O documento discute as normas que regem a duração do trabalho e remuneração no direito do trabalho brasileiro. A jornada normal de trabalho é de oito horas diárias e quarenta e quatro horas semanais, com algumas exceções como para trabalhadores em turnos. O tempo de deslocamento entre a portaria e o local de trabalho deve ser pago se exceder 10 minutos. Horas extras de sobreaviso e prontidão devem ser remuneradas a 1/3 e 2/3 do salário normal respectivamente.
O documento discute as normas que regem a duração do trabalho e remuneração no direito do trabalho brasileiro. A jornada normal de trabalho é de oito horas diárias e quarenta e quatro horas semanais, com algumas exceções como para trabalhadores em turnos. O tempo de deslocamento entre a portaria e o local de trabalho deve ser pago se exceder 10 minutos. Horas extras de sobreaviso e prontidão devem ser remuneradas a 1/3 e 2/3 do salário normal respectivamente.
O documento discute as normas que regem a duração do trabalho e remuneração no direito do trabalho brasileiro. A jornada normal de trabalho é de oito horas diárias e quarenta e quatro horas semanais, com algumas exceções como para trabalhadores em turnos. O tempo de deslocamento entre a portaria e o local de trabalho deve ser pago se exceder 10 minutos. Horas extras de sobreaviso e prontidão devem ser remuneradas a 1/3 e 2/3 do salário normal respectivamente.
Pessoa Humana -Disposições normativas de caráter imperativo: Artigos 9º e 444 da CLT: Art. 9º - Serão nulos de pleno direito os atos praticados com o objetivo de desvirtuar, impedir ou fraudar a aplicação dos preceitos contidos na presente Consolidação;
Art. 444 - As relações contratuais de trabalho podem ser objeto de
livre estipulação das partes interessadas em tudo quanto não contravenha às disposições de proteção ao trabalho, aos contratos coletivos que lhes sejam aplicáveis e às decisões das autoridades competentes.
Parágrafo único. A livre estipulação a que se refere o caput deste
artigo aplica-se às hipóteses previstas no art. 611-A desta Consolidação, com a mesma eficácia legal e preponderância sobre os instrumentos coletivos, no caso de empregado portador de diploma de nível superior e que perceba salário mensal igual ou superior a duas vezes o limite máximo dos benefícios do Regime Geral de Previdência Social.
Artigos 7º, XIII e XIV, CF/88:
XIII - duração do trabalho normal não superior a oito horas diárias e
quarenta e quatro semanais, facultada a compensação de horários e a redução da jornada, mediante acordo ou convenção coletiva de trabalho;
XIV - jornada de seis horas para o trabalho realizado em turnos
ininterruptos de revezamento, salvo negociação coletiva. -Regra geral é 8hr por dia e 44hr na semana – Art. 7º, XIII, CF e Art. 58, CLT:
Artigo 58, CLT:
Art. 58 - A duração normal do trabalho, para os empregados em
qualquer atividade privada, não excederá de 8 (oito) horas diárias, desde que não seja fixado expressamente outro limite.
-Súmulas 229, 428 e 429 TST:
SÚMULA Nº 229 - SOBREAVISO. ELETRICITÁRIOS
Por aplicação analógica do art. 244, § 2º, da CLT, as horas de
sobreaviso dos eletricitários são remuneradas à base de 1/3 sobre a totalidade das parcelas de natureza salarial.
SÚMULA N.º 428 - SOBREAVISO. APLICAÇÃO ANALÓGICA DO
ART. 244, § 2º DA CLT
I - O uso de instrumentos telemáticos ou informatizados fornecidos
pela empresa ao empregado, por si só, não caracteriza o regime de sobreaviso.
II - Considera-se em sobreaviso o empregado que, à distância e
submetido a controle patronal por instrumentos telemáticos ou informatizados, permanecer em regime de plantão ou equivalente, aguardando a qualquer momento o chamado para o serviço durante o período de descanso.
SÚMULA Nº 429 - TEMPO À DISPOSIÇÃO DO EMPREGADOR.
ART. 4º DA CLT. PERÍODO DE DESLOCAMENTO ENTRE A PORTARIA E O LOCAL DE TRABALHO.
Considera-se à disposição do empregador, na forma do art. 4º da CLT,
o tempo necessário ao deslocamento do trabalhador entre a portaria da empresa e o local de trabalho, desde que supere o limite de 10 (dez) minutos diários. -Sobreaviso e Prontidão
Art. 244, parag. 2º e 3º, CLT:
§ 2º Considera-se de "sobreaviso" o empregado efetivo, que
permanecer em sua própria casa, aguardando a qualquer momento o chamado para o serviço. Cada escala de "sobreaviso" será, no máximo, de vinte e quatro horas, As horas de "sobreaviso", para todos os efeitos, serão contadas à razão de 1/3 (um terço) do salário normal.
§ 3º Considera-se de "prontidão" o empregado que ficar nas
dependências da estrada, aguardando ordens. A escala de prontidão será, no máximo, de doze horas. As horas de prontidão serão, para todos os efeitos, contadas à razão de 2/3 (dois terços) do salário-hora normal.