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INTRODUÇÃO
Direitos fundamentais : são todos direitos inerentes a pessoa humano
reconhecidos e positivados no direito constitucional positivo de um determinado Estado
(caráter nacional). Diferem dos direitos humanos — com os quais são frequentemente
confundidos — na medida em que os direitos humanos aspiram à validade universal, ou
seja, são inerentes a todo ser humano como tal e a todos os povos em todos os tempos,
sendo reconhecidos pelo Direito Internacional por meio de tratados e tendo, portanto,
validade independentemente de sua positivação em uma determinada ordem
constitucional (caráter supranacional).
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1. DIREITOS FUNDAMENTAIS
Os direitos e fundamentais são o conjunto de direitos que garantem a dignidade da
pessoa humana. Foram consagrados pela Constituição Federal e estão dispostos nela de
maneira explícita e implícita. Todos já ouviram falar do direito fundamental à vida, à
liberdade, à igualdade, à segurança, entre outros.
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Dependem da existência de condições sociais, económicas ou até políticas para os
efetivar. A sua não concretização não atribui a um cidadão, em princípio, o poder de
obrigar o Estado ou terceiros a agir, nem o direito de ser indemnizado. Sobre a
classificação dos direitos fundamentais, podemos dizer que o texto constitucional
classificou-os em cinco grupos, a saber:
1) direitos individuais;
2) direitos coletivos;
3) direitos sociais;
4) direitos à nacionalidade;
5) direitos políticos.
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diversos países do mundo, como a Alemanha, França, e EUA, mas, no Brasil, o STF já
chegou a reconhecer o efeito direto dos direitos fundamentais nas relações privadas.
2. CONSTITUCIONALIDADE
Que se refere à constituição, ao conjunto das leis que regem uma nação e organizam
um Estado: normas constitucionais. Legítimo; que está em conformidade com a
constituição, que não a desrespeita ou por ela é regido: república constitucional.
No entanto, essa fase não fica apenas nisso, pois há ainda um reconhecimento da
força normativa, que vem como a centralidade dos direitos considerados fundamentais
para o andamento da vida coletiva.
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2.2. QUANDO SE ORIGINOU O CONSTITUCIONALISMO
Quanto a forma:
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Flexíveis alterada pelo mesmo processo de alteração da legislação
infraconstitucional;
Quanto ao conteúdo:
Ruim: pois constitucionalizar tudo é tirar o direito das maiorias, legisladores não
seriam necessários
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A Inglaterra, já na Idade Média, experimentou uma ideia de constitucionalismo,
simbolizado pela“Magna Carta”, fundamental pro movimento até os dias de hoje,
aplicando os conceitos de governo limitado e igualdade dos homens perante à lei,
onde a própria monarquia absolutista teve que ceder às pressões do povo na busca por
seus direitos.
O estado existe para o cidadão (e não o contrário), e este estado tem o dever de
proteger a dignidade de seus cidadãos. Este movimento corroborou a força normativa
da constituição, elencando como base do material constitucional um rol extenso de
declarações de direitos fundamentais da pessoa humana a serem garantidos.
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3. DIREITOS FUNDAMENTAIS E O CONSTITUCIONALISMO
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características dos Direitos Fundamentais, que são de grande relevância no que tange ao
tema abordado:
c) Imprescritibilidade: Eles nunca perdem sua validade por prescrição, pois esta, é
um instituto jurídico que somente atinge a exigibilidade dos Direitos patrimoniais, não
os Direitos personalíssimos ou individuais;
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CONCLUSÃO
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REFERÊNCIA
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Livraria do Advogado, 2006, p. 35 e 36. 2. a b Luciano Sampaio Gomes Rolim.
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