O documento discute uma dinâmica de "pescaria" para crianças em um evento local. A dinâmica visa estimular a imaginação das crianças e ampliar seu repertório de experiências por meio do brincar, em vez de ensinar conceitos diretamente. O objetivo é permitir que as crianças se apropriem naturalmente de elementos simbólicos por meio de vivências significativas.
O documento discute uma dinâmica de "pescaria" para crianças em um evento local. A dinâmica visa estimular a imaginação das crianças e ampliar seu repertório de experiências por meio do brincar, em vez de ensinar conceitos diretamente. O objetivo é permitir que as crianças se apropriem naturalmente de elementos simbólicos por meio de vivências significativas.
O documento discute uma dinâmica de "pescaria" para crianças em um evento local. A dinâmica visa estimular a imaginação das crianças e ampliar seu repertório de experiências por meio do brincar, em vez de ensinar conceitos diretamente. O objetivo é permitir que as crianças se apropriem naturalmente de elementos simbólicos por meio de vivências significativas.
● O material por si só não ensina ninguém, o que interessa de
verdade é a qualidade da socialização, por isso a ideia de uma dinâmica em pescaria acontecendo dentro de um evento local
● O MATERIAL DIDÁTICO COMO UMA ESTRATÉGIA PARA ACIONAR O
IMAGINÁRIO INFANTIL - brincar de pescar é construir sentidos (A DIMENSÃO LÚDICA como necessidade psicofisiológica - animismo típico da faixa etária 3 anos)
● “A leitura de mundo vem antes da leitura da palavra”
A importância da dinâmica de pescaria está na ampliação do repertório da criança por meio de vivências significativas, não é objetivo da Educação Infantil socializar uma dinâmica e depois tecer uma série de perguntas para as crianças responderem de forma homogênea e correta, mas sim oportunizar com qualidade que essas crianças se apropriem com naturalidade dos elementos simbólicos que elas vivenciam no cotidiano
(O material desperta a curiosidade e o mediador estimula as
hipóteses das crianças respeitando as diferentes reações e narrativas que surgem naturalmente na dinâmica)
● Conforme Kishimoto (Jogo, brinquedo, brincadeira e educação):
Marques, Hivi de Castro Ruiz, Barroco, Sonia Mari Shima e Silva, Tânia dos Santos Alvarez da. O ensino da língua Brasileira de sinais na educação infantil para crianças ouvintes e surdas: considerações com base na psicologia histórico-cultural. Revista Brasileira de Educação Especial. 2013, v. 19, n. 4, pp. 503-517. Disponível em: <>. Epub 07 Jan 2014. ISSN 1980-5470.
Silva, Carine Mendes da e Silva, Daniele Nunes Henrique. Libras na educação de
surdos: o que dizem os profissionais da escola?. Psicologia Escolar e Educacional [online]. 2016, v. 20, n. 1 [Acessado 16 Dezembro 2022], pp. 33-44. Disponível em: <https://doi.org/10.1590/2175-353920150201917>. ISSN 2175-3539.
Vieira, Claudia Regina e Molina, Karina Soledad Maldonado. Prática pedagógica na
educação de surdos: o entrelaçamento das abordagens no contexto escolar. Educação e Pesquisa [online]. 2018, v. 44 [Acessado 16 Dezembro 2022], e179339. Disponível em: <https://doi.org/10.1590/S1678-4634201844179339>. Epub 03 Dez 2018. ISSN 1678-4634. https://doi.org/10.1590/S1678-4634201844179339.
TORRES, Maria Carmen Euler. A criança surda “falando” pela brincadeira: infância, corpo e ethos surdo. Desidades, Rio de Janeiro , n. 26, p. 25-38, abr. 2020.