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gilberto@bercovicimatos.com.br. www.bercovicimatos.com.br –
GILBERTO BERCOVICI 2
Professor Associado da Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo
Doutor e Livre-Docente em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo
1
Neste sentido, a própria Lei “Almino Affonso”, Lei nº 9.709, 18 de novembro de 1998, prescreve,
em seu artigo 13, §2º, que o projeto de lei de iniciativa popular não poderá ser rejeitado por vício
de forma.
2
Eros Roberto GRAU, A Ordem Econômica na Constituição de 1988 (Interpretação e Crítica), 8ª
ed, São Paulo, Malheiros, 2003, p. 145.
3
Vide Gilberto BERCOVICI, “Breves Considerações sobre o Poder de Iniciativa Legislativa do
Executivo”, Revista da Procuradoria Geral do Município de Fortaleza, vol. 12, Fortaleza, 2004, pp.
43-45.
4
Vide Georg JELLINEK, Allgemeine Staatslehre, reimpr. da 3ª ed, Darmstadt, Wissenschaftliche
Buchgesellschaft, 1960, pp. 406-427. Para uma crítica desta visão, vide Egidio TOSATO,
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GILBERTO BERCOVICI 3
Professor Associado da Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo
Doutor e Livre-Docente em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo
“Sovranità del Popolo e Sovranità dello Stato”, Rivista Trimestrale di Diritto Pubblico 1957 – nº 1,
Milano, Giuffrè, janeiro/março de 1957, pp. 8-37.
5
Maria Victoria de Mesquita BENEVIDES, A Cidadania Ativa: Referendo, Plebiscito e Iniciativa
Popular, São Paulo, Ática, 1991, pp. 164-169. Em relação à questão da matéria das propostas de
iniciativa legislativa popular, vide idem, p. 169.
6
Emmanuel-Joseph SIEYÈS, Qu’est-ce que le Tiers Etat?, 2ª ed, Paris, PUF, 1989, capítulo V.
7
Sobre esta concepção, vide Olivier BEAUD, “Le Souverain”, Pouvoirs º 67, Paris, PUF, 1993, p.
36.
8
Sobre a soberania como conceito limítrofe que permite o estudo conjunto das relações entre o
direito e a política, vide Hermann HELLER, Die Souveränität: Ein Beitrag zur Theorie des Staats-
und Völkerrechts in Gesammelte Schriften, 2ª ed, Tübingen, J.C.B. Mohr (Paul Siebeck), 1992, vol.
2, pp. 68-74 e Olivier BEAUD, La Puissance de l'État, Paris, PUF, 1994, pp. 19-22.
9
Hermann HELLER, Die Souveränität cit., pp. 133-140 e Olivier BEAUD, La Puissance de l'État
cit., pp. 14-15.
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GILBERTO BERCOVICI 4
Professor Associado da Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo
Doutor e Livre-Docente em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo
10
Cf. Olivier BEAUD, La Puissance de l'État cit., pp. 10-13 e 17-19.
11
Olivier BEAUD, La Puissance de l'État cit., p. 17. Vide também idem, pp. 15-17.
12
Paulo BONAVIDES, Teoria Constitucional da Democracia Participativa: por um Direito
Constitucional de Luta e Resistência, Por uma Nova Hermenêutica, Por uma Repolitização da
Legitimidade, São Paulo, Malheiros, 2001, pp. 11, 18-21 e, especialmente, 25-65.
13
Vide Hermann HELLER, Die Souveränität cit., pp. 95-99. Vide também Olivier BEAUD, La
Puissance de l'Ètat cit., pp. 24-25 e 201.
14
"Staats und Volkssouveränität sind identifiziert" in Hermann HELLER, Die Souveränität cit., p. 99.
15
Rogério Guilherme Ehrhardt SOARES, Direito Público e Sociedade Técnica, Coimbra, Atlântida
Editorial, 1969, p. 27.
16
Cf. Ernst-Wolfgang BÖCKENFÖRDE, "Demokratie als Verfassungsprinzip" in Staat, Verfassung,
Demokratie: Studien zur Verfassungstheorie und zum Verfassungsrecht, 2ª ed, Frankfurt-am-Main,
Suhrkamp, 1992, pp. 293-295. Sobre a permanência do poder constituinte do povo, vide Olivier
BEAUD, La Puissance de l'État cit., pp. 404-434.
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Doutor e Livre-Docente em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo
Gilberto Bercovici
17
Friedrich MÜLLER, Wer ist das Volk? Die Grundfrage der Demokratie: Elemente einer
Verfassungstheorie VI, Berlin, Duncker & Humblot, 1997, pp. 43-45 e 56.
18
Contra a redução da soberania a mero princípio constitucional, colocado, portanto, à disposição
de parlamentares e juízes, vide a argumentação de Olivier BEAUD, La Puissance de l'État cit., pp.
469-476, 479-482 e 490-491.
19
Ernst-Wolfgang BÖCKENFÖRDE, "Demokratie als Verfassungsprinzip" cit., pp. 297-301 e 311-
315 e Friedrich MÜLLER, Wer ist das Volk? Die Grundfrage der Demokratie cit., pp. 59-62.
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