Você está na página 1de 23

Monitorização não-

invasiva
Adaptações:
Prof Enf. Gabriela Gonçalves
Autora:
Ariadna Iolanda
Graziela Roberta
Módulo III
Técnico em Enfermagem
Unidade de Tratamento Intensivo
Texto

Titulo do vídeo
Monitorização hemodinâmica
● É o estudo dos movimentos e pressões
da circulação sanguínea através da
observação metódica de parâmetros
clinico - laboratoriais, que permitirão a
vigilância contínua de um sistema do
organismo de forma invasiva e não-
invasiva.
Objetivo da monitorização hemodinâmica
● Diagnosticar e a compreensão do estado patológico no doente
critico, além de orientar qual melhor conduta tomar.
● Sendo assim fica indispensável no tratamento do paciente não
monitorizá-lo hemodinamicamente estando na UTI
Monitorização não invasiva
● A escolha da monitorização não-invasiva no tratamento do
paciente dá-se por ser uma técnica com facilidade no manuseio, de
menor custo e que em estados clínicos duvidosos deve ser
confirmado com exames complementares além de prevenir uma
possível infecção.
Mapa mental

Temperatura
OBJETIVO
● Diagnosticar e a compreensão do estado patológico no doente
critico, além de orientar qual melhor conduta tomar.

● Sendo assim fica indispensável no tratamento do paciente não


monitorizá-lo hemodinamicamente estando na UTI
Vantagens monitorização não-invasiva
● Reduz as complicações associadas as técnicas de monitorização
hemodinâmica invasiva,
● menor morbidade,
● melhor tolerância para pacientes.
desvantagens monitorização não-invasiva
● é que os dados obtidos podem não ser tão confiáveis e além de ser
necessário a cooperação do paciente.
Monitorização do paciente de forma não-invasiva
• Sinais Vitais: FC, TAX, PA e FR
• Eletrocardiografia
• Oximetria de pulso
• Debito urinário
PARAMETROS
• FC: 60-100 bpm
• FR: 12-20 irpm
• TAX: 35,7º- 37,2º C
• PA (PNI): 120x80 mmhg
ELETROCARDIOGRAFIA
● É a representação gráfica sobre uma tela ou papel da atividade
elétrica do coração.
● A analise do traçado permite a identificação de alterações como
arritmias, isquemias e distúrbios eletrolíticos graves.
MONITORIZAÇÃO CARDIACA 5 ELETRODOS

Padrão AHA Padrão IEC


American Hart Comissão Eletrotécnica
Association Internacional
Cuidados que devemos ter ao monitorizar a FC
● Instalação do eletrodo
● Cuidados com a pele
● Se a superfície é pilosa
● Irritação cutânea
● Movimentos
● Tipo de eletrodos
● Gel do eletrodo seco
● Posicionamento adequado
Oximetria de pulso ou saturação- Spo²
● A saturação de oxigênio é um indicador do percentual de
hemoglobina que se encontra saturada pelo oxigênio no momento
da verificação, servindo para avaliar a eficácia a troca gasosa
OBJETIVO
● Manter o paciente monitorizado com o oxímetro de pulso é a
melhor maneira de detectar a presença de oxigênio circulante no
sangue ou hipoxemia diminuição de oxigênio sendo transportada
pela corrente sanguínea, sem necessidade de puncioná-lo com
agulha.
PARAMETROS
● NORMAL: 95-99% no individuo jovem e adulto.
● Valores ate 95% são aceitáveis
● Fluxo de sangue
● Temperatura do local
● Capacidade do paciente em manter a oxigenação
● Concentração da fração inspirada de oxigênio, mantendo o nível de
hemoglobina
DEBITO URINÁRIO
● Quantidade de urina eliminada pelos rins, em um determinado
tempo.
● O paciente deve esta consciente e ser orientado sobre a
importância dele usar o marreco ou a comadre, sendo assim
mensurar antes de ser desprezado pela enfermagem.
CAPNOGRAFIA
● É uma técnica importante, não invasiva que fornece informações sobre a
produção de CO² (dióxido de carbono), perfusão pulmonar e ventilação
alveolar, padrões de respiração, bem como a eliminação do CO² do circuito
do aparelho e ventilador pulmonar.
● Nos gases expirados, a capnografia indica a quantidade de CO² que é
eliminada dos pulmões para o equipamento.
● Indiretamente reflete a produção de CO² pelos tecidos e o transporte de
CO² para os pulmões pelo sistema circulatório
CAPNOGRAFIA
● Fornece um método rápido e confiável para detectar situações de
ameaça a vida do paciente (mau posicionamento de tubos, falhas
não esperadas no ventilador pulmonar, falha na circulação e
problemas na respiração) e que possam causar sequelas.

● Em condições normais a PaCO² varia de 35-45mmhg.


● Hipercapnia PaCO² maior que o esperado.
● Hipocapnia PaCO² menor que o esperado.
MONITOR MULTIPARAMETROS
Referências bibliográficas
● VIANA, D. L., LEÃO, E. R., FIGUEIREDO, N. M. A. Especializações em Enfermagem: atuação, intervenção e cuidados de enfermagem. 2.ed. São Paulo: São Caetano do Sul:
Yendis 2012.

● Manual de medicina intensiva \ Flavio Eduardo Nácul...[et al.]. – Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.
Knobel, E. Terapia intensiva: enfermagem \ Elias Knobel; co-autores Claudia Regina Laselva, Denis Faria Moura junior. -São Paulo: Editora Atheneu, 2010.
● Viana, Renata Andréa Pietro Pereira. II. Torre, Mariana. Enfermagem em terapia intensiva I. práticas integrativas. -- Barueri, SP : Manole, 2017.
● Oliveira, Reynaldo Gomes .Blackbook Enfermagem - Volume 1 Espiral 2 março 2016.
● ARNDT, C.; HUCKABAY, L.M.D. Administração em Enfermagem. Rio de Janeiro: Interamericana, 1983.
● BRASIL. Ministério da Saúde. Secretária de Assistência à Saúde. Departamento de Normas Técnicas. Normas para projetos físicos de estabelecimentos assistenciais de
saúde. Brasília, 1994. p.11-26.
● CHIAVENATO, I. Gerenciando pessoas. São Paulo: Makron Books, 1992.
● DYTZ, E. Aspectos da segurança elétrica em hospitais. Rio de Janeiro, 1983. Dissertação (Mestrado) - COPPE, Universidade Federal do Rio de Janeiro.
● FORTES, J.I. Enfermagem em emergências. São Paulo: EPU, 1986. p. 61.
● MADUREIRA, C.M.R. O enfermeiro e os equipamentos clínicos: estudo em um Centro de Terapia Intensiva. Rio de Janeiro, 1993.188p. Dissertação (Mestrado) - Escola de
Enfermagem Anna Nery, Universidade Federal do Rio de Janeiro.
● MARCONDES, R.S. Treinamento de pessoal em hospitais. Rev. Paul. Hosp., v. 26, n. 10, p. 436, 1978.
● MARTINS, M.L.R. O Serviço de Enfermagem: administração e organização. São Paulo: CEDAS, 1983.
● MELTZER, L.E. et al. Enfermagem na Unidade Coronariana. Rio de Janeiro/São Paulo: Atheneu, 1984. p. 149.

● OLIVEIRA Jr., W. et al. Infarto do miocárdio após choque elétrico: apresentação de um caso. Arq. Bras. Cardiol., v. 39, n. 5, p. 325-327, nov. 1982.
ROMANO, C.; VEIGA, K. Atuação da enfermagem no gerenciamento de recursos materiais em Unidades de Terapia Intensiva (UTI’s). Rev.Bras.Enfermagem, v. 51, n. 3, p.
485-492, jul./set. 1998.
● Santos, S. Cálculo de pessoal de Enfermagem : estudo de dois métodos. Rev. Esc. Enfermagem USP, v. 26, n. 2, p. 137–154, ago. 1992.
● SEPLAN/CNPq. A instrumentação biomédica e o programa da engenharia de manutenção nos hospitais brasileiros. Brasília, 1985.

● STANLEY, P.E. CRC Handbook of hospital safety. Flórida: CRC-PRESS, 1981.
THOMPKINS, G.S. et al. Bilateral simulataneous fratures of the femoral neck: case report. J.Trauma, v. 30, n. 11, p. 1415, nov. 1990.
● WEBSTER, J.G. Medical instrumentation: aplication and design. Boston: editora,1978.

Você também pode gostar