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Direito Constitucional
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Queridos alunos,
Com carinho,
Equipe Ceisc ♥
Revisão Turbo | 37º Exame de Ordem
Direito Constitucional
1. Controle de Constitucionalidade
Constituição
Normas
Infraconstitucionais
Supremacia Rigidez
Constitucional Constitucional
Veto
Preventivo
Político
Comissão de
Constituição e
Formas de Controle Justiça
Repressivo
Difuso/Concentrado
Jurídico
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ordenamento jurídico e, por isso, irradia seus efeitos às relações intersubjetivas públicas e
privadas havidas no mundo dos fatos, de modo que se trata de efetivo controle de
constitucionalidade de leis ou emendas à Constituição. Por outro lado, o controle preventivo de
constitucionalidade realiza-se em momento anterior à completa formação do ato normativo
controlado, ou seja, antes de sua entrada em vigor, ainda em âmbito de deliberação. Não é por
outra razão que se fala em controle de constitucionalidade de projetos de lei e propostas de
emendas à Constituição. Desta forma, verifica-se que a índole repressiva ou preventiva do
controle de constitucionalidade funda-se no caráter do próprio ato controlado. Enquanto o
primeiro visa a expurgar a ordem jurídica das normas inconstitucionais, subversoras do sistema
hierárquico-normativo, o segundo tenciona proteger ou prevenir a ordem jurídica de proposições
normativas inconstitucionais, as quais poderão adquirir efetiva vigência e ingressarem no sistema
jurídico, possibilitando a subsunção.
Dito isso, pode-se observar que jaz no direito brasileiro a tese da presunção de
constitucionalidade, haja vista existir um controle preventivo, fazendo com que as normas do
direito brasileiro gozem dessa presunção uiris tantum. Por esse motivo, o controle repressivo
terá na realidade a função de tornar uma presunção que até então é relativa, em uma presunção
absoluta. Eis a verdadeira combinação do sistema de controle de constitucionalidade
Qual o instrumento?
Pode-se provocar o controle de constitucionalidade durante o processo de edição
normativa através de Mandado de Segurança impetrado por parlamentar.
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Qualquer juiz ou
tribunal
Difuso
STF última
instância Art. 102,
Formas de Controle III
Judicial
ADI/ADI (O)
Concentrado ADC e ADPF
Originária STF
Qualquer juiz
ou tribunal
pode apreciar
Trata-se de
Temos partes
causa de pedir
interessadas
e não o pedido
Atos concretos
ou seja,
Via de exceção
aplicação da
norma
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1.3.1 Legitimados
* Para todos verem: tabela
• Não cabe ação diretade inconstitucionalidade de lei municipal, frente a Constituição Fedetal;
• Somente poderá haver ADI de normas posteriores à CF/88 ( o que for anterior, chama-se de não
recepcionado) e de atos normativos primários.
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Leis Estaduais
Violação à
Constituição Estadual
Art. 125, §2º. da CF
Leis Municipais
2. Remédios Constitucionais
MANDADO DE SEGURANÇA -
HABEAS DATA - acesso à informação personalíssima; direiro líquido e certo; prazo
pedido na via administrativa decadencial de 120 dias,
subsidiário; cabe modalidade
coletiva
MANDADO DE INJUNÇÃO - AÇÃO POPULAR - proteção
falta de norma regulamentadora ao patrimônio público; AÇÃO CIVIL PÚBLICA - direitos
+ inviabilidade do direito; norma proposta por cidadão no difusos e coletivos; proposta pelo
de eficácia limitada; cabe gozo dos direitos políticos; MP, DP, os Estados, DF,
modalidade coletiva Municípios, Autarquia, Empresa
título de eleitor
Pública, Fundação, Sociedade
de Economia Mista e
Associações
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É o Direito de reação ao uso indevido da mídia que visa à proteção da imagem e da honra
do ofendido no exercício indevido do direito de liberdade de expressão.
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Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos
brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à
liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:
(...)
VI - é inviolável a liberdade de consciência e de crença, sendo assegurado o livre exercício
dos cultos religiosos e garantida, na forma da lei, a proteção aos locais de culto e a suas
liturgias;
VII - é assegurada, nos termos da lei, a prestação de assistência religiosa nas entidades
civis e militares de internação coletiva;
VIII - ninguém será privado de direitos por motivo de crença religiosa ou de convicção
filosófica ou política, salvo se as invocar para eximir-se de obrigação legal a todos imposta
e recusar-se a cumprir prestação alternativa, fixada em lei;
Escusa de Consciência: aquele que alegar afronta a convicção religiosa para não prestar
serviço militar receberá uma prestação alternativa - em caso de não cumprimento tem como
punição a perda dos direitos políticos.
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abertos ao público, independentemente de autorização, desde que não frustrem outra reunião
anteriormente convocada para o mesmo local, sendo apenas exigido prévio aviso à autoridade
competente”.
são invioláveis a intimidade, a vida privada, a honra e a imagem das pessoas, assegurado
o direito a indenização pelo dano material ou moral decorrente de sua violação.
Casa para fins constitucionais possui um conceito extremamente amplo, incluindo locais
provisórios, como quartos de hotéis, casas de praia, etc, bem como o local de trabalho.
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- grave + grave
Guerra
Calamidade + desordem socialLocais
determinados Comoção nacional
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Caso Especial: A União poderá intervir diretamente nos municípios, se estes estiverem
dentro do Território Federal. Art. 34 da CF.
Resumo:
Existem cinco procedimentos de intervenção:
• Juízo discricionário do Presidente (art. 34, I, II, III e V), com aprovação do Congresso
(art. 36, §§ 1o e 2o).
• Solicitação do poder coacto ao Presidente (art. 34, IV, primeira parte), com aprovação
posterior do Congresso (art. 36, I, e §§ 1o e 2o).
• Requisição do STF ao Presidente no caso de coação ao Poder Judiciário (art. 34, IV,
segunda parte), com aprovação posterior do Congresso (art. 36, I e §§ 1 o e 2o).
• Requisição do STF, STJ, TSE ao Presidente (art. 34, VI, segunda parte), sem
necessidade de aprovação posterior do Congresso (art. 36, II c/c § 3 o).
• ADI interventiva (art. 34, VI, primeira parte [recusa à aplicação de lei], VII [princípios
constitucionais sensíveis]), sem necessidade de aprovação posterior do Congresso (art.
36, III c/c § 3o).
Art 36 (...)
§ 1º O decreto de intervenção, que especificará a amplitude, o prazo e as condições de
execução e que, se couber, nomeará o interventor, será submetido à apreciação do
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5. Poder Executivo
Impedimento Vacância
Temporário Definitivo
Ex: Recuperação da Ex: Morte do Presidente
saúde, substituição da República, sucessão
Vice –
Vice - presidente
Presidente da Câmara
dos Deputados
Presidente do Senado
Presidente do STF
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Crimes Comuns:
Crimes de Responsabilidade:
• A Câmara dos Deputados autoriza a instauração do processo por 2/3 dos membros;
• O Presidente fica afastado por 180 dias;
• Findo o prazo, retornar a governar, porém processo continua;
• Será julgado pelo Senado Federal por 2/3;
• Punível com perda do mandato e suspensão dos direitos políticos.
Crimes Comuns:
Crimes de Responsabilidade:
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Art. 85. São crimes de responsabilidade os atos do Presidente da República que atentem
contra a Constituição Federal e, especialmente, contra:
I - a existência da União;
II - o livre exercício do Poder Legislativo, do Poder Judiciário, do Ministério Público e dos
Poderes constitucionais das unidades da Federação;
III - o exercício dos direitos políticos, individuais e sociais;
IV - a segurança interna do País;
V - a probidade na administração;
VI - a lei orçamentária;
VII - o cumprimento das leis e das decisões judiciais.
Parágrafo único. Esses crimes serão definidos em lei especial, que estabelecerá as
normas de processo e julgamento.
Art. 86. Admitida a acusação contra o Presidente da República, por dois terços da Câmara
dos Deputados, será ele submetido a julgamento perante o Supremo Tribunal Federal, nas
infrações penais comuns, ou perante o Senado Federal, nos crimes de responsabilidade.
§ 1º O Presidente ficará suspenso de suas funções:
I - nas infrações penais comuns, se recebida a denúncia ou queixa-crime pelo Supremo
Tribunal Federal;
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Decidida Declarada
III - que deixar de comparecer, em cada
I - que infringir qualquer das proibições sessão legislativa, à terça parte das sessões
estabelecidas no artigo anterior ordinárias da Casa a que pertencer, salvo
licença ou missão por esta autorizada;
II - cujo procedimento for declarado IV - que perder ou tiver suspensos os direitos
incompatível com o decoro parlamentar políticos;
VI - que sofrer condenação criminal em V - quando o decretar a Justiça Eleitoral, nos
sentença transitada em julgado casos previstos nesta Constituição;
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7.1 Comissões
• Art. 58 e §3º;
• Permanentes e temporárias;
CPI: fato determinado e prazo determinado; inquérito, investiga, criadas por 1/3 de seus
membros; equivalentes ao poder de polícia (art. 58, §3º)
Portanto as CPI’s:
7.2.1 Competência
Artigo 71 da Constituição Federal:
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III - apreciar, para fins de registro, a legalidade dos atos de admissão de pessoal, a
qualquer título, na administração direta e indireta, incluídas as fundações instituídas e
mantidas pelo Poder Público, excetuadas as nomeações para cargo de provimento em
comissão, bem como a das concessões de aposentadorias, reformas e pensões,
ressalvadas as melhorias posteriores que não alterem o fundamento legal do ato
concessório;
Inciso III – legalidade das admissões e aposentadorias, salvo aumentos simples no último
caso.
VII - prestar as informações solicitadas pelo Congresso Nacional, por qualquer de suas
Casas, ou por qualquer das respectivas Comissões, sobre a fiscalização contábil,
financeira, orçamentária, operacional e patrimonial e sobre resultados de auditorias e
inspeções realizadas;
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X – sustar diretamente.
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a) A ADC pode ser conhecida e provida pelo STF, para que venha a ser declarada a constitucionalidade dos
dispositivos da Constituição do Estado Alfa indicados pelo governador.
b) Embora a ADC proposta pelo governador do Estado Alfa possa ser conhecida e julgada pelo STF, revela-se
incabível o deferimento de tutela cautelar de urgência nessa modalidade de ação de controle abstrato de
constitucionalidade.
c) A admissibilidade da ADC prescinde da existência do requisito da controvérsia judicial relevante, uma vez que a
norma sobre a qual se funda o pedido de declaração de constitucionalidade tem natureza supralegal.
d) A ADC não consubstancia a via adequada à análise da pretensão formulada, uma vez que a Constituição do
Estado Alfa não pode ser objeto de controle em tal modalidade de ação abstrata de constitucionalidade.
a) A petição inicial do Mandado de Injunção Coletivo deverá ser indeferida desde logo, eis que manifestamente
incabível, pois o autor não tem legitimidade ativa para a sua propositura.
b) Ainda que reconhecido o estado de mora legislativa, o Supremo Tribunal Federal não pode estabelecer as
condições para o exercício de um direito social.
c) O Mandado de Injunção Coletivo deveria ter sido proposto perante o Tribunal de Justiça do Estado Alfa, pois
adecisão abrangerá apenas os servidores da fundação pública estadual do respectivo ente.
d) Com o trânsito em julgado da decisão do Supremo Tribunal Federal, julgando procedente o pedido formulado,
seus efeitos podem ser estendidos a casos análogos por decisão monocrática do relator.
a) O procedimento está viciado porque não foi atingido o quórum mínimo de maioria simples, exigido pela
Constituição de 1988, para a instauração da Comissão Parlamentar de Inquérito.
b) O procedimento encontra-se viciado porque não assegurou a representação proporcional dos partidos ou blocos
parlamentares que participam da Casa Legislativa.
c) O procedimento encontra-se viciado em razão da inobservância do quórum mínimo exigido, de maioria absoluta.
d) O procedimento narrado não apresenta quaisquer vícios de ordem material e formal, estando de acordo com
ospreceitos da Constituição de 1988.
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a) Josué poderá ser responsabilizado penal e civilmente, inclusive por danos morais, pelas ofensas proferidas em
desfavor de Aline que não guardem qualquer relação com o exercício do mandato parlamentar.
b) Josué encontra-se protegido pela imunidade material ou inviolabilidade por suas opiniões, palavras e votos, o
que, considerado o caráter absoluto dessa prerrogativa, impede a sua responsabilização por quaisquer das
declarações prestadas à revista.
c) Josué poderá ter sua imunidade material afastada em virtude de as declarações terem sido prestadas fora da
respectiva casa legislativa, independentemente de estarem, ou não, relacionadas ao exercício do mandato.
d) A imunidade material, consagrada constitucionalmente, foi declarada inconstitucional pelo Supremo Tribunal
Federal, de modo que Josué não poderá valer-se de tal prerrogativa para se isentar de eventual responsabilidade
pelas ofensas dirigidas a Aline.
a) é um meio institucional adequado para o enfrentamento da crise, mas depende de prévia consulta à Assembleia
Legislativa do Estado Delta.
b) pode ser promovida pelo governador do Estado Delta, caso o Presidente da República delegue tais poderes ao
Chefe do Poder Executivo estadual.
c) não pode se concretizar, pois a ocorrência de calamidade de grandes proporções na natureza não configura
hipótese justificadora da referida medida.
d) é competência indelegável do Presidente da República, não sendo constitucionalmente prevista sua extensão
aos chefes do poder executivo estadual.
a) Os Municípios apenas detêm competência para legislar sobre assuntos de interesse local; logo, como a proteção
do meio ambiente engloba interesse federal e estadual, a lei municipal é inconstitucional.
b) A lei municipal é constitucional, eis que os Municípios possuem competência para dispor sobre a proteção do
meio ambiente e o controle da poluição, no limite de seu interesse local e em harmonia com a disciplina
estabelecidapelos demais entes federados.
c) Os Municípios têm competência para legislar sobre assuntos de interesse local; mas como o direito ao meio
ambiente equilibrado demanda tratamento uniforme por todas as unidades da Federação, a lei municipal é
inconstitucional.
d) Os Municípios possuem competência exclusiva para legislar sobre assuntos de interesse local e a preservação
do meio ambiente, de modo que a lei municipal em questão é constitucional.
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a) é viável, pois é prerrogativa do chefe do Poder Executivo solicitar o regime de urgência constitucional em todos
os projetos de lei que tramitem no Congresso Nacional.
b) não pode ser atendido, pois o regime de urgência constitucional somente pode ser solicitado pelo presidente
damesa de uma das casas do Congresso Nacional.
c) viola a CRFB/88, pois o regime de urgência constitucional somente pode ser requerido pelo Presidente da
República em projetos de lei de sua própria iniciativa.
d) não pode ser atendido, pois, nos casos urgentes, o Presidente da República deve veicular a matéria por meio
demedida provisória e não solicitar que o Legislativo aprecie a matéria em regime de urgência.
a) É inconstitucional, pois viola a competência privativa da União de legislar sobre matéria concernente ao Direito
Civil.
b) É inconstitucional, pois, conforme a Constituição Federal, compete ao ente municipal legislar sobre Direito do
Consumidor.
c) É constitucional, pois versa sobre matéria afeta ao Direito do Consumidor, cuja competência legislativa privativa
pertence ao Estado Beta.
d) É constitucional, pois, tratando a Lei de temática afeta ao Direito Civil, a competência legislativa concorrente
entre a União e os Estados permite que Beta legisle sobre a matéria.
a) teria que conceder o empréstimo, como instituição integrante do Poder Executivo, mas observando o limite
máximo de cinquenta por cento de suas reservas
b) não poderia conceder o referido empréstimo para o Tesouro Nacional brasileiro, com base em expressa
disposição constante na Constituição Federal de 1988.
c) avaliaria as condições concretas do caso, podendo, ou não, conceder o empréstimo, atuando em bases
semelhantes às utilizadas pela iniciativa privada.
d) não poderia fazê-lo em termos que viessem a colocar em risco a saúde financeira da instituição, embora esteja
obrigado a realizar o empréstimo.
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10) FGV – 2021 - OAB - XXXII Exame de Ordem Unificado - Primeira Fase
No dia 1º de janeiro de 2015, foi eleito o Presidente da República Alfa, para um mandato de quatro anos. Pouco
depois, já no exercício do cargo, foi denunciado pelo Ministério Público de Alfa por ter sido flagrado cometendo o
crime (comum) de lesão corporal contra um parente. Embora o referido crime não guarde nenhuma relação como
exercício da função, o Presidente da República Alfa mostra-se temeroso com a possibilidade de ser imediatamente
afastado do exercício da presidência e preso. Se a situação ocorrida na República Alfa acontecesse no Brasil,
segundo o sistema jurídico-constitucional brasileiro, dar-se-ia
a) o afastamento do Presidente da República se o Senado Federal de liberasse dessa maneira por maioria absoluta.
b) a permanência do Presidente da República no exercício da função, embora tenha que responder pelo crime
cometido após a finalização do seu mandato.
c) o afastamento do Presidente da República se, após autorização da Câmara dos Deputados, houvesse sua
condenação pelo Supremo Tribunal Federal.
d) a autorização para que o Presidente da República finalizasse o seu mandato, caso o Senado Federal assim
decidisse, após manifestação da Câmara dos Deputados.
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