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CINEMÁTICA VETORIAL
Prof. Dr.ª Priscilla Paci Araujo
priscillapaci@ufscar.br
O que é escalar e o que é vetor em Física? 2
Vamos
começar?
Posição 4
Deslocamento
𝑟Ԧ = 𝑥 𝑖Ƹ + 𝑦𝑗Ƹ + 𝑧𝑘
∆𝑟Ԧ = 𝑥2 𝑖Ƹ + 𝑦2 𝑗Ƹ + 𝑧2 𝑘 − 𝑥1 𝑖Ƹ + 𝑦1 𝑗Ƹ + 𝑧1 𝑘
Exemplos: 6
Exemplos: 8
1) Encontre a soma de dois vetores deslocamento 𝐴Ԧ e 𝐵 que estão no plano XY e dado por:
𝐴Ԧ = (2𝑖Ƹ + 2𝑗)m
Ƹ e 𝐵 = (2𝑖Ƹ − 4𝑗)m.
Ƹ
Ԧ 0 +∆𝑡)−𝑟𝑡
𝑟(𝑡 Ԧ 0
• 𝑣Ԧ = lim
𝑟1 −𝑟0 ∆𝑡→0 ∆𝑡
ҧ
• 𝑣Ԧ =
𝑡1 −𝑡0 Ԧ
𝑑 𝑟(𝑡) Ԧ 0 +∆𝑡)−𝑟𝑡
𝑟(𝑡 Ԧ 0
• = lim
𝑑𝑡 ∆𝑡→0 ∆𝑡
ҧ Ԧ 0 +∆𝑡)−𝑟𝑡
𝑟(𝑡 Ԧ 0
• 𝑣Ԧ = Ԧ 0 +∆𝑡)−𝑟𝑡
𝑟(𝑡 Ԧ 0 ∆𝑟Ԧ
∆𝑡 • lim = lim
∆𝑡→0 ∆𝑡 ∆𝑡→0 ∆𝑡
ҧ ∆𝑟Ԧ
• 𝑣Ԧ = •
Ԧ
𝑑 𝑟(𝑡)
= lim
∆𝑟Ԧ
∆𝑡 𝑑𝑡 ∆𝑡→0 ∆𝑡
Ԧ
𝑑 𝑟(𝑡)
• 𝑣Ԧ =
𝑑𝑡
Exemplo: Uma bola é lançada e sua posição é dada por 12
2
𝑟Ԧ=[1,5+12t]i+[16t-4,9t ] j
Encontre a função velocidade em função do tempo.
Aceleração média 𝑎തԦ Aceleração instantânea 𝑎Ԧ 13
𝑣(𝑡0 +∆𝑡)−𝑣𝑡0
• 𝑎Ԧ = lim
𝑣1 −𝑣0 ∆𝑡→0 ∆𝑡
ത
• 𝑎Ԧ =
𝑡1 −𝑡0 𝑑𝑣(𝑡) 𝑣(𝑡0 +∆𝑡)−𝑣𝑡0
• = lim
𝑑𝑡 ∆𝑡→0 ∆𝑡
ത 𝑣(𝑡0 +∆𝑡)−𝑣𝑡0
• 𝑎Ԧ = Ԧ 0 +∆𝑡)−𝑟𝑡
𝑟(𝑡 Ԧ 0 ∆𝑟Ԧ
∆𝑡 • lim = lim
∆𝑡→0 ∆𝑡 ∆𝑡→0 ∆𝑡
ത ∆𝑣
• 𝑎Ԧ = •
Ԧ
𝑑 𝑟(𝑡)
= lim
∆𝑟Ԧ
∆𝑡 𝑑𝑡 ∆𝑡→0 ∆𝑡
𝑑𝑣(𝑡)
• 𝑎Ԧ =
𝑑𝑡
Exemplo • Uma partícula se move no plano xy,
começando da origem em t = 0 com
14
UM PROJÉTIL
Movimento de Projéteis
v0 = v0 xi + v0 y j
v0 x = v0 cosq0
v0 y = v0 senq0
Movimento de Projéteis
Durante o movimento bidimensional, o vetor posição 𝑟Ԧ e a velocidade 𝑣Ԧ do projétil mudam continuamente,
mas o vetor aceleração 𝑎Ԧ é constante e está sempre dirigido verticalmente para baixo. O projétil não possui
aceleração na horizontal.
Movimento horizontal:
x − x0 = v0 (cos 0 )t
Movimento de Projéteis
Movimento vertical:
𝑣 = 𝑣0 + 𝑎𝑡 𝑣𝑦 = 𝑣0 sin 𝜃0 − 𝑔𝑡 (4-23)
x- x0 = v0 (cosq0 )t
1 2
y- y0 = (v0 senq 0 )t - gt
2
𝒗𝒚= 𝒗𝟎 𝒔𝒆𝒏 𝜽𝟎 − 𝒈𝒕
v = (v0 senq0 ) - 2g(y- y0 )
2
y
2
Movimento de Projéteis
v sen2q 0
2
0
R=
g
Movimento de Projéteis
v sen2q 0
2
0
R=
g
35
36
MOVIMENTO CIRCULAR UNIFORME 40
𝑠 = 𝑟𝜃
• Onde θ é medido em radianos (2Πrad = 360°)
Movimento circular uniforme
42
• Vamos introduzir um vetor r que aponta radialmente para fora, e θ, um
vetor unitário tangente ao círculo (portanto perpendicular a r) em P,
orientado no sentido de θ crescente (anti-horário).
• Note que ao contrario de i e j que são vetores fixos na direção dos
eixos, as direções de r e θ variam com a posição de P ocupada pela
partícula ao longo do circulo.
• Pela definição de MCU, a lei horária é 𝒔 = 𝒔𝟎 + 𝒗(𝒕 − 𝒕𝟎 ) onde 𝒔𝟎 é o
valor do arco no instante inicial 𝒕𝟎 e 𝒗 é a velocidade linear com que o
arco 𝒔 é descrito. Lembrando a definição de velocidade instantânea e
o fato de que ∆𝑟 se confunde com ∆𝑠 (corda e arco se confundem
quando ∆𝑡 → 0, vemos que 𝑣 dá o módulo da velocidade instantânea
𝑣(𝑡), que é tangente ao círculo em P. A velocidade instantânea 𝒗(𝒕) é
dada por:
𝒗 = 𝑣𝜃
• Note que isto continua valendo quando o círculo é descrito no sentido
horário e v<0. Assim, 𝑑𝑠
𝑣=
𝑑𝑡
Movimento circular uniforme
43
• O Período T do movimento é o tempo para dar uma volta completa, ou seja,
𝑇 = 2𝜋𝑟/ 𝑣 .
• Chama-se frequência f o inverso do período.
𝑓 = 1/𝑇.
• A frequência dá portanto o número de rotações por unidade de tempo.
• Podemos empregar a lei horária em termos do ângulo θ descrito em função do tempo.
𝜃 = 𝜃0 + 𝜔(𝑡 − 𝑡0 )
• Onde a velocidade angular é dada por
𝜔 = 𝑣/𝑟
• Temos analogamente:
𝑑𝜃
𝜔=
𝑑𝑡
De 1 e 4 temos:
2𝜋
𝜔 = = 2𝜋𝑓
𝑇
Movimento circular uniforme
44
• Reorganizando
𝜔 = 𝑣/𝑟
• Temos:
𝑣 = 𝜔𝑟
• Embora o MCU tenha uma velocidade de módulo constante a direção da velocidade v varia de
ponto a ponto da trajetória. Logo, ele é um movimento acelerado, ou seja, com aceleração
diferente de zero.
𝑎 = 𝜔𝑣
• A módulo da aceleração é dado por:
𝑣2 𝑎 = 𝜔2 𝑟
𝑎 = 𝜔𝑣 = 𝜔2 𝑟 =
𝑟 𝑣2
𝑎=
• Chamada de aceleração centrípeta. Porque aponta para o centro do circulo. 𝑟
47
49
51