Você está na página 1de 12

OBJECTIVOS

Neste presente trabalho pretendemos explanar com nitidez o surgimento dos


direitos fundamentais, a sua área de atuação, os seus parâmetros, os tipos, colisão, a
eficácia. Conhecer a relação existente entre os direitos fundamentais e a
constitucionalidade.

1
INTRODUÇÃO
Direitos fundamentais : são todos direitos inerentes a pessoa humano
reconhecidos e positivados no direito constitucional positivo de um determinado Estado
(caráter nacional). Diferem dos direitos humanos — com os quais são frequentemente
confundidos — na medida em que os direitos humanos aspiram à validade universal, ou
seja, são inerentes a todo ser humano como tal e a todos os povos em todos os tempos,
sendo reconhecidos pelo Direito Internacional por meio de tratados e tendo, portanto,
validade independentemente de sua positivação em uma determinada ordem
constitucional (caráter supranacional).

2
1. DIREITOS FUNDAMENTAIS
Os direitos e fundamentais são o conjunto de direitos que garantem a dignidade da
pessoa humana. Foram consagrados pela Constituição Federal e estão dispostos nela de
maneira explícita e implícita. Todos já ouviram falar do direito fundamental à vida, à
liberdade, à igualdade, à segurança, entre outros.

1.1. SURGIMENTO DOS DIREITOS FUNDAMENTAIS


Os Direitos Fundamentais, não possuem, efetivamente, uma origem determinada,
ocorre que as principais correntes jusfilosóficas contribuiram na tentativa de se apontar
o momento em que tais direitos teriam surgido, sendo na concepção jusnaturalista, de
que os direitos são anteriores a qualquer lei ou ordenamento, em suma, o nascimento
dos direitos fundamentais relaciona-se a características inerentes à própria humanidade,
e em outro diapasão, a corrente juspositivistas, entretanto, consideram que esses direitos
resultam da legislação, concluindo que as leis são produto da ação humana e os direitos
fundamentais são frutos dessas leis, e não menos importante, os realistas jurídicos
entendem que os direitos fundamentais provêm das conquistas sociais, de que eles
foram conquistados pelas sociedades através da história.
A doutrina constitucional reconhece três gerações ou dimensões de direitos
fundamentais, alguns doutrinadores dizem haver a existência de uma quarta dimensão, a
divisão das dimensões, com base no lema da revolução francesa: liberdade (1ª
dimensão), igualdade (2ª dimensão) e fraternidade (3ª dimensão).

1.2. TIPOS DE DIREITOS FUNDAMENTAIS


À luz da nossa Constituição, existem duas grandes categorias de direitos
fundamentais: os “direitos, liberdades e garantias”, por um lado, e os “direitos e deveres
económicos, sociais e culturais”, por outro.
Os primeiros — por ex., o direito à liberdade e à segurança, à integridade física e
moral, à propriedade privada, à participação política e à liberdade de expressão, a
participar na administração da justiça — correspondem ao núcleo fundamental da
vivência numa sociedade democrática. Independentemente da existência de leis que os
protejam, são sempre invocáveis, beneficiando de um regime constitucional específico
que dificulta a sua restrição ou suspensão.
Em contraste, os direitos económicos, sociais e culturais — por exemplo, o direito
ao trabalho, à habitação, à segurança social, ao ambiente e à qualidade de vida — são,
muitas vezes, de aplicação diferida.

3
Dependem da existência de condições sociais, económicas ou até políticas para os
efetivar. A sua não concretização não atribui a um cidadão, em princípio, o poder de
obrigar o Estado ou terceiros a agir, nem o direito de ser indemnizado. Sobre a
classificação dos direitos fundamentais, podemos dizer que o texto constitucional
classificou-os em cinco grupos, a saber:
1) direitos individuais;
2) direitos coletivos;
3) direitos sociais;
4) direitos à nacionalidade;
5) direitos políticos.

1.3. COLISÃO DOS DIREITOS FUNDAMENTAIS


Partindo do pressuposto de que não existe hierarquia entre as diversas normas
constitucionais, não há conflito entre as normas constitucionais no plano normativo. Por
exemplo, não existe conflito entre as normas que garantem o direito à liberdade de
imprensa e o direito à intimidade.
O que pode ocorrer é que a incidência delas sobre uma dada situação gere uma
colisão entre os direitos fundamentais. Conforme Canotilho, "considera-se existir uma
colisão autêntica de direitos fundamentais quando o exercício de um direito
fundamental por parte do seu titular colide com o exercício do direito fundamental por
parte de outro titular.
Considerando que não existem direitos fundamentais absolutos, para resolver uma
colisão entre direitos fundamentais é necessário proceder à compatibilização entre os
mesmos. Isso pode ser feito mediante o emprego do princípio da proporcionalidade, ou
mediante o emprego da concordância prática.
Com a aplicação da concordância prática, pode ocorrer o exercício conjugado dos
direitos fundamentais com a redução do âmbito de aplicação de ambos (colisão com
redução bilateral) ou, caso não seja possível a aplicação da primeira técnica, o também
exercício conjugado destes através da relativização de apenas um deles (colisão com
redução unilateral).
Pode acontecer ainda que a realização concomitante dos direitos em colisão torne-se
impossível, pois o exercício de um deles exclui o de outro, ocorrendo então a colisão
excludente. Eficácia horizontal dos direitos fundamentais Como os direitos
fundamentais a princípio são direitos subjetivos perante o Estado e, como
tradicionalmente é concebido, teriam efeitos diretos apenas na relação particularEstado
(relação vertical), enquanto que nas relações entre particulares teriam efeitos apenas
indiretos (relações horizontais). A teoria da eficácia horizontal dos direitos
fundamentais (em alemão: Drittwirkung) propõe a incidência destes nas relações entre
particulares também de maneira direta. Portanto, a palavra eficácia é empregada no
sentido de “âmbito”, “extensão”, “alcance”. O tema está longe de ser incontroverso em

4
diversos países do mundo, como a Alemanha, França, e EUA, mas, no Brasil, o STF já
chegou a reconhecer o efeito direto dos direitos fundamentais nas relações privadas.

2. CONSTITUCIONALIDADE
Que se refere à constituição, ao conjunto das leis que regem uma nação e organizam
um Estado: normas constitucionais. Legítimo; que está em conformidade com a
constituição, que não a desrespeita ou por ela é regido: república constitucional.

A constitucionalidade é um conceito central no campo do direito constitucional.


Refere-se à conformidade de uma lei, ato normativo ou ação governamental com a
Constituição de um país. É essencial que todas as leis e ações do governo estejam de
acordo com os princípios e normas estabelecidos na Constituição. A constitucionalidade
é um conceito central no campo do direito constitucional. Refere-se à conformidade de
uma lei, ato normativo ou ação governamental com a Constituição de um país. É
essencial que todas as leis e ações do governo estejam de acordo com os princípios e
normas estabelecidos na Constituição.

2.1. QUAIS SÃO AS CARACTERÍSTICAS DO


CONSTITUCIONALISMO

Por mais que seja um conceito novo, oriundo de um movimento antigo, o


constitucionalismo já passou por diversas fases, portanto, suas características também
foram modificadas ao longo dos anos.

Por exemplo, a principal característica do Constitucionalismo Antigo eram a


ausência de lei escrita e as constituições costumeiras. Já o Constitucionalismo Moderno,
que permaneceu até o fim da Segunda Guerra Mundial, teve como particularidade o
surgimento das primeiras constituições formais, divididas entre social, liberal e clássica.

Por sua vez, o constitucionalismo atual, ou neoconstitucionalismo, como também é


conhecido, tem como principal característica o surgimento da ideia de pluralismo, em
que a diversidade cultural presente na sociedade é reconhecida pelo Estado.

No entanto, essa fase não fica apenas nisso, pois há ainda um reconhecimento da
força normativa, que vem como a centralidade dos direitos considerados fundamentais
para o andamento da vida coletiva.

Assim, é um movimento favorável para o crescimento do Estado Democrático de


Direito, como é o caso do Brasil, e para a participação popular nos processos sociais e
políticos que fazem a sociedade.

5
2.2. QUANDO SE ORIGINOU O CONSTITUCIONALISMO

Não há registros exatos de quando surgiu o constitucionalismo, no entanto, há


menções do conceito a partir do século V. Ou seja, desde que o mundo existe e há
organização de ações, o constitucionalismo e suas características fazem-se presentes

A Constituição de Angola é a lei suprema do país Angola, tendo sido aprovada


pela Assembleia Nacional em 27 de Janeiro de 2010, mudando várias das regras
políticas do país.

Pelo judiciário, ou a não-resistência à tentação de interpretar o direito mediante a


introdução de juízos morais, comprometeria a sua imparcialidade, além de debilitar a
democracia representativa. Logo, a jurisdição constitucionaldeveria se limitar à tarefa de
compreensão procedimental da Constituição.

2.3. CLASSIFICAÇÃO DAS CONSTITUIÇÕES

Quanto a forma:

 Escritas (instrumental): formada por um conjunto de regras sistematizadas e


organizadas em umúnico documento, estabelecendo as normas fundamentais de
um Estado.

 Não-escritas (costumeira ou consuetudinária): é materializada na tradição, na


prática reiterada, na jurisprudência, nas convenções nos costumes e,
eventualmente, em documento esparsos, ou seja, não traz as regras em um único
texto solene e codificado.

Quanto a origem (quanto a legitimidade do poder constituinte):

 Outorgadas (Carta Constitucional): são impostas por uma autoridade (agente


revolucionário) que tem o poder defato, não há uma participação popular
relevante, há a imposição, não recebeu do povo legitimidade para atuar em
seunome.

 Promulgadas (Constituição): também chamada de democrática, votada ou


popular, é aquela constituição fruto dotrabalho de uma Assembleia
Nacional Constituinte, eleita diretamente pelo povo, para em nome dele atuar,
nascendo, portanto, da deliberação da representação legítima popular.

 Cezarista/bonapartista: o titular do poder faz a constituição e o povo aprova ou


rejeita (não há debate)

Quanto à estabilidade (quanto à estabilidade do texto):

Essa classificação tem haver com a maior ou menor complexidade do processo de


reforma constitucional.

6
 Flexíveis alterada pelo mesmo processo de alteração da legislação
infraconstitucional;

 Rígidas: nessa o processo de emenda é mais complexo do que o processo de edição da


legislação infraconstitucional;

 Semi-rígidas: combinam elementos da rígida e da flexível, é um misto das duas


coisas. Uma parte do texto é rígida e a outra é flexível.

 Superrígida: cláusulas pétreas, nem com emendas constitucionais se pode


mudar, a CF88.

 Plástica: facilidade de alterar ( a brasileira é, a americana não), critério


sociolágico.

Quanto ao conteúdo:

 Sintéticas: limitam-se à organização básica do poder político, sem detalhamento


(predominantemente sintética).

 Ruim: pois constitucionalizar tudo é tirar o direito das maiorias, legisladores não
seriam necessários

 Analíticas: especificam uma série de decisões relevantes, não se limitam à mera


organização básica do Estado (maior nível de detalhamento):

 Normativa/Nominal: consegue se impor, mas tem a pretensão


 Semântica: não altera nada
 Orgânica/estatutária: só caracteriza
 Dirigente: é mais prescritiva.

2.4. HISTÓRIA DO CONSTITUCIONALISMO

A ideia de constitucionalismo está associada a garantia de direitos, separação de


poderes e princípios de governo limitado, em contraposição ao absolutismo medieval,
combatendo o poder ilimitado do estado encarnado em seu “líder” e dando maior
participação política ao cidadão.

Os hebreus dos tempos bíblicos experimentaram uma espécie de


constitucionalismo teocrático, no qual os poderes dos governantes eram limitados por
dogmas religiosos. A Grécia Antiga experimentou uma espécie de democracia
constitucional onde os cidadãos atenienses participavam diretamente das decisões do
estado. Roma contribuiu com a construção do constitucionalismo através da ideia de
liberdade conferida a seus cidadãos.

7
A Inglaterra, já na Idade Média, experimentou uma ideia de constitucionalismo,
simbolizado pela“Magna Carta”, fundamental pro movimento até os dias de hoje,
aplicando os conceitos de governo limitado e igualdade dos homens perante à lei,
onde a própria monarquia absolutista teve que ceder às pressões do povo na busca por
seus direitos.

No séc. XVIII surgiu o constitucionalismo clássico ou liberal, impulsionado pelas


revoluções libertárias da burguesia. Foi nessa época que surgiram as primeiras
constituições escritas.

Nas 13 Colônias dos Estados Unidos, surgiu em 1776 a “Declaração de Direitos do


Bom Povo da Virgínia” e, logo depois, em 1787, a Constituição Americana, até hoje
em vigor. Foi nos EUA que surgiram as ideias da supremacia da constituição sobre o
ordenamento jurídico, aliada ao princípio de que o poder judiciário, por ser
politicamente neutro, deve ser o seu guardião, e a ideia de que democracia não é
simplesmente o prevalecimento da vontade da maioria, mas também é preservar os
direitos de todos e das minorias.

Na França, em 1789 surgiu a Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão, e


em 1791, em meio à Revolução Francesa, surgiu lá a primeira constituição escrita da
Europa, cujas ideias principais eram a garantia de direitos e a separação dos poderes.

No séc. XX, após a 1ª Guerra Mundial, surgiu o chamado constitucionalismo


moderno ou social. O constitucionalismo clássico consagrou a ideia de liberdade, e o
constitucionalismo moderno estendeu a ideia de direitos sociais, econômicos e
culturais, defendendo que de nada valeria a liberdade sem haver de fato igualdade
entre as pessoas.

O constitucionalismo contemporâneo surgiu após a 2ª Guerra Mundial, trazendo


ao constitucionalismo uma abordagem muito mais moral, e não apenas positivista,
como reação do direito às atrocidades cometidas na guerra, especialmente pelos
nazistas. A dignidade da pessoa humana passou a ser texto de destaque e núcleo das
expressões constitucionais, sendo considerada como valor constitucional supremo.

O estado existe para o cidadão (e não o contrário), e este estado tem o dever de
proteger a dignidade de seus cidadãos. Este movimento corroborou a força normativa
da constituição, elencando como base do material constitucional um rol extenso de
declarações de direitos fundamentais da pessoa humana a serem garantidos.

8
3. DIREITOS FUNDAMENTAIS E O CONSTITUCIONALISMO

3.1. EVOLUÇÃO HISTÓRICA DOS DIREITOS HUMANOS


FUNDAMENTAIS

Os direitos fundamentais do homem são aqueles que nascem da própria condição


humana e que são ou estão previstos no ordenamento constitucional. Não se pode
desconsiderar que os direitos fundamentais se solidificaram a partir do princípio da
dignidade da pessoa humana.

Já na antiguidade, através da religião e da filosofia, foram passadas algumas idéias


acerca do que são direitos fundamentais. Tal contexto deixa entrever que o homem pelo
simples fato de ser homem é titular de certos direitos naturais. Nessa linha de
pensamento, Sarlet, ressalva que: “Essa fase costuma ser denominada de pré-história
dos direitos fundamentais.

De modo especial, os valores da dignidade da pessoa humana, liberdade e igualdade


dos homens encontram suas raízes na filosofia clássica, especialmente na greco-romana,
e no pensamento cristão”.

No entanto, sabe-se que os direitos do homem, ou direitos fundamentais existem


desde os primórdios e por serem direitos naturais da personalidade humana se
caracterizam por terem, um valor próprio que, nasce na qualidade de valor natural.

Na lupa de Canotilho. “As concepções cristãs medievais, especialmente o direito


natural tomista, ao distinguir entre lex divina, lex natura e lex positiva, abriram
caminho para necessidade de submeter o direito positivo às normas jurídicas naturais,
fundadas na própria natureza do homem”.

As concepções cristãs na Idade Média, ao diferenciarem a lei divina, a lei natural, a


lei positiva, sentiram a necessidade de adequar o direito positivo conforme as normas de
direito natural, pois estas eram natas da natureza do homem. Neste andar, cabe
mencionar o pensamento de Trentin.

Concernente ao registro de Direitos Fundamentais, merece menção os forais ou


cartas de franquias, cuja prática se difundiu a partir da segunda metade da Idade Média.
Entretanto, esses documentos não contemplaram direitos do homem, mas os direitos de
comunidades locais ou de corporações.

Notadamente, ressalta-se do texto a constatação de que, em que pese a imensa


contribuição para a eclosão do constitucionalismo, via enunciação de direitos
individuais, os forais de franquia a exemplo da Carta Magna, têm cunho, marcadamente,
estamental.

3.2. CARACTERÍSTICAS DOS DIREITOS FUNDAMENTAIS

Os Direitos Fundamentais Caracterizem-se pela: Historicidade, Inalienabilidade,


Imprescritibilidade e Irrenunciabilidade.Na colaboração de Silva, p. 181, eis as

9
características dos Direitos Fundamentais, que são de grande relevância no que tange ao
tema abordado:

a) Historicidade: são históricos como qualquer outro direito, nascem, modificam-se


e desaparecem. Eles apareceram com a revolução burguesa. Sua fundamentação primata
esta baseada no Direito Natural e na essência do homem ou na natureza das coisas;

b) Inalienabilidade: São direitos intransferíveis, inegociáveis, porque não são de


conteúdo econômico-patrimonial, se a ordem Constitucional os confere a todos, deles
não se pode desfazer, porque são indisponíveis;

c) Imprescritibilidade: Eles nunca perdem sua validade por prescrição, pois esta, é
um instituto jurídico que somente atinge a exigibilidade dos Direitos patrimoniais, não
os Direitos personalíssimos ou individuais;

d) Irrenunciabilidade: Não se renunciam Direitos Fundamentais, alguns podem até


não ser exercidos, mas nunca renunciados”.Essas, portanto são as principais
características dos Direitos fundamentais, uma vez que estes direitos vão além da
vontade da pessoa dispor ou não deles.No próximo tópico discorrer-se-á sobre a
classificação dos Direitos Fundamentais, bem como a sua disposição na constituição
federal brasileira de 1988.

10
CONCLUSÃO

Depois de várias pesquisas, chegamos à conclusão que o referido tema é muito


abrangente e discutível, porém tivemos a prudência de abordar abordá-lo de uma
forma nítida os direitos fundamentais como sendo um conjunto de direitos inerentes a
pessoa humana, em bora não sendo absoluto, mas elas estão presentes na vida do
homem e que o estado protege e primando sempre pela dignidade humana.

A constitucionalidade como sendo um conjunto de leis que fregem uma nação e


organização de um estado e que os direitos fundamentais a nível nacional têm como
principal parâmetro a constituição.

11
REFERÊNCIA

NOVELINO, Marcelo. Direito Constitucional. 6ª ed. Rev., atual. E ampl. – Rio de


Janeiro: Forense, São Paulo: Método, 2012.

SARLET, Ingo Wolfgang. A eficácia dos direitos fundamentais. 6ª ed. Porto Alegre:
Livraria do Advogado, 2006, p. 35 e 36. 2. a b Luciano Sampaio Gomes Rolim.
«Colisão de direitos fundamentais e princípio da proporcionalidade». Consultado em 27
de janeiro de 2010 3.
GOMES CANOTILHO, J. J. Direito Constitucional e Teoria da Constituição, 3ª edição,
Almedina, 1999, p. 1191. 4.
Luzivan Falcão Cabral Magalhães. «A ilicitude probatória em conflito: a
proporcionalidade como meio de superação». Consultado em 27 de janeiro de 2010.
Arquivado do original em 19 de agosto de 2009 5.
Consultor Jurídico. «Liberdade de imprensa pode ser limitada em casos de seqüestro».
Consultado em 27 de janeiro de 2010 6.
Eliana Descovi Pacheco. «Colisão entre direitos fundamentais e formas de solucioná-
los». Consultado em 27 de janeiro de 2010 7.
Alessandro Pombo dos Santos. «Breves notas sobre a "Eficácia Horizontal Dos Direitos
Humanos"». Consultado em 20 de janeiro de 2010. Arquivado do original em 17 de
abril de 2009 8.
Fernanda Mendonça dos Santos Figueiredo (Conjur). «Direitos fundamentais aplicam-
se a relações privadas». Consultado em 20 de janeiro de 2010.

12

Você também pode gostar