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Guião do Formador

Curso de Guias – Agrupamento XVIII


Data: 25.02.2023

Objetivos
• Ajudar cada jovem participante a examinar o significado de “Liderança” e a
desenvolver as competências necessárias a um Guia/Subguia de
Bando/Patrulha/Equipe/Tribo.
• Apoiar o sistema de patrulhas ao nível da Unidade, capacitando o escuteiro com as
habilidades necessárias para ser capaz de ajudar, com o planeamento e execução das
atividades de uma forma eficaz na sua Unidade, permitindo que ele/ela consiga gerir
os escuteiros da sua patrulha.
• Ajudar cada jovem no contínuo desenvolvimento da autoconsciência, de acordo com
os fins e objetivos educativos do CNE (Fáceis)

Local: Sede: duas salas ( 1 para os lobitos/outra para restantes secções); uma sala para
plenário geral.

Dirigentes: Catarina Rocha, Miguel Alves, Joana Mata, Pedro Fernandes, Pedro
Rodrigues, Inês Freitas, João Rocha.

Nº de participantes:

- 10 lobitos
- 10 exploradores
- 6 pioneiros
- 4 caminheiros Total: 30

Material necessário:
Cadeiras: 30 (sede)
Mesas para trabalho em grupo: 2 (lobitos)+4 (E+P+C) (sede)
Computador (eu)
Quadro branco (sede)/canetas (João)
Jogo dos quadrados (catarina)
Papel (miúdos e João)
Saco (sede)
30 canetas (cada um trás)
Guião individual (joana Mata)
Crachá individual (João)
Certificados (joana)
Fitas Guias e Subguias (pedir salgado)
2 cartolinas Brancas- catarina e joao
Post its- catarina e joao

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PROGRAMA GERAL

 9h30: Ponto de encontro na sede (distribuição de crachás, livros, papel,


canetas)

 10h00: Dinâmica Inicial/quebra-gelo/divisão dos elementos (lobitos para um


lado, Exploradores/Pioneiros/Caminheiros para outro).

 11h00: Inicio dos trabalhos em dois grupos

 12h30: Fim das tarefas da manhã/preparação do almoço

 13h00/14h00: almoço

 14h: Inicio dos trabalhos em dois grupos

 16h: lanche em grande grupo

 16h30: Trabalho em dois grupos

 17h30: Avaliação/Síntese de trabalhos com todas as secções

 18h30: Missa com entrega de certificados/fitas de guias

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Dinâmica Inicial
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Quebra-gelo (Lobitos, Exploradores, Pioneiros e Caminheiros)


Tema: “Quantos Guias somos?”

Objetivos: Fomentar o convívio; Promover o conhecimento entre os Guias e do


número de Guias e Sub-Guias que existem no Agrupamento XVIII; Desenvolver a
capacidade de comunicação; Desenvolver a competência de falar em público e de
fazerem a sua própria apresentação; Desenvolver a capacidade de observação;
Desenvolver capacidade artística.

Tempo estimado: 40-60 minutos

Material Necessário:
- 1 lápis para cada Guia e para cada Sub-Guia;
- 2 folhas de papel A4 branca para cada Guia e para cada Sub-Guia
- 1 saco
- 1 bloco de folhas de papel A5 branca para quem está a organizar a atividade
(Dirigente)

Como fazer:
1. Reúnem-se todos os Guias e Sub-Guias em círculo e apresentam-se:
- Devem dizer primeiro e último nome e uma característica do seu aspeto físico
que gostem;
2. Escrevem-se os nomes (primeiro e último) de todos os guias e Sub-Guias numa folha
de papel A6 e dobram-se em quatro partes (deverá ser um dirigente a fazê-lo) – isto
pode estar preparado antes da atividade
3.Colocam-se todos os papeis dobrados com os nomes num saco;
4. Cada um dos Guias e Sub-Guias da Secção, retira um papel à sorte;
5.Depois de verem o nome do papel, deverão desenhar o Guia ou Sub-guia
correspondente ao nome;
6.Depois de apresentar o desenho, os restantes tentarão adivinhar de quem se
trata.

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Dinâmicas Lobitos
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Em grande grupo explicar o que vamos fazer, que são todos guias e sub-guias e que
são cargos de muita responsabilidade pelo que hoje vamos dedicar o dia a aprender
algumas coisas que nos podem ajudar nesta tarefa. Em seguida utilizar as seguintes
dinâmicas:

Manhã:
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Dinâmica A importância do líder de grupo
Objetivo: compreender a importância de um guia de grupo para a eficácia da tarefa.
Material: um lenço
Como fazer: 1ª parte: pedir um voluntário a quem se vende os olhos com o lenço.
Marcar um percurso no chão que o lobito vendado tem que percorrer. Dizer aos
restantes que têm que o orientar dando-lhe instruções.
2ª parte: pedir um voluntário a quem se vende os olhos com o lenço. Marcar um
percurso no chão que o lobito vendado tem que percorrer. Dizer aos restantes que são
observadores e a apenas um que deve orientar o lobito com a venda dando-lhe
instruções.
Explorar a ideia de que não podemos todos “mandar” ao mesmo tempo, que um grupo
é mais eficaz com um líder.

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Dinâmica as tarefas do Guia e Sub-Guia:
Objectivo: Compreensão as tarefas inerentes ao Guia e Sub-Guia
Material: Duas caixas com as palavras sim e não escritas, papeis com as tarefas (ver
anexo 1)
Como Fazer: Dividir o grupo em dois subgrupos e organizar uma pequena corrida. Ao
toque do Chefe o lobito que está à frente recebe um papel com uma tarefa. Com o
seu grupo decidem se é uma tarefa de Guia/Sub-guia ou não, e de acordo com a
decisão o lobito que tem a mensagem corre até à parede e coloca na caixa sim (é
tarefa de guia) ou na caixa não a tarefa. Volta depois a correr para o seu grupo até
acabarem as tarefas. No final em grande grupo falamos sobre as tarefas escolhidas.
Distribuímos o guião individual e lemos em conjunto as funções de guia e Sub-Guia.

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Dinâmica da desigualdade

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Objetivo: Levar os lobitos a compreenderem que num grupo nem todos têm a mesma
capacidade e que o Guia tem que ser capaz de lidar com os diferentes elementos para
que todos possam contribuir para o bem do grupo.
Material: folhas de papel, podem ser reutilizadas
Como fazer: colocar os lobitos em diferentes locais na sede como se tivessem numa
sala de aulas. Dar a cada um uma folha de papel. Colocar à frente da sala um caixote
de lixo. Pedir aos lobitos que amachuquem a folha fazendo uma bola e que a atirem ao
cesto. Elogiar MUITO quem conseguiu (que provavelmente será um dos que está à
frente). Explorar os sentimentos dos restantes, foi justo? Como se sentiram? Explicar
então que embora às vezes todos tenhamos as mesmas tarefas não temos todos as
mesmas capacidades.

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Dinâmica das qualidades
Objetivo: Levar os lobitos a compreenderem as qualidades que um guia deve ter
proporcionando um momento de interação positivo
Material: post-it e caneta ou lápis
Como fazer: Damos aos lobitos um conjunto de post it’s. Cada lobito deve escrever um
post it para cada elemento do grupo presente, com uma qualidade sobre ele e colar
nas costas desse elemento. No final cada um pode ler o que foi escrito a seu respeito.
Em seguida exploramos a ideia que todos nós temos defeitos e qualidades e que um
Guia/Sub - Guia tem que ter algumas. Lemos em conjunto as qualidades inumeradas
no guião e perguntamos se se lembram de mais algumas.

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Tarde:
Dinâmica “situações problema”
Objetivo: Levar os lobitos a refletirem a forma mais eficaz de gerirem o seu bando
através de situações problema.
Material: Guião Individual
Como fazer: Em grande grupo pedimos aos lobitos para lerem uma de cada vez cada
situação problema e tentarem em conjunto encontrar a estratégia ideal para o
resolver. Os chefes não devem interferir na discussão, ou só o devem fazer se for
mesmo necessário. No final o Chefe faz a síntese do que aprenderam. 

Anexo 1 : Lista de tarefas

Dirige e anima o seu Bando;

Ajuda o seu Bando a progredir;

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Transporta a bandeirola do Bando;

Representa o Bando nos Conselhos de Guias, dando algumas informações sobre o

seu Bando e recebendo indicações e instruções para transmitir;

Representa o Bando no Conselho de Alcateia, explicando as ideias e Projectos do

Bando;

Distribui tarefas e cargos;

Ajuda ou substitui o GUIA quando o guia não está

Tem o contacto de todos os lobitos do bando (nome, telefone e nome dos pais)

Guarda os documentos do Bando (por exemplo, as mensagens dadas num jogo de

pista);

Ajuda a tratar de toda a correspondência do Bando (por exemplo, um postal de

Natal para outra Alcateia ou Bando);

Regista no caderno de bando toda a informação necessária nas atividades

Ajuda a anotar e recolher as quotas ou dinheiro para atividades;

Ajuda a verificar o preço do material a adquirir para as actividades;

Ajudar os dirigentes a enumerar o equipamento e material do Bando (para ver se

não falta nada);

Cuida do equipamento e material do Bando (verificar se os marcadores estão

tapados e bem arrumados, se a cola está bem fechada, se as folhas estão

arrumadas, se a corda não está molhada, etc.);

Controla nas actividades, o equipamento e material utilizados, verificando o seu

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estado de conservação à saída e no regresso.

Ajudar a preparar os novos elementos do Bando para as cerimónias e rituais;

Coordena nas actividades, encenações, gritos, canções, etc. do Bando.

Cuida da farmácia do Bando;

Trata as pequenas feridas dos elementos do Bando com a ajuda do chefe

Ajuda a zelar pela higiene do Bando nas actividades.

Ajudar os dirigentes a elaborar a lista de alimentos para as actividades;

Distribui ou ajuda a distribuir de forma equitativa, os géneros alimentícios nas

actividades.

Ajudar a fazer as ementas e a cozinhar quando necessário.

Procurar informação relacionada com locais de realização de actividades (lendas,

histórias, tradições, etc

Ajuda os dirigentes a escolher informação para pôr no site do Agrupamento ou da

Alcateia;

Ajuda os dirigentes a organizar e guardar os ficheiros informáticos do Bando

(documentos, fotografias, etc.).

Tira fotografias e fazer artigos/reportagens sobre as atividades.

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Dinâmicas Exploradores/Pioneiros/Caminheiros
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Manhã:

Competências de um Guia de Patrulha/Equipa/Tribo : Grupo;Liderança; Comunicação

Pedimos ao guias e subguias para se sentarem e para abrirem o guião na página X,


lemos a mensagem seguinte:

Após a leitura explicamos que no dia de hoje vamos aprender algumas coisas
importantes para melhorar a nossa prestação enquanto guias e subguias de
Patrulha/Equipa/Tribo. Que os temas a abordar serão O Grupo; Liderança e
Comunicação.

Começamos pelo seguinte jogo:

GRUPO

Jogo dos quadrados – Odete Fachada

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Objectivo: Compreensão da dinâmica interna do trabalho de grupo e os papeis
assumidos pelos seus membros bem como a diferença entre o trabalho individual e o
trabalho grupal.

Material: Peças de madeira de diferentes formas e feitios que permitem construir 8


quadrados iguais. Uma mesa e oito cadeiras no centro da sala.

Como fazer:
Pedimos no grupo oito voluntários. Os voluntários são encaminhados para o exterior
da sala aonde pedimos que aguardem.

No interior da sala explicamos aos restantes membros do grupo que vamos fazer um
jogo e quais as regras do jogo. Explicamos que eles também vão ter um papel
importante enquanto observadores e que se vão manter de pé na sala à volta da mesa
aonde se encontram os jogadores. Pedimos que não interfiram no jogo de forma
alguma e que apenas observem os que vão jogar. Que gostaríamos que tentassem
estar atentos aos seguintes aspetos: Qual a atitude/atitudes dos jogadores no jogo?
Quem é mais dinâmico, quem guarda mais peças, quem é mais generoso? Algum faz
batota? Quem contribuiu mais para que atingissem o objetivo proposto? E quem
contribuiu menos? Houve algum ponto de viragem do jogo?

Os “jogadores” são convidados a entrar e a sentarem-se na mesa que se encontra no


centro da sala.
Explicamos as regras:

- O objetivo do jogo é fazer 8 quadrados iguais com as peças que vão ser distribuídas aos
participantes;

- Mas tem algumas regras: Não podem falar durante a execução do exercício; as peças têm que
ser sempre de alguém, não pode haver peças soltas na mesa; não é permitido pedir nem
roubar peças aos outros; é permitido oferecer as peças aos outros.

Iniciar o jogo e deixar o jogo decorrer, se verificarmos que o jogo estagnou podemos
pedir aos elementos que se alevantem e rodem no sentido dos ponteiros do relógio,
sentando-se dois lugares depois do seu, para os obrigar a ter outra perspetiva/papel
no jogo.

Após conclusão do objetivo de jogo, pedir aos observadores que expliquem o que
observarem.

Concluir destacando que:


- O trabalho de grupo não é a soma do trabalho individual, pressupõe que cada um
seja capaz de se abstrair do seu quadrado e que todos se foquem na tarefa a entregar,
que neste caso eram 8 quadrados iguais e não que cada um fizesse o seu quadrado.

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- que no trabalho de grupo temos diferentes prestações, temos pessoas que gostam de
fazer mais…outras que fazem menos…outras que brincam ou fazem batota.
- Pedimos –lhe que pensem e partilhem como é o trabalho de grupo nas suas
patrulhas/Equipas/tribos, tem estas características?
Explicamos então que agora que compreenderam como um grupo funciona vamos ver
que competências e características deverão ter os guias/subguias para gerir o trabalho
das suas patrulhas/Equipas/tribos.
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Explicamos que agora que entenderam como um grupo trabalha iremos focar-nos
sobre o conceito de liderança e de que forma um Guia/Subguia pode ser um líder eficaz
para os seus elementos. Para este efeito pedimos-lhe para abrirem o guião no
questionário sobre Liderança e que que respondam ao questionário individualmente e
depois que descubram o seu estilo de liderança.

Liderança
Questionário de liderança/Estilos de liderança

Objectivo: Compreensão de que a liderança tem dois aspetos fundamentais a tarefa e


o grupo/elemento. Explorar os diferentes tipos de liderança e as
vantagens/desvantagens de cada estilo de acordo com cada situação, tendo em conta
que não existe um estilo de liderança mais eficaz.

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Após cada elemento descobrir o seu estilo de liderança predominante, explicar as
características dos diferentes lideres e o seu impacto no grupo. Explicar que não existe
um estilo de liderança eficaz, mas que o líder deve adaptar o seu estilo ao tipo de
grupo (Patrulha/Equipa/Tribo) que tem. Explicar que o objetivo da liderança é fazer o
equilíbrio entre a tarefa a desempenhar e o grupo, recorrendo aos dados que
escrevemos previamente no quadro branco.

Pedimos que observem o questionário “Exame de Consciência do Guia” e que dois a


dois (de preferência guia e subguia de cada Patrulha/Equipa/Tribo) pensem numa
atividade recente que tenham organizado e se tiveram em atenção àqueles aspetos…
ou seja tarefa – Patrulha/Equipa/Tribo – Elemento.
Partilham em grande grupo as conclusões.

Exame de
Consciência do
GUIA/SUBGUIA
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O Guia preocupa-se com três coisas: a tarefa, a Patrulha e o indivíduo. A
responsabilidade do Guia é cumprir a tarefa mantendo a Patrulha unida,
usando os talentos específicos de cada Escuteiro. Um bom Guia balança o
tempo gasto na execução da tarefa, na manutenção da união da Patrulha e com
cada rapaz/rapariga da Patrulha. Este balanço entre as três responsabilidades é
um ponto de partida útil para avaliar uma actividade que corra mal.

O Guia que quer assegurar que a tarefa, a Patrulha e o elemento são levados em
consideração pode usar este "exame de consciência", que pode ser aplicado para
qualquer actividade, reunião ou programa.

A tarefa:

Planeei cuidadosamente o trabalho a fazer com a Patrulha?


Acompanhei continuamente a execução do trabalho?

A Patrulha:

A Patrulha envolveu-se na tomada de decisões e na execução do plano? 


Usei os recursos disponíveis dentro da Patrulha? 
Coordenei a Patrulha eficazmente, e trabalhamos em grupo?
Representei os interesses da Patrulha quando se debateu a tarefa com outros?

O Indivíduo:

Contactei com todos os membros da Patrulha? 


Ajudei os outros Escuteiros a aprender coisas e técnicas novas? 
Dei o exemplo?

Tarde:

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Fazemos o resumo do que foi falado na parte da manhã e explicamos que hoje de tarde
vamos trabalhar algumas competências necessárias para ser um bom líder. Começamos
pela seguinte dinâmica:

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Brainstorming das qualidades


Objetivo: Levar os escuteiros a compreenderem as qualidades que um guia deve ter.
Material: quadro e canetas
Como fazer: Perguntamos aos escuteiros quais são na sua opinião as qualidades que
um guia deve possuir, à medida que vão falando vamos colocando as qualidades no
quadro.
Convidamos depois os elementos a ler o seguinte texto no guião:

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Em seguida exploramos a ideia que todos nós temos defeitos e qualidades e que um
Guia/Sub - Guia tem que ter algumas. Tendo por base esta ideia, explicamos que uma
das competências fundamentais de um guia é ser um bom comunicador, já que é desta
forma que mantém os seus elementos informados e motivados, modera conflitos,
representa a patrulha.

Comunicação
Objetivo: Compreender a complexidade do processo comunicacional e os seus
elementos; compreender os diferentes valores e significados que atribuímos às
palavras e a sua influência no processo comunicacional; compreender as
especificidades da linguagem verbal e não verbal, oral e escrita; Treinar algumas
atitudes comunicacionais.
Fazer os seguintes exercícios:
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Exercício Como as palavras nos afetam:

Objectivo: compreender que atribuímos às palavras diferentes interpretações e


valores e a influência deste fator no processo comunicacional.

Como fazer: Abrir os dois exercícios no guião e pedir aos elementos que respondam ao
solicitado sem pensar muito. Pedir a cada um que diga o que escreveu, comparar as
respostas e concluir explicando que muitas das vezes o processo comunicacional é
influenciado pelo valor e diferentes interpretações que damos à mesma palavra.
Reforçar a importância do papel de Guia/Subguia como moderador e responsável por
garantir que todos falam a “mesma linguagem”

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Exercício Comunicação Verbal Oral:

Objectivo: compreender as limitações inerentes à comunicação verbal/oral; elementos


que se perdem, elementos que se acrescentam, boatos e ideias pré-concebidas.

Como fazer: Pedir 5 voluntários que se ausentem da sala. Pedimos ao 1º que entre e o
texto é lido e o mesmo tem que o memorizar. Depois entra o 2º elemento e o 1º terá
que lhe dizer o texto que memorizou. Repete-se o mesmo procedimento até todos os
voluntários terem repetido o texto. No final comparasse o texto final com o inicial.

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Exercício Comunicação Verbal Escrita:

Objectivo: compreender as limitações inerentes à comunicação verbal/escrita;


ausência de feedback, ausência de linguagem não verbal (dificuldade em compreender
2º sentido, sentimentos e emoções); Tendência em abreviar; Compreender que muitas
vezes a utilização de aplicações como o Messenger limitam o processo comunicacional.

Como fazer: Pedir a cada elemento que resolva o exercício. Comentar o resultado
extrapolando para situações do dia a dia.

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Exercício Comunicação Não Verbal:

Objectivo: compreender a importância da linguagem não verbal no processo


comunicacional.

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Como fazer: Pedir a cada elemento que resolva o exercício. Comentar o resultado
extrapolando para situações do dia a dia.

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Exercício Comunicação: diferença entre factos/opiniões e sentimentos:

Objectivo: compreender a diferença entre factos, opiniões e sentimentos e de que


forma podemos usar estes três elementos para facilitar o processo comunicacional.

Como fazer: Pedir a cada elemento que resolva os exercícios. Comentar o resultado
extrapolando para situações do dia a dia.

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Aspetos práticos (a fazer pelo Alves)

- O conselho de Guias
- A reunião de Patrulha/Equipa/Tribo- como gerir uma reunião
- “Estudo de casos”

Dinâmica de Avaliação Final (Lobitos, Exploradores, Pioneiros e Caminheiros)- a fazer


Inês Freitas

Objectivo: Avaliação da atividade/Curso de Guias; Proporcionar um momento de


interação final de todos os participantes aumentando o espirito e coesão do grupo.

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