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PATOLOGIAS
"O termo Patologia, cujo sentido é “estudo das doenças”,
deriva do grego pathos, que significa doença, e logos,
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que significa estudo. Apesar do significado, a Patologia

não estuda todos os aspectos das doenças, pois está
mais voltada para a análise das alterações que elas
provocam em células, tecidos e órgãos. Dessa forma, a
Patologia é considerada a base científica da Medicina e
tem por finalidade explicar os mecanismos que levam ao
desenvolvimento de sinais e sintomas de uma
enfermidade."
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→ Como a Patologia pode ser dividida? A Patologia pode ser

dividida em duas áreas: Patologia Geral e Patologia Especial.

• Patologia Geral: Essa área volta-se para o estudo das reações

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presentes em células e tecidos em decorrência de uma doença.

Nesse caso, o estudo analisa as reações básicas, portanto, não
realiza a análise das reações específicas.

• Patologia Especial ou Patologia Sistêmica: Essa área é voltada

para as respostas específicas que ocorrem em órgãos e tecidos
em decorrência de uma determinada doença.
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→ O que é a Patologia Clínica?

A Patologia Clínica, também chamada de Medicina Laboratorial, é uma
especialidade médica que se baseia na análise de exames de laboratório
clínico, como exames de sangue, urina, fezes e outros materiais biológicos.
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Nessa análise, visa-se quantificar a presença de algumas substâncias,

moléculas ou mesmo células que se encontram de maneira anormal no
material analisado.

Essa especialidade permite identificar modificações no funcionamento do

corpo, o que pode ajudar na prevenção, no diagnóstico e até no tratamento
de uma determinada doença. Entretanto, isso só é conseguido se os
exames apresentarem resultados confiáveis e a análise de dados for feita
de maneira criteriosa. O médico especialista em Medicina Laboratorial é
chamado de patologista clínico."
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→ O que é Anatomia Patológica? A Anatomia Patológica

é uma especialidade médica que analisa as alterações
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causadas pelas doenças em amostras de células e

tecidos. Assim como na Patologia Clínica, o estudo
adequado das alterações permite identificar doenças
como o câncer e garante um tratamento adequado.
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10 DOENÇAS MAIS COMUNS NO BRASIL

1. Doenças do Sistema respiratório
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O sistema respiratório é vulnerável a uma variedade de doenças.

Infecções respiratórias superiores – incluindo resfriados,
infecções na garganta e influenza – são geralmente
consideradas as doenças mais comuns em todo o mundo. Isso
não é diferente no Brasil. Apesar da disponibilidade de vacinas
de proteção, a pneumonia também continua a ser uma doença
prevalente entre os brasileiro e uma das principais causas de
hospitalizações e mortes.
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2. Hipertensão
De acordo com relatório do Ministério da Saúde, a
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hipertensão afeta aproximadamente 21,4% da

população. A hipertensão arterial é a doença
cardiovascular mais comum entre os habitantes do
nosso país. A pressão alta geralmente não causa
sintomas. A hipertensão arterial em longo prazo, no
entanto, é um importante fator de risco para doenças
cardiovasculares mais graves.
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3. Dores na coluna
Várias doenças podem causar dores nas articulações,
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inflamação e possivelmente sua destruição precoce. A

dor nas costas é muito comum, com cerca de nove em
cada dez adultos experimentando-a em algum momento
da sua vida, e cinco em cada dez adultos convivendo
com ela todos os anos.
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4. Doenças de pele
Pode surpreendê-lo que as doenças de pele estejam
entre as doenças mais comuns. Os tumores de pele não
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cancerosos, pré-cancerosos e cancerosos também

afetam muitos brasileiros. Outras doenças de pele
comuns incluem: Dermatite de contato alérgica e
irritante, Verrugas, herpes labial, herpes genital, Pé de
atleta, micose, infecções fúngicas, Furúnculos, celulite,
Psoríase, dermatite atópica, dermatite seborreica e
rosácea.
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5. Doenças Mentais e Transtornos do Desenvolvimento

As doenças mentais ocorrem com muito mais frequência do que
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muitas pessoas imaginam. Os transtornos de ansiedade ocorrem

com mais constância, seguidos por transtornos de personalidade
e de humor, incluindo depressão e transtorno bipolar. O
transtorno do déficit de atenção e hiperatividade (TDAH) é o
transtorno do desenvolvimento mais comum.
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6. Doenças do Sistema digestivo

Estas doenças, geralmente conhecidas como
gastroenterites, são tipicamente causadas pela
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contaminação de alimentos com vírus, bactérias ou

parasitas e geralmente desaparecem em poucos dias e
semanas. Doenças mais persistentes e comuns do
sistema digestivo incluem: – Doença do refluxo
gastroesofágico (DRGE), Cálculos biliares, Úlceras,
entre outras.
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7. Doenças do Sistema Neurológico

Os distúrbios de cefaleia são as mais comuns das
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doenças neurológicas, com as enxaquecas liderando o

grupo. Embora rara em adultos jovens, a doença de
Alzheimer afeta 1 em cada 9 idosos com 65 anos ou
mais, de acordo com um relatório de 2016 da Associação
de Alzheimer.
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8. Doenças dos Sistemas Urinários e Reprodutivos

Infecções do sistema urinário e reprodutivo afetam
milhões de brasileiros anualmente. Infecções do trato
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urinário e doenças sexualmente transmissíveis também

são comuns. Infecções fúngicas vaginais e vaginose
bacteriana ocorrem com ainda mais frequência. Com
relação às condições comuns de longo prazo, pode-se
citar a doença renal crônica.
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9. Doenças Endócrinas
Diabetes mellitus e Pré-diabetes são as doenças
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endócrinas ou hormonais mais comuns no Brasil. Esta

doença causa problemas na produção de insulina e pode
levar a diversos efeitos colaterais graves, deterioramento
a saúde do portador.
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10. Colesterol
O colesterol ruim (LDL) pode causar muitos prejuízos ao
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organismo de uma pessoa. Por causar a obstrução de

artérias, o coração acaba fazendo um esforço extra para
trabalhar. Isso pode acabar gerando consequências
graves como arritmias cardíacas e infarto.
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HIV
O termo HIV (Human Immunodeficiency Virus)
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representa a sigla em inglês do vírus da imunodeficiência

humana, responsável por causar a Aids.

O HIV é um retrovírus do gênero Lentivirus e da

subfamília Lentiviridae. Os retrovírus são aqueles que
armazenam as suas informações genéticas como RNA.
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As principais características do vírus HIV são:

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• Longo período de incubação até que os primeiros

sintomas sejam notados;
• Enfraquece o sistema imunológico;
• Capacidade de destruir as células de defesa do
organismo.
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O vírus HIV ataca e destrói as células do sistema

imunológico, especialmente os linfócitos CD4+. Sem as
células de defesa, o organismo torna-se mais exposto ao
ataque de outros vírus, bactérias e ao surgimento de
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câncer.

Quando o vírus HIV infecta um linfócito, lá libera o

seu RNA e produz o DNA viral, o qual é integrado
ao DNA da célula hospedeira.
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Assim, o linfócito passa a replicar o HIV, originando

muitas cópias que passam a infectar outros linfócitos. Ao
fim, os linfócitos são destruídos. Com isso, a quantidade
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de vírus HIV aumenta no sangue.

O HIV é diagnosticado através de exames que detectam

a presença do vírus no sangue ou na saliva. Atualmente,
existem vários tipos de testes disponíveis para
diagnosticar o vírus HIV.
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Sintomas do HIV
Alguns dias após a contaminação pelo vírus HIV surge um quadro
chamado de infecção aguda pelo HIV, em resultado da entrada de um
novo vírus no organismo. Os principais sintomas são:
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• Febre;
• Dor de cabeça;
• Cansaço;
• Lesões na pele;
• Linfonodos inchados;
• Dor muscular;
• Náuseas.
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Transmissão do HIV
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O vírus HIV é transmitido através do contato com sangue, sêmen

ou líquidos vaginais contaminados. Entre as principais formas de
transmissão estão:
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• Sexo vaginal, oral e anal sem preservativo/camisinha;

• Compartilhamento de seringas e agulhas com sangue
contaminado;
• Reutilização de objetos perfurocortantes, como alicates de
unhas com sangue contaminado;
• De mãe para filho durante a gestação, amamentação ou parto;
• Transfusão de sangue, caso o mesmo esteja contaminado;
• Transplantes de órgãos.
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HIV e Aids são a mesma coisa?

É importante não confundir o HIV com a Aids. Muitos
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portadores do vírus HIV podem passar anos sem

desenvolver Aids e sem apresentar sintomas
característicos da presença do vírus no organismo.

Mesmo sem manifestar a doença, o portador do HIV

pode transmitir o vírus para outras pessoas.
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Com o passar do tempo e sem tratamento adequado, a

presença do HIV no organismo pode evoluir para a Aids,
pois o sistema imunológico vai se tornando enfraquecido,
condição chamada de imunossupressão. Lembre-se que
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isso ocorre porque o vírus HIV ataca e destrói as células

de defesa denominadas de linfócitos CD4+.

Assim, o diagnóstico da Aids inclui a presença do vírus

no sangue, a diminuição significativa do número de
linfócitos CD4+ e algum tipo de doença causada pelo
enfraquecimento do sistema imunológico.
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Tratamento para portadores do HIV

Não existe cura para a infecção do vírus HIV. Assim, como o HIV
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pode desenvolver a Aids, é importante que os portadores do

vírus sejam tratados. O tratamento reduz as chances de
transmissão e de contrair outras doenças.

Para o tratamento, existem muitos tipos de medicamentos

chamados de antirretrovirais, os quais podem ser utilizados de
forma combinada, conforme indicação médica.
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O mecanismo de ação do medicamento age ao impedir a

formação de novos vírus e ao impossibilitar que as
células de defesa do organismo sejam destruídas.
Uma pessoa portadora de HIV, em tratamento há pelo
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menos 6 meses, já apresenta redução de sua carga viral

e reduz as possibilidades de transmitir o vírus em até
96%.

Um aspecto fundamental é o que tratamento uma vez

iniciado, não seja interrompido, pois existe a
possibilidade de surgimento de vírus resistentes.
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Gonorreia
Gonorreia, também chamada de blenorragia, é uma das
DSTs mais comuns. Pode atingir homens e mulheres.
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É causada por bactérias que infeccionam a uretra,

provocando ardência ao urinar, coceira, inchaço e
vermelhidão nas bordas do orifício urinário. Se não
tratada a tempo, pode levar à esterilidade.
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O tratamento da gonorreia envolve o uso de antibióticos

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como a Azitromicina em comprimidos ou Ceftriaxona em

injeção para eliminar a bactéria que causa a doença do
organismo, sendo importante que o tratamento seja feito
de acordo com a recomendação do médico para evitar
resistência bacteriana.
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Sífilis
A sífilis é causada por uma bactéria e transmitida pelo contato sexual ou
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pelo sangue contaminado.

É uma doença grave, que pode atacar vários órgãos vitais. Pode causar
cegueira, paralisia, distúrbios cardíacos e neurológicos e até a morte.
Em mulheres grávidas, pode causar danos irreversíveis no sistema nervoso
do feto. Seu principal sintoma é uma pequena úlcera, dura e indolor, nos
órgãos sexuais.
Essa úlcera tende a desaparecer depois de algum tempo. Mais tarde
podem surgir manchas vermelhas pelo corpo, que desaparecem, mas a
doença continua ativa.
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Tratamento mais indicado: Penicilina benzatina

(Benzetacil) 2.4 milhões de unidades em dose única por
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via intramuscular.

Pacientes alérgicos à penicilina: Doxiciclina 100 mg de

12/12 horas por via oral, por 14 dias.
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Herpes Genital

A herpes genital é causada por um vírus, para o qual não

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existe cura. A doença provoca pequenas bolhas, nos

órgãos sexuais, que, ao se romper, viram feridas,
provocando ardor, coceira e dor.
As bolhas podem desaparecer e voltar depois de certo
tempo, dependendo das condições do sistema imunitário
do portador.
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Normalmente é receitado o uso de antivirais em comprimidos,

como:

• Aciclovir;
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• Fanciclovir;
• Valaciclovir.

O tempo de tratamento vai depender do remédio escolhido e da

dose de tratamento, mas normalmente é de cerca de 7 a 10 dias,
podendo também ser associado o uso de uma pomada com os
mesmos princípios ativos.
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Candidíase
É causada por fungos normalmente existentes no nosso
corpo, mas que proliferam muito devido ao estresse, ao
uso de antibióticos, de anticoncepcionais e durante a
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gravidez. Causa ardência e coceira.

A candidíase é transmitida pelo contato sexual ou por
roupas íntimas compartilhadas. Se a mãe estiver com
candidíase, o bebê poderá ser contaminado na hora do
parto.
Os fungos podem também atacar a mucosa bucal,
quando então a doença é chamada popularmente de
“sapinho”.
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Candidíase feminina
• Pomadas ou cremes vaginais, como terconazol, tioconazol ou
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nistatina, usados na região externa da vagina ou dentro do

canal vaginal, 1 vez por dia, de preferência à noite, utilizando o
aplicador fornecido na embalagem;
• Óvulos vaginais, como miconazol, isoconazol ou terconazol,
que devem ser introduzidos na vagina com o dedo ou com a
ajuda de um aplicador, 1 vez por dia, de preferência à noite.
• Comprimidos, como o fluconazol 150 mg ou cetoconazol 200 a
400 mg, tomados por via oral em dose única.
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Candidiase masculina
• O tratamento para candidiase masculina deve ser feito
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com a orientação do urologista e inclui o uso de

antifúngicos como o clotrimazol, nistatina ou o
miconazol, na forma de pomadas ou cremes, utilizados
na glande e no prepúcio de 2 a 3 vezes por dia por até
3 semanas, mesmo que os sintomas tenham
desaparecido.
Além disso, também pode ser indicado pelo médico o
uso do fluconazol comprimido em dose única.
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