de fatos incontestáveis,
acontecimentos e eventos irrefutáveis, além de imensidões de conhecimentos
inigualáveis em profundidade para serem pesquisados, estudados, descortinados,
esquadrinhados..., seja tão desprezado pela comunidade mundial, científica e religiosa.
Todos deveriam unânimes querer entender melhor esse livro fascinante, divino,
sobrenatural, fabuloso, fenomenal, impressionante, milagroso, surpreendente,
transcendental.... Porque o maior livro da humanidade é tão odiado e perseguido? É no
mínimo inexplicável.

Quem busca conhecimento nesse livro sua vida é mudada. Impossível alguém
mergulhar no conhecimento da Bíblia e continuar a ser a mesma pessoa e a ter a
mesma visão de mundo. Ela transforma e purifica o coração para a aproximação de
Deus - eis o seu grande perigo! Muitos manifestam vergonha da Bíblia, não usam seus
maravilhosos versos em apresentações, não inserem as palavras de Cristo em seus
slides, mas dizeres de outros filósofos muitas vezes. Os maravilhosos cânticos de
louvores a Deus acanham, mas as músicas mundanas não trazem constrangimentos,
por mais que sejam de baixo calão suas letras. Por fim manifestar a fé em Jesus Cristo
publicamente chega a ser até uma afronta ou pelo menos algo extremamente
inconveniente e embaraçoso. Muitos têm vergonha de Deus!

O que há nesse mundo caído? Que profundo sono de trevas paira sobre a
humanidade? Porque tão grande rejeição por uma doutrina que ensina claramente e
profundamente sobre o amor, ou por um Homem que sua história conta ter Ele dado
a sua vida como prova de amor pela humanidade. Quem são esses homens cegos
zumbis que se expressam com sentimentos irracionais com tão forte repulsa pelo que

JRCO.
há de mais belo no mundo? Quanto mais ateu alguém é mais ódio tem pela fé em
Jesus Cristo. Bem, se alguém não acredita na existência de Deus, então porque odeia
e se dedica tanto em combater aquilo quem tanto defende não existir. Porque não se
vê ninguém odiando e combatendo acirradamente a duendes, fadas, peterpan,
sereias, etc., simplesmente porque não existem. Não se pode odiar o que não existe,
e se alguém perde tempo em odiar a Cristo e a Deus, é porque eles são reais; aí fica
claro que se trata de uma questão pessoal de quem escolheu se fazer naturalmente
inimigo de seu Criador.

A proposta do cristianismo – por meio de Cristo a Palavra de Deus restaura o espírito


do homem o preparando para viver nas magníficas moradas celestiais. A medida que
se dedica na fé de Cristo, o coração é edificado no amor irreversível de Deus. Jesus
Cristo, que sabe muito bem qual é a estrutura necessária para o homem se tornar um
habitante do Céu, Ele mesmo modela e formata o coração e o espírito para esse fim.

A estrutura inicial de um homem é um corpo formado de argila desforme, um pedaço


inútil de barro; mas se alguém se entrega nas mãos do Oleiro para ser trabalhado,
nas mãos daquele que muito bem sabe trabalhar a argila; começa um magnífico
trabalho de transformação da argila em um vaso de honra para tudo o que for útil e
agradável a Deus. O objetivo da “transformação” – obter vasos de barro que possam
conter excelências e riquezas de Deus. Começa o projeto divino em operação, as
mãos do Oleiro moldando com todo amor conforme exímio projeto. Antes barro
inservível, inútil, vazio, desforme; depois moldado, modelado, trabalhado em detalhes,
aquecido no fogo, temperado, acabado e colocado em seu devido lugar.

A argila trabalhada pelas mãos do Oleiro nosso Senhor Jesus Cristo tinha que ser
desse jeito: A cruz - o pagamento da argila, o perdão das dívidas: O penhor – o
recebimento do Espírito de Deus: O trabalho da Palavra de Deus - a reestruturação
do espírito, a reedificação da casa, da morada de Deus: A ressurreição - a obra
terminada. A bela arquitetura, o belo acabamento, a iluminação, o espaço ampliado,
o ambiente purificado, tudo pronto para conter as excelências de Deus, as virtudes
santas: O vaso íntegro, sem deformações, sem quebraduras, sem defeitos, sem
malícias, sem maldades, sem pecado...!

Por fim a melhor parte - o enchimento do vaso com as riquezas da Glória de Deus!
Que depósito, que conteúdo, que beneplácito, que maravilha, que magnífico..., Glórias
a Deus! O vaso sem nenhuma imperfeição e cheio de Deus! Em breve
contemplaremos o final da obra prima do Criador, o vaso de barro contendo as virtudes
da vida eterna! Glórias a Deus!

Eis a diferença de se entregar para ser trabalhado pelo Oleiro nosso Senhor Jesus
Cristo ou de escolher seguir seu próprio caminho independente.

JRCO.

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