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A.·. G.·. D.·. G.·. A.·. D.·.

ORDEM MAÇÔNICA DO ANTIGO E PRIMITIVO RITO


DE MEPHIS - MISRAIM.

RITUAL DE VIGÉSIMO GRAU


CAVALEIRO GRÃO MESTRE
DO TEMPLO DA SABEDORIA

LANÇAMENTO 20 -

V.'.L. 000.000,0
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ÍNDICE
Generalidades-Filosofia-História 3
Decoração do Templo 3
Títulos-Jóias 4
Lembrete 5
Ritual de Posse no Vigésimo Grau 6
Recepção no Vigésimo Grau 9
Catecismo do Vigésimo Grau 28
Instrução do Vigésimo Grau 30

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GENERALIDADES- SÍMBOLOS

Generalidades-Filosofia-História
A lenda deste Grau alude aos Sumos Sacerdotes do Egito, adoradores do Sol, que
formaram confrarias sacerdotais na cidade mais antiga e sagrada do Egito,
HELIOPOLIS (a “Cidade do Sol”) verdadeiros Adeptos encarregados de pregar e
divulgar a verdade do único e somente Deus ATON ou ATON-RA ou RA, e a
Enéade Divina. Sendo os Sacerdotes de Deus Primeiro, ATUM, eram considerados
Grão-Mestres de todos os Templos, que na Maçonaria moderna, foi transformado
por transposição em Grão-Mestres de todas as Lojas Simbólicas.

DECORAÇÃO DO TEMPLO – “ISEION”


A Loja recebe o nome de Iseion ou Púrpura de Ísis.
Cabide azul e amarelo, alusivo às cores do Céu e do Sol. O Trono está a leste em
uma prancha, para a qual sobe por nove degraus, e na qual o Grão-Mestre está
sentado.
Em frente está um altar, sobre o qual estão a Bíblia, um Esquadro, um Compasso,
um Malho e uma Espada. Entre o altar e o sul está um grande lustre com nove
lâmpadas em forma de triângulo, uma dentro da outra. As velas são amarelas. Um
braseiro também é colocado para o incenso.

Sobre o Presidente, para o Ou.'. há um triângulo dentro de um Gloria, e no centro do


triângulo as palavras Fiat Lux. Abaixo um Leão ou Esfinge com um Tau na boca.

No centro da Loja estão três Colunas em forma de triângulo, sobre as quais se lêem
as seguintes palavras:

 Al Or'. A VERDADE
 Para Oc.'......... JUSTIÇA
 Para o sul. TOLERÂNCIA

Para que esta Loja funcione perfeitamente é necessário um mínimo de nove


membros.

TÍTULOS
 O Presidente é chamado Grão-Mestre.
 O primeiro vigia é chamado de PRIMEIRO OFICIAL

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 O Segundo Vigia é chamado SEGUNDO OFICIAL

JÓIAS

Túnica: de cor branca.

Joia:é um triângulo dourado com o Sol no centro e a letra “R” (RA)

Luvas:de cor dourada.

Lenço do Grau
De cor branca com rebordo dourado, com uma Grande Cruz Tau ao centro.

De:cor amarela, usado transversalmente e o pingente de joia.

GRAVADOR

Ordem
O Primeiro Sinal.

Sinal: Primeiro:forme quatro quadrados assim, coloque a mão direita no coração

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(primeiro quadrado) e levante o polegar (segundo quadrado). Coloque os dois


calcanhares juntos com os pés abertos (terceiro quadrado); coloque a mão esquerda
sobre os lábios e levante o polegar (quarto quadrado).
Segundo:com a cabeça inclinada para a esquerda, ajoelhe-se e apoie os cotovelos no
chão.
Terceiro:cruze as mãos sobre o peito, a mão direita sobre a esquerda, os dedos
abertos, o polegar em forma de quadrado, os pés em forma de quadrado (fazendo cinco
quadrados)
Sinal de introdução:levantar o braço direito como se fosse dar um golpe; os braços
dos dois irmãos estão cruzados.

Tocar:cada um dos dois Irmãos segura o cotovelo direito do outro com a mão direita e
o pressiona quatro vezes. Em seguida, deslize a mão até o pulso e pressione-o com o
dedo indicador.

Senha: JEKSAN
Resposta: ZEBULOM
As primeiras respostas: NABUZARDAN

Palavra Sagrada:BETSIJAH (ramo da solidão)

Bateria:três hits para 1 e 2

Idade:quarenta e cinco anos.

Marchar:nove passos em quadrado.

Expediente:não é indicado.

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RITUAL DE MANTER NO 20º GRAU


CAVALEIRO GRÃO MESTRE
DO TEMPLO DA SABEDORIA

ABERTURA DAS OBRAS

ÓTIMO PROFESSOR
 Dá um golpe de martelo

Meus irmãos e irmãs, vou proceder à abertura da Segunda Câmara Filosófica do


Conselho de Kadosh, na qual trabalham os Cavaleiros Grão-Mestres do Templo da
Sabedoria. Qual é o seu dever, antes de abrir as obras, irmão primeiro vigia?

PRIMEIRO VIGILANTE
Certifique-se de que estamos cobertos, T.'.V.'.P.'.M.'.

ÓTIMO PROFESSOR
Você serve para cumprir seu dever.

PRIMEIRO VIGILANTE
Fiel e Verdadeiro Irmão Capitão da Guarda, certifique-se de que estamos cobertos.

CAPITÃO DA GUARDA
 Ele sai da Câmara e observa que não há nada a temer.

Irmão PRIMEIRO VIGILANTE, estamos cobertos.

PRIMEIRO VIGILANTE
Devemos cobrir ao ar livre, T.'.V.'.P.'.M.'.

ÓTIMO PROFESSOR
Qual é o seu segundo dever, irmão PRIMEIRA VIGILÂNCIA?

PRIMEIRO VIGILANTE
Vou garantir que todos os presentes sejam Cavaleiros Grão-Mestre do Templo da
Sabedoria.

ÓTIMO PROFESSOR
Nesse caso, peça o toque e a palavra do grau a todos os HH.'. que decoram o
Conselho. Senhores, de pé e em ordem!

 A PRIMEIRA VIGILÂNCIA os inspeciona

PRIMEIRO VIGILANTE
T.'.V.'.P.'.M.'., devemos nos cobrir interiormente.
ÓTIMO PROFESSOR
Nesse caso, vamos sentir e seguir em frente.
Irmão PRIMEIRA SENTINELA, Onde está seu Mestre?

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PRIMEIRO VIGILANTE
Para o leste.

ÓTIMO PROFESSOR
Por que para o leste?

PRIMEIRO VIGILANTE
Pois no Oriente conheceu os Sumos Sacerdotes, nossos predecessores,
constituindo a Maçonaria Primitiva, o berço de todas as ciências, e dali a levaram
para a Índia, para o Egito e para a Grécia. Nós, seus legítimos representantes,
elevamos você a esse local para que de lá você comunique aos outros a Luz da
Verdade, como o Sol faz com a do dia para o resto do Universo.

ÓTIMO PROFESSOR
 dá a bateria

PRIMEIRO VIGILANTE
 dá a bateria

SEGUNDO VIGILANTE
 dá a bateria

ÓTIMO PROFESSOR
Como ocupo o Oriente pela vontade de meus companheiros, declaro aberta a
Tribuna do Iseion.

ÓTIMO PROFESSOR
Retos e em ordem, irmãos.

Para mim, pela Bateria:1,

À GLÓRIA DO SUPREMO ARQUITETO DOS MUNDOS, EM NOME DO


SOBERANO SANTUÁRIO DO CHILE E DA AMÉRICA LATINA, DO ANTIGO E
PRIMITIVO RITO DE MEPHIS MISRAIM, SOB OS AUSPÍCIOS DO SUPREMO
CONSELHO, PELOS PODERES QUE ME ARMAM FIERC COM REGULAMENTO
OS PROCEDIMENTOS DESTE CONSELHO DE CAVALEIROS GRÃOS MESTRES
DO TEMPLO DA SABEDORIA.
Sinta.

Enquanto os trabalhos estão abertos, são feitas as iniciações programadas na


ordem do dia.

ENCERRAMENTO DAS OBRAS

ÓTIMO PROFESSOR
 Dê um golpe
Irmão PRIMEIRA SENTINELA , O que o mundo espera de nós?

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PRIMEIRO VIGILANTE
GRANDE MESTRE, o mundo espera que lhe concedamos a Grande Luz.

ÓTIMO PROFESSOR
Bem, não vamos nos atrasar na comunicação da prisão.
 Ele dá dois golpes fortes e pausados que são repetidos pelos Grandes
Oficiais

ÓTIMO PROFESSOR
A pé e em ordem, HH.'. meu!
 todos executam

Nossa missão é civilizar o Universo! Vamos fazer o nosso dever!


Para mim, HH.'. meu.

À GLÓRIA DO SUPREMO ARQUITETO DO MUNDO, EM NOME DO SOBERANO


SANTUÁRIO DO CHILE E DA AMÉRICA LATINA, DO ANTIGO E PRIMITIVO RITO
DE MEPHIS MISRAIM, SOB O AUSPICIOSO DO SUPREMO CONSELHO, PELOS
PODERES QUE SERÃO CERTOS PARA ME COM REGULAMENTO NOSSA LOJA
DE CAVALEIROS GRANDES MESTRES DO TEMPLO DA SABEDORIA.

Pelo Sinal! Pela bateria! Por causa da Santa Palavra!

ÓTIMO PROFESSOR
Id in Peace, HH.'. meu, mas antes jurei guardar silêncio sobre o que aconteceu na
sessão! Você vai jurar isso?

 Todos estendem a mão direita e dizem:EU JURO.


 Eles se retiram em silêncio
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RECEPÇÃO DO 20º ANDAR

ÓTIMO PROFESSOR
Mestre de Cerimônias, dirija-se ao átrio e certifique-se da presença dos Grandes
Cavaleiros Pontífices.
 Os Candidatos estão vestidos com todos os ornamentos do Décimo
Nono Grau.
 Eles.' claro.'. os leva até o portão da Loja, e lá ataca com a Bateria do
Décimo Nono Grau

ÓTIMO PROFESSOR
Quem solicita a admissão nesta arquibancada?

MESTRE DE CERIMÔNIA
 Entre no Templo, deixando os Candidatos do lado de fora
Um Maçom que, tendo obtido o 19º Grau, deseja ser qualificado aqui para um maior
avanço na Maçonaria.

PRIMEIRO OFICIAL
Não é por mera curiosidade ou desejo de se distinguir entre seus irmãos que ele
solicita esse avanço?

MESTRE DE CERIMÔNIA
Não é.

SEGUNDO OFICIAL
Ele é daquele número de maçons que, tendo obtido os graus, repousam em
indolência satisfeita, indiferentes aos males que exigem ser corrigidos?

MESTRE DE CERIMÔNIAS
Não é.

ÓTIMO PROFESSOR
Ele é daquela classe de maçons que expressam bons sentimentos, mas pedem que
outros sejam os únicos a realizar os deveres maçônicos e com isso permanecem
satisfeitos?

MESTRE DE CERIMÔNIAS
Não é.

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PRIMEIRO OFICIAL
Ele é daquela classe de maçons que gastam seus próprios recursos e que outros
fazem contribuições liberais para obras de caridade e bem-estar da Ordem?

MESTRE DE CERIMÔNIAS
Não é.

SEGUNDO OFICIAL
Se ele era um deles, vamos jogá-lo fora rápido. Para tais maçons não temos lugar
aqui, nenhuma necessidade, nenhuma utilidade. Você responde por ele que ele não
é nada disso?

MESTRE DE CERIMÔNIAS
Eu respondo por isso.

ÓTIMO PROFESSOR
Você já ouviu falar, HH? meu, ao qual responde nosso Mestre de Cerimônias. É seu
desejo que estes Candidatos sejam admitidos? Se você concorda, dê-me o sinal
afirmativo para o meu golpe de martelo.

 Dá um golpe de martelo.
 Todo o HH.'. levante a mão direita em sinal de aprovação

ÓTIMO PROFESSOR
Por sua decisão unânime, permitimos a entrada dos Candidatos.

MESTRE DE CERIMÔNIAS
 Ele sai e faz entrar os Candidatos, colocando-os no meio do triângulo
formado pelas três colunas no centro do Templo.

ÓTIMO PROFESSOR
Meu irmão, você freqüentemente se ajoelhou diante do altar da Maçonaria; e agora
você permanece de pé diante dela novamente, encerrado no Grande Triângulo
formado pelas três grandes colunas que sustentam esta Loja.
Que nome você lê sobre a Coluna Sul?

CANDIDATO
TOLERÂNCIA

ÓTIMO PROFESSOR
Nenhum homem tem o direito de ditar a outro em matéria de crença ou fé. Nenhum
homem pode alegar possuir a Verdade. Quando os homens perseguem os outros
por causa de suas crenças, eles estão atribuindo o poder de Deus.
Você admite a verdade deste Princípio?

CANDIDATO
eu admito

ÓTIMO PROFESSOR
Que nome você lê na Coluna Oeste?

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CANDIDATO
JUSTIÇA

ÓTIMO PROFESSOR
O homem deve julgar os outros como julga a si mesmo. Acreditar que os outros são
tão honestos e sinceros quanto ele acredita ser. Encontre para suas ações as
desculpas que ele rapidamente encontra para si mesmo. E sempre procure uma boa
motivação em vez de uma má. A Justiça e a Equidade são como a Luz e o Ar. Deus
os torna comuns a todos. E aquele que nega justiça a seu irmão, ou o prejudica em
seu status, afetos e reputação é um saqueador que não merece viver.
Você reconhece a verdade deste Princípio?

CANDIDATO
Eu admito.

ÓTIMO PROFESSOR
Que nome você lê na Coluna do Oriente?

CANDIDATO
A VERDADE

ÓTIMO PROFESSOR
Quem mente é um covarde. Nenhuma falsidade pode ser diferente de um mal.
Mentir, expressa ou implicitamente, é baixo e desonroso. Sem a Verdade, a Virtude
não pode existir. Deus é a VIRTUDE PERFEITA, e toda mentira, prevaricação,
falsidade, disfarce ou ocultação é uma ofensa contra ELE e uma desonra para um
Maçom.
Você reconhece a verdade desse princípio?

CANDIDATO
Eu admito.

ÓTIMO PROFESSOR
'HH. meu! Nós, os últimos propagadores das Verdades ocultas nas areias do Egito,
levantamos esta Tribuna para sentar aqueles que mereceram por seus trabalhos
possuir a pena de Maat, a Verdade, pois se alcançada sem ela, a inteligência seria
um absurdo. Assim recompensamos aqueles que compreendem as leis do Mundo
Material e do Mundo Espiritual, e têm energia suficiente para passar pelas provas
que nos garantem seu valor, seu talento e suas virtudes, elevando-os a Tribunos,
Sumos Sacerdotes e Príncipes da Maçonaria:

 Ele dá um golpe com seu cetro

Concorrem como candidatos aqueles que aspiram a tanta glória!


MESTRE DE CERIMÔNIAS
 Apresentar o Candidato e colocá-lo em frente à Arquibancada

Grande mestre! Temos a honra de apresentá-los aos Grandes Cavaleiros


Pontífices ..........., que desejam ser participantes de nosso trabalho.

ÓTIMO PROFESSOR

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Sinta-se à vontade, HH. meu!

ÓTIMO PROFESSOR
O Grau que você deseja, H.'. meu, te elevará à verdadeira posse do Grau de
Companheiro. Não é possível que escape à sua percepção que aquele que lhe deu
esse nome era honorário; pois nele foram indicadas apenas as ciências que você
deveria estudar para obtê-las ao final de seu aprendizado. E como essa hora já
chegou, você vê no Altar os emblemas principais do segundo grau, o Esquadrão e a
Regra.

Você também se lembrará que em sua Iniciação ao Segundo Grau de Companheiro,


você foi informado sobre os Rosacruzes, os misteriosos fundadores de nossa
augusta Ordem. Portanto, você encontrará o símbolo da Rosa Cruz, entre o
Esquadro e a Regra. A Regra é o símbolo da Divindade, e o Quadrado é o símbolo
do Mundo Material. Entre os dois extremos, em seu centro, encontra-se a Rosa-
Cruz, unindo a Rosa Divina com a Cruz do peso da matéria.

Você sabe que o fim da Maçonaria Simbólica é remover a nuvem que esconde o
Santuário de sua visão. E a da Maçonaria Filosófica, que se elabora nos Graus
Superiores, é aperfeiçoá-la no conhecimento das sublimes verdades da antiguidade.
A Maçonaria Simbólica é o preâmbulo, fala à imaginação do recém-iniciado, para
que através dela perceba a essência dos símbolos que aos poucos lhe são
revelados. Esses Graus excitam o desejo de saber mais e o regeneram por meio da
Iniciação, esse conúbio do espírito tão superior ao da carne quanto o pensamento é
superior à matéria.

Entre os símbolos do Segundo Grau, você viu uma Estrela Flamejante de cinco
pontas com a Letra G no meio. Então você não poderia saber que a Estrela
Flamejante para os maçons egípcios representa a Geração dos Cinco Deuses
Epagonômicos nascidos entre 18 e 22 de julho: Osíris, Hórus, Set, Ísis e Néftis.
Em seu antigo Grau de Companheiro, a Estrela Flamejante era o emblema da
Verdade que nos iluminava, e a letra G, inicial da geração maçônica a que você foi
submetido ao desbaste de sua pedra bruta, imagem da Estabilidade, para extrair o
núcleo... . O que equivale a dizer que seu entendimento foi despojado da escória do
passado e das preocupações que o impediam de compreender sua natureza íntima.

Hoje você está ativo e, em vez daquele antigo símbolo, um novo se revela a você,
uma oitava acima: Um Sol dentro de uma Glória, com a letra R no centro. O Sol é o
hieróglifo da Verdade, e o R de RA, representa o Companheiro marchando para

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espalhá-lo por toda parte como aquele astro faz com a Luz. E assim desaparece a
escuridão da ignorância sem mais ajuda do que a fé na perfeição humana.

Tal será o seu dever, e somente, você terá que lutar e destruir o erro. Deixe sua
moeda ser:

VOCÊ ACABOU NA SOLIDÃO!

A letra latina R nos ensina modernamente que o eu representa identidade,


igualdade, harmonia, existência e o homem vivo em pé. Se ao signo do I
acrescentamos uma cabeça, temos o P, que caracteriza a paternidade, e o Poder
Criativo, que em Memphis honramos sob o nome de PTAH. Se ao P acrescentarmos
uma linha descendente, temos o R, que caracteriza o Companheiro que viaja por
todo o mundo. É o homem em movimento, Iens, Iturus.

Assim, o Companheiro é aquele que propaga a Identidade da existência; protege


como Pai os desamparados e oprimidos, é o Iniciado que no sigilo de sua família ou
em praça pública orienta seus irmãos no caminho da Iniciação, com o objetivo de
propagar os ideais iniciáticos, obra de nossa Mãe Ísis, que é indestrutível, que
nenhum ser humano pode ou jamais destruirá.

Junte-se aos outros Iniciados para centuplicar nossos meios de fazer avançar a
consciência da raça dos homens. Não guardes só para ti a Verdade, pois o homem
que se isola anula suas virtudes e seus talentos na solidão do esquecimento.

Este Grau, exclusivo da Maçonaria Primitiva, foi fundado para multiplicar nossa ação
civilizadora levando-a do Egito a todas as terras circunvizinhas. Os Magos reuniram-
se nos desertos da Caldéia com o objetivo de trabalhar em comum na busca da
Verdade que a intuição suspeitava; e sacrificando-se para adquiri-lo em virtude
dessa investigação, eles criaram aquela civilização patriarcal que expandiu o
Oriente.

Como a Verdade vagava nos ramos da ignorância, temerosos de que a inseparável


presunção desta anulasse os seus projetos, levantaram uma Tribuna à qual se
ergueu o pretendente para expor um saber científico, ou responder aos argumentos
dos amantes do saber que era cercado; e de acordo com suas respostas, ele foi
entre assobios para se esconder na floresta, ou desceu em meio aos aplausos para
tomar seu lugar de Companheiro.

Não bastava ser estudioso ou entendido, era preciso além disso possuir a Arte da
Fala, que ensina com deleite; pois você frequentemente verá Sabedoria sem
Eloqüência, e às vezes Eloqüência sem Sabedoria, e para ser um dos Magos exigia
a união da Sabedoria com a Eloqüência.

Muitos séculos depois, parte dos Iniciados estabeleceu, antes da fundação da


Babilônia, aquela Tribuna na Sagrada Abóbada de Sinar na Ásia, para que a vida
errante do pastor e da caravana se tornasse a do cidadão. E a primeira estrela do
deserto surgiu nas margens do Eufrates que logo se tornou uma constelação com
Palmyra, Ecbatana, Petra, Cera e Damasco.

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Outros na Índia, por sua vez, ocuparam a Tribuna e sob o nome de brâmanes
elevaram-se acima da comunidade grosseira da tribo, constituindo a casta pelo
advento de uma parte da humanidade para o cultivo da inteligência.

Daí eles passaram sob o nome de Sumos Sacerdotes para o Egito para arrancar o
universo da barbárie, forçando os selvagens habitantes do Nilo a se civilizarem. Na
Etiópia eram conhecidos como gimnofistas, na Grécia eram os filósofos e na Gália
eram os druidas.

Muito mais tarde, na construção do novo Templo, ou nos dias de Ciro Artaxerxes,
nossos anciãos se reuniram na Sagrada Abóbada de Jerusalém, e dela saíram os
Mechabales e os Cabalistas, que praticavam as ciências ocultas, ou melhor, as
ciências do conhecimento do Homem, da Natureza e de Deus.

Como aqueles Sublimos Companheiros da Atlântida, que levaram a Luz do


Conhecimento ao Indostão, ao Egito e à Grécia, e os Iniciados foram a esses países
para trazê-la do Oriente e refleti-la nas outras nações, cada Tribuna, cada
associação maçônica primitiva tomou o nome de EAST, em grego CADM, de onde
vêm as palavras CADMIA e ACADEMY. O sábio se autodenominava um oriental, um
acadêmico, e tal é a razão pela qual nossas comunicações são feitas de um Oriente
para outro; e se os trabalhos nas Lojas são abertos ao meio-dia, é para indicar que
naquele Leste a Luz é encontrada no Zênite em todo o seu esplendor.

Pitágoras, iniciado nos grandes mistérios egípcios, estabeleceu a Maçonaria


Primitiva em Crotona, reduzindo-a aos dois graus de Aprendiz e Orador, ou
Estudante e Companheiro. Exigiu, como você sabe, cinco anos de preparação
contínua e exercícios particulares antes de tomar a palavra ou subir à arquibancada,
porque eu queria profundidade de conhecimento, lógica severa e talento para
persuadir, convencer e conquistar os ouvintes. Jesus deu aos iniciados o título de
Apóstolos, e os enviou para proclamar os mistérios de nossa linhagem ao mundo
inteiro, Grécia, Roma e Ásia Menor, tornando os homens irmãos e
conseqüentemente livres e iguais.

Nos séculos passados, aqueles Irmãos Maçons a quem o Eterno dotou com Ciência
e Eloqüência, receberam o título de Mestres do Templo, Mestres Ad Vitam ou
Mestres de Todas as Lojas. Eles também recebem o nome menos lisonjeiro de
Oradores ou Tribunos, que você deve se tornar o Apóstolo de nossa época. Por tudo
o que dissemos, você entenderá que o TRIBUNO dificilmente é um símbolo, e é isso
que nós, os Maçons de Memphis, chamamos de reunião de Grandes Almas em
todos os tempos e lugares.

PRIMEIRA VIAGEM
ÓTIMO PROFESSOR
 Ele dá um golpe com o cetro, levantando-se

Conduzam-no, meus Oficiais, em sua primeira viagem do Sul para o Leste, fazendo
os sinais dos dois primeiros graus simbólicos!

 O Primeiro Oficial e o Segundo Oficial o carregam do Sul para o Leste.


Ao chegar na frente do Grão-Mestre dê os sinais. Eles então passam
para o Norte e ordenam ao candidato que acenda a vela do ápice do
candelabro, dizendo o

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PRIMEIRO OFICIAL
Que a luz da DISCRIÇÃO brilhe na Tribuna!

 Seguem a volta e ao chegar ao ponto de partida diz o

SEGUNDO OFICIAL
Grande mestre! A primeira viagem acabou.

ÓTIMO PROFESSOR
Nos habéis feitos, H.'. meus, os signos dos dois primeiros graus simbólicos, para
que você sempre tenha em vista o ponto de partida de seus estudos. Recorrei aos
quatro pontos cardeais, para não vos esquecerdes que o vosso conhecimento do
que o homem deve a Deus, a si e aos seus semelhantes, tem de se espalhar pelo
universo. E acendeste a tocha da DISCRIÇÃO, aquela Luz que brilha e não queima,
e que brilha naquele triângulo emblema da Ciência dos Faraós, da Força e da
Ordem. Vós, como Cavaleiros do Templo da Sabedoria que sereis, educai os
profanos de maneira progressiva, e os libertareis sem cataclismos da miserável
situação em que se encontram. Pois não é virtude da veracidade mostrar o fim sem
preparar os meios, mas revelá-lo àquele que é capaz de compreendê-los.

O CAVALEIRO DO TEMPLO DA SABEDORIA É PACIENTE. Sua principal e mais


importante vitória, é a conquista do seu próprio EU. É a vitória sobre o LEÃO, que
feriu gravemente alguns dos melhores apoiadores do Rosacruz. Ele não será
julgado pelo ataque feroz e imprudente feito sobre ele, mas é levado a vencer pela
paciência e grandeza de alma. O verdadeiro Rosacruz tenta conquistar seus
inimigos com bondade e aqueles que o odeiam, com amor. Ele não os amaldiçoa,
mas, ao contrário, envia fogo ardente de amor sobre suas cabeças. Ele não
persegue seus inimigos com a espada, ou com feixes de lenha, mas suporta as
ervas daninhas que crescem como o trigo, até que amadureçam e sejam separadas
pela Natureza.

Você promete, H.'. meu, que Discrição e Paciência dirigirão seus passos?

CANDIDATO
Sim, Grão-Mestre
SEGUNDA VIAGEM
ÓTIMO PROFESSOR
Guie-o em sua segunda viagem, fazendo os sinais da terceira e quarta séries!

 É efetuado como acima, e ao acender a primeira vela da esquerda, diz


o

PRIMEIRO OFICIAL
Que a Luz da VERDADE ilumine a Arquibancada!

 Então eles terminam a volta e ao chegarem às suas posições, ele diz

SEGUNDO OFICIAL
Grande mestre! A segunda viagem foi concluída.

ÓTIMO PROFESSOR

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Os sinais do Mestre e do Mestre Secreto que você deu antes de acender a tocha da
VERDADE comemoram seu juramento de morrer por ela e os esforços de sua
consciência para alcançá-la. Você sabe que o Artífice Supremo nos tornou sensíveis
para que a dor física nos obrigasse indistintamente a fugir das causas destrutivas e
nos guiar no mundo material que desconhecíamos, e nos deu a consciência ou
senso interior do certo e do errado, para isso o remorso ou a mágoa moral nos
impediriam de nos repetirmos em atos condenáveis e nos guiariam no mundo
racional, advertindo-nos por intuição do mal que fazemos, muito antes de
desenvolver a inteligência, e nos da razão de nossos atos. Mas assim vai
descobrindo o porquê das coisas, que Secret Master nos emociona cada vez mais
ao estúdio, revelando-nos nossa missão sagrada de aprender a ensinar os menos
avançados. Foi o que orientou Orfeu quando, 1330 anos antes de nossa era, partiu
para o Egito para civilizar a região de Pieria, na Grécia. Na linguagem alegórica de
nossos pais, ele atraiu com sua voz melodiosa as feras selvagens que correram
dóceis para lamber suas mãos; e eles disseram que ele cantou, porque aquele que
ilumina a verdade leva Deus consigo, e ao revelá-la ao mundo seu coração
estremece, seu entendimento se exalta, imagens grandiosas fixando na mente os
princípios abstratos do dever e do direito lhe ocorrem de improviso, e seus lábios
palpitantes entoam com suas palavras o hino do Eterno. foi iniciada no Egito para
civilizar a região de Pieria na Grécia. Na linguagem alegórica de nossos pais, ele
atraiu com sua voz melodiosa as feras selvagens que correram dóceis para lamber
suas mãos; e eles disseram que ele cantou, porque aquele que ilumina a verdade
leva Deus consigo, e ao revelá-la ao mundo seu coração estremece, seu
entendimento se exalta, imagens grandiosas fixando na mente os princípios
abstratos do dever e do direito lhe ocorrem de improviso, e seus lábios palpitantes
entoam com suas palavras o hino do Eterno. foi iniciada no Egito para civilizar a
região de Pieria na Grécia. Na linguagem alegórica de nossos pais, ele atraiu com
sua voz melodiosa as feras selvagens que correram dóceis para lamber suas mãos;
e eles disseram que ele cantou, porque aquele que ilumina a verdade leva Deus
consigo, e ao revelá-la ao mundo seu coração estremece, seu entendimento se
exalta, imagens grandiosas fixando na mente os princípios abstratos do dever e do
direito lhe ocorrem de improviso, e seus lábios palpitantes entoam com suas
palavras o hino do Eterno.

O CAVALEIRO DO TEMPLO DA SABEDORIA É GENTIL. Nunca se mostra triste ou


melancólico, carrancudo ou com cara de desprezo, age com bondade e bondade
para com todos e está sempre pronto a ajudar o próximo. Embora seja diferente da
maioria ao seu redor, ele tenta moldá-los em seus hábitos e costumes, tanto quanto
sua dignidade permite. Resulta disso uma companhia agradável e sabe conversar,
tanto com os ricos como com os pobres, e agir em qualquer classe de sociedades,
impondo-lhes o respeito, na medida em que domina a vulgaridade.

Que a Verdade te infunda o estro oratório que a sublima, e aquele fogo que eleva
montanhas e paralisa monstros!
Você promete que Verdade e Bondade serão seu slogan e você os inculcará em
seus discursos?

CANDIDATO
Sim, Grão-Mestre
TERCEIRA VIAGEM
ÓTIMO PROFESSOR
 Ele dá um golpe e diz aos Oficiais

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Guie-o em sua terceira viagem, dando o sinal de Mestre Perfeito!

 A vela de ignição inferior direita é executada e acesa, dizendo o

PRIMEIRO OFICIAL
Que a Luz da VIRTUDE ilumine a Arquibancada!

 Eles continuam, e ao retornar ao ponto de partida, ele diz

SEGUNDO OFICIAL
Grande mestre! Terminou a terceira viagem.

ÓTIMO PROFESSOR
E nele você acendeu a tocha da VIRTUDE que ilumina a natureza humana, e cuja
morte você compreendeu na parábola de HIRAM-IMHOTEP que morreu mil e doze
anos antes de nossa era lutando pela Idéia na luta contra a Força. O signo que
fizeste recorda a apoteose que imortaliza a sua memória, e que alcançará aquele
que o imitar, pois se a Força é a alma da Matéria, a Idéia é a alma da Força e no
final sai sempre vitoriosa.

O CAVALEIRO DO TEMPLO DA SABEDORIA NÃO CONHECE INVEJA. Antes que


ele possa ser aceito na Ordem, ele deve passar pela provação de decapitar a cobra
da inveja, trabalho muito árduo, porque esse réptil é indecente e facilmente se
esconde em algum canto. O verdadeiro Rosacruz está sempre contente com sua
sorte, sabendo que tem tanto quanto merece. Ele nunca reclama das vantagens ou
riquezas que os outros possuem, mas sempre deseja o melhor para todos. Ele sabe
que conseguirá o quanto quiser, independentemente de alguém ter mais do que ele.
Ele não espera receber favores, mas os distribui sem qualquer parcialidade.

Você promete ser como ele incorruptível, dominar suas paixões e mostrar com seu
exemplo que está disposto a sacrificar o interesse privado pelo bem geral, sem
sentir ciúmes?

CANDIDATO
Sim, Grão-Mestre.

QUARTA VIAGEM
ÓTIMO PROFESSOR
 Ele dá um golpe e diz aos oficiais
Eu o acompanhei em sua quarta jornada, fazendo os sinais do Sexto, Sétimo e
Oitavo Graus, o dos Instrutores de Iniciados!

 Ele é executado e a segunda vela inferior esquerda é acesa, dizendo o

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PRIMEIRO OFICIAL
Que a Luz da SABEDORIA ilumine a Tribuna!

 Ao retornar aos seus postos, ele diz

SEGUNDO OFICIAL
Grande mestre! A quarta viagem acabou

ÓTIMO PROFESSOR
'HH. meu! A tocha da SABEDORIA que acabaste de acender é a que há de iluminar
a tua inteligência, para descobrir não só a Verdade, mas o método de ensiná-la e
destruir o Erro ou representação inexacta do que realmente existe. Vereis com a sua
plenitude divina que essa condição do Erro de nunca ser absoluto, é a causa pela
qual a Verdade custou e custou tantos esforços e fez tantos mártires. Que criou
interesses, satisfez ambições, seduziu o orgulho e explorou a credulidade; e a
Verdade em luta contra os instintos e sentimentos materiais foi imolada no altar do
egoísmo. Nos antigos templos do Egito, a Sabedoria era concedida aos bravos que
estavam dispostos a dar suas vidas para alcançá-la. Despertando como eles a
consciência da dignidade do homem,

O CAVALEIRO DO TEMPLO DA SABEDORIA NÃO É ORGULHOSO. Ele sabe que


o homem nada mais é do que um instrumento nas mãos de Deus e que nada pode
realizar de útil por sua própria vontade. Isso, sendo nada mais do que a vontade de
Deus, pervertida pelo homem. A Deus ele dedica todos os seus louvores e tudo o
que é mortal a sua reprovação. Ele não mostra pressa desordenada para realizar
qualquer coisa, mas espera até receber as ordens de seu Mestre, que reside acima
e dentro dele.

Você promete não ser orgulhoso, HH.' meus, e merecer um dia o título de
SALVADORES em vez de Filósofos?

CANDIDATO
Sim, Grão-Mestre.

QUINTA VIAGEM
ÓTIMO PROFESSOR
 Ele dá outro golpe com o cetro e diz a seus oficiais

Junte-se a eles em sua quinta jornada fazendo os sinais dos Diretores de Obra,
Graus Nono, Décimo e Décimo Primeiro!

 É executado e, ao acender a segunda vela inferior direita, diz o

PRIMEIRO OFICIAL
Que a Luz do ENTUSIASMO ilumine a Arquibancada!

 Terminado o turno, ele diz na frente daquele

SEGUNDO OFICIAL
Grande mestre! Demos a quinta viagem.

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ÓTIMO PROFESSOR
E como representante dos Sumos Sacerdotes do Egito você acendeu a tocha do
ENTUSIASMO que o amor pela Verdade e o bem geral alimentam nossos corações,
dando-nos esperança para destruir os obstáculos que nos opõem rotina, apatia,
preocupação e má fé de todos os desorientado. Filho da Filosofia, esse Entusiasmo
sublima o sentimento instintivo da preservação da espécie, e nos faz sacrificar a
existência pela felicidade de nossos Irmãos, como fez Licurgo, que foi deixado para
morrer de fome no deserto 883 anos antes de nós. para que os lacedemônios
obedecessem às leis que lhe haviam jurado seguir durante sua ausência, e que ele,
desejando a felicidade de sua pátria, ditou-lhes depois de ter percorrido o mundo
estudando suas legislações para encontrar a mais de acordo com a extensão de
terra que a constituía; e apesar de estar rodeada de Estados guerreiros e
ambiciosos e de toda a produção se cifrar no trabalho alheio, soube fazer daquela
tribo, de vida precária e dependente, um povo de Heróis que a história imortaliza.

O CAVALEIRO DO TEMPLO DA SABEDORIA NÃO DESAPARECE. A prova com


isso que há algo real nele, e que não é um talego inflado de ar. Aplausos e
reprovações o deixam indiferente, e ele não fica ofendido se for contradito ou
desprezado. Ele vive dentro de si e desfruta das belezas de seu mundo interior, mas
nunca deseja fazer ostentação de suas posses, nem se orgulha dos dons espirituais
que alcançou. Do maior presente, possui sua modéstia e sua vontade de ser
obediente à Lei.

Você promete imitá-lo, HH.' meu, com entusiasmo e sem vaidade?

CANDIDATO
Sim, Grão-Mestre.

SEXTA VIAGEM
ÓTIMO PROFESSOR
 Ele dá outro golpe e diz a seus oficiais

Mande-os dar a sexta viagem com os sinais dos Arquitetos da obra, Graus Doze,
Treze e Quatorze!

 Ocorre, e ao acender a terceira vela esquerda, diz o

PRIMEIRO OFICIAL
Que a Luz da REDENÇÃO ilumine a Tribuna!

 Termine a volta e no ponto de partida diz o

SEGUNDO OFICIAL
Grande mestre! A sexta viagem está feita

ÓTIMO PROFESSOR

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Ao resgatar a linhagem humana da escravidão da ignorância em que batalha, com o


magnífico trabalho que você empreendeu, não esqueça que cinco séculos e meio
antes de nossa era, sobre as ruínas de uma centena de dinastias e os fósseis de
civilizações incontáveis, um grande filósofo, CONFÚCIO, proclamou no Oriente que
“O autêntico Cavalheiro busca a raiz, quando a raiz é sólida o procedimento benéfico
começa a crescer”. E ainda: “Em relação a três assuntos estou vigilante diariamente:
atingir o mesmo centro de minha mente quando faço planos com os homens;
mantendo-me leal aos meus amigos; praticar, não apenas ensinar”. E com força
suficiente para levar adiante suas idéias, como Ministro da Justiça do Estado de Lu
(China) não parou por medo, mas estabeleceu por lei quase todos os princípios de
nossa Escola.

O CAVALEIRO DO TEMPLO DA SABEDORIA NÃO É MASSADO. Ele sempre se


esforça para cumprir seu dever e age de acordo com a ordem estabelecida pela Lei.
Não se preocupa com frivolidades ou cerimônias externas. A Lei está escrita em
seus corações e, portanto, todos os seus pensamentos e atos são governados por
Ela. Sua respeitabilidade não reside em sua aparência externa, mas em seu ser real,
que pode ser comparado a uma raiz, da qual surgem todas as ações. A beleza
interior de sua alma se reflete em sua aparência exterior, e estampa nela todos os
seus atos com marca indelével, a luz que existe em seu coração pode ser percebida
em seus olhos pelo especialista. Ela é o espelho da Imagem Divina, subjacente em
seu EU interior.

Prometa seguir o exemplo dele, HH.' meu?

CANDIDATO
Sim, Grão-Mestre.

SÉTIMA VIAGEM
ÓTIMO PROFESSOR
 Ele dá outro golpe e diz a seus oficiais

Que eles possam dar a sétima jornada com o sinal do décimo quinto grau!

 É executado e ao acender a terceira vela direita, diz o

PRIMEIRO OFICIAL
Que a Luz da PERSEVERANÇA ilumine a Arquibancada!

 Terminou a volta e já está no lugar, diz ele

SEGUNDO OFICIAL
Grande mestre! A sétima viagem foi feita.

ÓTIMO PROFESSOR
A PERSEVERANÇA, HH.'. meu, é o que torna frutífera a propagação da ideia. Como
em todo trabalho, dele é a vitória. Qual é a ideia fundamental que você vai manter?
O sinal que você fez revela isso. Você deve se lembrar que no grau de Cavaleiro do

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Oriente você foi colocado um trulla em uma mão e uma espada na outra, e ordenado
a seguir sempre em frente mantendo as obrigações de cada homem de produzir e a
faculdade de desfrutar do que foi adquirido . . . . Proclame aquela igualdade que nos
constitui Companheiros e que forma por excelência o segredo do Grau em que você
é iniciado; pois não queremos que haja primeiro ou último, mas que todos saibam o
que valem, exerçam seus direitos e cumpram seus deveres.

Esta foi a doutrina que nosso Grão-Mestre PITÁGORA, fugindo da tirania de


Polícrates no ano 540 antes de nossa era, proclamou na Magna Grécia. E ao seu
talento e constância se deveu a educação dos novos Iniciados. Então o
Companheiro, o Orador que ilustrou no segredo do santuário maçônico, o Geômetra
que conhecia as leis do mundo físico e do mundo moral, elevou sua voz sobre as
sete colinas e assumiu o nome de FILÓSOFO.

O CAVALEIRO DO TEMPLO DA SABEDORIA NÃO É AMBICIOSO. Não há nada


mais prejudicial ao progresso espiritual ou à expansão da alma do que uma mente
estreita e um caráter egoísta. O verdadeiro Rosacruz sempre se preocupa, muito
mais com o bem-estar de seus semelhantes do que consigo mesmo. O não tem
interesses privados ou pessoais a nutrir ou defender, procura sempre o bem e nunca
evita uma oportunidade que se apresente para esse fim.

Você promete imitar tanto quanto possível a vida deste Grão-Mestre e nunca ser
ambicioso?

CANDIDATO
Sim, Grão-Mestre.

OITAVA VIAGEM
ÓTIMO PROFESSOR
 Ele dá outro golpe e diz a seus oficiais
Fez a oitava viagem com os signos do Décimo Sexto e Décimo Sétimo Graus!
 Eles o efetuam e, ao acender a última vela esquerda, diz o

PRIMEIRO OFICIAL
Que a Luz da DIGNIDADE ilumine a Arquibancada!
 Voltando ao ponto de partida, ele diz

SEGUNDO OFICIAL
Grande mestre! A penúltima viagem foi realizada.

ÓTIMO PROFESSOR
E como Príncipes de Jerusalém e Cavaleiros do Oriente e do Ocidente, deveis
desenvolver em todo o universo o sentimento de DIGNIDADE que sublimou
Sócrates no Pórtico de Atenas, 400 anos antes da nossa era, ao revelar o segredo
da imortalidade da alma e do existência de um só Deus. Ele foi acusado de ser
ímpio na corte dos heliasts e bebeu a cicuta para evitar quebrar sua palavra. “O que
importa a vida material?” Ele disse a seus discípulos, “quando sinto em mim a
imortalidade do pensamento? Não é o clímax da baixeza prolongá-la pela desonra?
Deus me deu a consciência da minha dignidade e o talento para despertá-la nos

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outros. Deixe meus inimigos tomarem meu corpo! Meu espírito viverá em você. Não
desanime!

O CAVALEIRO DO TEMPLO DA SABEDORIA NÃO ESTÁ IRRITADO. É óbvio que


quem trabalha para o bem de todos é odiado por aqueles cujos interesses pessoais
não acabam por ser beneficiados, pois o egoísmo é o contrário do magnânimo, e os
direitos de poucos nem sempre são compatíveis com a interesses da comunidade.
Os Rosacruzes, por causa disso, sempre serão resistidos por pessoas de mente
estreita ou míope. Ele será caluniado pelos caluniadores, suas razões
desrespeitadas, julgadas erroneamente pelos ignorantes, ridicularizadas pelos
pseudo-sábios e ridicularizadas pelo netius. Não obstante, tais procedimentos não
serão capazes de excitar ou irritar a mente do verdadeiro Rosacruz, nem perpetuar a
harmonia divina de sua alma, porque sua fé repousa na percepção e conhecimento
da verdade que nele reside. A oposição de mil ignorantes não o induzirá a desistir ou
fazer aquilo que sabe ser nobre e justo, e ele o fará, mesmo que essa ação
represente a perda de sua fortuna ou de sua vida. Sendo capaz e acostumado a
dirigir seu olhar para o divino, ele não pode ser enganado pelas ilusões da matéria,
mas ainda assim adere à realidade externa. Estando cercado por influências
angelicais e atento a essas vozes, ele não é afetado pelo barulho que os animais
fazem. Ele vive na companhia daqueles nobres seres, que outrora foram homens
iguais aos demais, hoje transfigurados, e que agora estão fora do alcance do vulgo e
da mesquinhez. Você promete sempre ensinar o segredo da imortalidade da alma e
da existência de um Deus, HH.' meu, com a dignidade de nunca te irritar? mesmo
que essa ação represente a perda de sua fortuna ou de sua vida. Sendo capaz e
acostumado a dirigir seu olhar para o divino, ele não pode ser enganado pelas
ilusões da matéria, mas ainda assim adere à realidade externa. Estando cercado por
influências angelicais e atento a essas vozes, ele não é afetado pelo barulho que os
animais fazem. Ele vive na companhia daqueles nobres seres, que outrora foram
homens iguais aos demais, hoje transfigurados, e que agora estão fora do alcance
do vulgo e da mesquinhez. Você promete sempre ensinar o segredo da imortalidade
da alma e da existência de um Deus, HH.' meu, com a dignidade de nunca te irritar?
mesmo que essa ação represente a perda de sua fortuna ou de sua vida. Sendo
capaz e acostumado a dirigir seu olhar para o divino, ele não pode ser enganado
pelas ilusões da matéria, mas ainda assim adere à realidade externa. Estando
cercado por influências angelicais e atento a essas vozes, ele não é afetado pelo
barulho que os animais fazem. Ele vive na companhia daqueles nobres seres, que
outrora foram homens iguais aos demais, hoje transfigurados, e que agora estão
fora do alcance do vulgo e da mesquinhez. Você promete sempre ensinar o segredo
da imortalidade da alma e da existência de um Deus, HH.' meu, com a dignidade de
nunca te irritar? mas, no entanto, adere à realidade externa. Estando cercado por
influências angelicais e atento a essas vozes, ele não é afetado pelo barulho que os
animais fazem. Ele vive na companhia daqueles nobres seres, que outrora foram
homens iguais aos demais, hoje transfigurados, e que agora estão fora do alcance
do vulgo e da mesquinhez. Você promete sempre ensinar o segredo da imortalidade
da alma e da existência de um Deus, HH.' meu, com a dignidade de nunca te irritar?
mas, no entanto, adere à realidade externa. Estando cercado por influências
angelicais e atento a essas vozes, ele não é afetado pelo barulho que os animais
fazem. Ele vive na companhia daqueles nobres seres, que outrora foram homens
iguais aos demais, hoje transfigurados, e que agora estão fora do alcance do vulgo e
da mesquinhez. Você promete sempre ensinar o segredo da imortalidade da alma e
da existência de um Deus, HH.' meu, com a dignidade de nunca te irritar? Você
promete sempre ensinar o segredo da imortalidade da alma e da existência de um

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Deus, HH.' meu, com a dignidade de nunca te irritar? Você promete sempre ensinar
o segredo da imortalidade da alma e da existência de um Deus, HH.' meu, com a
dignidade de nunca te irritar?

CANDIDATO
Sim, Grão-Mestre.

ÓTIMO PROFESSOR
 Ele dá outro golpe e diz a seus oficiais

NONA VIAGEM
ÓTIMO PROFESSOR
Que eles possam dar a última viagem fazendo os sinais dos Dezoito e Dezenove
Graus!

 Eles efetuam isso e, ao acender a vela de ignição certa, diz o

PRIMEIRO OFICIAL
Que a Luz do HEROÍSMO ilumine a arquibancada!

 Terminado o turno, ele diz

SEGUNDO OFICIAL
Grande mestre! A nona viagem acabou.

ÓTIMO PROFESSOR
'HH. meu! A tocha que acabaste de acender e que brilhou com tanto esplendor em
nosso Grão-Mestre Jesus Cristo, é a última desse castiçal misterioso, e sem ela
nunca alcançarás o Adepto que proclamamos.

Que essas Nove Luzes nunca mais se apaguem!

Fala, e ouvirás os grandes e os pequenos, e os sábios e os ignorantes te


compreenderão. Porque a Verdade é uma, e todos nós participamos ou
contribuímos para esta gloriosa unidade. O gênio porque encontra a ideia, o
operador porque a executa. O antigo Egito revelou essas verdades aos Iniciados
vindos de todo o mundo, até o momento em que a profecia de Hermes se cumpriu, e
o antigo Egito desapareceu, deixando-nos para ISIS, a Escola de Mistérios que se
espalhou pelo mundo sobrevivendo a eras de barbárie e obscurantismo.

O CAVALEIRO DO TEMPLO DA SABEDORIA NÃO PENSA MAL DOS OUTROS E


AMA A JUSTIÇA. Quem pensa mal dos outros, só vê o mal que existe neles,
refletido como num espelho. O Rosacruz está sempre atento e disposto a
reconhecer o bem que existe em cada coisa. A tolerância é uma virtude na qual o
Rosacruz se destaca eminentemente de seus semelhantes e o torna facilmente
distinguível. Se no decorrer da conversa algo lhe parece ambíguo, ele suspende seu
julgamento sobre isso até que investigue sua natureza, mas como sabe que seu
raciocínio não é perfeito, sempre se mostra inclinado a formar uma boa opinião, ao
invés de uma má. , de quanto envolve. Ele, porém, nunca se empolga em julgar as
faltas dos outros, nem deseja parecer sábio para censurar os erros dos outros. Ele
não se alegra com fofocas, ele se preocupa com as necessidades dos outros, como
com o zumbido de uma mosca ou com os assobios de um macaco. Que não haja

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prazer em ouvir altercações ou discussões de caráter político ou pessoal, ou


recriminações mútuas. Ele tem sem cuidado a astúcia da raposa, a dissimulação do
crocodilo ou a rapacidade do lobo, nem se alegra quando o cienus é agitado. Sua
nobreza de caráter o eleva a uma esfera muito distante de tais frusleries e absurdos,
e estando acima do plano sensual, no qual os mortais comuns encontram sua
felicidade e alegria; vive com quem não pensa mal dos outros, não se alegra com a
injustiça cometida contra um irmão, nem se alegra com sua ignorância ou infortúnio.
Ele vive apenas na companhia daqueles que amam a verdade e estão rodeados
pela paz e harmonia do espírito. como quando se trata do zumbido de uma mosca
ou dos cabrioles de um macaco. Que não haja prazer em ouvir altercações ou
discussões de caráter político ou pessoal, ou recriminações mútuas. Ele tem sem
cuidado a astúcia da raposa, a dissimulação do crocodilo ou a rapacidade do lobo,
nem se alegra quando o cienus é agitado. Sua nobreza de caráter o eleva a uma
esfera muito distante de tais frusleries e absurdos, e estando acima do plano
sensual, no qual os mortais comuns encontram sua felicidade e alegria; vive com
quem não pensa mal dos outros, não se alegra com a injustiça cometida contra um
irmão, nem se alegra com sua ignorância ou infortúnio. Ele vive apenas na
companhia daqueles que amam a verdade e estão rodeados pela paz e harmonia do
espírito. como quando se trata do zumbido de uma mosca ou dos cabrioles de um
macaco. Que não haja prazer em ouvir altercações ou discussões de caráter político
ou pessoal, ou recriminações mútuas. Ele tem sem cuidado a astúcia da raposa, a
dissimulação do crocodilo ou a rapacidade do lobo, nem se alegra quando o cienus
é agitado. Sua nobreza de caráter o eleva a uma esfera muito distante de tais
frusleries e absurdos, e estando acima do plano sensual, no qual os mortais comuns
encontram sua felicidade e alegria; vive com quem não pensa mal dos outros, não
se alegra com a injustiça cometida contra um irmão, nem se alegra com sua
ignorância ou infortúnio. Ele vive apenas na companhia daqueles que amam a
verdade e estão rodeados pela paz e harmonia do espírito. Que não haja prazer em
ouvir altercações ou discussões de caráter político ou pessoal, ou recriminações
mútuas. Ele tem sem cuidado a astúcia da raposa, a dissimulação do crocodilo ou a
rapacidade do lobo, nem se alegra quando o cienus é agitado. Sua nobreza de
caráter o eleva a uma esfera muito distante de tais frusleries e absurdos, e estando
acima do plano sensual, no qual os mortais comuns encontram sua felicidade e
alegria; vive com quem não pensa mal dos outros, não se alegra com a injustiça
cometida contra um irmão, nem se alegra com sua ignorância ou infortúnio. Ele vive
apenas na companhia daqueles que amam a verdade e estão rodeados pela paz e
harmonia do espírito. Que não haja prazer em ouvir altercações ou discussões de
caráter político ou pessoal, ou recriminações mútuas. Ele tem sem cuidado a astúcia
da raposa, a dissimulação do crocodilo ou a rapacidade do lobo, nem se alegra
quando o cienus é agitado. Sua nobreza de caráter o eleva a uma esfera muito
distante de tais frusleries e absurdos, e estando acima do plano sensual, no qual os
mortais comuns encontram sua felicidade e alegria; vive com quem não pensa mal
dos outros, não se alegra com a injustiça cometida contra um irmão, nem se alegra
com sua ignorância ou infortúnio. Ele vive apenas na companhia daqueles que
amam a verdade e estão rodeados pela paz e harmonia do espírito. nem se alegra
quando o cienus é abalado. Sua nobreza de caráter o eleva a uma esfera muito
distante de tais frusleries e absurdos, e estando acima do plano sensual, no qual os
mortais comuns encontram sua felicidade e alegria; vive com quem não pensa mal
dos outros, não se alegra com a injustiça cometida contra um irmão, nem se alegra
com sua ignorância ou infortúnio. Ele vive apenas na companhia daqueles que
amam a verdade e estão rodeados pela paz e harmonia do espírito. nem se alegra
quando o cienus é abalado. Sua nobreza de caráter o eleva a uma esfera muito

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distante de tais frusleries e absurdos, e estando acima do plano sensual, no qual os


mortais comuns encontram sua felicidade e alegria; vive com quem não pensa mal
dos outros, não se alegra com a injustiça cometida contra um irmão, nem se alegra
com sua ignorância ou infortúnio. Ele vive apenas na companhia daqueles que
amam a verdade e estão rodeados pela paz e harmonia do espírito. nem se deleita
com sua ignorância ou infortúnio. Ele vive apenas na companhia daqueles que
amam a verdade e estão rodeados pela paz e harmonia do espírito. nem se deleita
com sua ignorância ou infortúnio. Ele vive apenas na companhia daqueles que
amam a verdade e estão rodeados pela paz e harmonia do espírito.

Que a DISCRIÇÃO de Moisés, o amor à VERDADE de Orfeu, a VIRTUDE de


Imhotep, a SABEDORIA de Salomão, o ENTUSIASMO de Licurgo, a REDENÇÃO
proclamada por Confúcio, a PERSEVERANÇA de Pitágoras, a DIGNIDADE de
Sócrates e o HEROÍSMO de Jesus Cristo, acompanhai-os e iluminai-os, e assim
sereis verdadeiros Companheiros!

ÓTIMO PROFESSOR
Camaradas! você testemunhou as provas que os Grandes Pontífices que
ascenderam à Grande Pirâmide nos dão de sua aptidão. Se você os julga dignos de
participar de nossos trabalhos, serve para manifestá-lo pelo sinal de adesão.

COMPANHEIROS PRESENTES
Todos levantam a mão direita e a deixam cair ruidosamente sobre a coxa direita.

ÓTIMO PROFESSOR
Sirvo-vos, meus Oficiais, para conduzir os Candidatos ao Altar por nove passos em
pelotão, em memória deles; e você, HH.'. meu, assistido ao ato solene em que todos
nós repetimos o Juramento Sagrado dos Mestres do Templo da Sabedoria.

 Os queimadores de incenso são acesos. Os Oficiais dão os nove


passos em esquadrões aos candidatos, que permanecerão de pé
sobre as espadas, com a mão direita sobre os símbolos do Altar sob
os quais está riscado o aquecedor para que sintam o fogo. Estenda a
mão direita formando um círculo.

ÓTIMO PROFESSOR
Estendeu toda a mão direita e repetiu comigo!

JURAMENTO

“Eu,..............., por meio deste e sobre isso, na presença do Deus da Verdade,


Justiça e Misericórdia, e apelando a Ele pela retidão da minha intenção , juro
muito solene e sinceramente, quase todos os Grão-Mestres aqui presentes, e
em todas as partes onde existam, que nunca revelarei nenhum dos Segredos
deste Grau a qualquer pessoa no mundo conhecido, exceto aquele a quem
ele está devidamente autorizado para recebê-los, e quando me encontrar
totalmente autorizado a comunicá-los. . . .

“Também prometo e juro que daqui para sempre deixarei que aquelas
virtudes que compõem os cinco Esquadrões Maçônicos e os três Triângulos
Maçônicos desta Loja regulem e guiem minha vida, conduta e conversa; e me
esforçarei por todos os meios ao meu alcance para estender e aumentar a

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prática deles entre os homens e, particularmente, que meus passos sejam


guiados e dirigidos pelas Nove Grandes Luzes de um Grão-Mestre, como fui
informado anteriormente.
“Eu também prometo e juro que nunca governarei qualquer Loja ou outro
corpo maçônico sobre o qual eu seja chamado a presidir, de maneira
arbitrária; mas com gentileza, urbanidade e cortesia; e que farei meus
melhores esforços para preservar a paz e a harmonia entre os membros
destes e de todos os maçons em qualquer lugar.

“Prometo e juro ainda que nunca assistirei, estarei presente ou consentirei em


conferir este Grau e dignidade a qualquer Maçom que não responda com
veracidade e sinceridade às perguntas feitas antes de entrar no Templo, aqui
e entre as colunas.

“Por tudo o que prometo da maneira mais solene receber uma penalidade não
menor do que ser desprezado e execrado por todos os maçons e detestado
por todos os que mais amo na terra.
Então me ajude Deus! E mantenha-me firme!

ÓTIMO PROFESSOR

Esteja já a Ordem, HH.'. meu!

 O GR.' M.'. levanta a espada acima da cabeça do candidato e com o


cetro na mão direita diz

Ajoelhe-se e coloque as mãos estendidas sobre o Livro da Lei, a Espada e a Murta!


Forme um quadrado com os dedos indicador e polegar

CONSAGRAÇÃO

“Ao G.'.D.'.G.'.A.'.D.'.U.'., sob os auspícios do CONSELHO SUPREMO DO GRAU


XXXIII do SOBERANO SANTUÁRIO DO CHILE E AMÉRICA LATINA, e em virtude
da autoridade que me foi conferida pelo Conselho Soberano de KADOSCH,
Número........, no Campo.'. de .............., e o voto unânime de meu HH,', na Segunda
Câmara Filosófica, eu te crio e te constituo CAVALEIRO GRÃO-MESTRE DO
TEMPLO DA SABEDORIA, Vigésimo Grau de o Antigo e Primitivo Rito de MEPHIS-
MISRAIM.”

 Dá dois golpes com o cetro sobre a espada

Sentidos, HH. meu! E vocês, novos Cavaleiros Grandes Mestres do Templo da


Sabedoria, se levantam.

ÓTIMO PROFESSOR
Sua aplicação e perseverança, HH.'. meu, eu garanto seu conhecimento; essas
espadas que você está pisando, mostre sua coragem e me convença de que você
sabe arrancá-las daqueles que invejam nossa linhagem; e o fogo devorador que
sofreste sem pestanejar, prova que és forte e suportarás com firmeza os tormentos
que só os fracos temem o martírio e vendem a quem nele confia. Ide trabalhar na
instrução dos Iniciados, mas não vos esqueçais que se Imhotep e Jesus Cristo
morreram de violência, viremos a eles ensinando a pacificação das almas. Em sua

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Primeira Iniciação você recebeu a pequena luz, purificando-o pelo fogo. Hoje você
recebeu a grande Luz com o símbolo do Sol, ATON-RA. Elevou a esse Sol um novo
Tabernáculo, encantado com ouro e azul como usamos em nossos Templos
Egípcios.

O CAVALEIRO DO TEMPLO DA SABEDORIA AMA A VERDADE E SABE MANTER


O SILÊNCIO. Não há demônio pior do que a falsidade e a calúnia. A ignorância não
é prejudicial, mas a falsidade é a substância do mal. O caluniador se alegra, então
seja o objeto de sua calúnia, de tamanho reduzido, sobre o qual apoiar sua mentira
e fazê-los crescer como montanhas. Em oposição a ela, está a Verdade, que é um
raio da fonte eterna do BEM, que tem o poder de transformar o homem em um ser
divino. O Rosacruz, por conta disso, não busca outra luz senão a da verdade, e esta
luz ele não desfruta sozinho, mas na companhia daqueles que são bons, e estão
cheios de majestade divina, vivendo assim nesta terra ou em estado espiritual; e ele
gosta com aqueles que são perseguidos, inocentes ou oprimidos, mas que serão
salvos pela verdade.

Quem é falso não ama a verdade. O verdadeiro Rosacruz prefere a companhia


daqueles que estimam a Verdade à daqueles que a desprezam. Ele manterá o que
sabe, trancado em seu coração, porque no silêncio há poder. Como Ministro de
Estado, não anda de um lado para o outro contando todos os Segredos do Rei,
porque o Rosacruz não desfila perante o público as revelações que lhe são feitas
pelo REI INTERNO, que é mais nobre e sábio do que qualquer príncipe mundano;
ele tem como guia único e seguro, a autoridade e o poder que fluem de si mesmos.
Seu segredo só cessa quando o Rei o manda falar, mas nesse caso não é ele quem
fala, mas a verdade expressa por seu intermédio.

Receba esta Cruz de Anksata, símbolo da Chave que guarda nosso segredo e que
tiramos da boca do leão da Esfinge que defendeu a Grande Pirâmide onde foram
realizadas nossas primitivas Iniciações. Teve sua coragem e sua força para
defendê-la e defender nossos princípios.

ÓTIMO PROFESSOR
O CAVALEIRO DO TEMPLO DA SABEDORIA ACREDITA NO QUE SABE. O
acredita na imutabilidade da Lei Eterna, e que toda causa tem um certo efeito. Ele
sabe que a verdade "não pode mentir" e que as promessas que seu Rei lhe faz
sempre são cumpridas, se ele não impedir sua realização completa. Portanto, ele é
inacessível à dúvida ou ao medo e deposita confiança implícita nesses princípios
divinos da Verdade, que está viva e consciente dentro de seu coração.

O CAVALEIRO DO TEMPLO DA SABEDORIA POSSUI UMA ESPERANÇA TÃO


FIRME COMO AS PIRÂMIDES. A esperança espiritual que brota de certa convicção
como resultado do conhecimento da Lei, que a Verdade reconhece pela Fé,
crescerá e se extinguirá. É o conhecimento do coração e, aliás, muito diferente das
especulações e raciocínios do cérebro. Sua fé repousa na rocha de sua própria
percepção e não pode ser destruída. Ele sabe que em todas as coisas, por mais
ruins que pareçam, há um germe bom, e ele espera que, no curso da evolução, esse
germe se desenvolva, e assim o mal se transforme em bem.

O CAVALEIRO DO TEMPLO DA SABEDORIA NÃO PODE SER DERROTADO


PELO SOFRIMENTO. El sabe que não há luz sem sombra, nem mal sem algum
bem, e que a força cresce em relação à resistência. Tendo reconhecido a existência

27
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do princípio Divino em todas as coisas, as mudanças externas são para ele de


pouca importância e não merecem mais atenção. Seu principal objetivo é manter
suas posições espirituais e nunca perder a coroa que conquistou na batalha da vida.

O CAVALEIRO DO TEMPLO DA SABEDORIA SEMPRE SERÁ MEMBRO DA


IRMANDADE MAÇÔNICA. Nomes pouco importam. O princípio que preside a
Fraternidade Maçônica é a Verdade, e aquele que a conhece e segue sua prática, é,
portanto, um membro dela. Se todos os nomes fossem mudados e a língua mudada,
a Verdade permaneceria sempre a mesma, porque aquele que vive na Verdade,
ainda viverá, mesmo que todas as nações sejam extintas. Estes são os sinais do
verdadeiro Rosacruz que foram revelados a um Sumo Sacerdote por um anjo que
tomou seu coração, deixando em seu lugar uma brasa ígnea, que agora está
incessantemente acesa e animada com o amor do FRANCÊS HUMANO
UNIVERSAL.
Aquele mesmo carvão sobre o qual você colocou suas mãos.

COMUNICAÇÃO
Grau Leste, HH.'. meu, tem seu Signo, Toque e Palavras:
SINAL: coloque a mão direita sobre o coração com os dedos estendidos e o polegar
levantado, o que dá dois quadrados; a esquerda sobre os lábios com o polegar igual,
para fazer o terceiro; e junte os calcanhares para formar o quarto.

TOQUE: cada um dos dois Irmãos segura o cotovelo direito do outro com a mão direita
e pressiona quatro vezes sobre ele. Em seguida, deslize a mão até o pulso e pressione-
o com o dedo indicador.

Senha: JEKSAN (Eu sou quem eu sou)


Palavra Sagrada: R.' B.'. (Em extermínio solitário)
Bateria: três hits para 1 e 2
Idade: quarenta e cinco anos

ÓTIMO PROFESSOR
Mestre de Cerimônias, conduz os novos Companheiros do Templo da Sabedoria ao
seu lugar na Loja, para que ouçam a Instrução deste Grau.

******************************* FIM * *** ****************************************

Catecismo para o 20º ano

P. Você é um Grande Mestre do Templo da Sabedoria?


R. Depois de ter renunciado ao mundo, penetrei no seio da terra e recebi a
purificação. No Egito sou reconhecido como tal.

P. Como você veio de lá?

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R. Pela afeição e pelo estudo da Natureza.

P. Qual é o principal dever de um Cavaleiro Maçom?


A. Crer em Deus e adorá-Lo; aprenda a distinguir o sagrado do profano, a Luz das
trevas.

Q. Qual é a marca de grau.


A. Um triângulo com um Sol no centro e a letra R ou RA.

P. Você é um Cavaleiro do Templo?


A. Eu fui testado e testado.

P. Por meio de quê?


A. Pelo Esquadro e Compasso em ângulos acima do meu peito e no escuro.

P. Por que no escuro?


R. Para me mostrar que os segredos deste grau devem ser escondidos da minha
vista, até que a luz do meu entendimento me qualifique para recebê-lo.

P. Como você foi recebido?


A. Sobre quatro pontos da geometria, formados pelo Esquadro e pelo Compasso e a
letra R no centro.

P. Por que você foi recebido dessa maneira?


R. Porque os Compassos são os principais instrumentos pertencentes a um
Cavaleiro do Templo, e os dois pontos elevados no Esquadro denotam que cheguei
ao topo da geometria moral, indicando um Maçom que é Mestre em sua profissão.

P. O que aconteceu a seguir?


R. Fui conduzido nove vezes ao redor do Templo da maneira usual e pelos passos
apropriados usados em meu procedimento para receber a obrigação.

P. Por que nove?


R. Porque na Escola de Mistérios de Heliópolis se ensinava a geração do Universo,
como uma série de emanações divinas, denominadas ENEADA.

P. Você pode me dizer seus nomes?


R. ATUM, SHU, TEFNUT, GUEB, NUT, OSIRIS, ISIS, SET e NEPHTIS.

P. O que mais chamou sua atenção quando você entrou no Iseion pela
primeira vez?
A. O candelabro de nove braços
P. Com que objeto as nove luzes do Castiçal são acesas uma a uma?
A. Para comemorar a emanação do Heliopolitan Divine Annead

P. Por que razão as nove luzes devem ser acesas no Tenidas de Isaion?
R. Para nos mostrar que em toda a Criação existem essas Nove Emanações
Divinas, concomitantes e permanentes.

P. Por que a Loja tem cabides amarelos e azuis?


A. Para lembrar a união entre SHU (o Ar) e TEFNUT (a umidade)

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P. Como você estava localizado então?


A. De joelhos, com ambas as mãos colocadas sobre o Livro Sagrado da lei, a
espada, símbolo da honra, e a Murta, símbolo da Iniciação, meu polegar e o
indicador formando um triângulo.

P. Por que isso?


R. Como minhas mãos foram instrumentos na devida execução das partes mais
nobres da Maçonaria, elas foram posicionadas para figurar em minha mente que os
Compassos da Obra de Deus deveriam ser o padrão de todas as operações em
minha vida futura; para que eu possa ascender ao cume da Maçonaria, passando
pelos graus Especulativos desta vida mortal aos do glorioso Senado Celestial onde o
Grande Primeiro Vigilante da S.'.A.'.T.'.M.'. nos obterá admissão, e com quem a paz,
a ordem e a harmonia reinarão eternamente.

P. Qual é o objetivo do grau de Cavaleiro do Templo?


R. O estudo daquela geometria moral e intelectual, que Pitágoras denominou
Geometria Divina, e Platão, a Ciência dos Deuses, como tal, deve ser considerado
como uma continuação da instrução do Grau Maçônico Companheiro Egípcio.

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INSTRUÇÃO
1-É preciso sem dúvida, ó Grandes Cavaleiros Mestres do Templo da Sabedoria,
que os espíritos sensíveis pedem aos deuses todos os bens, mas o que há de
aplicar sobretudo é ao conhecimento dos deuses, com toda capacidade humana,
implorando-lhes que sejam dignos de concedê-lo a nós. A verdade é a maior coisa
que o homem pode obter; a verdade é a mais augusta que a divindade pode
conceder. Deus cede todos os bens aos homens para suprir suas necessidades;
mas ao comunicar-lhes inteligência e sabedoria, ele os capacita a serem
participantes dos atributos que são seus e dos quais ele faz uso constante.

2- Não é a prata nem o ouro que constituem a bem-aventurança divina, o que


estabelece o seu poder não é o trovão ou o relâmpago, mas a ciência e a sabedoria.
Nunca Homero falou melhor dos deuses do que quando exclamou: «Os dois têm
uma origem e uma pátria; mas Zeus nasceu primeiro e sua ciência é maior”. Este
poeta deu-nos a conhecer desta forma que se a preeminência de Zeus é
maisaugusta, deve ser fundada na mais ampla ciência e na mais
venerável sabedoria. Também creio que a felicidade da existência
eterna, que é dom de Deus, consiste nisto: saber que nada do que há
pode escapar ao Seu conhecimento. Se fosse privado da possibilidade
de conhecer e conceber a verdade, sua imortalidade não seria mais a
vida, mas a duração do tempo.

3-Portanto, desejar a verdade é aspirar à divindade, especialmente a verdade no


que diz respeito aos deuses. Esse desejo é uma espécie de admissão às coisas
sagradas; exorta-nos a instruí-los e a buscá-los, orientando-nos assim para uma
atividade mais santificadora do que toda purificação e toda função sacerdotal,
atividade que agrada especialmente àquela Deusa ÍSIS, sábia e amiga da
sabedoria, a quem prestamos especial adoração em nossos Estadias . . . . Com
efeito, o nome que ela carrega parece nos dizer que o conhecimento e a ciência só
agradam a ela. Typhon é cegado pela fumaça da ignorância e do erro, sendo o
inimigo da dita divindade; busca nada mais do que destruir e obscurecer a palavra
sagrada. Mas a Deusa Ísis sabe como reuni-la em sua integridade, mantê-lo em sua
ordem e transmiti-lo aos iniciados que se consagram ao culto de sua divindade. Com
efeito, ao obrigá-los a seguir um regime consistentemente moderado, a abster-se
das iguarias fartas e dos prazeres de Afrodite, amortece-lhes a destemplanação e a
sensualidade. Inacessível aos mollicie, ela os habituou a persistir nas práticas
sagradas de uma devoção constante, práticas cujo fim é a obtenção do
conhecimento do Ser primordial, soberano, acessível apenas à inteligência do Ser
que a Deusa Ísis nos encoraja a buscar próximo, pois ele vive e reside com ela. Por
outro lado, o nome que recebeu o templo da Deusa indica claramente que encerra o
conhecimento e a ciência do Ser que existe. Com efeito, esse templo chama-se
«lseion» , ou seja, a casa onde podemos adquirir a ciência do Ser,

4- Ainda tem mais; numerosas autoridades afirmam que Ísis é filha de Hermes;
outras, não menos numerosas, fingem ser filhas de Prometeu. Um apóia sua
afirmação no fato de que Prometeu é o inventor da sabedoria e da previsão; os
outros, em que Hermes é considerado o descobridor da escrita e da música. Por
isso também é chamado em Hermópolis a lsis a primeira das Musas, ao mesmo
tempo que a Justiça. Como dissemos antes, para indicar que nela está a sabedoria
e que ela revela as coisas divinas àqueles que verdadeira e justamente merecem
ser chamados de Hieróforo e Hierostulos. Os primeiros são aqueles que possuíam

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as doutrinas sagradas sobre os deuses, mantendo-os puros de toda superstição e


indiscrição, levando-os em suas almas como um baú sagrado. Esta última, para nos
dar a entender que as doutrinas referentes aos deuses são em parte obscuras e
cercadas de sombra, e em parte claras e brilhantes, eles vestem as estátuas com
uma vestimenta sagrada que manifesta esses diferentes aspectos. Por outro lado,
cobrindo-os também com roupas semelhantes aos sacerdotes moribundos de Ísis,
significa que a palavra divina está com eles e que eles passam para a próxima vida
sem levar consigo nada além desta palavra. O que faz os filósofos não é, com efeito,
o hábito de empinar a barba luenga, nem o de cobrir-se com um manto listrado. Nem
as túnicas de linho nem o barbear habitual fazem os sacerdotes de Ísis. O
verdadeiro isíaco é aquele que, tendo recebido, pela via legal da tradição, tudo o que
se ensina e pratica a respeito dessas divindades, submete-o ao exame da razão,

5-Pelo contrário, a maioria dos homens ignora até os motivos desta prática tão
corrente e simples, nomeadamente, a razão pela qual os sacerdotes de Ísis se
despojam .E vestem túnicas de linho. Uns não se importam em saber nada referente
a isso; outros se contentam em dizer que é por respeito às ovelhas que os
sacerdotes de Ísis se abstêm de usar sua lã e se alimentar de sua carne.
Acrescentam que a cabeça é raspada em sinal de luto, e que, se usam paramentos
de linho, é devido à cor da flor que faz crescer a referida planta, flores de um azul
semelhante ao do éter que envolve o mundo. . Mas todos esses usos se explicam
por uma razão, que é a única verdadeira: porque não é permitido, como ensina
Platão, ao puro esfregar o impuro. Desperdício de comida, o supérfluo das
secreções é impuro e impuro, e o que faz crescer lã, cabelos, pelos e unhas é
resultado de uma secreção. Seria ridículo que os sacerdotes de Ísis que, quando
purificados, tiram os cabelos mantendo todas as partes do corpo igualmente limpas,
se cobrem e se vestem com lã de ovelha. Com efeito, quando nos diz Hesíodo:
Durante as esplêndidas refeições dos deuses, nada cortareis com ferro brilhante da
árvore de cinco ramos que separa o seco do lozano. Devemos ver nestas palavras
um ensinamento que nos recomenda ser puros de tais manchas para celebrar as
festas, e não empregar o tempo destinado a cerimônias sagradas para desfazer e
purificar-nos de secreções supérfluas. Quanto ao linho, planta é aquela que cresce
na terra imortal;

6-Os sacerdotes de Ísis sentem tanto horror por tudo segregado, que chegam a
abster-se não só da maioria das leguminosas, e da carne de cordeiros e suínos,
porque estes alimentos produzem muito desperdício supérfluo, mas também são
proibidos, durante a estação de suas purificações, o consumo de sal em seus
alimentos. Entre as inúmeras razões alegadas em favor de tal proibição, afirmam
que o sal, ao estimular o apetite, obriga a comer em excesso, a beber em demasia.
Diz-se também que o boi Apis sacia sua sede em um poço especial, e que está
sempre separado do Nilo. Não é porque se acredita, como dizem alguns, que a
presença do crocodilo neste rio produza a impureza de suas águas, pois nada é tão
venerado entre os egípcios quanto o Nilo. Mas eles estimam que sua água engorda,
produzindo em que bebe uma gordurinha excessiva, pois não querem para o touro
Apis, como tampouco querem para si, tamanha corpulência. O que eles desejam é
que o invólucro de suas almas seja um corpo leve e esguio, para que o princípio
divino existente neles não pareça comprimido ou abafado pela preponderância e
peso do elemento perecível.

7-Os sacerdotes destinados em Heliópolis ao serviço do deus, nunca trazem vinho


ao templo do Sol. Eles considerariam inconveniente beber durante o dia sob o olhar

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de seu senhor e rei. Os outros sacerdotes bebem, mas em quantidade exata.


Também são responsáveis por um grande número de purificações durante as quais
o uso do vinho é proibido: são aquelas que duram todo o tempo em que se dedicam
ao estudo, ao aprendizado e ao ensino das verdades divinas. Os próprios reis do
Egito, como relata Hecateus, não bebiam vinho, exceto na medida estabelecida
pelos escritos sagrados, porque eram considerados sacerdotes. Começou a beber
de Psammetic. Anteriormente, eles não bebiam vinho sem servi-lo em suas libações.
Não se acredita que agindo dessa forma atraíram a afeição dos deuses, ao
contrário, eles pensaram que o sangue daqueles que em outras épocas entraram
em conflito com os deuses e, uma vez derrotados, misturaram suas carcaças com a
terra, foi o que produziu a videira. Conseqüentemente, se a embriaguez produzia
insensatez nos homens, se os tornava furiosos, era porque os enchia com o sangue
de seus antepassados. Somos declarados por Eudoxius, no segundo livro de seu
“Itinerário”, que todas essas particularidades são relatadas pelos sacerdotes dessa
maneira.

8- Todos os egípcios não se abstêm de todos os frutos do mar; apenas alguns deles
são proibidos. Por exemplo: os moradores de Oxirrincos nunca comem peixe com
anzol. Com efeito, como veneram o peixe chamado oxirrinco, temem que o anzol
tenha fisgado fortuitamente um desses peixes sagrados, perdendo, assim, a sua
pureza. Os Siena não comem o payro. Aparentemente, este peixe é solto no Nilo
quando está prestes a transbordar, por isso é considerado um mensageiro da
agradável novidade do adulto. Quanto aos sacerdotes, eles se abstêm de todo tipo
de peixe. No nono dia do primeiro mês, enquanto todos os egípcios comem à
entrada de suas casas um peixe assado, os sacerdotes não o provam: eles se
contentam em ter seus peixes totalmente consumidos pelo fogo diante de suas
portas. Eles têm duas razões para trabalhar dessa maneira: a primeira é eminente e
sagrada, pois se relaciona com as doutrinas filosóficas sagradas sobre Osíris e
Typhon. A segunda, pelo contrário, é manifesta e mainstream: o peixe não é
indispensável como alimento, por um lado, nada tem de requintado, por outro. Isso
confirma o testemunho de Homero quando diz que os feácios, gente afetuosa, e os
habitantes de Ítaca, raça insular, não comiam o peixe, e quando relata que os
companheiros de Ulisses, mesmo encontrando-se em alto mar e durante longas
viagens, não comia a não ser por extrema necessidade. Em uma palavra, os
egípcios consideram que o mar foi formado pelo fogo, que está além de qualquer
definição,

9- Por outro lado, que as pessoas não introduzissem, como alguns acreditam, em
suas cerimônias religiosas, qualquer princípio que não estivesse dentro da razão,
qualquer elemento fabuloso ou inspirado pela superstição. Seus costumes e usos
são fundados em princípios morais, ou razões de utilidade; as outras são justificadas
por engenhosas lembranças históricas ou explicações deduzidas da natureza. Assim
acontece, por exemplo, com relação ao escrúpulo que sentem em relação à cebola.
A tradição de que Dictys, o filho de leite de Ísis, caiu no rio e se afogou enquanto
tentava colher algumas cebolas é a que nos parece mais verossímil. Mas se os
sacerdotes se abstêm, com santa aversão e extrema repugnância, de comer
cebolas, é que este bulbo é o único cuja natureza o faz crescer e vigorar durante o
curso da lua. Não convém nem a quem quer praticar a abstinência nem a quem
celebra uma festa, porque lhes provoca sede e os faz chorar ao comê-lo. Os
egípcios também consideram o porco um animal impuro; acredita-se que sim porque
esses animais parecem acasalar com mais frequência (durante o trimestre
minguante, e porque seu leite faz com que a lepra floresça nos corpos daqueles que

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o bebem, assim como outras doenças cutâneas terríveis. apenas uma vez por ano,
durante o plenilúnio, os egípcios imolam um porco e comem de sua carne, diz-se
que Typhon, perseguindo um desses animais durante a lua cheia, encontrou o baú
de madeira no qual estava encerrado o corpo de Osíris e afundou sua capa. Mas
muitos são aqueles que não aceitam esta explicação; parece-lhes uma tradição mal
compreendida,

10. Os reis eram escolhidos entre os sacerdotes ou entre os guerreiros, porque


ambas as classes, uma por seu valor e a outra por virtude de sua sapiência,
gozavam de particular estima e consideração. Quando o rei proclamado procedeu
da classe dos guerreiros, eles entraram assim que ele foi escolhido, na dos
sacerdotes; então ele foi iniciado naquela filosofia em que tantas coisas estavam
escondidas, encerradas em fórmulas ou mitos que velavam com aparência obscura
a verdade e a manifestavam pela transparência. Isso é, sem dúvida, o que os
egípcios desejam nos dar a entender ao erguer um grande número de esfinges
diante de seus templos, como para indicar que a sabedoria de sua doutrina sagrada
é completamente enigmática. Além disso, em Sais, no frontão do templo de Neit,
que se acredita ser a mesma divindade de Ísis, lê-se a seguinte inscrição: “Eu sou
tudo o que foi, tudo o que é e tudo o que será, e meu véu nunca foi levantado por
nenhum mortal”. Além disso, segundo alguns, o nome próprio de Zeus na língua
egípcia é Ammon, uma palavra que os gregos alteraram ao pronunciá-la Amon.
Manetón, o sebenita, acredita que esta palavra significa coisa escondida, ação de
ocultar. Hecateus de Abdera também acrescenta que os egípcios usavam essa
dicção para chamar alguém, pois essa voz é interpelativa. Assim, dirigindo-se ao
primeiro Deus, o mesmo, que segundo eles está no Universo, como sendo invisível
e oculto, eles o convidam e exortam, chamando-o de Amon, a mostrar-se diante
deles já descoberto. Você vê até onde a circunspecção da sabedoria egípcia chegou
em relação às coisas divinas. e meu véu nunca foi levantado por nenhum mortal”.
Além disso, segundo alguns, o nome próprio de Zeus na língua egípcia é Ammon,
uma palavra que os gregos alteraram ao pronunciá-la Amon. Manetón, o sebenita,
acredita que esta palavra significa coisa escondida, ação de ocultar. Hecateus de
Abdera também acrescenta que os egípcios usavam essa dicção para chamar
alguém, pois essa voz é interpelativa. Assim, dirigindo-se ao primeiro Deus, o
mesmo, que segundo eles está no Universo, como sendo invisível e oculto, eles o
convidam e exortam, chamando-o de Amon, a mostrar-se diante deles já
descoberto. Você vê até onde a circunspecção da sabedoria egípcia chegou em
relação às coisas divinas. e meu véu nunca foi levantado por nenhum mortal”. Além
disso, segundo alguns, o nome próprio de Zeus na língua egípcia é Ammon, uma
palavra que os gregos alteraram ao pronunciá-la Amon. Manetón, o sebenita,
acredita que esta palavra significa coisa escondida, ação de ocultar. Hecateus de
Abdera também acrescenta que os egípcios usavam essa dicção para chamar
alguém, pois essa voz é interpelativa. Assim, dirigindo-se ao primeiro Deus, o
mesmo, que segundo eles está no Universo, como sendo invisível e oculto, eles o
convidam e exortam, chamando-o de Amon, a mostrar-se diante deles já
descoberto. Você vê até onde a circunspecção da sabedoria egípcia chegou em
relação às coisas divinas. palavra que os gregos alteraram ao pronunciá-la Amon.
Manetón, o sebenita, acredita que esta palavra significa coisa escondida, ação de
ocultar. Hecateus de Abdera também acrescenta que os egípcios usavam essa
dicção para chamar alguém, pois essa voz é interpelativa. Assim, dirigindo-se ao
primeiro Deus, o mesmo, que segundo eles está no Universo, como sendo invisível
e oculto, eles o convidam e exortam, chamando-o de Amon, a mostrar-se diante
deles já descoberto. Você vê até onde a circunspecção da sabedoria egípcia chegou

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em relação às coisas divinas. palavra que os gregos alteraram ao pronunciá-la


Amon. Manetón, o sebenita, acredita que esta palavra significa coisa escondida,
ação de ocultar. Hecateus de Abdera também acrescenta que os egípcios usavam
essa dicção para chamar alguém, pois essa voz é interpelativa. Assim, dirigindo-se
ao primeiro Deus, o mesmo, que segundo eles está no Universo, como sendo
invisível e oculto, eles o convidam e exortam, chamando-o de Amon, a mostrar-se
diante deles já descoberto. Você vê até onde a circunspecção da sabedoria egípcia
chegou em relação às coisas divinas. segundo eles que ele está no Universo, como
sendo invisível e oculto, eles o convidam e exortam, chamando-o de Amon, a se
mostrar diante deles já descoberto. Você vê até onde a circunspecção da sabedoria
egípcia chegou em relação às coisas divinas. segundo eles que ele está no
Universo, como sendo invisível e oculto, eles o convidam e exortam, chamando-o de
Amon, a se mostrar diante deles já descoberto. Você vê até onde a circunspecção
da sabedoria egípcia chegou em relação às coisas divinas.

11.- Isso é o que os gregos mais ilustres desde então testemunharam: Sólon, Tales,
Platão, Eudóxio, Pitágoras e, segundo alguns, também Licurgo. Foram morar no
Egito e passaram a ter intimidade com os sacerdotes. Portanto, ele diz que Eudoxius
ouviu as lições de Conufis de Memphis; que Sólon deu ouvidos aos dos saita
Sonchis, e que Pitágoras conversou com o heliopolitano Enufis. Aparentemente,
este último grego, cheio de admiração por aqueles homens que também o
admiravam, tentou imitar sua linguagem simbólica e seus misteriosos ensinamentos
envolvendo sua doutrina em enigmas. Com efeito, não há diferença entre os textos
hieroglíficos e a maioria dos preceitos dos pitagóricos, por exemplo: Não coma em
uma carruagem. Não se sente na fanega. Não plante palmeiras. Não acenda o fogo
de uma casa com uma espada.

Os pitagóricos, ao chamar Apolo de mônada, Ártemis o dia, Atena o setenário e


Poseidon o primeiro cubo, desejavam imitar o que é construído sobre os templos do
Egito, o que é praticado neles e o que neles pode ser visto gravado. . Por exemplo,
os egípcios representam Osíris, seu senhor e rei, com um olho e um cetro. Há
também alguns que afirmam que o nome significa que ele possui muitos olhos, já
que os na língua egípcia significa muito e iri significa olho. Eles também representam
o Céu, que nunca poderia envelhecer porque é eterno, por um coração colocado
sobre um braseiro cuja chama preserva o calor. Havia em Tebas uma imagem que
representava os juízes sem mãos e seu presidente com os olhos fechados: era para
indicar que a Justiça não deveria aceitar presentes nem se deixar seduzir. Os
guerreiros lucy um besouro gravado no selo de seus anéis. Eles se perpetuam
depositando seu germe em uma espécie de matéria à qual dão forma de bola, não
tanto como uma substância alimentar quanto como um lugar reservado para a
geração.

12-Assim, sempre que você ouvir o que a mitologia egípcia relata sobre os deuses:
que eles vagaram, que foram desmembrados, que sofreram inúmeros tormentos
semelhantes, você terá que se lembrar do que dissemos, não acreditando que tudo
isso aconteceu e aconteceu da maneira que é contabilizada. Por exemplo, os
egípcios não atribuem a Hermes o nome de cachorro, mas tendo em consideração a
boa guarda que esse animal presta, sua vigilância constante, a sagacidade com que,
para servir aos termos de Platão, sabe distinguir seus amigos de seus inimigos.
reconhecendo alguns e ignorando os outros, eles atribuem todas essas qualidades à
sagacidade dos deuses. Também não se acredita que o sol tenha surgido do seio de
um lótus, como uma criança recém-nascida, mas essa é uma forma de representar o

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surgimento desse astro, e deixe-o entender que a atividade de sua chama é


alimentada pela umidade. Da mesma forma, o mais cruel e temido dos reis da
Pérsia, Ochos, príncipe que cometeu inúmeros assassinatos e acabou degolando o
touro Apis ao mandá-lo servir a seus amigos em uma refeição, foi manchado pelos
egípcios com o nome de Blade e ainda hoje é designado por este nome na lista de
reis. Não é que eles queiram manifestar sua essência chamando-o assim, mas
porque comparam sua desumanidade e imprudência a um instrumento de
carnificina. foi salpicado pelos egípcios com o nome de Blade e ainda hoje é
designado por este nome na lista de reis. Não é que eles queiram manifestar sua
essência chamando-o assim, mas porque comparam sua desumanidade e
imprudência a um instrumento de carnificina. foi salpicado pelos egípcios com o
nome de Blade e ainda hoje é designado por este nome na lista de reis. Não é que
eles queiram manifestar sua essência chamando-o assim, mas porque comparam
sua desumanidade e imprudência a um instrumento de carnificina.

Cavaleiros do Templo da Sabedoria, desta forma e preciso acolher e aceitar sobre


os deuses, o que deles relatam e explicam os espíritos que unem o sentido religioso
ao filosófico. Conservando na prática e observância das prescrições relativas às
sagradas cerimônias, acreditando que nada poderia ser mais agradável aos deuses
do que ter sobre eles opiniões verdadeiras, que nenhum sacrifício, nenhum zelo
poderia superar em deleite, eles poderão para evitar um mal a ser temido tanto
quanto o ateísmo: a superstição.

13.-Considere a seguinte conta. Vou expô-los da forma mais breve possível,


deletando cuidadosamente tudo o que nele há de inútil e supérfluo: Diz-se que NUIT
Deusa do Céu, teve com GABOU Deus da Terra, comércio secreto, e que o Sol
(RA); , que o havia descoberto, pronunciou esta imprecação contra ela: "Espero que
ela não dê à luz nem durante o mês nem durante o ano". Mas THOT Deus da
Razão, medida e escritura, enamorado da Deusa, de quem ele também obteve
favores, jogou os dados com a Lua e arrebatou dela um septuagésimo segundo de
cada um de seus dias de luz. Com a soma de todas essas setenta e duas partes,
formou cinco dias, que se somaram aos restantes trezentos e sessenta. Esses cinco
dias são chamados pelos egípcios de Epagomenos, isto é, "adicionais",

Osíris nasceu no primeiro dia e, no momento da concepção, ouviu-se uma voz que
dizia: "O Senhor de todas as coisas aparece banhado em luz". Além disso, há
também quem relata que em Tebas Pamyles foi buscar água no templo de Zeus,
ouvindo nessa ocasião uma voz ordenando-lhe que gritasse em voz alta: "O grande
rei, o benfeitor Osíris acaba de nascer. Pamylés obedeceu, e então GABOU
depositou Osiris em suas mãos, incumbindo-o de criá-lo e instituir o festival das
Pamylias, semelhante ao grego Phalophorias em homenagem a Dionísio.

No segundo dia nasceu Aruéris, que é considerado como Apolo, e a quem alguns
também chamam de Hórus, o Velho.

No terceiro dia Tifão veio ao mundo, não no devido tempo nem pelo caminho
ordinário, mas atirando-se pelo flanco materno, que se abriu e rasgou desferindo-lhe
um golpe terrível.

O quarto dia foi Ísis que nasceu entre os marismas.

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O quinto dia viu o aparecimento de Nephthys, a quem alguns chamam também de


Teleuté e Afrodite, e alguns de Vitória.

Diz-se que Osíris e Hórus tiveram o Sol como pai; Ísis era filha de Thoth, e Typhon e
Nephthys foram gerados por Gabou.

Devido ao nascimento de Typhon, os reis consideraram nefasto o terço dos dias


adicionais; eles passaram até a noite sem fazer nenhum negócio, sem se ocupar
com o banheiro. Diz-se também que Typhon tomou Néftis por esposa, que Ísis e
Osíris, apaixonados um pelo outro, se uniram antes de nascerem no ventre de sua
mãe, havendo quem diga que Hórus-Apolo nasceu dessa união.

14.-Tão cedo reinou Osíris, tirou os egípcios de sua existência de privações e feras,
deu-lhes conhecimento dos frutos da terra, deu-lhes leis ensinando-os a respeitar os
deuses. Mais tarde, ele viajou por toda a terra para civilizá-la. Raramente foi
obrigado a recorrer à força das armas, sendo por meio da persuasão, do raciocínio
e, às vezes, encantando-os com suas canções e todos os recursos da música, pois
freqüentemente atraía o maior número de homens. Por esta razão, os gregos
acreditam que Osíris é o mesmo deus que Dionísio. . . . .

********** FIM DA INSTRUÇÃO ********* ** ***********

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