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01) A afirmação dos elementos locais, do Brasil, estão presentes em Macunaíma, de Mário de
Andrade.
a) A história se passa predominantemente na capital paulista, daí porque o livro pode ser
considerado uma crônica do cotidiano paulistano.
b) O episódio de base da narrativa consiste na perda e reconquista da muiraquitã.
c) O livro é uma sátira ao Brasil através da reconstituição fiel de fatos históricos retidos na memória
do autor.
d) A obra faz uma leitura do Brasil sob a ótica do colonizador.
e) O processo de criação do livro não mantém nenhum vínculo com qualquer obra anteriormente
escrita.
a) “Não entrem no verso culto o calão e solecismo, a sintaxe truncada, o metro cambaio, a
indigência das imagens e do vocabulário do pensar e do dizer.”
b) “Vestir a Idéia de uma forma sensível que, entretanto, não terá seu fim em si mesma, mas que,
servindo para exprimir a Idéia, dela se ornaria submissa.”
c) “Minhas reivindicações? Liberdade. Uso dela; não abuso.” “E não quero discípulos. Em arte:
escola = imbecilidade de muitos para vaidade dum só.”
d) “Na exaustão causada pelo sentimentalismo, a alma ainda tremula e ressoante da febre do
sangue, a alma que ama e canta porque sua vida é amor e canto, o que pode senão fazer o poema
dos amores da vida real?”
e) “O poeta deve ter duas qualidades: engenho e juízo; aquele, subordinado à imaginação, este, seu
guia, muito mais importante, decorrente da reflexão. Daí não haver beleza sem obediência à razão,
que aponta o objetivo da arte: a verdade.”
a) O jogo verbal, em alguns poemas, acentua a relativização das várias faces da realidade.
b) O sujeito poético, várias vezes, reveste suas expressões de um fino traço de humor.
c) O sujeito poético, constantemente, transmite sensações de dúvida e de negação.
d) Os versos que contêm uma ênfase mística podem ser vistos como produtos do fervor católico do
poeta.
e) Importantes poemas publicados na década de 1940 tratam de temas de caráter social.
07) A leitura integral de Morte e Vida Severina, de João Cabral de Melo Neto, permite a correta
compreensão do título desse “auto de natal pernambucano”:
a) Tal como nos Evangelhos, o nascimento do filho de Seu José anuncia um novo tempo, no qual a
experiência do sacrifício representa a graça da vida eterna para tantos “severinos”.
b) Invertendo a ordem dos dois fatos capitais da vida humana, mostra-nos o poeta que, na condição
“severina”, a morte é a única e verdadeira libertação.
c) O poeta dramatiza a trajetória de Severino, usando o seu nome como adjetivo para qualificar a
sublimação religiosa que consola os imigrantes nordestinos.
d) Severino, em sua migração, penitencia-se de suas faltas, e encontra o sentido da vida na
confissão final que faz a Seu José, mestre capina.
e) O poema narra as muitas experiências da morte, testemunhadas pelo migrantes, mas culmina com
a cena de um nascimento, signo resistente da vida nas mais ingratas condições.
08) A respeito de Clarice Lispector, nos contos de Laços de Família, seria correto afirmar que:
Aponte a alternativa caracterizadora da modalidade de língua que seria utilizada pela personagem
nas condições acima propostas:
a) Levanta e veste a roupa, meu patrão senhor Augusto, que eu tenho um novidade meia ruim, para
lhe contar.
b) Levante e veste a roupa, meu patrão senhor Augusto, que eu tenho uma novidade meia ruim, para
lhe contar.
c) Levante e vista a roupa, meu patrão senhor Augusto, que eu tenho uma novidade meia ruim, para
lhe contar.
d) Levante e vista a roupa, meu patrão senhor Augusto, que eu tenho uma novidade meio ruim, para
lhe contar.
e) Levanta e veste a roupa, meu patrão Senhor Augusto, que eu tenho uma novidade meio ruim,
para lhe contar.