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EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS

- EJA MODULAR -

CADERNO DE ROTEIROS DE ESTUDOS - CARE


LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS

Ensino Médio
1ª Edição
PAULO SURUAGY DO AMARAL DANTAS
Governador do Estado de Alagoas

RONALDO AUGUSTO LESSA SANTOS


Vice-Governador de Alagoas

MARCIUS BELTRÃO SIQUEIRA


Secretário de Estado da Educação de Alagoas

ROSEANE FERREIRA VASCONCELOS


Secretária Executiva de Educação

RICARDO LISBOA MARTINS


Superintendente de Políticas de Educação

DIRLENE DE MENDONÇA

MONTE
Supervisora de Educação de Jovens e Adultos

Equipe Técnica
Aristóphio Andrade Alves Filho
Lourdes de Fátima Silva Teixeira
Maria Josineide Pereira Fonseca
Nathally Marques Silva
Nilma Thesinha da Silva Santos
Tissianna Paulla de Olegário Nascimento

Professoras Colabodoras
Juliana Fernanda Amorim Sarmento
Maria Raquel de Souza Vieira Medeiros
Tissianna Paulla de Olegário Nascimento

Consultores Técnicos
Erica Michele Acioli Silveira
Pedro Henrique Cardoso de Araújo
Suenne Santos de Aguiar
Apresentação

O presente Caderno de Roteiros de Estudos vem como uma proposta para atender à
oferta da Educação de Jovens e Adultos - EJA - Modular, apresentando aos
estudantes da Rede Estadual de Ensino, uma adaptação que se aproxime da nova
forma de ver o Ensino Médio, dando sentido à vida de muitos jovens e adultos, que
buscam uma oportunidade de acesso à educação e que atribua sentido ao seu projeto
de vida e o insira no mundo do trabalho com mais facilidade.

Neste caderno, da área de LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS, são apresentados


dez roteiros de estudos para complementar as aulas presenciais ministradas pelo(a)
professor(a) da ênfase. Os roteiros de estudos correspondem a uma sequência de
atividades que serão realizadas durante o processo de aprendizagem. Eles são
importantes para que tenha uma noção ampla de todos os passos que precisará
seguir, permitindo mais clareza e um estudo completo.

Cada roteiro define distintamente o que precisa ser estudado, além de determinar o
tempo necessário para sua realização, o que contribui para manter a organização e o
foco. E uma rotina ordeira, por mais simples que seja, faz grande diferença na
qualidade do aprendizado.

Dessa forma, o estudante será capaz de realizar procedimentos que permitirão uma
melhor compreensão dos conteúdos. Eles são compostos pela parte teórica, com
leitura de textos e vídeo aulas, como também por exercícios e pesquisas que servem
para aplicar o conhecimento que foi adquirido.

Cada jovem, cada adulto é peça-chave para transformar seu meio, demonstrando que
é possível fazer da educação o seu melhor instrumento para superar os desafios
encontrados no dia a dia do mundo do trabalho e para o exercício da cidadania .

Secretaria da Educação
Núcleo de Educação de Jovens e Adulto
Prezado Estudante

É com grande satisfação que a Secretaria da Educação do Estado de


Alagoas, apresenta os Cadernos do Estudante da Educação de Jovens e
Adultos - EJA MODULAR. A proposta é oferecer um material pedagógico
de fácil compreensão, que favoreça seu retorno aos estudos.
Sabemos quanto é difícil para quem trabalha ou procura um emprego se
dedicar aos estudos, principalmente quando se parou de estudar há algum
tempo.

Esse material nasceu da constatação de que os estudantes jovens e


adultos têm experiências pessoais que devem ser consideradas no
processo de aprendizagem. Trata-se de um conjunto de experiências,
conhecimentos e convicções que se formaram ao longo da vida. Dessa
forma, procuramos respeitar a trajetória daqueles que apostaram na
educação como o caminho para a conquista de um futuro melhor.

O nosso objetivo, com este caderno, é ampliar seu conhecimento na área


de Linguagens e suas Tecnologias com temas norteadores e essenciais
para a vida, por meio da linguagem, os seres humanos expressam
sentimentos, constroem pensamentos, interagem com o ambiente e com
outros indivíduos, contribuindo ainda mais para sua formação cidadã de
modo consciente e crítico.

Esperamos que você conclua o Ensino Médio e, posteriormente, continue


estudando e buscando conhecimentos importantes para seu
desenvolvimento e sua participação na sociedade. Afinal, o conhecimento
é o bem mais valioso que adquirimos na vida e o único que se acumula por
toda a nossa existência.

Bons estudos!

Secretaria da Educação
Núcleo de Educação de Jovens e Adultos

4
PROGRAMA
01
Definição e características do texto Jornalístico, bem como sua origem e

Jornalismo x
importância no desenvolvimento da leitura e da escrita.
Dicas em inglês de como identificar notícias falsas
Fake News Fotojornalismo
Certificação do Conhecimento

02
Reconhecer e produzir panfletos com temáticas voltadas à sua realidade.
Panfletagem e
Análise de um panfleto sobre Liverpool
Empreendedorismo Comunicação Visual
Certificação do Conhecimento

03
A Estrutura do Roteiro Cinematográfico
Charles Chaplin Charles Chaplin
(Cinema Mudo) Cinema Mudo
Certificação do Conhecimento

04
A Economia criativa e a atuação do Jornalismo e da Publicidade no âmbito da
Profissões e Comunicação Social.

Economia Criativa Diferencial que uma língua estrangeira pode trazer ao seu curriculo.
Qual o papel das artes na Economia criativa?
Certificação do Conhecimento

05
A linguagem utilizada nos sites de relacionamento e apoio emocional.
A Linguagem Português
das Relações Dados relevantes para a construção de um perfil em mídia social.
Sociemocionais As linguagens artísticas e as relações socioemocionais
Certificação do Conhecimento

Reconhecer a importância do Cordel, Provérbios e Parlendas e outras manifestações da

06
cultura popular, no aperfeiçoamento da leitura e da escrita.
Cultura Popular A história da Trilha Iditarod - a importância dos fatos que fazem a cultura de um povo .
A Xilogravura na Literatura de Cordel
Certificação do Conhecimento

As características da linguagem do gênero Crônica, compreendendo a proximidade

07 Crônicas da Vida

com fatos da vida real.


Dicas para curtir a estação do verão americano no período pós-pandêmico.
Cotidiana Teatro do Oprimido - para uma conscientização social e transformação da realidade.
Certificação do Conhecimento

O texto de opinião tem como características, entre outras, apresentar pontos de vista

08
acerca de diversos assuntos discutidos em uma comunidade, um Estado ou uma nação,
aproximando-se de fatos do cotidiano.
Textos de Opinião Fortalecer sua personalidade através de situações adversas é uma grande sacada,
mostra Luana Genot.
Arte Conceitual
Certificação do Conhecimento

Os elementos de uma sinopse e sua importância na construção do roteiro

09
cinematográfico.
Histórias de Uma
Uma amizade extraordinária criada a partir do afeto e respeito entre um cãozinho e seu

Vida Real
tutor.
Vídeo Documentário - tipos, produção e etapas.
Certificação do Conhecimento

10
A estrutura do texto musical, como texto literário, apresentando temáticas relacionadas

Poesia e Suas
com a realidade dos estudantes da EJA.
Happy - uma canção para inspirar seu dia.
Musicalidades Musicalidade Poética
Certificação do Conhecimento

Programa
-05-
01 Jornalismo x

ROTEIRO 1
Fake News
Neste roteiro, iremos conhecer a estrutura e
características de um texto jornalístico, como
também aprofundaremos nosso estudo e

ROTEIRO 2
pesquisa de forma ética, responsável e segura,
considerando a diversidade de linguagens,
meios de comunicação, circulação da
informação, suas implicações e
responsabilidades.

ROTEIRO 3
DURAÇÃO PONTUAÇÃO

1ª semana para realização - com entrega das Língua Portuguesa - 2 questões - 0,50 pontos
atividades toda sexta-feira. Língua Inglesa - 1 questão - 0,25 pontos
Arte - 1 questão - 0,25 pontos
OBJETIVOS PROPOSTOS PARA ESTE ROTEIRO :

ROTEIRO 4
Reconhecer as peculiaridades do texto jornalístico e encontrar ferramentas para sua produção e
divulgação;
Distinguir notícias verdadeiras de Fake News;
Ampliar o repertório em Língua Inglesa;
Localizar informações explícitas em um texto, demonstrando compreensão;
Desenvolver a competência de leitura e ser capaz de identificar gêneros textuais e se posicionar

ROTEIRO 5
criticamente sobre o tema em foco;
Conhecer os gêneros fotográficos;
Investigar e explorar produções fotojornalísticas.

CONTEÚDOS A SEREM TRABALHOS :


Definição e características do texto Jornalístico, bem como sua origem e importância na Literatura

ROTEIRO 6
Brasileira.
Dicas em inglês de como identificar notícias falsas
Fotojornalismo
NESSE ROTEIRO VOCÊ VAI :
(EM13LGG101) Compreender e analisar processos de produção e circulação de discursos, nas diferentes

ROTEIRO 7
linguagens, para fazer escolhas fundamentadas em função de interesses pessoais e coletivos.
(EM13LGG203) Analisar os diálogos e os processos de disputa por legitimidade nas práticas de linguagem e
em suas produções (artísticas, corporais e verbais).
(EM13LGG204) Dialogar e produzir entendimento mútuo, nas diversas linguagens (artísticas, corporais e
verbais), com vistas ao interesse comum pautado em princípios e valores de equidade assentados na
democracia e nos Direitos Humanos.
ROTEIRO 8

(EM13LGG301) Participar de processos de produção individual e colaborativa em diferentes linguagens


(artísticas, corporais e verbais), levando em conta suas formas e seus funcionamentos, para produzir
sentidos em diferentes contextos.
(EM13LGG403) Fazer uso do inglês como língua de comunicação global, levando em conta a multiplicidade
e variedade de usos, usuários e funções dessa língua no mundo contemporâneo.
(EM13LGG604) Relacionar as práticas artísticas às diferentes dimensões da vida social, cultural, política e
econômica e identificar o processo de construção histórica dessas práticas.
ROTEIRO 9

(EM13LGG701) Explorar tecnologias digitais da informação e comunicação (TDIC), compreendendo seus


princípios e funcionalidades, e utilizá-las de modo ético, criativo, responsável e adequado a práticas de
linguagem em diferentes contextos.
(EM13LGG702) Avaliar o impacto das tecnologias digitais da informação e comunicação (TDIC) na formação
do sujeito e em suas práticas sociais, para fazer uso crítico dessa mídia em práticas de seleção,
ROTEIRO 10

compreensão e produção de discursos em ambiente digital.


(EM13LGG704) Apropriar-se criticamente de processos de pesquisa e busca de informação, por meio de
ferramentas e dos novos formatos de produção e distribuição do conhecimento na cultura de rede.

Jornalismo x Fake News


-06-
1º MOMENTO - LÍNGUA PORTUGUESA

ROTEIRO 1
Prof.ª Tissianna Paulla
Olá pessoal, tudo bem?!
Sabemos que, na atualidade, os fatos acontecem com uma velocidade exorbitante! Nesse sentido, faz-se
necessário realizar um estudo mais aprofundado sobre o texto jornalístico, já que ele está diretamente
relacionado com a nossa vida cotidiana e com os acontecimentos do Brasil e do mundo.
É importante buscar mais informações e realizar a leitura desses textos para, após esse processo, passar para a

ROTEIRO 2
produção escrita, conforme as atividades propostas.
Bons estudos e mão na massa!
1º PASSO - LEITURA DE TEXTO
Um texto jornalístico é aquele cujo principal objetivo é a divulgação de informações pelos veículos de
comunicação, que pode se apresentar de forma audiovisual, impressa ou até mesmo digital. Ele deve ter uma

ROTEIRO 3
linguagem clara e simples para facilitar o entendimento do leitor, além de apresentar os fatos de maneira
direta e sucinta, evitando, assim, que o texto fique prolixo e cansativo.
Para escrever um texto jornalístico é necessário lembrar que cada tipo possui uma estrutura textual única.
Logo, para escrever bem, estude a construção e as características do formato escolhido, além de usar uma
linguagem de fácil compreensão e conteúdo que chame a atenção do leitor.

Os textos jornalísticos são divididos entre três principais tipos, de acordo com o objetivo de cada um.

ROTEIRO 4
Veja quais são e exemplos deles a seguir:

Relacionado com a análise e com o aprofundamento de determinados assuntos, sendo


Interpretativo:
os principais textos desse gênero, a crítica – ou resenha – e a reportagem;

ROTEIRO 5
Como o nome sugere, nesse tipo de texto, são levados em conta a opinião e o ponto
Opinativo:
de vista do autor, e seus principais textos são o artigo, a crônica e o editorial;

O gênero informativo tem como principal objetivo a divulgação de informações, mas


de forma considerada imparcial. Seus principais textos são a entrevista, a nota e a

ROTEIRO 6
Informativo:
notícia.

Disponível em: https//www.vestibulares.estrategia.com

A linguagem jornalística deve seguir alguns preceitos. São eles:

ROTEIRO 7
Objetividade: a linguagem jornalística deve ser objetiva e evitar termos literários, como metáforas e
linguagem conotativa. Isso acontece porque a mensagem deve ser transmitida de maneira clara, a fim
de que sejam evitadas diferentes interpretações e possíveis dificuldades do leitor em compreender
aquilo que está sendo dito ou lido.

Simplicidade: a linguagem jornalística deve prezar por termos aceitos no registro formal da língua,
ROTEIRO 8

evitando vícios de linguagem e vocábulos eruditos ou obsoletos.

Imparcialidade: deve evitar expressões que denunciem a opinião de quem escreve a notícia para que
o leitor possa fazer seu próprio juízo de valor sobre aquilo que está expresso no jornal.

As locuções verbais devem ser evitadas: locuções verbais não são bem-vindas, sobretudo quando
ROTEIRO 9

podem ser substituídas por um único verbo equivalente.

Uso da ordem direta da língua: as inversões são comuns no gênero literário, portanto, devem ser evitadas
na linguagem jornalística. A linguagem direta da língua, sujeito + verbo + complementos e adjuntos
adverbiais, deve ser predominante.
ROTEIRO 10

Leitura complementar:
Pesquisa de exemplos no site - https://portugues.com.br

Jornalismo x Fake News


-07-
2º PASSO - VÍDEO

ROTEIRO 1
GÊNEROS JORNALIÍSTICOS

Nesta videoaula, você conhecerá quais são os principais


gêneros jornalísticos, além de conferir dicas sobre
estrutura, construção e muito mais. Não perca!

ROTEIRO 2
🔗Link do Vídeo: https://youtu.be/liYbOndd0cA

3º PASSO - certificação dos conhecimentos


As atividades a seguir tem como foco a consolidação do conhecimento, as duas questões respondidas valem 0,50 pontos.

ROTEIRO 3
ATIVIDADE 1:
Com base nos estudos propostos anteriormente, chegou o momento de você escolher uma notícia
(de preferência de um jornal local), fotografar e identificar os verbos utilizados para informar o leitor,
acerca do fato ocorrido.

ROTEIRO 4
ATIVIDADE 2:
Escrever uma notícia sobre um fato que ocorreu em sua comunidade, que você considerou de grande
relevância.

2º MOMENTO - LÍNGUA INGLESA

ROTEIRO 5
Prof.ª Raquel Medeiros
Olá, estimado(a) estudante!
Tudo bem com você? Pronto(a) para realizar uma atividade de leitura e compreensão? Então vamos lá...
Estamos vivendo tempos cheios de desafios. Na leitura de hoje vamos encontrar dicas para evitar sermos
vítimas das fake news. Temos que estar atentos ao que recebemos e mais ainda ao que reenviamos, pois

ROTEIRO 6
repassar notícias falsas é algo passível de punição pelas autoridades. Hoje o mundo digital já possui técnicas
que permitem encontrar os autores de conteúdos que disseminam inverdades. Informe-se e esteja alerta.
Bom estudo!!
1º PASSO - LEITURA DE TEXTO
How to spot fake News
Read some tips for spotting fake news to practice and improve your reading

ROTEIRO 7
skills.

Reading text

Every time you're online, you are bombarded by pictures, articles, links and
videos trying to tell their story. Unfortunately, not all of these stories are true.
ROTEIRO 8

Sometimes they want you to click on another story or advertisement at their


own site, other times they want to upset people for political reasons. These
days it's so easy to share information. These stories circulate quickly, and the
result is … fake news.

There is a range of fake news: from crazy stories which people easily recognise to more subtle types of
ROTEIRO 9

misinformation. Experts in media studies and online psychology have been examining the fake news
phenomenon. Read these tips, and don't get fooled!

1. Check the source


Look at the website where the story comes from. Does it look real? Is the text well written? Are there a variety
of other stories or is it just one story? Fake news websites often use addresses that sound like real newspapers,
ROTEIRO 10

but don't have many real stories about other topics. If you aren't sure, click on the 'About' page and look for a
clear description of the organisation.

Jornalismo x Fake News


-08-
2. Watch out for fake photos
Many fake news stories use images that are Photoshopped or taken from an unrelated site. Sometimes, if you

ROTEIRO 1
just look closely at an image, you can see if it has been changed. Or use a tool like Google Reverse Image search.
It will show you if the same image has been used in other contexts.
3. Check the story is in other places
Look to see if the story you are reading is on other news sites that you know and trust. If you do find it on many
other sites, then it probably isn't fake (although there are some exceptions), as many big news organisations try
to check their sources before they publish a story.

ROTEIRO 2
4. Look for other signs
There are other techniques that fake news uses. These include using ALL CAPS and lots of ads that pop up
when you click on a link. Also, think about how the story makes you feel. If the news story makes you angry, it's
probably designed to make you angry. If you know these things about online news, and can apply them in your
everyday life, then you have the control over what to read, what to believe and most importantly what to share.
If you find a news story that you know is fake, the most important advice is: don't share it!

ROTEIRO 3
Disponível em: https://learnenglish.britishcouncil.org/skills/reading/b1-reading/how-to-spot-fake-news
Acesso em: 30/08/2022

2º PASSO - VÍDEO

ROTEIRO 4
FAKE NEWS

Neste vídeo exclusivo do curso online Vaza, Falsiane


(www.vazafalsiane.com), Iberê Thenório, criador do Manual do
Mundo, faz uma divertida autópsia numa notícia falsa.

ROTEIRO 5
🔗Link do Vídeo aqui: https://youtu.be/ALS8PhTX4k8

3º PASSO - certificação dos conhecimentos


A atividade a seguir tem como foco a consolidação do conhecimento, a questão respondida vale 0,25 pontos.

ROTEIRO 6
ATIVIDADE
Receber uma notícia impactante em ‘primeira mão’ pode ser uma cilada.

Em qual dos itens enumerados no texto: How to spot fake News, encontramos o ‘antídoto’ para
não espalhar uma notícia falsa?

ROTEIRO 7
a. 1 b. 2 c. 3 d. 4

3º MOMENTO - ARTE
ROTEIRO 8

Prof.ª Juliana Amorim


CAROS ESTUDANTES!!!
Nosso momento agora visa mergulhar em algumas dimensões do conhecimento que nos permitirá fazer um
mergulho nas práticas visuais artísticas de cunho jornalístico, de forma criativa, crítica e reflexiva.
Bons Estudos!!!!
ROTEIRO 9
ROTEIRO 10

Jornalismo x Fake News


-09-
1º PASSO - LEITURA DE TEXTO

ROTEIRO 1
FOTOGRAFIA
Um gênero português brasileiro fotográfico é uma categoria convencional
que permite classificar diferentes trabalhos fotográficos com base em
alguns temas ou características recorrentes.
Cada gênero fotográfico tem suas peculiaridades, conforme o gênero

ROTEIRO 2
varia, as técnicas adotadas pelo fotógrafo que realiza a fotografia também
variam, ao mesmo tempo que variam os equipamentos e materiais que o
fotógrafo adota e que melhor se adaptam ao gênero.
Os próprios fotógrafos profissionais tendem a se especializar em um único gênero ou subgênero.

A fotografia foi-se estabelecendo ao longo do tempo, primeiro como um procedimento para retratar a
paisagem e a arquitetura, depois como uma ferramenta para retratar a burguesia e o povo. Com o tempo, os

ROTEIRO 3
fotógrafos diferenciaram seus interesses, desenvolvendo uma tendência natural para se especializar em
determinados assuntos e técnicas. A crescente difusão do meio fotográfico conduziu ao desenvolvimento da
sensibilidade estética e à investigação artística do novo instrumento, permitindo o seu acesso em exposições e
museus. Também desempenhou um papel fundamental no desenvolvimento do jornalismo e da reportagem,
além do aprimoramento da tecnologia contribuiu para sua extensão também na captura de imagens do espaço
e do micromundo.

ROTEIRO 4
A evolução das técnicas e dos materiais, juntamente com a experimentação contínua dos fotógrafos
profissionais, têm sido a base para a definição dos vários géneros fotográficos, abaixo descrevemos alguns
deles:

Fotografia esportiva Retrato


Fotografia Still Fotografia de

natureza

ROTEIRO 5
Macrofotografia

Fotografia
de viagem Fotografia
Fotografia de rua
de nu

Astrofotografia Fotografia documental



Fotografia de
casamento Fotografia de

alimentos

ROTEIRO 6
FOTOJORNALISMO Fotografia subaquática

Fotografia
de moda Fotografia de guerra

Fotografia paisagística Fotografia



aérea
Fotografia de

Glamour Fotografia de
arquitetura

ROTEIRO 7

Os principais gêneros fotográficos, por sua vez, podem ter subgêneros de especialização. Por exemplo, o
subgênero especializado em fotografia de alimentos pertence ao gênero Still Life.
ROTEIRO 8

FOTOJORNALISMO
O fotojornalismo vem do ramo da fotografia, onde a informação é clara e
objetivada, através das imagens. Pode também ser considerada uma
especialização do jornalismo.
Através do fotojornalismo, a fotografia pode exibir toda a sua capacidade
de transmitir informações. Essas informações são transmitidas pelo
ROTEIRO 9

enquadramento, distância focal, composição, escolhidos pelo repórter-


fotográfico diante dos fatos.

Nas comunicações impressas, como jornais e revistas, bem como na

internet, o endosso da informação através da fotografia é constante.


ROTEIRO 10

Jornalismo x Fake News


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Dentre os vários vieses e funções que a fotografia emite, ao ser transformada
em fotojornalismo, sua finalidade primeira é informar. Para isso, recorre-se à

ROTEIRO 1
conciliação de fotografias e elementos potencialmente conferidores de sentido
a uma mensagem fotojornalística. A atribuição de significado se faz, dentro do
fotojornalismo, para além da imagem.
A fotografia nos meios de comunicação é muito importante como fonte de
informação.
Matérias jornalísticas destacam-se com a presença da fotografia.

ROTEIRO 2
A fotografia em preto e branco publicada em jornais, existe há mais de cem anos e é uma das características do
fotojornalismo. Embora a fotografia colorida tenha ganho espaço nessa categoria, no início dos anos 1970, com
as revistas semanais brasileiras Manchete, Veja e Realidade, entre outras.

Alguns gêneros de fotografia jornalística podem ser destacados:

ROTEIRO 3
FOTOGRAFIA SOCIAL: Nesta categoria estão incluídas a fotografia política, de economia e negócios e
fotografias de fatos gerais dos acontecimentos da cidade, do Estado e do País, incluindo a fotografia de
tragédia;

FOTOGRAFIA DESPORTIVA: Nessa categoria, normalmente as informações de lances individuais influi na


sua publicação;

ROTEIRO 4
FOTOGRAFIA CULTURAL: Este tipo de fotografia costuma chamar a atenção para a notícia antes dela ser
lida;

FOTOGRAFIA POLICIAL: Categoria associada a imagens de combate, apreensão e ou repressão policial,


crimes, mortes. Este tipo de fotografia, muitas vezes, recebe destaque na sua publicação, o que provoca as
mais variadas reações diante dos factos.

ROTEIRO 5
FOTOJORNALISMO INDEPENDENTE

A ideia do fotojornalismo independente surgiu na França após a II Guerra Mundial. Formou-se agência de
fotógrafos com um mesmo objetivo: ter liberdade de pauta, discutir os trabalhos realizados, se aprofundar nas
reportagens e sobretudo lutar pelos direitos autorais e a posse dos negativos originais.

ROTEIRO 6
O movimento de reconstrução da Europa e o progresso tecnológico exigido pela destruição da guerra
proporcionaram a criação de uma forma nova de fazer e comercializar a fotografia e discutir sua função.
No Brasil, existem diversas agências de fotojornalismo que buscam a liberdade de escolher pautas hardnews,
dando abertura para seus colaboradores buscarem as pautas que mais tem afinidades.

As principais agências no Brasil são: Agência Estado, Agência O Globo, Futura Press, Brazil Photo Press, Agência

ROTEIRO 7
RBF Press, Folhapress, Zimel Press, entre outras.

Paparazzi
Com a morte da princesa Diana se criou um folclore sobre os paparazzi, esses fotógrafos de ocasião podem
chegar a ficar famosos em virtude de suas fotos. Estar a postos com uma câmera na mão basta para registrar
uma imagem que pode render muito dinheiro, e também reputação. A cantora norte-americana Britney Spears
costuma ser alvo dos paparazzi que faturam milhões com fotos dela em ocasiões constrangedoras, certas
ROTEIRO 8

partes dos EUA já adotaram políticas contra este tipo de profissional.

CRÉDITO FOTOGRÁFICO - DIREITO AUTORAL


No Brasil a lei Nº 9.610 de 19 de Fevereiro de 1998, atualiza e consolida a legislação sobre
direitos autorais. O crédito fotográfico é obrigatório em todas as publicações.
Os direitos autorais de uma fotografia, assim como demais obras e criações, podem ser
ROTEIRO 9

licenciados através de licenças como a Creative Commons.

Disponível em: https://pt.wikipedia.org/wiki/Fotojornalismo


Acesso em: 22/12/2022
ROTEIRO 10

Jornalismo x Fake News


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2º PASSO - VÍDEO
FOTOJORNALISMO

ROTEIRO 1
Caçadores da Alma - Minissérie de Silvio Tendler é uma abordagem
da arte da fotografia, reconhecendo seus principais personagens: os
fotógrafos e suas obras.
Os diversos episódios apresentarão temas que fazem parte da
aventura da fotografia no século XX e dos artistas que encontraram

ROTEIRO 2
na imagem fixa sua linguagem maior de expressão.
É uma minissérie que confere a relevância da fotografia na construção de uma olhar sobre o mundo e,
sobretudo, na capacidade de ação e intervenção que ela detém sobre o próprio mundo. Uma legião de grandes
fotógrafos se notabilizaram na cobertura da informação para veículos de comunicação nacional e
internacional.

ROTEIRO 3
O fotojornalismo se constitui em uma modalidade presente desde os primórdios da
história da fotografia; neste episódio abordaremos sua importância, a função do repórter
fotográfico, a possibilidade de interferir numa cena antes de ser fotografada, os limites
éticos da fotografia no registro de imagens de violência e o paparazzi.

🔗Link do Vídeo aqui https://youtu.be/4dUkDOg_I4c

ROTEIRO 4
3º PASSO - certificação dos conhecimentos
A atividade a seguir tem como foco a consolidação do conhecimento, a questão respondida vale 0,25 pontos.

ATIVIDADE

ROTEIRO 5
Tendo o entendimento de que a IMAGEM também é uma linguagem que comunica, expressa
emoções e realidades, a nossa proposta de atividade para esse roteiro é que você escolha um dos
gêneros de fotografia jornalística socializados na leitura do texto (Fotografia social, desportiva,
cultural ou policial) para registrar um acontecimento da sua comunidade ou cidade.

ROTEIRO 6
ROTEIRO 7
ROTEIRO 8
ROTEIRO 9
ROTEIRO 10

Jornalismo x Fake News


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02 Panfletagem e

ROTEIRO 1
Empreendedorismo
Empreender é uma iniciativa impulsionada pela
implementação de novos negócios ou mudanças já
existentes tanto âmbito empresarial (mercado formal e

ROTEIRO 2
informal) como também a nível social. Envolve inovações e
muita criatividade, nesse sentido a panfletagem é uma das
estratégias de divulgação que permite uma comunicação
mais de direta e rápida com o público. Essa semana o
roteiro proposto irá abordar alguns pontos importantes
que devem ser considerados na elaboração dessa

ROTEIRO 3
comunicação visual tão importante no mercado
publicitário.

DURAÇÃO PONTUAÇÃO

2ª semana para realização - com entrega das Língua Portuguesa - 2 questões 0,50 pontos

ROTEIRO 4
atividades toda sexta-feira. Língua Inglesa - 1 questão 0,25 pontos
Arte - 1 questão 0,25 pontos
OBJETIVOS PROPOSTOS PARA ESTE ROTEIRO :
Divulgar esse tipo de texto e incentivar o estudante a produzir panfletos na sua comunidade.
Localizar informações explícitas em um texto, demonstrando compreensão.
Ampliar o repertório em Língua Inglesa.

ROTEIRO 5
Desenvolver a competência de leitura, para ser capaz de identificar gêneros textuais, compreender as
ideias do texto e se posicionar criticamente sobre o tema em foco.
Participar ativamente dos processos de criação nas linguagens das artes visuais, considerando as
experiências pessoais e coletivas, e a diversidade de referências estéticas, culturais, sociais e políticas que
os estudantes possuem.
Articular e promover nos estudantes as capacidades sensíveis, criativas, críticas e reflexivas, ampliando

ROTEIRO 6
assim os repertórios de expressão e comunicação de seus modos de ser, pensar e agir no mundo.

CONTEÚDOS A SEREM TRABALHOS :


A partir do texto explicativo e das atividades, o estudante será capaz de reconhecer e produzir panfletos
com temáticas voltadas à sua realidade.
Análise de um panfleto sobre Liverpool

ROTEIRO 7
Comunicação Visual
Elementos da Linguagem Visual

NESSE ROTEIRO VOCÊ VAI :


(EM13LGG301) Participar de processos de produção individual e colaborativa em diferentes linguagens
ROTEIRO 8

(artísticas, corporais e verbais), levando em conta suas formas e seus funcionamentos, para produzir
sentidos em diferentes contextos.
(EM13LGG403) Fazer uso do inglês como língua do mundo global, levando em conta a multiplicidade e
variedade de usos, usuários e funções dessa língua no mundo contemporâneo.
(EM13LGG603) Expressar-se e atuar em processos de criação autorais individuais e coletivos nas diferentes
linguagens artísticas (artes visuais, audiovisual, dança, música e teatro) e nas intersecções entre elas,
ROTEIRO 9

recorrendo a referências estéticas e culturais, conhecimentos de naturezas diversas (artísticos, históricos,


sociais e políticos) e experiências individuais e coletivas.
(EM13LGG703) Utilizar diferentes linguagens, mídias e ferramentas digitais em processos de produção
coletiva, colaborativa e projetos autorais em ambientes digitais.
ROTEIRO 10

Panfletagem e Empreendedorismo
-13-
1º MOMENTO - LÍNGUA PORTUGUESA

ROTEIRO 1
Prof.ª Tissianna Paulla

Olá pessoal, tudo bem!


O panfleto é um texto de fácil compreensão, que apresenta uma estrutura específica, onde o principal objetivo
é convencer o público alvo ao seu propósito.
É um texto indispensável na questão do Empreendedorismo, visto que para empreender é necessário, entre

ROTEIRO 2
outros, a divulgação do produto ou serviço oferecidos. Certamente, você já teve ou tem contato com o
panfleto, pois ele está em toda parte, cumprindo seu papel na persuasão do leitor.

Bons estudos e mão na massa!

1º PASSO - LEITURA DE TEXTO


Um folheto , ou panfleto é um meio de divulgação de uma ideia ou marca,

ROTEIRO 3
feito de papel e de fácil manuseabilidade. Por seu baixo custo é muito
utilizado para atingir grandes públicos em pouco tempo.
Os panfletos visam apresentar, numa circulação rápida, de mão em mão,
mimeografados ou fotocopiados, ideias, opiniões ou informações sobre
diversos assuntos, como por exemplo publicidade de um produto, orientação
ou ajuda num determinado local, ou ainda a exposição de qualquer tipo de

ROTEIRO 4
produção artística ou política, entre outros.
Levam em conta os interesses do público-alvo do anunciante. Exemplo: os
folhetos turísticos são desdobráveis, pois visam fornecer informações para a
parcela da população que pesquisa sobre localidades turísticas e compra de
viagens.
São textos leves e envolventes, geralmente acompanhados de imagens

ROTEIRO 5
apelativas capazes de estimular a decisão por uma determinada viagem.
Incluem ainda imagens, cores vivas, títulos, letras grandes e chamativas,
diagramas fáceis de entender, etc.
Não são nem muito grandes nem muito pequenos (formato A3 ou A4) e apresentam dobragens para o leitor
poder encontrar mais informação.
Os folhetos variam em nível de design, quantidade de informação, etc, mas têm sempre como objetivo chamar

ROTEIRO 6
a atenção das pessoas e divulgar alguns conceitos fundamentais dos temas específicos que estão a ser
tratados.

2º PASSO - VÍDEO
O Gênero Anúncio

ROTEIRO 7
O anúncio é um gênero marcado por alto poder de persuasão. As
estratégias textuais usadas objetivam atingir o público e vender um
produto ou uma ideia, com recursos da publicidade e da
propaganda.

🔗Link do Vídeo: https://youtu.be/blYL5FNSKbo


ROTEIRO 8

3º PASSO - certificação dos conhecimentos


As atividades a seguir tem como foco a consolidação do conhecimento, as duas questões respondidas valem
0,50 pontos.

ATIVIDADE 1
Produzir o texto escrito do Panfleto, a fim de revisar como os adjetivos e advérbios são usados
ROTEIRO 9

como estratégia de persuasão.

ATIVIDADE 2
A partir do vídeo sugerido, elabore o seu próprio panfleto.
ROTEIRO 10

Obs.:Não esqueça de inserir as características desse gênero textual.

Panfletagem e Empreendedorismo
-14-
2º MOMENTO - LÍNGUA INGLESA

ROTEIRO 1
Prof.ª Raquel Medeiros

Olá, estimado(a) estudante!!


Neste material você vai estar em contato com um gênero textual bastante usado na atualidade para comunicar
sobre produtos e serviços. Observe o formato do mesmo, suas características e em seguida responda à
questão proposta.

ROTEIRO 2
Bom estudo!!
1º PASSO - vídeo
No link abaixo você assiste ao vídeo sobre a elaboração de
um panfleto.

ROTEIRO 3
🔗Link do Vídeo: https://youtu.be/kG3l90TcS6w

ROTEIRO 4
2º PASSO - certificação dos conhecimentos
A atividade a seguir tem como foco a consolidação do conhecimento, a questão respondida vale 0,25 pontos.

ATIVIDADE

ROTEIRO 5
Produzir o texto escrito do Panfleto, a fim de revisar como os adjetivos e advérbios são usados
como estratégia de persuasão.

De acordo com o panfleto ao lado responda:

ROTEIRO 6
Sobre a atração Liverpool Musium o PANFLETO
deixa claro:

1. A disponibilidade para visita guiada.


2. O valor do ingresso.
3. Os dias de funcionamento.

ROTEIRO 7
4. Os tipos de atrações expostas.

São verdadeiras seguintes alternativa(s)


1. Apenas I e II
2. Apenas I, II e III
3. Apenas III e IV
ROTEIRO 8

4. Todas são corretas


ROTEIRO 9
ROTEIRO 10

Panfletagem e Empreendedorismo
-15-
3º MOMENTO - ARTE

ROTEIRO 1
Prof.ª Juliana Amorim
Querido(a) Estudante!!!!
Divulgar o produto e obter mais visibilidade é capaz de aumentar a lucratividade e consequentemente, o
número de vendas. Por isso, o setor da comunicação visual trabalha em cima de produtos que ajudem a
divulgar essa marca de forma empreendedora e criativa.Tudo o que é visual comunica…
O uso do panfleto e folheto também é bastante interessante mesmo na era digital, principalmente, para

ROTEIRO 2
pequenos negócios que estão começando.
A comunicação visual é capaz de encantar, engajar e persuadir. Sem imagens, cores, fotos, gráficos e outros
tipos de recursos visuais, o marketing perde força.
Bons estudos.

ROTEIRO 3
1º PASSO - leitura
Comunicação Visual
A comunicação visual é um tipo de linguagem que se utiliza de elementos gráficos
com o objetivo de transmitir uma ideia ou conceito. É uma estratégia de
comunicação não-verbal muito utilizada atualmente, mas que teve origem ainda

ROTEIRO 4
nos desenhos pré-históricos, numa época em que os seres humanos não tinham
desenvolvido a escrita.
A comunicação visual ajuda a compor a identidade de um negócio e a construir o poder e o valor da marca.
Composta de elementos gráficos como imagens e símbolos, é alinhada ao posicionamento, propósito e
valores e influencia o comportamento dos clientes, mexe com as emoções, divulga informações importantes
do negócio e o ajuda a se conectar com o público.

ROTEIRO 5
Tipos de comunicação visual
Os recursos gráficos são componentes visuais que facilitam a assimilação de informações por parte do
público alvo. Assim, impulsionam a estratégia de comunicação e se adaptam bem às necessidades dos
consumidores atuais.

ROTEIRO 6
Os tipos ou meios de comunicação visual podem ser vários, como gráficos, mapas, desenhos, fotografias,
diagramas, placas, sinais de trânsito, semáforos, outdoors, banners, panfletos, slides, expressões faciais e
corporais, a utilização de postagens na internet, comerciais na televisão, dentre outros materiais.Há ainda a
língua de sinais usada pelas pessoas surdas, chamada de libras no Brasil, que é uma forma de comunicação
bastante complexa que usa como ferramenta símbolos visuais feitos através de gestos.
Na criação das peças de Comunicação Visual, todas as escolhas, desde uma cor, uma fonte, uma foto, uma

ROTEIRO 7
ilustração, um gráfico determinam o que a pessoa deseja transmitir ao público e impactam na forma como o
eles percebem a sua imagem.

ROTEIRO 8

Comunicação visual na publicidade e mercado de trabalho


O termo “comunicação visual” está muito relacionado à
publicidade e marketing, pois essas são áreas do mercado de
trabalho que se utilizam grandemente dessa linguagem.
Justamente por terem como propósito difundir mensagens,
propagar ideias e gerar interesse nas pessoas, o profissional de
ROTEIRO 9

comunicação visual (ou designer visual) lança mão de diversas


maneiras de atingir seu público.
Exemplos são os logotipos, rótulos e identidades visuais de uma
marca, aplicados em postagens em redes sociais, panfletos,
banners, diagramação de sites e outros materiais da empresa.
ROTEIRO 10

Panfletagem e Empreendedorismo
-16-
2º PASSO - APRESENTAÇÃO/SLIDE
A apresentação/slide proposta no link abaixo expõe os elementos

ROTEIRO 1
básicos que formam a imagem e o modo como os percebemos. A
criação de materiais visuais é diversificada porque são múltiplas as
necessidades humanas. Podem ser de ordem prática, comum ou
podem estar voltadas para a expressão de um estado de espírito ou
de uma ideia. A maioria das produções visuais buscam registrar,
preservar, reproduzir e identificar pessoas, lugares ou objetos

ROTEIRO 2
objetivando ampliar o processo de comunicação humana.

🔗Link para assistir a Apresentação/ Slide:

https://www.slideshare.net/keyladias148/elementos-visuais-55543602

Elementos Básicos da Linguagem Visual

ROTEIRO 3
A linguagem visual transmite ideias e sensações através de símbolos. Os símbolos causam impacto e efeito no
observador, mais do que a linguagem oral (quando falamos) e escrita (quando lemos). Arte Visual é o estudo e
tudo aquilo que é analisado ou percebido pelo olhar de maneira criativa.
A Arte Visual atua ao representar visualmente uma forma, cor ou representação, estando presente no teatro,
na música, no cinema , na fotografia e demais expressões. Nos tempos atuais, além de atuar no segmento

ROTEIRO 4
artístico, também exercem papel fundamental na representação visual comercial, de empresas e instituições
públicas.
Toda arte apreciada pelo olhar é conceituada como arte visual, abrange a pintura, o desenho, a gravura, a
fotografia, o cinema, a escultura, a arquitetura, história em quadrinhos, web design, a moda, a decoração e o
paisagismo. Lida com o caráter teórico e prático do estético, seja o estético do belo, do funcional ou do fazer
pensar.

ROTEIRO 5
Alguns elementos são frequentemente usados na comunicação visual, como:

Formas

Pontos Escala
geométricas

ROTEIRO 6
Formas Texturas Movimento

Setas - direção Cores - tonalidades Linhas

3º PASSO - certificação dos conhecimentos

ROTEIRO 7
A atividade a seguir tem como foco a consolidação do conhecimento, a questão respondida vale 0,25 pontos.

ATIVIDADE
Tendo o entendimento de que o Panfleto é um dos produtos utilizados na divulgação de uma ideias,
serviços, eventos e etc. e que usa a linguagem visual como estratégia criativa e empreendedora para
ROTEIRO 8

alcançar o público alvo. A proposta da atividade agora é que você escolha um ou mais elementos
visuais para criar uma arte visual que transmita idéias e sensações.
ROTEIRO 9
ROTEIRO 10

Panfletagem e Empreendedorismo
-17-
03 Charles Chaplin

ROTEIRO 1
(Cinema Mudo)
Charles Spencer "Charlie" Chaplin, Jr. foi um
comediante, diretor, compositor, roteirista,
cineasta, editor, músico britânico, um dos

ROTEIRO 2
atores da era do cinema mudo, notabilizado
pelo uso de mímica e da comédia pastelão. O
roteiro dessa proposto aborda as linguagens
visuais como também a estrutura de um
roteiro cinematográfico.

ROTEIRO 3
DURAÇÃO PONTUAÇÃO

3ª semana para realização - com entrega das Língua Portuguesa - 2 questões 0,50 pontos
atividades toda sexta-feira. Língua Inglesa - 1 questão 0,25 pontos
Arte - 1 questão 0,25 pontos
OBJETIVOS PROPOSTOS PARA ESTE ROTEIRO :

ROTEIRO 4
Conhecer a estrutura de um roteiro cinematográfico, relacionado ao gênero do cinema mudo.
Localizar informações explícitas em um texto, demonstrando compreensão.
Ampliar o repertório em Língua Inglesa.
Desenvolver a competência de leitura, para ser capaz de identificar gêneros textuais, compreender as
ideias do texto e se posicionar criticamente sobre o tema em foco.
Compreender os processos e produtos artísticos e culturais, nos diversos tempos históricos e contextos

ROTEIRO 5
sociais, que têm a expressão visual como elemento de comunicação.
Possibilitar que os estudantes explorem múltiplas culturas visuais de modo a ampliar os limites escolares e
criar novas formas de interação artística e de produção cultural.
Compreender as relações entre as linguagens da Arte e suas práticas integradas, inclusive aquelas
possibilitadas pelo uso das novas tecnologias de informação e comunicação, pelo cinema e pelo
audiovisual, nas condições particulares de produção, na prática de cada linguagem e nas suas articulações.

ROTEIRO 6
CONTEÚDOS A SEREM TRABALHOS :
A Estrutura do Roteiro Cinematográfico
Charles Chaplin
Cinema Mudo

ROTEIRO 7
NESSE ROTEIRO VOCÊ VAI :

(EM13LP01) Relacionar o texto, tanto na produção como na leitura/ escuta, com suas condições de
produção e seu contexto sócio-histórico de circulação (leitor/audiência previstos, objetivos, pontos de
vista e perspectivas, papel social do autor, época, gênero do discurso etc.), de forma a ampliar as
ROTEIRO 8

possibilidades de construção de sentidos e de análise crítica e produzir textos adequados a diferentes


situações.

(EM13LGG202) Analisar interesses, relações de poder e perspectivas de mundo nos discursos das diversas
práticas de linguagem (artísticas, corporais e verbais), compreendendo criticamente o modo como
circulam, constituem-se e (re)produzem significação e ideologias.
ROTEIRO 9

(EM13LGG203) Analisar os diálogos e os processos de disputa por legitimidade nas práticas de linguagem e
em suas produções (artísticas, corporais e verbais).

(EM13LGG403) Fazer uso do inglês como língua do mundo global, levando em conta a multiplicidade e
variedade de usos, usuários e funções dessa língua no mundo contemporâneo.
ROTEIRO 10

(EM13LGG702) Avaliar o impacto das tecnologias digitais da informação e comunicação (TDIC) na formação
do sujeito e em suas práticas sociais, para fazer uso crítico dessa mídia em práticas de seleção,
compreensão e produção de discursos em ambiente digital.
Charles Chaplin (Cinema Mudo)
-18-
1º MOMENTO - LÍNGUA PORTUGUESA
Prof.ª Tissianna Paulla

ROTEIRO 1
Olá pessoal, tudo bem!
O cinema mudo foi um marco na década de 1920, apesar de, hoje, ser considerado um gênero inferior, ele
buscou e conseguiu unir, de forma sincronizada, imagem e som. Nesse contexto, o roteiro cinematográfico teve
um papel importantíssimo, já que, através dele, a produção sai do papel para ser materializada nas telas do
cinema.

ROTEIRO 2
Acredito que, com esse material, você terá ferramentas para criar seus próprios roteiros, mesmo que seja em
produções de curta metragem ou, até mesmo, em vídeos caseiros.
Bons estudos e mão na massa!
1º PASSO - leitura
A ESTRUTURA DO ROTEIRO CINEMATOGRÁFICO

ROTEIRO 3
Antes de tudo uma dica importante:
Um roteiro não conta uma história, ele mostra uma história. Ao ler um roteiro, uma pessoa deve ser capaz de
imaginar perfeitamente a cena. Por isso, um roteirista deve criar ações que imageticamente traduzam o que
ele quer dizer. Diferentemente da literatura, onde você pode descrever emoções e sentimentos das
personagens, em um roteiro tudo deve ser mostrado.

ROTEIRO 4
1. Fundamente a sua ideia
Trata-se do momento de tornar concreta aquela faísca de inspiração para transformá-la num
filme. Uma ideia por si só não é suficiente, para começar o processo de um roteiro, você
precisa de uma história, com personagens bem desenvolvidos e um conflito, e mais
importante que isso, você precisa de referências. Por isso, o processo de pesquisa é essencial
para desenvolver sua ideia. Cada roteirista terá seu próprio processo, mas pesquisar sobre o

ROTEIRO 5
tema que se deseja retratar é uma importante etapa para dar estofo à história.
Observe pessoas na rua em suas vidas.
Converse com quem possa conhecer sobre o tema.
Procure livros, peças e filmes sobre o assunto.
Conheça e reflita sobre o que já foi feito e questione o que você pode acrescentar de novo.

ROTEIRO 6
Qual a sua visão?
Qual a melhor abordagem ou linguagem para você?

Além disso, é esse o momento de definir dois fatores que vão ditar o rumo que a história vai seguir,
o seu gênero (drama, comédia, suspense?) e o seu público-alvo, ou seja, é necessário decidir para
quem se está escrevendo, quem pretende atingir.

ROTEIRO 7
2. Defina o conflito
Um dos principais passos para escrever um roteiro é definir seu conflito, uma vez que a história vai se
desenvolver em função dele. O conflito é um elemento básico da dramaturgia, segundo o roteirista Robert
McKee: “em uma história, nada se move para frente se não for através de conflito”.
Na dramaturgia clássica, o conflito é gerado a partir da necessidade do personagem, quando ele não consegue
ROTEIRO 8

cumprir seus objetivos. Nesse sentido, o conflito geralmente vai contra o protagonista, como algo que ele
precisa superar.
Conflito Interno - entre o personagem e ele mesmo.

Conflito Externo - entre o personagem e outro elemento do filme.


ROTEIRO 9

3. Construa os personagens
Vá a fundo no seu personagem, defina seu perfil minuciosamente:

Qual a sua religião?

Sua cor preferida?


ROTEIRO 10

Como foi a sua infância?

Quais são seus medos?

Charles Chaplin (Cinema Mudo)


-19-
Mesmo que algumas dessas informações não apareçam diretamente no roteiro, elas são importantes para dar
consistência ao personagem. Nesse momento, você vai perceber a importância de uma pesquisa bem feita.

ROTEIRO 1
Um bom perfil de personagem, além de te ajudar a determinar certas ações ou falas, faz com que outras
pessoas da equipe - desde os atores até a direção de arte - tenham uma boa e concreta base para trabalhar.

4. Desenhe a curva dramática


A curva dramática é o elemento da dramaturgia responsável por nos deixar ansiosos, tensos, ou
emocionados na poltrona do cinema. Ela nada mais é do que um modelo de desenvolvimento

ROTEIRO 2
da situação dramática. A curva dramática é, basicamente, a variação de intensidade do filme
em relação ao seu tempo de narrativa, e está intimamente ligada ao arco de desenvolvimento
da personagem.

5. Escreva o Argumento
O argumento é o estágio em que a história começa a tomar forma de fato. Ele é uma ferramenta de trabalho

ROTEIRO 3
do roteirista para o desenvolvimento (e venda) do roteiro. Um argumento é mais detalhado do que uma
sinopse e também mais dramático, já que deve inspirar no leitor os sentimentos, emoções e reviravoltas do
roteiro. Além disso, é o momento de apresentar todos os personagens importantes para o enredo.

Todo argumento deve ser escrito em prosa, com discurso direto, e no tempo presente, mantendo os
atos do roteiro.

ROTEIRO 4
6. Faça a Escaleta

Após descrever a história no argumento, é hora de estruturá-la com a escaleta. A escaleta


é a estrutura, o esqueleto do roteiro, como que o “resumo” de cada cena para demonstrar
como a história irá se desenvolver.

ROTEIRO 5
A escaleta é uma ferramenta de construção do roteiro para auxiliar o roteirista a montar
a ordem das cenas no filme, assim acertando seu ritmo.

Não existe necessariamente um formato padrão, o habitual é incluir um cabeçalho com a indicação da cena e
uma breve descrição da situação e a ação do personagem. Cada roteirista pode variar em seu nível de
detalhamento na hora de fazer a sua escaleta, mas o importante é que ela explicite qual é a ação do
personagem naquela cena. Uma escaleta bem escrita, ajuda a visualizar a importância de cada cena, seu ritmo,

ROTEIRO 6
qual sua função dentro da macroestrutura, e a definir o arco dramático dos personagens e subtramas.

7. Escreva o Roteiro
Existem alguns padrões de formatação para a escrita de um roteiro profissional, e é
importante segui-los se você quer que seu roteiro tenha credibilidade no mercado. O
formato mais comumente visto é chamado “Master Scenes”, sua formatação permite que

ROTEIRO 7
cada página corresponda a um minuto de filme rodado, o que permite que o roteirista
tenha noção do tempo do filme enquanto o escreve.
Mas é claro que isso é apenas uma aproximação e sua veracidade vai depender do
conteúdo de cada página.

8. Revise e apresente para outras pessoas


Por fim, com seu roteiro pronto é hora de passar o pente fino, procurar
ROTEIRO 8

olhar com outros olhos e revisar diversas vezes. Para muitas pessoas
ajuda ler em voz alta, com diferentes pessoas lendo para diferentes
personagens.

Você precisa visualizar cada cena que criou e escutar cada frase saindo
da boca do protagonista.
ROTEIRO 9

Além disso, procure mostrar seu roteiro para outras pessoas, se tiver a
oportunidade, mostre para algum roteirista profissional ou alguém mais
experiente. Novos olhares em cima de um trabalho que você está
debruçado e apegado pode render boas e novas versões. Não tenha
medo de fazer novos tratamentos em seu roteiro, como já dissemos,
ROTEIRO 10

diversos grandes filmes passaram por diversas versões até atingir seu
resultado final.

Charles Chaplin (Cinema Mudo)


-20-
No que diz respeito à formatação do roteiro, como já dissemos, o padrão mais utilizado é o Master Scenes. Nele,

ROTEIRO 1
as páginas do roteiro são estruturadas de acordo com os seguintes elementos:

Cabeçalho de cena
Ação
Personagens
Diálogos

ROTEIRO 2
Transição

Disponível em: https://www.institutodecinema.com.br


2º PASSO - VÍDEO
Cena do filme “Tempos Modernos”, com Charles Chaplin

ROTEIRO 3
Os filmes de Charles Chaplin são exemplos clássicos de
produções cinematográficas pertencentes ao cinema mudo.
Tempos Modernos é um filme que consegue fazer uma relação
entre o gênero e a questão da inserção das máquinas no mercado
de trabalho, fazendo uma alusão à Revolução Industrial.
Após assistir a cena escolhida, você deverá responder às

ROTEIRO 4
atividades propostas.

🔗Link para assistir o vídeo:


https://www.youtube.com/watch?v=XFXg7nEa7vQ

3º PASSO - certificação dos conhecimentos

ROTEIRO 5
As atividades a seguir tem como foco a consolidação do conhecimento, as duas questões respondidas valem 0,50 pontos.

ATIVIDADE 1
A partir da cena do filme “Tempos Modernos”, identifique o conflito que desencadeou seu roteiro.
Faça um pequeno comentário, explicando.

ROTEIRO 6
ATIVIDADE 2
Monte a Escaleta do roteiro do filme “Tempos Modernos”, identificando cada item.

2º MOMENTO - LÍNGUA INGLESA

ROTEIRO 7
Prof.ª Raquel Medeiros
Olá, estimado(a) estudante!

Um grande nome das Artes foi Charles Chaplin. Seu trabalho encantou e ainda desperta fãs na atualidade. Um
artista fenomenal que fez fama num tempo em que o cinema era mudo. Sua principal personagem o
ROTEIRO 8

acompanhou em diversos trabalhos. Leia o texto abaixo e conheça um pouco mais sobre a vida desse grande
ator.
Bom estudo!!
1º PASSO - leitura de texto
Charlie Chaplin
Charlie Chaplin was an English comicactor, filmmaker, and composer who rose to fame in the silent era. He is
ROTEIRO 9

mostly famous for his screen persona "the tramp". Born on April 16, 1889 in London, Chaplin is considered one
of the most important figures in the history of the film industry. He had been a productive and creative film
maker for about 75 years before he died in 1977.

Early life
Chaplin suffered from poverty and hardship in his childhood. He was sent to a workhouse twice before the age
ROTEIRO 10

of nine. His mother struggled financially when his father was absent. When he was 14, his mother was sent to a
mental asylum.

Charles Chaplin (Cinema Mudo)


-21-
Career
Chaplin's first performances were at music halls as a stage actor and comedian at the age of 19. He went to

ROTEIRO 1
the USA where he was scouted for the film industry, and began appearing in 1914 for Keystone Studios. He
soon developed the Tramp persona and formed a large fan base. Chaplin directed his own films from an
early stage, and continued to hone his craft.. By 1918, he was one of the best known figures in the film
industry.
Chaplin wrote, directed, produced, edited, starred in, and composed the music for most of his films. He was
a perfectionist, and his financial independence enabled him to spend years on the development and

ROTEIRO 2
production of a picture.

In 1919, Chaplin co-founded the distribution company United Artists, which gave him complete control
over his films. His first feature-length was:
§ The Kid (1921),
§ A Woman of Paris (1923),

ROTEIRO 3
§ The Gold Rush (1925),
§ and The Circus (1928).

In the 1930s, Chaplin refused to move to sound films. He produced instead:


§ City Lights (1931)
§ and Modern Times (1936)

ROTEIRO 4
Both without dialogue.
Later his films became more political by producing , The Great Dictator (1940) where he satirized Adolf
Hitler.

Controversy
The 1940s were a decade marked with controversy for Chaplin, and his popularity declined rapidly. He was
accused of communist sympathies, while his involvement in a paternity suit and marriages to much younger

ROTEIRO 5
women caused scandal. An FBI investigation was opened, and Chaplin was forced to leave the United States
and settle in Switzerland.

His latest films


Charlie Chaplin abandoned the Tramp in his later films, which include Monsieur Verdoux (1947), Limelight
(1952), A King in New York (1957), and A Countess from Hong Kong (1967).

ROTEIRO 6
Award
In 1972, as part of a renewed appreciation for his work, Chaplin received an Honorary Academy Award for:

"the incalculable effect he has had in making motion pictures the art form of this century".

Disponível em: https://www.myenglishpages.com/english/reading-charlie-chaplin.php

ROTEIRO 7
Conheça mais sobre a obra desse grande artista visitando a página
https://www.opovo.com.br/vidaearte/2019/04/17/nos-130-anos-de-charles-chaplin--conheca-5-filmes-
marcantes-da-carreira-do-cineasta.html - nela vc encontrará 5 obras desse grande nome das artes.

2º PASSO - certificação dos conhecimentos


ROTEIRO 8

A atividade a seguir tem como foco a consolidação do conhecimento, a questão respondida vale 0,25 pontos.

ATIVIDADE
O texto mostra que Charles Chaplin
1. Foi adotado por uma família em Londres.
2. Nasceu em uma família rica.
ROTEIRO 9

3. Ficou órfão de mãe na adolescência.


4. Viveu 88 anos.

É/São verdadeira(s) a(s) proposição/proposições:

a. I e II.
b. III e IV.
ROTEIRO 10

c. Apenas III
d. Apenas IV.

Charles Chaplin (Cinema Mudo)


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3º MOMENTO - ARTE

ROTEIRO 1
Prof.ª Juliana Amorim

Estimados(as) estudantes!!!
Buscando ampliar as discussões sobre Charlie Chaplin e o Cinema Mudo, propomos um mergulho sobre a 7ª
arte - linguagem artística que envolve além de imagens em movimento, expressividade gestual e mímicas no
trabalho de atores e atrizes que até hoje são referências, como também acompanhar um pouco a evolução do

ROTEIRO 2
cinema ao longo do tempo.

Bons estudos.
1º PASSO - Leitura
COMO ERA O CINEMA ANTES DE ELE INCORPORAR OS DIÁLOGOS E SONS AMBIENTES?
O cinema mudo construiu sua própria forma de contar histórias a partir de uma narrativa baseada em imagens

ROTEIRO 3
em movimento, é a forma de fazer cinema que demarcou o começo da narração por meio das imagens em
movimento. Apesar de hoje em dia algumas pessoas julgarem essa estética como um momento “inferior” ou
mais pobre do cinema, os filmes sem som e diálogos foram uma inovação muito importante, com
características específicas para funcionar como história, sendo adorados pelo público da época.

OS PRIMEIROS EXPERIMENTOs

ROTEIRO 4
Tanto nos Estados Unidos quanto na Europa, as imagens animadas se
tornaram uma espécie de passatempo, através de dispositivos populares nos
salões de classe média. Concretamente, descobriu-se que, ao se dispor ante os
olhos imagens de movimento que transcorrem em um segundo,
sucessivamente, a persistência da visão faz com que pareçam em movimento.
O zootropo apresenta uma série de desenhos dispostos lado a lado em sentido

ROTEIRO 5
horizontal, em tiras de papel colocadas no interior de um tambor giratório,
montado sobre um eixo; ao girar, as imagens parecem estar em movimento.
Um artefato mais elaborado era o Praxinoscópio, do inventor francês Charles
Émile Reynaud, que consistia em um tambor giratório com um anel de
espelhos no centro e os desenhos na parte interna do tambor, e na medida em
que esse girava, os desenhos pareciam se mover.

ROTEIRO 6
Na mesma época, William Henry Fox Talbot, no Reino Unido, e Louis Daguerre, na
França, trabalhavam em uma nova descoberta que possibilitaria desenvolver,
posteriormente, o Cinematógrafo: a fotografia, já que tal invento levou à
possibilidade do cinema.

A partir de 1852, começou a ser possível fotografar um movimento real em várias

ROTEIRO 7
poses. Em 1877, o fotógrafo anglo-americano Eadweard Muybridge empregou
uma bateria de 24 câmaras para gravar o ciclo de movimentos do galope de um
cavalo.
Um passo importante no desenvolvimento da primeira câmera de imagens foi dado pelo fisiólogo francês
Étienne Jules Marey, com o cronofotógrafo portátil, que permitia obter 12 imagens em uma placa giratória que
completava sua rotação em um segundo. No entanto, a película consistia de um papel molhado em azeite que
ROTEIRO 8

se dobrava e soltava com facilidade; por volta de 1889, os inventores estadunidenses Hannibal Goodwin e
George Eastman fizeram tiras de emulsão fotográfica de alta velocidade (que necessitavam pouco tempo para
a impressão) num celuloide mais resistente.

FILMES DO CINEMA MUDO


Tem-se acesso hoje a uma quantidade considerável de filmes da época de ouro do cinema mudo. Com a
ROTEIRO 9

digitalização como nova maneira de armazenamento e restauração, essas obras podem ser mantidas pela
eternidade. Ainda assim, é muito provável que vários longas tenham se perdido no tempo, visto que o número
de produções foi elevado a época e as tecnologias para armazenamento e guarda de tais itens ainda não era
tão desenvolvida.
Muitos filmes dessa época se tornaram verdadeiros clássicos da história do cinema e seguem exemplares tanto
de entretenimento, quanto da compreensão da linguagem cinematográfica. Seguem alguns deles:
ROTEIRO 10

Charles Chaplin (Cinema Mudo)


-23-
Intolerância (1916), de D. W. Griffith - https://youtu.be/QaI3wBPIxx8
D. W. Griffith é um dos nomes mais conhecidos do cinema mudo e da formação da linguagem cinematográfica.

ROTEIRO 1
Infelizmente, seu filme “O nascimento de uma nação” (1915) traz uma história discriminatória contra os negros
e já recebia essa denúncia na época. Como forma de se redimir, fez o filme Intolerância, no ano seguinte, agora
com uma ficção que denuncia o racismo. O filme narra quatro histórias, cada qual em um período sob um
determinado ponto de vista. Todas elas trazem um contexto violento para mostrar a “intolerância” contra os
inferiorizados.
Metrópolis (1927), de Fritz Lang - https://youtu.be/gdtZv3XROnc

ROTEIRO 2
Um filme atemporal, pois sua crítica cabe até os dias de hoje. Neste filme alemão, o diretor austríaco traz dois
universos: um onde trabalhadores são explorados por máquinas e vivem na miséria, e outro, onde homens
ricos e poderosos desfrutam de sua soberania e privilégio. A intriga se dá em uma paixão que surge entre duas
pessoas, cada qual de um lado desses mundos. Interessante notar que os atores foram conduzidos a se
movimentarem como robôs, em alguns momentos do filme, para enfatizar a crítica de exploração e alienação
do sistema de trabalho. Curiosamente, a obra não fez muito sucesso na época e, na Argentina, em 2008, foram

ROTEIRO 3
encontrados mais 30 minutos de metragem, que depois foi anexado ao material antigo e teve sua segunda
estreia mundial nos cinemas, em 2010.
O Artista (2011), de Michel Hazanavicius - https://youtu.be/ZMysWeSqA0Q
O cinema mudo foi uma estética que surgiu em um determinado momento da história, mas que não
desapareceu. “O Artista”, de 2011, é um exemplar de longa não sonoros que arrebenta as barreiras da história e
nasce, enquanto cinema mudo, na contemporaneidade, mostrando que essa é uma estética que ainda pode ser

ROTEIRO 4
muito aproveitada artisticamente. Ou seja, o cinema mudo não está datado, ele está vivo. Com ese filme,
Michel Hazanavicius realizou seu grande desejo de se fazer um filme mudo no mundo contemporâneo,
contando a história de um ator em declínio, que se apaixona por uma atriz em ascensão, no contexto em que o
advento do som faz com alguns artistas perderem seu espaço e outros se firmarem no universo
cinematográfico.
Charlie Chaplin | Luzes da Cidade (City Lights) - 1931 - Legendado - https://youtu.be/TkF1we_DeCQ

ROTEIRO 5
Chaplin foi um dos cineastas resistentes ao cinema sonoro.
E na época da produção de Luzes da Cidade já havia a possibilidade de fazê-lo de forma sonora. Ainda assim,
Luzes da Cidade foi sucesso de bilheteria e de crítica. Em seu enredo, traz a história de um morador de rua
(trazido, no filme, com o termo “vagabundo”) que começa uma relação afetuosa com uma florista cega que
pensa que ele é, na verdade, um homem rico. Sabendo que a moça corre o risco de ser expulsa de sua moradia
devido ao atraso de aluguel, ele busca formas de conseguir dinheiro para ajudá-la. Mas, tudo parece se resolver

ROTEIRO 6
quando um milionário é salvo pelo rapaz e doa para ele um bom valor em dinheiro. Sem titubear, ele repassa o
valor para a florista pagar o aluguel e fazer uma cirurgia para voltar a enxergar. Como será a reação da moça
quando vir que ele é um “vagabundo”? Essa é uma das diversas intrigas do filme, em que Chaplin mais uma vez
traz as questões da classe trabalhadora e da desigualdade, com um humor bem demarcado pelo seu estilo e
um romantismo leve.

2º PASSO - VÍDEO

ROTEIRO 7
ROTEIRO 8
ROTEIRO 9

Para consolidar e aprofundar o conhecimento sobre o cinema mudo propomos esse vídeo O QUE FOI O
CINEMA MUDO? através do link abaixo:
ROTEIRO 10

🔗Link do Vídeo: https://youtu.be/Y-mJuTxf05I

Charles Chaplin (Cinema Mudo)


-24-
3º PASSO - certificação dos conhecimentos
A atividade a seguir tem como foco a consolidação do conhecimento, a questão respondida vale 0,25 pontos.

ROTEIRO 1
ATIVIDADE

Assistir o filme :

Charlie Chaplin Tempos Modernos (Dublado) | Versão Brasileira - Herbert Richers

ROTEIRO 2
“Tempos Modernos uma história do indivíduo a humanidade em busca da
felicidade”.

O icônico Vagabundo está empregado em uma fábrica, onde as máquinas


inevitável e completamente o dominam e vários percalços o levam para a prisão.

ROTEIRO 3
Entre suas passagens pela prisão, ele conhece e faz amizade com uma garota
órfã. Ambos, juntos e separados, tentam lidar com as dificuldades da vida
moderna, o Vagabundo trabalhando como garçom e, eventualmente, um artista.
Data de lançamento: 25 de fevereiro de 1936 (EUA)
Diretor: Charlie Chaplin

ROTEIRO 4
Roteiro: Charlie Chaplin
Prêmios: Prêmio Jussi: Melhor Cineasta Estrangeiro
Para a realização da atividade de arte proposta neste roteiro você precisa assistir o filme TEMPOS MODERNOS
(link abaixo):
🔗Link do Vídeo: https://youtu.be/fCkFjlR7-JQ

ROTEIRO 5
Durante o filme é importante que você observe:

A expressividade corporal e facial dos personagens.


Contexto social, político e cultural.
O trabalho na fábrica.

ROTEIRO 6
É possível compreender o filme mudo?
Quais elementos visuais são responsáveis pela comunicação não-verbal?
Quais emoções se destacam ao longo do filme?

Na sequência faça um resumo (fichamento) dos pontos observados, analisando a linguagem corporal,
expressões, visualidades e interesses, relações de poder e perspectivas de mundo, compreendendo

ROTEIRO 7
criticamente o modo como os discursos circulam, constituem-se e (re)produzem significação e
ideologias.
Para finalizar o texto, destaque os postos que mais lhe chamou atenção, concluindo com uma análise
comparativa do ano em que o filme foi lançado com os dias atuais.
ROTEIRO 8
ROTEIRO 9
ROTEIRO 10

Charles Chaplin (Cinema Mudo)


-25-
04 Profissões e

ROTEIRO 1
Economia Criativa
Empreendedorismo, inovação e criatividade são
sinônimos de sucesso, diferenciais que
destacam profissionais em qualquer área de

ROTEIRO 2
atuação. O roteiro proposto aborda algumas
profissões que envolvem protagonismo, ética,
diversidade cultural, inclusão social e
sustentabilidade.

DURAÇÃO PONTUAÇÃO

ROTEIRO 3
4ª semana para realização - com entrega das Língua Portuguesa - 2 questões 0,50 pontos
atividades toda sexta-feira. Língua Inglesa - 1 questão 0,25 pontos
Arte - 1 questão 0,25 pontos

OBJETIVOS PROPOSTOS PARA ESTE ROTEIRO :


Apresentar as características e funções inerentes às profissões de Jornalista e Publicitário.

ROTEIRO 4
Auxiliar os estudantes da EJA na escolha da futura carreira profissional.
Localizar informações explícitas em um texto, demonstrando compreensão.
Ampliar o repertório em Língua Inglesa.
Desenvolver a competência de leitura, para ser capaz de identificar gêneros textuais, compreender as
ideias do texto e se posicionar criticamente sobre o tema em foco.
Mobilizar a compreensão de práticas artísticas, considerando as dimensões técnicas, críticas, criativas,

ROTEIRO 5
éticas e estéticas, para expandir as formas de produzir sentidos, de engajar-se em práticas autorais e
coletivas , e de aprender a aprender no campos da ciência, cultura, trabalho, informação, vida pessoal e
coletiva.

CONTEÚDOS A SEREM TRABALHOS :

A Economia criativa e a atuação do Jornalismo e da Publicidade no âmbito da Comunicação Social.

ROTEIRO 6
Diferencial que uma língua estrangeira pode trazer ao currículo.
Qual o papel das artes na Economia Criativa?

NESSE ROTEIRO VOCÊ VAI :


(EM13LGG403) Fazer uso do inglês como língua do mundo global, levando em conta a multiplicidade e

ROTEIRO 7
variedade de usos, usuários e funções dessa língua no mundo contemporâneo
(EM13LGG703) Utilizar diferentes linguagens, mídias e ferramentas digitais em processos de produção
coletiva, colaborativa e projetos autorais em ambientes digitais.
(EM13LGG704) Apropriar-se criticamente de processos de pesquisa e busca de informação, por meio de
ferramentas e dos novos formatos de produção e distribuição do conhecimento na cultura de rede.
(EM13LGG304) Formular propostas, intervir e tomar decisões que levem em conta o bem comum e os
ROTEIRO 8

Direitos Humanos, a consciência socioambiental e o consumo responsável em âmbito local, regional e


global.
(EM13LGG305) Mapear e criar, por meio de práticas de linguagem, possibilidades de atuação social,
política, artística e cultural para enfrentar desafios contemporâneos, discutindo princípios e objetivos
dessa atuação de maneira crítica, criativa, solidária e ética.
(EM13LGG603) Expressar-se e atuar em processos de criação autorais individuais e coletivos nas diferentes
linguagens artísticas (artes visuais, audiovisual, dança, música e teatro) e nas intersecções entre elas,
ROTEIRO 9

recorrendo a referências estéticas e culturais, conhecimentos de naturezas diversas (artísticos, históricos,


sociais e políticos) e experiências individuais e coletivas.
(EM13LGG604) Relacionar as práticas artísticas às diferentes dimensões da vida social, cultural, política e
econômica e identificar o processo de construção histórica dessas práticas.
ROTEIRO 10

Profissões e Economia Criativa


-26-
1º MOMENTO - LÍNGUA PORTUGUESA
Prof.ª Tissianna Paulla

ROTEIRO 1
Olá pessoal, tudo bem!
Sabe-se que ingressar no mercado de trabalho tem sido um desafio, principalmente para o jovem, que busca
seu primeiro emprego.
Para o estudante da EJA, essa busca, na maioria das vezes, é ainda mais difícil. Muitos até já trabalham, outros
estão com a idade “avançada” para o mercado de trabalho brasileiro, já que, por aqui, o trabalho das pessoas

ROTEIRO 2
mais velhas não é valorizado.
Pensando nesse tema relevante, apresentamos duas profissões que trabalham muito com a Língua
Portuguesa, acerca da escrita e da leitura, devido, também, a sua importância na comunicação social.

1º PASSO - leitura Bons estudos e mão na massa!


JORNALISTA

ROTEIRO 3
Jornalista é o profissional formado em Jornalismo. É a pessoa
responsável pela apuração, investigação e apresentação de notícias,
reportagens, entrevistas ou distribuição de notícias ou outra
informação de interesse coletivo. O trabalho do jornalista é chamado
jornalismo. Um jornalista pode trabalhar com questões gerais ou
especializar-se em determinadas áreas. No entanto, a maioria dos

ROTEIRO 4
jornalistas tendem a se especializar, e cooperando com outros
jornalistas, produzir publicações que abrangem muitos tópicos.
Por exemplo, um jornalista esportivo cobre notícias dentro do mundo dos esportes, mas este jornalista pode
ser uma parte de um jornal que cobre diversos temas. O exercício do Jornalismo é privativo de jornalista.
Entre as áreas em que o jornalista trabalha estão o Radiojornalismo, Telejornalismo, Webjornalismo
(Jornalismo Digital), Jornalismo Impresso, Assessoria de Imprensa, Assessoria de Comunicação, Assessoria

ROTEIRO 5
Empresarial, entre outras áreas do Jornalismo e da Comunicação Social. Por ser uma profissão que tem como
fatores primordiais a defesa das liberdades de imprensa e de expressão, o jornalista é um dos principais
pilares da democracia.
Dependendo do contexto, o termo jornalista pode incluir vários tipos de editores, escritores editoriais,
colunistas, e jornalistas visuais, tais como fotojornalistas (jornalistas que usam o meio da fotografia).
O jornalismo desenvolveu uma variedade de padrões éticos. Enquanto a objetividade e a ausência de viés são

ROTEIRO 6
a principal preocupação e importância, tipos mais liberais do jornalismo, tais como advocacia jornalística e
ativismo, adotam intencionalmente um ponto de vista não-objetivo. Isso se tornou mais predominante com o
advento das mídias sociais e blogs, bem como outras plataformas que são usadas para manipular ou
influenciar opiniões e princípios sociais e políticos. Essas plataformas geralmente projetam uma polarização
extrema, já que as "fontes" nem sempre são responsabilizadas ou consideradas necessárias, a fim de produzir
um produto final escrito, televisionado ou outra forma.

ROTEIRO 7
Disponível em:
https://pt.wikipedia.org › wiki › Jornalista

PUBLICITÁRIO
A Publicidade é uma atividade profissional que exige muita criatividade e
alia conhecimentos de comunicação e marketing.
ROTEIRO 8

O objetivo do trabalho de um publicitário é fortalecer a imagem de uma


marca e comunicar produtos, ideias e projetos.
Seu trabalho pode envolver desde a escolha do logotipo de uma empresa
até um comercial veiculado no horário nobre da televisão, passando pela
criação de jingles, outdoors e estratégias de venda.
O publicitário é o profissional que realiza campanhas publicitárias, elabora estratégias de venda, trabalha para
ROTEIRO 9

criar e manter uma boa imagem de uma marca, define logotipos, embalagens de produtos, outdoors, etc.
Ele pode atuar como autônomo, prestando consultorias ou fazer parte de uma equipe em uma agência de
publicidade. Além disto, o publicitário também encontra oportunidades de emprego dentro de empresas
privadas, em setores como o de vendas, comunicação e marketing. Também pode assessorar atletas, artistas e
políticos.
O setor público também emprega este profissional e uma das atividades desta área em que mais percebemos
ROTEIRO 10

sua presença é a criação de campanhas governamentais.


Vamos conhecer mais sobre o trabalho de um publicitário em suas diferentes áreas de atuação.
e as áreas em que este profissional pode atuar!
Profissões e Economia Criativa
-27-
Algumas empresas contratam publicitários para os departamentos comercial e de marketing. Neste caso, o publicitário

ROTEIRO 1
desempenhará funções relacionadas à estratégia de venda dos produtos.
O publicitário também pode atuar no planejamento e desenvolvimento de produtos. Ele cria conteúdo para rótulos e
embalagens e participa da escolha de formatos e cores do produto. Está envolvido nos processos de tomada de decisão
que estejam relacionados com o visual e a comunicação do produto ou serviço.
Também pode participar do planejamento e execução de eventos, feiras e convenções para divulgar e promover a
marca.

ROTEIRO 2
Campanhas eleitorais
O publicitário é uma peça fundamental nas campanhas eleitorais. É ele quem ajuda a definir a ?marca? de um
determinado candidato, fazendo com que suas mensagens estejam alinhadas com as propostas de governo. Esse
trabalho pode envolver desde a definição do visual do candidato (cabelo, cor da roupa, postura), até as palavras que ele
usa em seus pronunciamentos.
Em campanhas eleitorais, o publicitário pode gerenciar ou definir as diretrizes para a equipe de comunicação que
trabalhará com o candidato durante os meses que antecedem as eleições. Normalmente, é criado um time com

ROTEIRO 3
profissionais de redação, TV, mídias sociais e produção, entre outros.

Disponível em:
https://www.guiadacarreira.com.br › blog › o-que-faz-u.

ROTEIRO 4
2º PASSO - certificação dos conhecimentos
As atividades a seguir tem como foco a consolidação do conhecimento, as duas questões respondidas valem 0,50 pontos.

ATIVIDADE 1
Procure uma entrevista realizada por um jornalista e faça um comentário sobre a importância desse

ROTEIRO 5
profissional na comunicação social.

ATIVIDADE 2
Comente a seguinte afirmação : “Sem o publicitário o mundo ficaria sem cores e formas”

ROTEIRO 6
2º MOMENTO - LÍNGUA INGLESA
Prof.ª Raquel Medeiros

Olá, estimado(a) estudante!

ROTEIRO 7
Encontrar um lugar no mercado de trabalho é um desafio colocado para jovens e adultos na sociedade
contemporânea. Saber uma língua estrangeira é em muitos casos um diferencial que pode definir uma disputa
no mercado de trabalho. Neste roteiro, treine o seu conhecimento (vocabulário) lendo os anúncios e responda
à questão proposta.
Bom estudo!!
1º PASSO - leitura de texto
ROTEIRO 8

Finding a job
A
Babysitter needed
We need a babysitter to look after our two boys aged 5 and 7 after
school from 4 p.m. – 6 p.m., Mon – Fri.
ROTEIRO 9

£40 a week.
Call Mary on 678345211

B
Newspaper round before school
We need young people to deliver newspapers on Mon, Wed and Fri
mornings. The paper round takes 30 minutes in the village of
ROTEIRO 10

Clanbrook. Papers must be delivered before 8 a.m. and you must have
your own bike.
Interested? Ask for more info at Clanbrook post office.
Profissões e Economia Criativa
-28-
C
CITY MUSEUM

ROTEIRO 1
Holiday job
Do you want to earn some extra money this summer? Do you speak another
language?
We need French, Spanish or German speakers to work for us in the City
Museum shop Tuesday – Saturday.
Send your CV to citymuseum@shopjob.lkj

ROTEIRO 2
D
PART-TIME WORK
Munchies Café
We are looking for breakfast and lunchtime staff to work in our café on Saturdays.
Come in (8 a.m. – 4 p.m.) or call Bella on 612398745 (after 4 p.m.)

ROTEIRO 3
Disponível em: https://learnenglishteens.britishcouncil.org/skills/reading/a2-reading/finding-job

Atualização sempre nos coloca em um patamar diferenciado. Então, assista ao vídeo e veja as dicas para
ter mais chances numa entrevista de trabalho. Acesse https://www.youtube.com/watch?
v=GDF3oWXM748&t=14s

ROTEIRO 4
2º PASSO - certificação dos conhecimentos
A atividade a seguir tem como foco a consolidação do conhecimento, a questão respondida vale 0,25 pontos.

ATIVIDADE
Encontramos no anúncio ‘D’ as seguintes especificações:
I. Horário de entrada e saída.

ROTEIRO 5
II. Jornada semanal.
III. Perfil desejado (gênero e experiência anterior)
IV. Tipo de atividade a realizar.

Marque a alternativa falsa:

a. I

ROTEIRO 6
b. II
c. III
d. Todas

1º MOMENTO - ARTE
Prof.ª Juliana Amorim

ROTEIRO 7
Estimados(as) estudantes!!!
Pensar em Economia Criativa é pensar nas artes e em seus múltiplos desdobramentos, é empreender
utilizando recursos criativos que potencializam o desenvolvimento e promovem a inclusão social, a
diversidade cultural e o desenvolvimento humano. No roteiro de Arte iremos adentrar no universo criativo que
empodera, gera renda e inclusão social.
ROTEIRO 8

Quem cria, realiza. E nesse espaço entre o criar e o realizar vem o risco e a coragem, por isso “Criar (...) é correr
o risco de se ter a realidade” frase de Clarice Lispector, no livro " A paixão segundo G.H.".
1º PASSO - leitura de texto Bons estudos.

Qual o papel das artes na Economia Criativa?


Em um cenário de globalização, novas tecnologias da informação e
ROTEIRO 9

da comunicação, valorização econômica da dimensão simbólica (ou


cultural) e da diversidade cultural, e falência dos modelos
econômicos tradicionais em promover desenvolvimento e inclusão,
a economia criativa encontra um terreno fértil.

Existe uma tendência crescente onde o simbólico ou intangível


passaram a definir o valor de um bem ou serviço. De um lado, a
ROTEIRO 10

economia criativa envolve a ciência e a tecnologia, de outro, como


conteúdo de cultura, promove o desenvolvimento social inclusivo.

Profissões e Economia Criativa


-29-
Desse modo, o setor criativo torna-se
importante formador de inovação econômica e

ROTEIRO 1
social, com grande potencial para a criação de
novos empregos, empresas, produtos e serviços
com alto valor agregado, pautados na
criatividade e no talento de seus executores.

A economia criativa corresponde às dinâmicas

ROTEIRO 2
culturais, sociais e econômicas construídas a
partir do ciclo de criação, produção,
distribuição/circulação/difusão e
consumo/fruição de bens e serviços oriundos
dos setores criativos.

ROTEIRO 3
Como a criatividade é a força motriz principal, a economia criativa é uma opção viável e uma estratégia de
desenvolvimento orientada à inclusão social, diversidade cultural e desenvolvimento humano. É altamente
transformadora em termos de geração de renda, criação de empregos e receitas de exportação.

É importante salientar que, por focar em criatividade, empreendedorismo e inovação como sua principal
característica, a economia criativa não se restringe apenas a produtos, serviços ou tecnologias. Ela engloba
também processos, competências, modelos de negócios, de gestão, entre outros.

ROTEIRO 4
A economia criativa pauta-se sob quatro princípios norteadores, a saber, no que tange à
formulação de políticas públicas mais inclusivas e sustentáveis:
Diversidade Cultural: valorizar, proteger e promover a diversidade das expressões culturais
nacionais como forma de garantir a sua originalidade, a sua força e seu potencial de
crescimento.

ROTEIRO 5
Inclusão social: garantir a inclusão integral de segmentos da população que em situação de
vulnerabilidade social por meio da formação e qualificação profissional e da geração de
oportunidades de trabalho, renda e empreendimentos criativos.

Sustentabilidade: promover o desenvolvimento do território e de seus habitantes garantindo


a sustentabilidade ambiental, social, cultural e econômica.

ROTEIRO 6
Inovação: Fomentar práticas de inovação em todos os setores criativos, em especial naqueles
cujos produtos são frutos da integração entre novas tecnologias e conteúdos culturais.
Os setores criativos
Os setores criativos são aqueles cujas atividades produtivas têm como processo principal um ato criativo
gerador de um produto, bem ou serviço, cuja dimensão simbólica é determinante do seu valor, resultando

ROTEIRO 7
em produção de riqueza cultural, econômica e social. Os setores criativos são divididos em três categorias
principais:
Artes dos

Patrimônio Cultural Patrimônio

Cultural e
Espetáculos
Natural e Festivais
Corresponde ao patrimônio cultural e natural, incluindo produtos e
serviços de museus, sítios arqueológicos e históricos e paisagens culturais.
ROTEIRO 8

Criatividade e Mídias
Artes Visuais SETORES
Audiovisual
Artes de espetáculo e festivais - teatro, dança, música, ópera, circo e CULTURAIS
e Mídias

etc.; Artesanato
CRIATIVOS
interativas

Audiovisual e mídias interativas - cinema e vídeo, rádio e televisão,


animação e jogos digitais, conteúdos;
ROTEIRO 9

Artes visuais e artesanato - pintura, intervenções e instalações


artísticas, arte digital, videoarte, escultura, fotografia, artesanato; e Livro
Desing e

Livro e imprensa - livros, jornais e periódicos, quadrinhos, e


Serviços

Imprensa
bibliotecas físicas e digitais e feiras do livro. Criativos

Criações Funcionais
ROTEIRO 10

Design e serviços criativos (moda, design gráfico, de interiores, de produto, paisagismo, arquitetura, publicidade e propaganda,
marketing, startups, pesquisa e desenvolvimento, tecnologia da informação e comunicação).
Profissões e Economia Criativa
-30-
ÁREAS DE ATUAÇÃO NA ECONOMIA CRIATIVA
Considera-se “Economia Criativa” as áreas profissionais que se utilizam da criatividade como insumo básico

ROTEIRO 1
para produção e geração de renda. Seguindo os conceitos do Sebrae, a Economia Criativa é segmentada em
quatro tópicos: Consumo, Mídias, Cultura e Tecnologia.
São várias as opções e oportunidades em todos os setores criativos, pois o diferencial está na criatividade, no
talento, nas ideias.

No âmbito das artes - artes cênicas, visuais e música, para além das formações tradicionais, como músico e

ROTEIRO 2
ator, são crescentes as oportunidades em serviços de filmagem, gravações e fotografia; direção de arte e
gestão de espetáculos; criação de cenografia e figurinos; serviços de iluminação, som e imagem, entre outros.

Na área da comunicação - marketing tradicional e digital; criação de sites e marcas; startups; produção de
vídeos; desenvolvimento de softwares, aplicativos e jogos; sistemas de distribuição e exibição de audiovisual;
rádio e TV etc.

ROTEIRO 3
Na publicidade - publicação, reprodução e impressão; a gestão de agências e empresas de publicidade. Este
também é um setor rico em opções, nas áreas de produção, gravação, finalização e pós-produção de
propagandas, entre outras.

Entre os negócios relacionados ao design, arquitetura, paisagismo - as agências e startups, os escritórios


técnicos de arquitetura, os ateliês de design de interiores, de moda etc.

ROTEIRO 4
Pode-se citar também, as festas culturais tradicionais que, geralmente, levam à inclusão das minorias e
grupos excluídos.

Muitas mulheres trabalham com artesanato, nas áreas relacionadas à moda, à


organização de atividades culturais e à gastronomia, a economia criativa também
desempenha papel catalítico na promoção do equilíbrio entre gêneros na força de

ROTEIRO 5
trabalho criativo.

2º PASSO - VÍDEO
A websérie Profissões da Economia Criativa apresenta entrevistas com profissionais da área, com o objetivo
de ampliar as opções de escolha para jovens na fase de entrada no mercado de trabalho, além de auxiliar
profissionais em mudança de carreira.
São 6 temporadas repletas de falas de profissionais criativos dando falando sobre sua profissão. Abaixo

ROTEIRO 6
relacionamos os 6 vídeos de abertura de cada temporada para que você conhecer um pouco sobre a trajetória
de cada um e caso deseje conhecer mais sobre um profissional em especial é só clicar no link da temporada.

ROTEIRO 7
1ª Temporada 2ª Temporada 3ª Temporada
🔗Link da Playlist: 🔗Link da Playlist: 🔗Link da Playlist:
https://www.youtube.com/watch? https://www.youtube.com/watch?v=132pE_lK- https://www.youtube.com/watch?v=Jg0K9-
ROTEIRO 8

v=f1my5hV8Ix8&list=PLF63fqZIHJQtRHBwxIaQws 7U&list=PLF63fqZIHJQu31R_SDdUUz6wlyXHE8D LCwkw&list=PLF63fqZIHJQuiJHXs54-


bC2hTkFnewN Tr Sm3wZoA3Lth8o
O que faz um Fonoaudiólogo? Diretora de Fotografia: O que faz? O que é Economia Criativa?
O que faz um Produtor Cutural? Figurinista: O que faz? O que faz uma editora de livros digitais?
O que faz um Museólogo? Crítica de Cinema: O que faz? O que Faz uma editora de livros?
Como é o trabalho de uma Tatuadora? Roteirista: O que faz? Produção cultural e transformação social
O que faz um Advogado da Economia Produtora Audiovisual: O que faz? O que faz um maestro?
Criativa? Fotógrafa: Dicas e reflexões da profissão Economia criativa e empreendedorismo
ROTEIRO 9

O que faz um Videomaker? Arte-Educadora: O que faz? social


O que faz um Fotojornalista? Programadora de Jogos: Quais os desafios Como são feitas as cordas de instrumentos
O que faz um Assessor de Imprensa? da área? musicais?
O que faz um Coreógrafo de Fanfarra? Designer de Games: O que faz? O que é economia colaborativa?
O que faz um Programador de Games? Artista 3D de Lookdev e Textura: o que faz? Como ser um criador de conteúdo digital
O que faz um DJ? Contadora de Histórias: Como começar? Como trabalhar com moda, música e
O que faz um Facilitador Gráfico? Ilustradora: Como fazer um trabalho criatividade?
ROTEIRO 10

autoral? Como trabalhar com trones?


Master de Programação: O que faz? Gastronomia e empreendedorismo social
na economia criativa

Profissões e Economia Criativa


-31-
ROTEIRO 1
4ª Temporada 5ª Temporada 6ª Temporada

ROTEIRO 2
🔗Link da Playlist: 🔗Link da Playlist: 🔗Link da Playlist:
https://www.youtube.com/watch? https://www.youtube.com/watch? https://www.youtube.com/watch?
v=36hwZlLOyDQ&list=PLF63fqZIHJQswqMrCK_ v=MKEXeao6Y5g&list=PLF63fqZIHJQuTcLuG4r- v=Ut0RDUcKiLk&list=PLF63fqZIHJQvofcktteQ9v_
ZOFx92qDQFH9eS 9itOVOe0D5HN9 1CcmyFaE_P

Produtor de Projetos socioculturais O que faz uma diretora teatral? O que faz uma estilista?
Professora de Audiovisual O que faz um diretor musical? O que faz uma modelista?
Professora de Música Inspiração dentro e fora dos palcos Moda para homens
Professor de Dança O que faz um figurinista? Afrofuturismo Brasileiro

ROTEIRO 3
Professor de Percussão e Flauta O que faz um operador e técnico de som? Como comprar tecidos africanos?
O que faz uma cenógrafa? O que faz uma estilista em TV, Teatro e
Maquiagem e caracterização shows?
O que faz uma coreográfa? O que faz uma consultora de imagem?
O que faz uma dramaturga? Moda e tecnologia
O que faz uma costureira?
O que faz uma gerente de produto de

ROTEIRO 4
moda e têxtil?

3º PASSO - certificação dos conhecimentos


A atividade a seguir tem como foco a consolidação do conhecimento, a questão respondida vale 0,25 pontos.

ATIVIDADE
Agora que você aprofundou seu conhecimento sobre as possíveis profissões e setores que fazem

ROTEIRO 5
parte de uma Economia Criativa e a importância das artes no universo criativo, chegou o momento
de você indicar 3 profissões que você mais se identificou nas playlists dos vídeos compartilhados
no 2º passo - VÍDEO.

É importante que no fichamento da atividade você socialize também a temporada e os temas dos
vídeos assistidos.

ROTEIRO 6
Em cada profissão elencada registre os pontos positivos e caso tenha os negativos.

Na sua família, comunidade, bairro ou cidade existem pessoas que se encaixam no modelo de
Economia Criativa? Fale um pouco sobre elas:
Como começou?

ROTEIRO 7
Qual área de atuação elas atuam?
Registre pontos que você acha interessante destacar.

Caso você seja um profissional criativo, fale um pouco como tudo começou. ROTEIRO 8
ROTEIRO 9
ROTEIRO 10

Profissões e Economia Criativa


-32-
05 A Linguagem das Relações

ROTEIRO 1
Socioemocionais
O roteiro dessa semana está voltado para a linguagem das
relações socioemocionais, suas relações e transformações
com o advento das redes sociais, em especial, os aplicativos

ROTEIRO 2
e sites de relacionamento, além da tomada de consciência
da importância das expressões verbais, corporais, visuais.
sonoras e gestuais.

ROTEIRO 3
DURAÇÃO PONTUAÇÃO

5ª semana para realização - com entrega das Língua Portuguesa - 2 questões 0,50 pontos
atividades toda sexta-feira. Língua Inglesa - 1 questão 0,25 pontos
Arte - 1 questão 0,25 pontos
OBJETIVOS PROPOSTOS PARA ESTE ROTEIRO :

ROTEIRO 4
Perceber a mudança na forma de comunicar-se atualmente, através das redes sociais.
Aprender a utilizar a escrita, mantendo a correção das palavras e a concordância das frases.
Localizar informações explícitas em um texto, demonstrando compreensão.
Ampliar o repertório em Língua Inglesa.
Desenvolver a competência de leitura, para que os alunos sejam capazes de identificar gêneros textuais,
compreender as ideias do texto e serem capazes de se posicionar criticamente sobre o tema em foco.

ROTEIRO 5
Mobilizar a compreensão das práticas de linguagem no universo digital, considerando as dimensões
técnicas, críticas, criativas, éticas e estéticas, para expandir as formas de produzir sentidos, de engajar-se
em práticas autorais e coletivas, e de aprender a aprender nos campos da ciência, cultura, trabalho,
informação e vida pessoal e coletiva.

ROTEIRO 6
CONTEÚDOS A SEREM TRABALHOS :
Português - A linguagem utilizada nos sites de relacionamento e apoio emocional.
Dados relevantes para a construção de um perfil em mídia social.
As linguagens artísticas e as relações sociemocionais

NESSE ROTEIRO VOCÊ VAI :

ROTEIRO 7
(EM13LGG101) Compreender e analisar processos de produção e circulação de discursos, nas diferentes
linguagens, para fazer escolhas fundamentadas em função de interesses pessoais e coletivos.
(EM13LGG202) Analisar interesses, relações de poder e perspectivas de mundo nos discursos das diversas
práticas de linguagem (artísticas, corporais e verbais), compreendendo criticamente o modo como
circulam, constituem-se e (re)produzem significação e ideologias.
ROTEIRO 8

(EM13LGG104) Utilizar as diferentes linguagens, levando em conta seus funcionamentos, para a


compreensão e produção de textos e discursos em diversos campos de atuação social.
(EM13LGG403) Fazer uso do inglês como língua de comunicação global, levando em conta a multiplicidade
e variedade de usos, usuários e funções dessa língua no mundo contemporâneo.
(EM13LGG603) Expressar-se e atuar em processos de criação autorais individuais e coletivos nas diferentes
linguagens artísticas (artes visuais, audiovisual, dança, música e teatro) e nas intersecções entre elas,
ROTEIRO 9

recorrendo a referências estéticas e culturais, conhecimentos de naturezas diversas (artísticos, históricos,


sociais e políticos) e experiências individuais e coletivas.
(EM13LGG702) Avaliar o impacto das tecnologias digitais da informação e comunicação (TDIC) na formação
do sujeito e em suas práticas sociais, para fazer uso crítico dessa mídia em práticas de seleção,
compreensão e produção de discursos em ambiente digital.
(EM13LGG703) Utilizar diferentes linguagens, mídias e ferramentas digitais em processos de produção
ROTEIRO 10

coletiva, colaborativa e projetos autorais em ambientes digitais.

A Linguagem das Relações Socioemocionais


-33-
1º MOMENTO - LÍNGUA PORTUGUESA
Prof.ª Tissianna Paulla

ROTEIRO 1
Olá pessoal, tudo bem!
O desenvolvimento das habilidades socioemocionais é necessário para aprimorar o processo de ensino-
aprendizagem e promover o sucesso escolar.
Pensando nessa questão, vamos discutir o internetês, linguagem que possibilita a comunicação entre

ROTEIRO 2
usuários de redes sociais, incluindo os aplicativos de relacionamento, como o TINDER, por exemplo. Nessa
linguagem, as abreviações aparecem como opções de economizar dinheiro e ganhar tempo na comunicação
digital, utilizando este recurso como uma tentativa de aproximar o tempo do texto com o tempo da fala real.

Bons estudos e mão na massa!

ROTEIRO 3
1º PASSO - leitura de texto

A finalidade do ensino da leitura e da escrita consiste em formar


sujeitos que sejam capazes de produzir e interpretar textos. Conhecer

ROTEIRO 4
e dominar o sistema da escrita não implica ter resolvido as situações
próprias de produção e interpretação textual: isso é um aspecto
parcial e restrito desse âmbito.

ROTEIRO 5
De modo geral, as línguas apresentam-se sob duas modalidades principais: a oral e a escrita. Tais
modalidades são de suma importância para o estabelecimento da interação entre os sujeitos. Os estudos

ROTEIRO 6
acerca das relações entre fala/escrita não são novos; contudo, nos últimos anos, têm ganhado corpo devido
ao grande avanço dos Estudos Linguísticos. De acordo com Fávero, Andrade e Aquino: “a escrita tem sido
vista como estrutura complexa, formal e abstrata, enquanto a fala, de estrutura simples ou desestruturada,
informal, concreta e dependente do contexto” (FÁVERO; ANDRADE; AQUINO, 2009, p. 9).
A língua padrão é um sistema comunicativo ao alcance de uma parte reduzida dos integrantes de
uma comunidade;

ROTEIRO 7
É um sistema associado a um patrimônio cultural apresentado como um “corpus” definido de
valores, fixados na tradição escrita.
Uma variedade linguística “vale” o que “valem” na sociedade os seus falantes, isto é, vale como reflexo do
poder e da autoridade que eles têm nas relações econômicas e sociais. Esta afirmação é válida,
evidentemente, em termos “internos”, quando confrontamos variedades de uma mesma língua.
ROTEIRO 8

A associação entre uma determinada variedade linguística e a escrita é o resultado histórico indireto de
oposições entre grupos sociais que eram e são “usuários” (não necessariamente falantes nativos) das
diferentes variedades. Com a emergência política e econômica de grupos de uma determinada região, a
variedade por eles usada chega mais ou menos rapidamente a ser associada de modo estável com a escrita.
Associar uma variedade linguística a comunicação escrita implica iniciar um processo de reflexão sobre tal
variedade e um processo de “elaboração” da mesma. Escrever nunca foi e nunca vai ser a mesma coisa que
ROTEIRO 9

falar: é uma operação que influi necessariamente nas formas escolhidas e nos conteúdos referenciais.

Disponível em:
https://monografias.brasilescola.uol.com.br
ROTEIRO 10

A Linguagem das Relações Socioemocionais


-34-
As características comuns entre os usuários da internet para se comunicar

ROTEIRO 1
através da escrita, segundo o jornal são:

a) os internautas utilizam abreviações para acelerar o processo de comunicação


através da escrita;

b) troca de letras para tornar a comunicação mais coloquial, próxima da fala-som;

ROTEIRO 2
c) repetições e interjeições que conferem um tom mais oral às conversas e expressam
sentimentos de quem está “falando” (Ooooiiii!!!; Te adoooooro!);

d) falta de acentuação além de agilizar a escrita, encontra sustentação na configuração dos teclados, que são
distintos. Segundo relata o jornal Zero Hora, a configuração dos teclados é uma das origens da popularização
da escrita sem acentos;

ROTEIRO 3
e) utilizar letras maiúsculas na internet é caracterizado como “gritar alguma coisa para alguém". Palavras
escritas com letra maiúscula são consideradas agressivas, embora isso dependa do contexto;

f) ícones multimídia, são aqueles bonequinhos ou aquelas carinhas que ilustram o “estado de espírito” do
internauta. Eles substituem a própria escrita “sucinta” da internet. Para os internautas (inclusive para a
sociedade em geral, porém em menor grau), são mais um código diferenciado de comunicação;

ROTEIRO 4
g) invenções são as seqüências estranhas de letras que nada mais significam que uma risada internética,
como “.heasuiheasuiheauishe”.

É necessário, no entanto, ressaltar que a comunicação somente se efetiva entre emissor-receptor se a


mensagem for recebida e decodificada pelo receptor, por isso é necessário que ambos estejam sintonizados

ROTEIRO 5
no mesmo contexto, devem utilizar um mesmo código e estabelecerem um efetivo contacto através de um
meio de comunicação. Se qualquer um destes elementos falhar, ocorre o chamado ruído na comunicação, um
fenômeno que perturba de alguma forma a transmissão da mensagem e sua recepção ou decodificação por
parte do receptor.

Disponível em: https://efdeportes.com/efd145/novas-tecnologias-da-escrita-pela-internet.htm

ROTEIRO 6
Veja essa reportagem do jornal do oeste sobre as transformações que as
relações de amizade sofreram a partir da pandemia da Covid-19

ROTEIRO 7
Em tempos de pandemia amizade se mantém fortalecida no ambiente virtual
3 de julho de 2021 Jornal do Oeste

A internet ganhou força e mais representatividade na vida de muitas pessoas desde que a pandemia surgiu.
Não é nenhuma novidade que essa ferramenta se tornou uma aliada para a população ‘driblar’ o isolamento e
ROTEIRO 8

o distanciamento social. As amizades virtuais também ganham outra representatividade neste período.
Os jovens são aqueles que estão mais conectados; mesmo quando estão na presença de outras pessoas, eles
se mantêm nesse ‘universo paralelo’. Com a internet é possível manter contato com aqueles que não é
possível visitar no momento e manter a mesma qualidade como se estivessem convivendo.

“O contato com outras pessoas, o presencial, é algo


ROTEIRO 9

insubstituível”, destaca o psicólogo, Silvio Vailão. “O


olho no olho, o abraço, o sentir a emoção, tudo isso fica
mais evidente.

Contudo, diante da gravidade do momento todos sabem


a necessidade de manter os cuidados necessários e
ROTEIRO 10

cultivar as amizades nesse contexto virtual”.

A Linguagem das Relações Socioemocionais


-35-
O profissional comenta que manter contato com os amigos é uma necessidade do ser

ROTEIRO 1
humano, uma prática que tende a cultivar sentimentos de união, apoio, compreensão e
bem-estar. Ele destaca que mesmo não tendo o contato habitual, pois existem aqueles
amigos que não são vistos com frequência, mas isso não interfere na amizade, é
importante procurar fomentar as amizades.

ONLINE PARA AS AMIZADES – “As ferramentas tecnológicas são importante aliadas

ROTEIRO 2
neste período de isolamento, basta saber usar. Cada vez mais nos deparamos com
casos de depressão, situações em que as pessoas se sentem muito sozinhas e
acabam desencadeando outros sentimentos e problemas de saúde”, declara.
Segundo Vailão, as amizades também estão se reinventando nestes tempos de pandemia e
distanciamento social. Ele pontua que os contatos vão além de mensagens de texto, pois essa
formatação já não é suficiente para superar os desafios do momento, por isso, as chamadas de

ROTEIRO 3
vídeos tem suprido mais as necessidades já que permite ver em tempo real e captar as emoções
da conversa.
“O importante é manter os laços e não deixar que a pandemia nos afaste ainda mais. Já vivemos
momentos difíceis, de perda, de outros problemas de saúde, de um novo normal ainda em construção.
Manter as amizades e fazer novos contatos é algo que ajuda a superar as adversidades”, conclui.

ROTEIRO 4
Disponível em: https://www.jornaldooeste.com.br/geral/em-tempos-de-pandemia-amizade-se-mantem-fortalecida-no-ambiente-virtual/

2º PASSO - certificação dos conhecimentos


Liste as 2 atividades (0,25 pontos cada) propostas para o componente para a consolidação do conhecimento para o
estudante realizar, a partir do estudo do conteúdo socializado.

ROTEIRO 5
ATIVIDADE 1:
Pesquise alguns sites de relacionamento e escreva alguns trechos de conversas que apresentam
palavras com a escrita modificada, devido ao “internetês”.
Obs.: Não esqueça de colocar a referência de onde o site foi encontrado.

ATIVIDADE 2:

ROTEIRO 6
Você já participou de algum aplicativo ou site de amizades ou conhece alguém que já passou por
essa experiência ? Escreva um pequeno texto, relatando como foi essa experiência.

2º MOMENTO - LÍNGUA INGLESA


Prof.ª Raquel Medeiros

ROTEIRO 7
Olá, estimado(a) estudante!
A diversidade de serviços que há no terceiro setor, coloca à disposição dos consumidores diversos tipos de
agências. Essa semana vamos analisar um texto que fala sobre um tipo dessas empresas. Leia e em seguida
realize a atividade.
Bom estudo!!
ROTEIRO 8

1º PASSO - LEITURA DE TEXTO


Looking for Love is an agency that finds partners for single people of any age.
Read about Lisa.
My name’s Lisa. I’m 25 years old and I’m from Manchester. I’m not married
and I’m looking for love. I’m a journalist on a local newspaper, which means I
ROTEIRO 9

write stories about local political issues and sometimes I interview politicians. I
like my job, but I’d like to work on a national newspaper one day. That’s because I
want to have the opportunity to work abroad.
I have a small group of friends who I’ve known for years. I even went to
school with some of them! I’m not really extrovert but I do like going out and
having fun. We usually go out to parties, nightclubs, and restaurants. I also like
ROTEIRO 10

cooking and I make great pasta! My ideal night in is a good meal, a glass of wine,
and a DVD. I like thrillers much more than I like romantic comedies!

A Linguagem das Relações Socioemocionais


-36-
I’m not very sporty, but I like to keep fit. I stopped smoking last year and now I go running twice a week
and I sometimes go to the gym at weekends. I eat lots of fruit and vegetables and I try not to have red meat or

ROTEIRO 1
too much coffee. At work, I drink water or tea.
I prefer men who are interested in serious issues because I like talking about politics and what’s happening
in the world. However, I also like men with a good sense of humour. These characteristics are more important
to me than physical appearance.
Please contact Looking for Love if you think you’re the kind of person I’m looking for!

ROTEIRO 2
Disponível em: https://www.ahoradecolorir.com.br/2016/10/interpretacao-de-texto-com-gabarito.html?m=1

2º PASSO - VÍDEO

Assista ao vídeo Como o MUNDO DIGITAL pode afetar o nosso


BEM-ESTAR e reflita.

ROTEIRO 3
🔗Link do Vídeo aqui: https://youtu.be/iJH1FbzKW60

ROTEIRO 4
3º PASSO - certificação dos conhecimentos
A atividade a seguir tem como foco a consolidação do conhecimento, a questão respondida vale 0,25 pontos.

ATIVIDADE 1:

ROTEIRO 5
No descritivo encontrado no texto a garota revela se importar menos com qual dos itens abaixo?
a. Aparência física
b. Assuntos ligados à política.
c. Senso de humor
d. Temas relevantes da atualidade.

ROTEIRO 6
3º MOMENTO - ARTE
Prof.ª Juliana Amorim

ROTEIRO 7
Olá, estimado(a) estudante!
Quando pensamos nas relações socioemocionais e refletimos sobre o papel das linguagens artísticas mediando
e estabelecendo diálogos além de expressar opiniões, emoções e sentimentos inclusive nos meios digitais, o
que vem a nossa mente? Quais elementos das linguagens artísticas, materialidades e processos de criações se
destacam, evidenciam e engajam públicos, seguidores e estabelecem diálogos e relacionamentos?
ROTEIRO 8

A temática que iremos abordar agora faz um passeio pelas redes sociais pesquisando e avaliando quais e como
as linguagens artísticas produzem impacto na formação do sujeito e suas práticas sociais.

Bom estudo!!
1º PASSO - LEITURA DE TEXTO
Qual a relação entre a arte e a comunicação?
ROTEIRO 9

Com a chegada da era digital, a arte ficou ainda mais ramificada em formatos e
linguagens. Quando considerada linguagem, ela assume o papel importante na
comunicação, mas também pode assumir um papel de um produto de investimento da
mesma maneira que outros produtos do mercado.
Com a revolução digital, se estabelece o elemento decisivo que envolve nossa cultura
ROTEIRO 10

atual, a internet. Ela é o suporte e o motor capaz de interconectar os homens uns aos
outros, permitindo-lhes compartilhar ações além dos continentes, parecendo, com isso,
ser uma nova forma de apropriação do espaço.
A Linguagem das Relações Socioemocionais
-37-
A partir da internet, temos uma nova linguagem planetária. O virtual modela a realidade, reformando as

ROTEIRO 1
estruturas de trabalho e a economia. Desconsiderando as desigualdades sociais presentes no Brasil, hoje nada
mais pode ser capaz de gerar alcance e rentabilidade se não houver um computador ou celular como meio,
onde a internet é a energia propulsora através de suas conexões.

Diante desse cenário comunicacional, qualquer pessoa que possua um conhecimento prévio
das técnicas digitais e acesso à internet, pode produzir conteúdo, pode produzir arte. Cada

ROTEIRO 2
um pode tornar-se fotógrafo, realizador de vídeos, um divulgador da realidade. Dessa
maneira, com a internet as fronteiras entre informação profissional e informação amadora
tornam-se cada vez mais incertas e vagas.

A arte, como produto na cultura-mundo, modifica também a forma como se expressa e como se assimila a arte.
Para ela se fazer presente e pertencente no meio digital, precisa recorrer à comunicação digital. A

ROTEIRO 3
comunicação, por sua vez, muitas vezes só se torna relevante caso utilize atributos artísticos. É uma relação de
simbiose que fortalece o materialismo, a efemeridade e o dinamismo, que são os sintomas tão comuns à nossa
sociedade de hoje.

Impactos da midiatização da arte


As mídias sociais estão cada vez mais presentes na vida das pessoas e diversos

ROTEIRO 4
produtos e espaços têm sido retratados e enxergados mediados por telas de celulares e
smartphones. A arte não ficou para trás nesse processo de adaptação e recriação da
experiência.
Abordar a midiatização da arte é também pensar nas evoluções humanas, as muitas
mudanças de visão de mundo e prioridades que as sociedades enfrentam ao longo das
gerações.

ROTEIRO 5
Como esses avanços se relacionam com o processo de experiência da arte?

A arte é influenciada pelos mesmos processos de trocas de perspectivas, modificações


e avanços que acontecem no corpo social.
Conforme dados das organizações HootSuite e WeAreSocial, o Brasil é o terceiro país no mundo que mais
utiliza redes sociais, com um número total de usuários que ultrapassa 150 milhões. Diante desses números, a
museóloga Tatiana Paz acredita que o uso excessivo das mídias sociais na rotina das pessoas também contribui

ROTEIRO 6
com a normalização o consumo da arte mediada por telas:
“A arte também pode se colocar nesse lugar de criar uma outra forma de

comunicação através da linguagem da internet”.


Os brasileiros também formam a terceira nação que mais utiliza o Instagram, mídia social que faz parte do
grupo Meta, assim como o Facebook e o WhatsApp.

ROTEIRO 7
São cerca de 72 milhões de usuários da mídia social, números que, ajudam a entender como o Instagram mudou
a paisagem cultural de museus e exposições de arte, fazendo com que entidades abraçassem esse processo de
intensa midiatização como parte das experiências. Mas, para ela, esta é apenas uma nova forma de capturar
visitantes, não o fim de abordagens mais tradicionais.
Nesse contexto, surge também o conceito de espaços e exibições instagramáveis, que, segundo Luanda
Campelo mestranda em Comunicação com foco em imagem, estética e cultura contemporânea, são aqueles
ROTEIRO 8

espaços que têm potencial de “performar bem” ao serem publicados no Instagram. Ela explica que uma boa
performance implica em muitas curtidas, compartilhamentos, e, principalmente, visibilidade no espaço digital.
Um dos principais questionamentos acerca da midiatização da arte é referente ao envolvimento e percepção
das pessoas quanto ao tema. A pesquisadora Luanda Campelo explica que na era de Instagram e Tiktok, muitas
pessoas vão a museus para fazer fotos e vídeos de si mesmo naquele espaço. Isso leva a questionamentos
sobre esvaziamento do valor artístico das obras mas, para Luanda, essa é uma questão que depende do que
ROTEIRO 9

cada um considera como cultura.


Um dos principais questionamentos acerca da midiatização da arte é referente ao envolvimento e percepção
das pessoas quanto ao tema. A pesquisadora Luanda Campelo explica que na era de Instagram e Tiktok, muitas
pessoas vão a museus para fazer fotos e vídeos de si mesmo naquele espaço. Isso leva a questionamentos
sobre esvaziamento do valor artístico das obras mas, para Luanda, essa é uma questão que depende do que
cada um considera como cultura.
ROTEIRO 10

A Linguagem das Relações Socioemocionais


-38-
A pesquisadora destaca duas perspectivas principais:
1ª. a moderna, na qual a arte era qualificada pelo quanto o espectador conseguia absorver da história; e

ROTEIRO 1
2ª. a contemporânea que hipervaloriza o compartilhamento de imagens de si mesmo.

“Se estivermos falando da cultura que preza o cultivo de si em moldes modernos, com certeza ir ao
museu com intuito de fazer selfies seria um esvaziamento. Mas, se estivermos falando de uma cultura
contemporânea, não necessariamente estaríamos falando de um esvaziamento”, afirma.
Para Luanda o principal ponto da questão é as pessoas se atentarem ao quanto as mídias sociais ditam a

ROTEIRO 2
vida atualmente. “A vida na tela, o ranking algorítmico, modificam profundamente nossa percepção de
tempo-espaço, de passado, presente e futuro, como se a participação na vida fosse efetivada pela tela.
Não vou entrar no mérito se isso é bom ou ruim, mas com certeza é, no mínimo, perigoso”.
Já para Lívia Borges de Pádua professora de mídia sociais da PUC Minas, pontua como as redes sociais
digitais podem promover a democratização da arte e dar visibilidade a culturas marginalizadas,

ROTEIRO 3
Tatiana Paz acrescenta que arte deve buscar formas de ser consumida e entendida pelas pessoas – e se
as redes sociais digitais são uma forma para isso, então, elas devem ser abraçadas: “O importante nessa
discussão é entender que deve existir uma comunicação de duas vias com o visitante, tem que se fazer
entender e provocar, tem que dialogar para construir conhecimento e não ser unilateral. Tem que criar
rupturas e provocar o público. A mídia tem um impacto nas relações sociais e nos relacionamentos e é
uma parte importante do processo comunicacional”, enfatiza Tatiana.

ROTEIRO 4
Referências- https://blogfca.pucminas.br/colab/midias-sociais-e-arte/
Acesso em 06/02/2023

2º PASSO - VÍDEO
Nosso próximo passo é assistir o vídeo " Arte e Tecnologia da série
Expresso Futuro” e refletir sobre como a arte é impactada pela
tecnologia?

ROTEIRO 5
Ronaldo Lemos conversa com artistas e instituições para entender
como esse mundo está se adaptando e inovando com novas práticas
e ferramentas.
🔗Link do Vídeo aqui: https://youtu.be/HwL3C_x38tQ

ROTEIRO 6
3º PASSO - certificação dos conhecimentos
A atividade a seguir tem como foco a consolidação do conhecimento, a questão respondida vale 0,25 pontos.

ROTEIRO 7
ATIVIDADE 1:
O vídeo faz uma discussão sobre o impacto da tecnologia na arte e seu processo de comunicação.

A partir dos aspectos observados no texto e no vídeo, faça uma reflexão no sentido de pensar de
que forma o uso adequado das artes (música, dança, teatro e artes visuais) nos meios de
comunicação e interação por meio das plataformas digitais podem contribuir para a inserção social e
ROTEIRO 8

melhoria da qualidade de vida em todos os aspectos sociais, culturais, profissionais,


relacionamentos entre outros.

Identifique experiências e relações positivas e negativas que tem a competência comunicativa e


ROTEIRO 9

interativa das artes como determinante para o processo do desenvolvimento educacional e


socioemocional.

Não esqueça de destaque as principais linguagens artísticas que são evidenciadas nas redes sociais
e sua importância no desenvolvimento de competências socioemocionais e quais relações são elas .
ROTEIRO 10

A Linguagem das Relações Socioemocionais


-39-
06

ROTEIRO 1
Cultura Popular

A valorização da diversidade cultural, respeitando


as diferentes culturas, modos ser e produzir arte,
fortalece a construção de identidades, senso de

ROTEIRO 2
coletividade e pertencimento. A temática proposta
neste roteiro evidencia a importância da Cultura
Popular (seus costumes, crenças e valores) para a
construção, transmissão e preservação dos
elementos culturais de uma nação.

ROTEIRO 3
DURAÇÃO PONTUAÇÃO

6ª semana para realização - com entrega das Língua Portuguesa - 2 questões 0,50 pontos
atividades toda sexta-feira. Língua Inglesa - 1 questão 0,25 pontos
Arte - 1 questão 0,25 pontos
OBJETIVOS PROPOSTOS PARA ESTE ROTEIRO :

ROTEIRO 4
Reconhecer a importância do Cordel, Provérbios e Parlendas e outras manifestações da cultura popular, no
aperfeiçoamento da leitura e da escrita.
Localizar informações explícitas em um texto, demonstrando compreensão.
Ampliar o repertório em Língua Inglesa.
Desenvolver a habilidade de leitura, para ser capaz de identificar gêneros textuais, compreender as ideias
do texto e se posicionar criticamente sobre o tema em foco

ROTEIRO 5
Analisar e valorizar o patrimônio cultural, material e imaterial, de culturas diversas, em especial a brasileira,
incluindo suas matrizes indígenas, africanas e europeias, de diferentes épocas, e favorecendo a construção
de vocabulário e repertório relativos às diferentes linguagens artísticas.
Relacionar as práticas artísticas às diferentes dimensões da vida social, cultural, política, histórica,
econômica, estética e ética.
Apreciar esteticamente as mais diversas produções artísticas e culturais, considerando suas características

ROTEIRO 6
locais, regionais e globais, e mobilizar seus conhecimentos sobre as linguagens artísticas para dar
significado e (re)construir produções autorais individuais e coletivas, exercendo protagonismo de maneira
crítica e criativa, com respeito à diversidade de saberes, identidades e culturas.
Promover o entrelaçamento de culturas e saberes, possibilitando o acesso e a interação com as distintas
manifestações culturais populares presentes na sua comunidade.

CONTEÚDOS A SEREM TRABALHOS :

ROTEIRO 7
Será trabalhada a estrutura e a linguagem de textos da cultura popular, através do texto informativo e das
atividades propostas.
A história da Trilha Iditarod - a importância dos fatos que fazem a cultura de um povo .
A Xilogravura na Literatura de Cordel
ROTEIRO 8

NESSE ROTEIRO VOCÊ VAI :


(EM13LGG104) Utilizar as diferentes linguagens, levando em conta seus funcionamentos, para a
compreensão e produção de textos e discursos em diversos campos de atuação social.
(EM13LGG201) Utilizar as diversas linguagens (artísticas, corporais e verbais) em diferentes contextos,
valorizando-as como fenômeno social, cultural, histórico, variável, heterogêneo e sensível aos contextos de
uso.
ROTEIRO 9

(EM13LGG403) Fazer uso do inglês como língua do mundo global, levando em conta a multiplicidade e
variedade de usos, usuários e funções dessa língua no mundo contemporâneo.
(EM13LGG601) Apropriar-se do patrimônio artístico de diferentes tempos e lugares, compreendendo a sua
diversidade, bem como os processos de legitimação das manifestações artísticas na sociedade,
desenvolvendo visão crítica e histórica.
(EM13LGG604) Relacionar as práticas artísticas às diferentes dimensões da vida social, cultural, política e
ROTEIRO 10

econômica e identificar o processo de construção histórica dessas práticas.

Cultura Popular
-40-
1º MOMENTO - LÍNGUA PORTUGUESA

ROTEIRO 1
Prof.ª Tissianna Paulla
Olá pessoal, tudo bem?!
Vivemos num país que possui uma variedade muito grande de manifestações da cultura popular. Essas
manifestações estão presentes no cotidiano de muitos estudantes da EJA, seja na própria comunidade ou, até
mesmo, em suas atividades profissionais.
Nesse sentido, este roteiro propõe um estudo sobre as principais atividades voltadas à cultura popular, onde o

ROTEIRO 2
estudante fará um contato mais aproximado com a cultura do Brasil e da sua comunidade.

Bons estudos e mão na massa!


1º PASSO - LEITURA DE TEXTO
Giovanni Mastroianni

ROTEIRO 3
Advogado, administrador e jornalista

Publicado em: 19/02/2019 03:00 Atualizado em: 19/02/2019


08:29

Expressam os dicionários que o verbete literatura origina-se


do latim littera, que, em versão para o português, significa letra,

ROTEIRO 4
sendo, pois, uma das manifestações artísticas do ser humano,
ao lado da dança, teatro, música, arquitetura e escultura, entre
tantas outras.
Em uma linguagem clássica, a literatura é um conjunto de conhecimentos relativos às obras ou aos autores
literários. Melhor elucidando: reunião de obras literárias de conceituado bom gosto, integrantes de uma
região, gênero ou ocasião. Aproveito, então, as explicações para indagar se com tais conceitos enquadrar-se-

ROTEIRO 5
ia nessa assertiva a literatura de cordel? É o que procurarei elucidar, a partir de tão oportuna indagação, nas
próximas assertivas desta crônica.
A literatura de cordel, antes de tudo mais, precisa se esclarecer que é uma linguagem literária, caracterizada
por narrar uma história em forma de poesia e de rimas e que foi batizada com essa curiosa designação por
conta da forma arcaica com que os opúsculos ou folhetos são negociados, curiosa e pitorescamente

ROTEIRO 6
suspensos em cordões e barbantes. Tal espécie de prospecto tornou-se uma verdadeira coqueluche pública,
muito forte, principalmente no Nordeste do país, onde as narrativas populares são tidas como verídicas,
mesmo quando simples fantasias, que se constituem em lendas sertanejas e que se imortalizam, com a cultura
e os costumes regionais.

Tal romance popular nordestino, à primeira vista, não impressiona em sua aparência, pela pobreza de
encadernação, pois, geralmente, apresenta, tanto em seu conteúdo externo e interno, respectivamente, capas

ROTEIRO 7
e folhetos simples, que após, modestamente impressos, são expostos à venda, como já esclarecido,
pendurados em feixes de fios, normalmente dobrados para obterem mais resistência às dezenas de livrecos.

Não se pode, entretanto, deixar de reconhecer o valor que têm os criativos autores de seus contos, assim
como os trabalhos ilustrados com xilogravuras, devidamente impressos, extraídos de desenhos gravados em
madeira e transpostos como ilustração.
ROTEIRO 8

Faz-se mister, entretanto, esclarecer que, em sua maioria, os poemas de cordel são descritos em forma de
rima, valorizando, mais ainda, essa literatura, que não é exposta em livrarias, mas sim em feiras e mercados.

Para os cordelistas, que vem a ser romanceiro? Este é o termo que permite designar um conjunto de
romances ou, também, ao indivíduo que recita este tipo de composições poéticas. Cabe destacar que um
romance é, no âmbito da poesia, a obra que repete uma mesma assonância nos versos pares e que não inclui
ROTEIRO 9

rimas nos versos ímpares.

É comum o autor da literatura de cordel, ao encerrar suas obras, fazer uma breve exposição referente ao
mote selecionado para a divulgação popular. Por minha vez, ao trazer a lume tão pouco divulgado assunto,
pretendo, apenas, externar esquecido tema, na certeza de que será bem aceito pelos leitores, mesmo pelos
que não são adeptos da literatura de cordel.
ROTEIRO 10

Cultura Popular
-41-
Características da literatura de cordel

ROTEIRO 1
Podemos dizer que a literatura de cordel apresenta as seguintes características:
Regionalismo;
Oralidade;
Feita em versos;
Uso de rima;
Temática popular;

ROTEIRO 2
Linguagem predominantemente informal;
Impressão em livretos pendurados em cordas (ou cordéis).
A literatura de cordel, como dissemos, cumpria em grande parte o que hoje é feito por outros veículos de
mídia, informando, criticando e, também, divertindo.
O seu regionalismo é característico uma vez que a poesia de cordel aborda temas políticos, folclóricos,
episódios históricos e pertinentes à realidade social da região em que é publicado.

ROTEIRO 3
Geralmente, todos esses temas são abordados com bom humor, valendo-se o cordelista da boa e velha ironia,
como também do sarcasmo.
Embora haja alguns autores que fizeram literatura de cordel em prosa, a literatura de cordel é
tradicionalmente feita em versos.
Disponível em: https://www.diariodepernambuco.com.br/app/noticia/opiniao/2019/02/19/3462467/tradicao-popular-literatura-de-cordel

ROTEIRO 4
A Literatura de Cordel na Sétima Arte
Algumas produções cinematográficas “saíram” de livretos da Literatura de Cordel. Diversos
cineastas tiveram como inspiração, as histórias contadas por cordelistas, que criaram
personagens do cotidiano, com origens nordestinas e temas ligados à Cultura Popular.
Abaixo, temos uma lista de filmes produzidos pelo cinema brasileiro em homenagem a essa modalidade

ROTEIRO 5
poética que retrata tão bem os costumes e tradições do povo nordestino.
A Grande Feira (1961)
Diretor: Roberto Pires
Roberto Pires já havia inaugurado o longa-metragem na Bahia com Redenção (1959).
Dando continuidade à proposta de cinema que a escola baiana vinha desenvolvendo,

ROTEIRO 6
bolou-se uma trama passada na feira de Água de Meninos, com forte influência
neorrealista. Os personagens são os comerciantes, os marginais e os marinheiros que
habitam aquele ambiente. Para adicionar ao realismo, tiveram a ideia de convidar o
mítico Cuíca de Santo Amaro (foto) para interpretar a si mesmo. Cuíca, como todo
cordelista e cantador de feira que se preze, vivia sempre por dentro das atualidades e
chegou a se meter em confusões com as autoridades soteropolitanas devido a sua falta
de papas na língua. Assim, sua participação na abertura e no encerramento dão a

ROTEIRO 7
validade da documentação popular à trama de ficção que, três anos mais tarde, se
concretizaria parcialmente.
Deus e o Diabo na Terra do Sol (1964)
Diretor: Glauber Rocha
Parte da força de Deus e o Diabo vem da inusitada e corajosa incorporação de elementos
do cordel e da cantoria em sua estrutura. A narrativa episódica é pontuada pela voz de
ROTEIRO 8

Sergio Ricardo, que comenta a história nos versos escritos por Glauber à moda dos
repentistas e cantadores de feira. A fotografia, de Waldemar Lima, é saturada nos tons de
branco e preto para evocar a xilogravura.

Proezas de Satanás na Vila de Leva-e-Traz (1967)


ROTEIRO 9

Diretor: Paulo Gil Soares


A descoberta de um poço de petróleo próximo à vila de Leva-e-Traz faz com que a
maioria de sua população parta para trabalhar para a companhia de extração. Um
cego (Jofre Soares), um aleijado (Emmanuel Cavalcanti) e um anão (Meio Quilo), sem
conseguir emprego, ficam na vila. Então, o diabo chega para perturbar a paz do
lugarejo. Além do tom fantástico e da trama inspirada em vários folhetos de cordel,
ROTEIRO 10

o roteiro conta com diálogos versificados, desafios de repente, e uma narração-


cantoria na voz de Caetano Veloso. Sem falar, é claro, no comentário social
perspicaz.
Cultura Popular
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A Noite do Espantalho (1974)
Diretor: Sergio Ricardo

ROTEIRO 1
A luta de uma população rural contra um latifundiário é acrescida de tons fantásticos neste
musical que mistura motocicletas aladas, jacarés antropomórficos e castelos com o versejar do
cordel. Estreia de Alceu Valença (foto) e Geraldo Azevedo na atuação.

O Homem que Virou Suco (1981)

ROTEIRO 2
Diretor: João Batista de Andrade
A vida de um cordelista vira de cabeça pra baixo depois que ele é confundido com um
operário que assassinou o patrão.

O Baiano Fantasma (1984)

ROTEIRO 3
Diretor: Denoy de Oliveira
Um nordestino na grande São Paulo enfrenta o drama de não se encaixar e acaba
se envolvendo com a criminalidade. Além da direção de arte interessante que
exagera de propósito em alguns figurinos, o filme tem alguns diálogos em versos de
cordel.

ROTEIRO 4
Porta de Fogo (1985)
Diretor: Edgard Navarro
No dia de sua morte, o capitão Carlos Lamarca é visitado por Lampião. O tom fantástico deste
filme é todo tirado do universo do cordel.

ROTEIRO 5
Os Trapalhões e o Mágico de Oróz (1984)
Diretores: Dedé Santana e Victor Lustosa
Esta adaptação do Mágico de Oz (Victor Fleming, 1939) para o sertão nordestino se inspirou
nas fontes mais diversas: de O Mágico Inesquecível (Sidney Lumet, 1973) aos cantadores de
repente. Nesse sentido, chama muita atenção a cena do julgamento da trupe dos Trapalhões
em que Joffre Soares interpreta o juiz e dois cantadores fazem a acusação e a defesa.

ROTEIRO 6
Boi Aruá (1985)
Diretor: Chico Liberato
O primeiro longa de animação feito na Bahia não tem medo de explorar o potencial abstrato
da técnica, bebendo bastante nas metáforas e mitologias do sertão. Conta a história de um
vaqueiro vaidoso determinado a pegar um boi que ninguém conseguiu derrubar. A música

ROTEIRO 7
tema é composta e interpretada por Elomar Figueira Mello.

Disponível em - https://naosaoasimagens.wordpress.com/2016/08/09/15-filmes-influenciados-pela-literatura-de-cordel-e-pela-cantoria-nordestina/

PRINCIPAIS CORDELISTAS
Leandro Gomes de Barros
ROTEIRO 8

Talvez seja um dos poetas mais aclamados da arte do cordel. Tanto que a data do seu nascimento, 19 de
novembro, foi escolhida para ser o Dia do Cordelista. Ele é considerado o primeiro autor de cordéis no Brasil
e publicou mais de 200 deles. Alguns de seus títulos inspiraram o escritor Ariano Suassuna na realização de
“Auto da Compadecida”.

João Martins de Athayde


ROTEIRO 9

Depois da morte de Leandro Gomes de Barros, João Martins comprou os direitos de toda a sua obra literária.
Durante muito tempo, ele usou seu próprio nome em textos de autoria de Leandro. Mas ele também foi
escritor de seus próprios versos e faz parte do grupo que iniciou a tradição de impressão de cordel no país.

Apolônio Alves dos Santos


Cordelista paraibano, escreveu títulos como “Maria cara de mau e o príncipe gregoriano”, “Epitácio e Marina”
ROTEIRO 10

e “O pau de arara valente”. Para se sustentar, trabalhava como pedreiro, e, em 1960, viajou para ser
empregado na construção de Brasília, onde escreveu “A construção de Brasília e sua inauguração”, que se
esgotou rapidamente.

Cultura Popular
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Apolônio Alves dos Santos
Cordelista paraibano, escreveu títulos como “Maria cara de mau e o príncipe gregoriano”, “Epitácio e Marina” e

ROTEIRO 1
“O pau de arara valente”. Para se sustentar, trabalhava como pedreiro, e, em 1960, viajou para ser empregado
na construção de Brasília, onde escreveu “A construção de Brasília e sua inauguração”, que se esgotou
rapidamente.

Cego Aderaldo
Os versos de Cego Aderaldo são de relevância até hoje. Isso pela força dos textos e pelo jeito de ele recitá-los.

ROTEIRO 2
É chamado de cantador, por sempre unir a poesia com a música na tradição de repentistas ou violeiros.

Maria das Neves Baptista Pimentel


Foi a primeira mulher da literatura de cordel no Brasil. Em 1938, ela publicou “O violino do diabo ou o valor da
honestidade”, usando um pseudônimo masculino, justamente pela falta de autoras femininas na cena.

ROTEIRO 3
Disponível em: https://www.selecoes.com.br/cultura-lazer/literatura-de-cordel-conheca-a-origem-e-autores/

LEITURA COMPLEMENTAR
A seguir, temos um quadro com outras manifestações da cultura popular, que possuem relevância em
várias regiões do Brasil.
Literatura popular brasileira

ROTEIRO 4
Literatura de cordel - Manifestação cultural literária tradicional, especialmente no interior nordestino. É
caracterizada por pequenos livros com capas de xilogravura, pendurados em barbantes ou cordas.

Adivinhas - Perguntas que começam com "O que é, o que é ...?" e que, geralmente têm respostas engraçadas.

Provérbios e Ditados - Frases curtas cujo principal objetivo social é aconselhar e advertir.

ROTEIRO 5
Parlendas - Rimas infantis que divertem e trabalham a memorização e a fixação de alguns conceitos.

Lendas do folclore brasileiro - Conjunto de histórias e contos narrados pelo povo e transmitidos de geração
em geração.

Lendas do Sudeste - Principais lendas da Região Sudeste do Brasil, como, por exemplo, a lenda do Curupira e a
lenda da Mula sem cabeça.

ROTEIRO 6
Lendas da Região Norte - Principais lendas da Região Norte, como, por exemplo, a lenda do Boto e a lenda da
Vitória-régia.

Lendas da Região Sul - Principais lendas da Região Sul, como, por exemplo, a lenda do Negrinho do Pastoreio e
a lenda do Saci-pererê.

ROTEIRO 7
Lendas da Região Nordeste - Principais lendas da Região Nordeste, como, por exemplo, a lenda do Barba ruiva
e a lenda do Papa-figo.

Lendas da Região Centro-Oeste - Principais lendas da Região Centro-Oeste, como, por exemplo, a lenda da
Mãe-do-ouro e a lenda do Nego d'água.
2º PASSO - certificação dos conhecimentos
ROTEIRO 8

As atividades a seguir tem como foco a consolidação do conhecimento, as duas questões respondidas valem 0,50 pontos.

ATIVIDADE 1:
Pesquise as principais manifestações folclóricas do Estado de Alagoas, que são representadas pela
escrita. Exemplo : Cordel.
ROTEIRO 9

ATIVIDADE 2:
Comente a seguinte afirmação : “A Cultura Popular é essencial na preservação da memória cultural
de um País”.
Obs.: Esta atividade consiste na elaboração de um texto, contendo informações que sejam do seu
ROTEIRO 10

próprio conhecimento.

Cultura Popular
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2º MOMENTO - LÍNGUA INGLESA

ROTEIRO 1
Prof.ª Raquel Medeiros
Olá, estimado(a) estudante!
No texto desta semana vamos conhecer um pouco da história de um dos locais mais frios do planeta.
Estaremos lendo sobre o estado do Alasca, território pertencente aos Estados Unidos. Apartado
geograficamente do território americano, esse local tem características singulares. Parte de seu
desenvolvimento passa pela histórica Trilha Iditarod, um lugar cheio de histórias, que foi um marco no

ROTEIRO 2
desenvolvimento da região e ganhou atenção especial das autoridades para não cair no esquecimento das
gerações mais jovens. Leia com calma e resolva a questão proposta.

1º PASSO - LEITURA DE TEXTO Bom estudo!!

The Iditarod Trail

ROTEIRO 3
In the early 1920’s settlers came to Alaska looking for gold. They traveled by
boat to the coastal towns of Seward and Knik, and from there by land into the
gold fields. The trail they used to travel inland is known today as the Iditarod
Trail, one of the National Historic Trails designated by the Congress of the
United States. The Iditarod Trail quickly became a major thoroughfare in

ROTEIRO 4
Alaska, as the mail and supplies were carried across this trail. People also used
it to get from place to place, including the priests, ministers, and judges who
had to travel between villages.
In the winter, the settlers’ only means of travel down this trail was via dog sled. Once the gold rush ended,
many gold-seekers went back to where they had come from, and suddenly there was much less travel on the
Iditarod Trail. The introduction of the airplane in the late 1920’s meant dog teams were no longer the standard

ROTEIRO 5
mode of transportation, and of course with the airplane carrying the mail and supplies, there was less need for
land travel in general. The final blow to the use of the dog teams was the appearance of snowmobiles. By the
mid 1960’s, most Alaskans didn’t even know the Iditarod Trail existed, or that dog teams had played a crucial
role in Alaska’s early settlements. Dorothy G. Page, a self-made historian, recognized how few people knew
about the former use of sled dogs as working animals and about the Iditarod Trail’s role in Alaska’s colorful
history. To raise awareness about this aspect of Alaskan history, she came up with the idea to have a dog sled

ROTEIRO 6
race over the Iditarod Trail. She presented her idea to an enthusiastic musher, as dog sled drivers are known,
named Joe Redington, Sr. Soon the Pages and the Redingtons were working together to promote the idea of
the Iditarod race. Many people worked to make the first Iditarod Trail Sled Dog Race a reality in 1967. The
Aurora Dog Mushers Club, along with men from the Adult Camp in Sutton, helped clear years of overgrowth
from the first nine miles of the Iditarod Trail. To raise interest in the race, a $25,000 purse was offered, with
Joe Redington donating one acre of his land to help raise the funds. The short race, approximately 27 miles

ROTEIRO 7
long, was put on a second time in 1969. After these first two successful races, the goal was to lengthen the race
a little further to the ghost town of Iditarod by 1973. However in 1972, the U.S. Army reopened the trail as a
winter exercise, and so in 1973, the decision was made to take the race all the way to the city of Nome—over
1,000 miles. There were many who believed it could not be done and that it was crazy to send a bunch of
mushers out into the vast, uninhabited Alaskan wilderness. But the race went! 22 mushers finished that year,
and to date over 400 people have completed it.
ROTEIRO 8

Disponível em: https://englishforeveryone.org/PDFs/Level_9_Passage_1.pdf

2º PASSO - vídeo

Assista a um vídeo dessa tradição popular em 2022


Iditarod Dog Sled Race | Willow Alaska
ROTEIRO 9
ROTEIRO 10

🔗Link do Vídeo aqui: https://youtu.be/QrIaGULw7RU

Cultura Popular
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3º PASSO - certificação dos conhecimentos

ROTEIRO 1
A atividade a seguir tem como foco a consolidação do conhecimento, a questão respondida vale 0,25 pontos.

ATIVIDADE
Considere as proposições sobre a trilha Iditarod:

I. Foi uma trilha reconhecida pelo Congresso Americano, devido a sua importância histórica.
II. No final dos anos 60 do século passado, a trilha havia perdido significância econômica e por isso foi

ROTEIRO 2
desativada.
III. No início do século passado através dela se dava a ligação entre grandes cidades do Alasca.
IV. Por ser muito sinuosa, as autoridades locais decidiram fechá-la.
V. Os trenós puxados por cachorros foram praticamente extintos, mas uma historiadora recuperou
essa tradição local.
Qual alternativa a seguir é correta em consonância com o texto?

ROTEIRO 3
1. Apenas o item I
2. Os itens II e III
3. Os Itens I e V
4. Os itens I, IV e V
3º MOMENTO - ARTE Estimados ESTUDANTES!!!

ROTEIRO 4
Prof.ª Juliana Amorim Quando pensamos em cultura logo nos reportamos a cultura popular e com ela
todas as suas manifestações artísticas que retratam as riquezas, costumes e
tradições de um povo. E nesse amplo universo cultural das manifestações
folclóricas destacamos a Literatura de Cordel – gênero literário que recebeu o
título de Patrimônio Cultural Imaterial Brasileiro, no ano de 2018 – teve sua
origem por aqui nas regiões Nordeste e Norte, mas hoje já é difundida em todo

ROTEIRO 5
território nacional, atestando sua relevância cultural para nós brasileiros.
Bons Estudos!!!!
1º PASSO - LEITURA DE TEXTO
CULTURA POPULAR
A cultura é um fenômeno em construção, não está acabada em si. Ela se projeta em transformação constante.
Vários autores tratam como sinônimas as palavras cultura popular, cultura de massa e folclore. No entanto,

ROTEIRO 6
compreendemos que são palavras distintas e trazemos aqui alguns entendimentos que nos auxiliarão a
conceituar “cultura popular” que pode ser subdividida em três áreas:
• Cultura erudita restringe-se a uma pequena parcela da população e geralmente é o conhecimento legitimado
em academias e o que é cientificamente comprovado. Geralmente é registrada por meio de livros ou gravações
e seu acesso é restrito.
• Cultura de massa surge com as tecnologias e é controlada pela indústria cultural que promove seus produtos

ROTEIRO 7
e incita ao consumismo. Essa cultura não foca as particularidades culturais e procura uma homogeneização da
cultura.
• Cultura popular diz respeito ao que pertence à maioria do povo, atinge a maior parte da população e não é
ensinada em espaços formais de ensino. A cultura popular é aquela que surge como resolução de problemas
cotidianos e é criada pelo povo e para o povo, podendo ser subdividida e classificada como Folclore, caso
esteja de acordo com algumas características específicas.
ROTEIRO 8

É importante ressaltar que, apesar de divididas, não podemos hierarquizar as culturas, todas surgem em
determinados momentos históricos e têm sua devida importância para a história e sua construção social e
cultural. O que pode ser perdido na oralidade (cultura popular) fica registrado em livros (através da cultura
erudita) e o que poderia ficar restrito a apenas uma camada da sociedade ou região, pode ser difundida e
abranger a maior parte da população (cultura de massa).
Folclore
ROTEIRO 9

O termo folclore vem de folk que significa povo, família. Lore é instrução, conhecimento, sabedoria, ou seja,
folclore é “a sabedoria do povo”. Esse nome foi criado por William John Thoms (1803-1885), inglês e
arqueólogo, em um artigo publicado na revista inglesa The Athenaeum, em 22 de agosto de 1846. Após a
publicação, o termo tornou-se universal e comum.
A Carta do Folclore Brasileiro 2004, define muito bem que: “constituem o fato folclórico as maneiras de
ROTEIRO 10

pensar, sentir, agir de um povo, preservadas pela tradição popular, ou pela imitação, e que não sejam
diretamente influenciadas pelos círculos eruditos e instituições que se dedicam ou à renovação do
patrimônio científico e artístico humano ou à fixação de uma orientação religiosa e filosófica”.

Cultura Popular
-46-
Podemos dividir, conforme o Wikipédia, as manifestações folclóricas em oito categorias:

ROTEIRO 1
Música Artesanato Brinquedos e brincadeiras
Dança Usos e costumes Festas populares
Linguagem e literatura oral (dialetos) Crendices e religiosidades
No dia 19 de setembro de 2018, a Literatura de Cordel foi reconhecida como Patrimônio Cultural Imaterial
Brasileiro, pelo Conselho Consultivo do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan).

ROTEIRO 2
Mas, você já ouviu falar em cordel? Sabe o que é?
Cordel é um gênero literário que usa palavras rimadas e muita imaginação. Tradicionalmente o formato de um
cordel é um folheto e nele contém versos parecidos com poesias. Esses versos contam histórias que podem
ser inventadas ou não, pode ser a história de alguém conhecido, ainda uma fantasia, drama, aventura, o que o
autor quiser criar.

ROTEIRO 3
Esse tipo de literatura veio da Europa e, no Brasil, ficou conhecido entre as décadas de 50 e 60. No nosso país
começou na região nordeste, principalmente nos estados da Paraíba, Pernambuco, Rio Grande do Norte e
Ceará. Hoje, essa arte é conhecida em todo Brasil.
Quem escreve esse tipo de texto é chamado de cordelista. Eles costumam recitar os poemas de forma
melodiosa e também fazem declamações animadas.

ROTEIRO 4
A xilogravura é uma característica muito importante do cordel. Os folhetos vêm com diversas figuras e elas
são feitas com a xilogravura que é como se fosse um carimbo. Os desenhos eram feitos em peças de madeiras
pelos gravuristas (quem faz xilogravura) que por sua vez criavam o molde e depois passavam tinta, assim eles
conseguiam ilustrar os cordéis.

Xilogravura, história e ligação com a literatura de cordel nordestina

ROTEIRO 5
Do Grego “xilon” e “grafo”, que significam madeira e escrever (ou gravar),
respectivamente, surge a Xilogravura. Pode-se entender como um processo
de impressão que utiliza a madeira como base para um carimbo. O que
impressiona e surpreende que a xilogravura seja um dos métodos de
impressão mais antigos que existe. Os primeiros registros da arte foram
encontrados lá pelo século V, na China. A técnica, inicialmente usada para

ROTEIRO 6
imprimir textos como escrituras budistas, cresceu e chegou ao Japão, onde
logo se espalhou.
Ao chegar na europa, no século XIV, a história da xilogravura desembarca na Alemanha e na França no mesmo
período em que a comercialização do papel explode no continente.
Os livros passam a se popularizar e a xilogravura entra em cena como uma alternativa para as ilustrações.
Paisagens, releituras da bíblia e até obras famosas foram produzidas. O método logo se mostrou como uma

ROTEIRO 7
forma de tornar as peças de arte mais acessíveis, já que transmitia cenas cotidianas da vida e a matéria prima
era comum de se encontrar.
Não demorou muito até que novos métodos de impressão mais sofisticados chegassem para substituir a
madeira, como placas de metal. Porém, a técnica não desapareceu por completo, pois muitos ainda achavam
útil o já tradicional modo de impressão.
Desde a sua concepção, a xilogravura correspondeu às diversas faces de seus artistas, com técnicas e
ROTEIRO 8

inovações singulares. Na europa, na ásia ou américa do sul, a arte se adaptou e transmitiu as características de
cada lugar. E no Brasil não seria diferente.

Xilogravura e literatura de cordel


A vinda da Família Real ao Brasil, em 1808, trouxe contribuições significativas ao
país na arte, cultura e também na arquitetura, por exemplo. E foi nesse período
que a xilogravura chegou nas terras brasileiras.
ROTEIRO 9

Anúncios, livros, cartazes e cartas de baralho receberam ilustrações através do


método da xilogravura.
A identificação da xilogravura com a literatura de cordel não aconteceu à toa. Já
entendemos que durante os primeiros passos da xilogravura, sua popularidade
aconteceu por conta do seu método acessível. A dificuldade para encontrar
recursos gráficos que ilustrassem as obras dos cordelistas fez da xilogravura o
ROTEIRO 10

método e a identidade visual perfeita que caracteriza a essência da literatura de


cordel. Com traços e símbolos extremamente nordestinos, o processo de junção
da xilogravura e o cordel se tornou um marco cultural do Brasil.
Cultura Popular
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ROTEIRO 1
Mostra Sesc de Culturas - Grupos de Tradição -
Xilogravura e Literatura de Cordel

Webdocumentário sobre as narrativas da história da literatura


de cordel e xilogravura, lançamentos de cordéis, apresentações
de xilogravura e recitais de cordéis.

ROTEIRO 2
🔗Link do Vídeo aqui: https://youtu.be/4N455RfIXb0

Hoje, é impossível desassociar a imagem do cordel à xilogravura. A maioria dos xilógrafos mais importantes
estão no Nordeste, como Abraão Batista, José Costa Leite, Amaro Francisco, José Lourenço, Gilvan Samico e o
pernambucano J. Borges, lá do município de Bezerros, agreste de Pernambuco.

ROTEIRO 3
E o estilo das ilustrações fazem sucesso sozinhas. As figuras presentes nos cordéis viraram grandes obras de
arte.
Aqui, na Imaginário Brasileiro, você encontra as obras de Givanildo que, além de xilógrafo, é poeta e cordelista.
Possui na matriz de suas obras elementos que reafirmam a identidade da xilogravura e remetem a elementos
da vida nordestina, com impressões em papel.

ROTEIRO 4
Referências: https://imaginariobrasileiro.com.br/blogs/news/o-que-e-xilogravura
https://pt.wikipedia.org/wiki/Xilogravura
https://www.infoescola.com/artes/xilogravura/

Técnica e funcionalidade

ROTEIRO 5
Xilogravura é a técnica de gravura na qual se utiliza madeira como matriz e possibilita
a reprodução da imagem gravada sobre o papel ou outro suporte adequado. É um
processo muito parecido com um carimbo.

É uma técnica em que se entalha na madeira (forma matriz) a figura que se

ROTEIRO 6
pretende imprimir, com ajuda de um instrumento cortante.
Após este procedimento, usa-se um rolo de borracha embebida em tinta,
tocando só as partes elevadas do entalhe.

O final do processo é a impressão em alto relevo em papel ou pano especial,


que fica impregnado com a tinta, revelando a figura.

ROTEIRO 7
Entre as suas variações temos:
As do suporte que pode ser gravado em linóleo (linoleogravura) ou qualquer outra
superfície plana.

As de técnica como a "xilogravura de topo".


ROTEIRO 8

2º PASSO - VÍDEO
Caminhos da Reportagem | Xilogravura: a maestria da madeira
O vídeo proposto aborda a técnica utilizada por vários
artistas e como ela se tornou um importante instrumento
de impressão de livros.
ROTEIRO 9

Que arte é essa tão tradicional que se tornou aliada do


cordel nordestino?
E como ela surge no contexto do Modernismo brasileiro e
se afirma na arte contemporânea?

🔗Link do Vídeo aqui: https://youtu.be/QrIaGULw7RU


ROTEIRO 10

Cultura Popular
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3º PASSO - certificação dos conhecimentos

ROTEIRO 1
A atividade a seguir tem como foco a consolidação do conhecimento, a questão respondida vale 0,25 pontos.

ATIVIDADE
Agora que você já conheceu as características de um cordel em especial as imagens produzidas. A
atividade proposta é que você crie uma ilustração utilizando a técnica da Xilogravura, tendo como
referência e inspiração a o poema de Bráulio Bessa :

ROTEIRO 2
Ser nordestino - Bráulio Bessa

Sou o gibão do vaqueiro, sou cuscuz sou rapadura


Sou vida difícil e dura
Sou nordeste brasileiro

ROTEIRO 3
Sou cantador violeiro, sou alegria ao chover
Sou doutor sem saber ler, sou rico sem ser granfino
Quanto mais sou nordestino, mais tenho orgulho de ser
Da minha cabeça chata, do meu sotaque arrastado
Do nosso solo rachado, dessa gente maltratada
Quase sempre injustiçada, acostumada a sofrer

ROTEIRO 4
Mais mesmo nesse padecer eu sou feliz desde menino
Quanto mais sou nordestino, mais orgulho tenho de ser

Terra de cultura viva, Chico Anísio, Gonzagão de Renato Aragão


Ariano e Patativa. Gente boa, criativa
Isso só me dá prazer e hoje mais uma vez eu quero dizer

ROTEIRO 5
Muito obrigado ao destino, quanto mais sou nordestino
Mais tenho orgulho de ser.

ROTEIRO 6
ROTEIRO 7
O poeta cearense Bráulio Bessa, nascido em 1985, vem fazendo muito sucesso
ultimamente. Usando vídeos na internet, Bráulio conseguiu chegar a milhares de
ROTEIRO 8

pessoas e difundir a arte da literatura e declamação de cordéis e da chamada poesia


matuta.

Nesse texto, ele discorre sobre a honra de ser nordestino e também sobre as
dificuldades e preconceito que esse povo sofre. O autor cita personalidades
importantes nascidas nessa região do Brasil, inclusive Patativa do Assaré, que é para
ele uma referência.
ROTEIRO 9
ROTEIRO 10

Cultura Popular
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07

ROTEIRO 1
Crônicas da Vida Cotidiana

A capacidade de homens e mulheres produzirem e reinventarem


significados em diferentes contextos da vida cotidiana, inspira e
mobiliza várias práticas de linguagens e comunicação que se

ROTEIRO 2
desdobram em várias materialidades e processos de criações. O
roteiro proposto pensando na diversidade de realidades e modos
de interação além de considerar realidades distintas, destaca
algumas práticas artísticas e gêneros textuais como instrumentos
de diálogos e transformações sociais.

ROTEIRO 3
DURAÇÃO PONTUAÇÃO

7ª semana para realização - com entrega das Língua Portuguesa - 2 questões 0,50 pontos
atividades toda sexta-feira. Língua Inglesa - 1 questão 0,25 pontos
Arte - 1 questão 0,25 pontos
OBJETIVOS PROPOSTOS PARA ESTE ROTEIRO :

ROTEIRO 4
Identificar as características de uma crônica e sua importância no âmbito da Literatura;
Conhecer alguns cronistas famosos e outros que ainda estão no anonimato;
Conhecer a estrutura e as características desse gênero textual para a produção de Crônicas da vida
cotidiana;
Localizar informações explícitas em um texto, demonstrando compreensão.
Ampliar o repertório em Língua Inglesa.

ROTEIRO 5
Desenvolver a competência de leitura, para que sejam capazes de identificar gêneros textuais,
compreender as ideias do texto, como também se posicionar criticamente sobre o tema em foco.
Compreender os processos identitários, conflitos e relações de poder que permeiam as práticas sociais de
linguagem, respeitando as diversidades e a pluralidade de ideias e posições por meio do Teatro.

CONTEÚDOS A SEREM TRABALHOS :

ROTEIRO 6
As características da linguagem do gênero Crônica, compreendendo a proximidade com fatos da vida real.
Dicas para curtir a estação do verão americano no período pós-pandêmico.
Teatro do Oprimido - para uma conscientização social e transformação da realidade.

ROTEIRO 7
NESSE ROTEIRO VOCÊ VAI :
(EM13LGG104) Utilizar as diferentes linguagens, levando em conta seus funcionamentos, para a
compreensão e produção de textos e discursos em diversos campos de atuação social.
(EM13LP49) Perceber as peculiaridades estruturais e estilísticas de diferentes gêneros literários (a
apreensão pessoal do cotidiano nas crônicas, a manifestação livre e subjetiva do eu lírico diante do mundo
nos poemas, a múltipla perspectiva da vida humana e social dos romances, a dimensão política e social de
ROTEIRO 8

textos da literatura marginal e da periferia etc.) para experimentar os diferentes ângulos de apreensão do
indivíduo e do mundo pela literatura.
(EM13LGG403) Fazer uso do inglês como língua do mundo global, levando em conta a multiplicidade e
variedade de usos, usuários e funções dessa língua no mundo contemporâneo
(EM13LGG201) Utilizar as diversas linguagens (artísticas, corporais e verbais) em diferentes contextos,
valorizando-as como fenômeno social, cultural, histórico, variável, heterogêneo e sensível aos contextos de
ROTEIRO 9

uso.
(EM13LGG202) Analisar interesses, relações de poder e perspectivas de mundo nos discursos das diversas
práticas de linguagem (artísticas, corporais e verbais), compreendendo criticamente o modo como
circulam, constituem-se e (re)produzem significação e ideologias.
ROTEIRO 10

Crônicas da Vida Cotidiana


-50-
1º MOMENTO - LÍNGUA PORTUGUESA
Prof.ª Tissianna Paulla

ROTEIRO 1
Olá pessoal, tudo bem?!
A vida é repleta de fatos e acontecimentos noticiados diariamente e ocorridos conosco. Para relatar esses
fatos, faz-se necessário um gênero textual que apresenta características próprias e uma linguagem mais
próxima do leitor.
Esse gênero é chamado de Crônica. É um texto que aborda, numa linguagem literária, fatos da nossa

ROTEIRO 2
realidade.
Você encontrará, neste roteiro, um estudo sobre os elementos da crônica e sua importância no
reconhecimento de um território.
Bons estudos e mão na massa!

1º PASSO - LEITURA DE TEXTO

ROTEIRO 3
A CRÔNICA NARRATIVA
A crônica narrativa é um gênero textual pertencente ao campo do jornalismo que apresenta linguagem
próxima da oralidade e trata do cotidiano.
A crônica narrativa é um texto em que predomina a tipologia narrativa. Ela consiste em um texto de leitura
rápida e fácil, com personagens, tempo e espaço que se aproximam do cotidiano e da realidade do leitor.

ROTEIRO 4
Ela possui elementos essenciais da narração, tais como as personagens, o tempo e o espaço. Sua
estrutura pode ser sintetizada em apresentação, enredo e desfecho (encerramento).
Para desenvolver uma boa crônica narrativa, é importante estudar o gênero, observar hábitos
cotidianos, selecionar a história ideal, montar a estrutura do texto e, se possível, criar um efeito
de surpresa.
A crônica narrativa é um dos tipos de crônica existentes. Há também a crônica argumentativa e a

ROTEIRO 5
crônica filosófica, em que predominam as tipologias argumentação e exposição, respectivamente.
A configuração da crônica narrativa, em seu aspecto estrutural, pode ser subdividida da seguinte forma:
Apresentação: etapa em que o leitor é introduzido à narrativa. Inclui os elementos iniciais da história,
personagens envolvidas e identificação de espaço e tempo.

ROTEIRO 6
Enredo: é o passo seguinte à apresentação. Diferentemente de outros textos narrativos, a crônica
narrativa geralmente não possui um conflito. Narra-se um acontecimento cotidiano que pode ou não
envolver tensões — a escolha fica a critério do autor. A história também pode contar com um narrador
ou ser formada apenas por diálogos entre as personagens (discurso direto).

Desfecho: trata-se do encerramento da história. Apesar do nome, o desfecho da crônica não é


necessariamente a resolução da trama. Conforme dissemos acima, é possível haver uma crônica

ROTEIRO 7
narrativa sem conflito. Dessa forma, não há necessidade de haver uma amarração final. O autor é livre
para encerrar o texto da maneira que achar mais interessante.

Disponível em: https://www.portugues.com.br

2º PASSO - certificação dos conhecimentos


ROTEIRO 8

As atividades a seguir tem como foco a consolidação do conhecimento, as duas questões respondidas valem 0,50
pontos.

ATIVIDADE 1:
Faça um comentário, respondendo a seguinte pergunta: Qual a importância desse gênero para
debater assuntos sociais ?
ROTEIRO 9

Obs.: Essa questão requer que você faça uma pesquisa sobre o assunto da pergunta.

ATIVIDADE 2:
Escolha uma cena cotidiana, do seu dia a dia e registre o máximo de detalhes sobre ela.

Obs.: Utilize as dicas e orientações apresentadas no texto explicativo.


ROTEIRO 10

Crônicas da Vida Cotidiana


-51-
2º MOMENTO - LÍNGUA INGLESA
Prof.ª Raquel Medeiros

ROTEIRO 1
Olá, estimado(a) estudante!
Vamos conhecer uma proposta que leva para os leitores de um determinado jornal americano sugestões de
atividades para vivenciar no verão. Leia a matéria e assim, se aproprie dos tópicos que essa cultura tende a
valorizar nessa estação.
Leia, reflita e realize a atividade proposta para mostrar sua compreensão.

ROTEIRO 2
Bom estudo!!
1º PASSO - LEITURA DE TEXTO
We’ve got some recommendations

for the start of summer.
Getaways and cookouts

ROTEIRO 3
This holiday weekend is the unofficial start of summer, and we’re turning today’s newsletter
into a summer preview. We’ll cover food, travel, books, sports and movies.
Travel
Many Americans are starting to travel again. “The travel rebound is shaping up to be even
stronger than airlines expected,” our colleague Niraj Chokshi reported last week. Even so,
traveling this summer won’t be completely normal.

ROTEIRO 4
If you’re returning to the U.S. from another country, you will need a negative Covid test to
board your plane. Some other countries, including Canada and Britain, have lifted their testing
rules.
Be aware that airlines can legally cancel flights and place passengers on less convenient
routes, with layovers. Those disruptions have seemed to become more common in the past two
years, because of crew illnesses and aircraft shortages. Our columnist has advice on how to

ROTEIRO 5
avoid them.
One big tip: Don’t assume that old travel patterns will necessarily continue. Public transit
schedules may have changed since the start of the pandemic. Renting a car may be more
expensive or require longer wait times. Beach houses may be harder to find in some places and
easier in others.

ROTEIRO 6
And what should you do if you haven’t yet decided what to do? The Times is running a series —
A Summer of Cycling Around the Globe — with reports on Vancouver; Vermont; Alaska; Hawaii;
a 150-mile journey from Italy to Croatia; and seven cities around the world that are fun to
explore on a bike.

(Adaptado)

ROTEIRO 7
Disponível em: https://messaging-custom-newsletters.nytimes.com/
Data: 31/06/2022

2º PASSO - VÍDEO
ROTEIRO 8

Nos vídeos a seguir você verá um típico período do verão americano.


1. My Summer Vacation
ROTEIRO 9

🔗Link do Vídeo aqui: https://youtu.be/V_BnhRJmxtA


ROTEIRO 10

Crônicas da Vida Cotidiana


-52-
2. What Did You Do? Simple Past Tense

ROTEIRO 1
OBS: No segundo vídeo todos os acontecimentos fazem
referência ao tempo PASSADO. (SIMPLE PAST TENSE)

🔗Link do Vídeo aqui: https://youtu.be/g-uW_KheiEc

ROTEIRO 2
3º PASSO - certificação dos conhecimentos
A atividade a seguir tem como foco a consolidação do conhecimento, a questão respondida vale 0,25 pontos.

ROTEIRO 3
ATIVIDADE
Para a população dos EUA e de outros países do hemisfério norte a chegada do verão é marcante,
pois muitas vezes as condições climáticas são difíceis nas demais estações. Assim, muitas atividades
culturais acontecem na estação do calor e as pessoas costumam sair mais de seus lares e viver
momentos de maior interação social.

ROTEIRO 4
1. Segundo o texto as viagens no próximo verão:

a. serão iguais às do período antes da pandemia.


b. não há esta abordagem no texto.
c. não ocorrerão em inteira normalidade.
d. serão mais dispendiosas.

ROTEIRO 5
3º MOMENTO - ARTE
Prof.ª Juliana Amorim

CAROS ESTUDANTES!!!
A vida cotidiana é a temática de muitas linguagens artísticas entre elas o Teatro. O Roteiro dessa semana irá

ROTEIRO 6
abordar a metodologia do Teatro do Oprimido criada por Augusto Boal nos anos de 1960, que usa o teatro
como ferramenta de trabalho político, social, ético e estético, contribuindo para a transformação social, tendo
como base a exploração de situações de opressão e a valorização da capacidade criadora e criativa de todas as
pessoas, através da sua ativação enquanto sujeitos.

Bons Estudos!!!!

ROTEIRO 7
1º PASSO - LEITURA DE TEXTO
Teatro do OPRIMIDO - para uma conscientização social e transformação da realidade
O Teatro do Oprimido está fundamentado em três grandes princípios:

A reapropriação dos meios de produção teatral pelos oprimidos,


O teatro funciona como um veículo para a organização e para o debate dos
ROTEIRO 8

problemas, empoderando os sujeitos/atores sociais na defesa dos seus direitos


e incentivando a sua participação cívica. Ao recuperar os meios de produção
teatral para as pessoas e o acesso às camadas sociais menos favorecidas, torna-
se possível um outro modo de analisar a exploração de situações de opressão,
dando-se valor à capacidade criadora e criativa das pessoas, em particular dos
ROTEIRO 9

oprimidos.
É um duplo compromisso na luta pelos sonhos possíveis: denúncia da realidade excludente (representada no
Teatro do Oprimido pela cena que mostra as opressões) e o anúncio de possibilidades de sua democratização,
bem como o compromisso com a criação de condições sociais de concretização de tais possibilidades – o que
no Teatro do Oprimido é feito através da participação dos espet-atores na cena, com vista a propor outras
formas de lidar com o problema. A História, enquanto processo social, e as estórias vividas pelas pessoas são
ROTEIRO 10

sempre encaradas como possibilidade, não como um fatalismo da realidade.

Crônicas da Vida Cotidiana


-53-
A quebra da quarta parede que separa o público dos atores
Numa peça de Teatro-Fórum pretende-se destruir a barreira

ROTEIRO 1
entre palco e plateia e implementar o diálogo – a comunicação
direta e ativa entre os espetadores e os atores. Aí, apresenta-se
ao público um (ou vários) problemas, em forma de teatro, e o
público é estimulado a entrar em cena, substituir o
protagonista, participando de forma direta na criação de um
final ou de vários finais possíveis.

ROTEIRO 2
O Teatro-Fórum, ao montar quadros de interação que
apresentam problemas vividos pelas comunidades e ao propor
que elas assumam o protagonismo de mudarem o final das
estórias apresentadas, é um meio muito interessante de
diálogo entre as comunidades. Para que você entenda melhor
como funciona a dinâmica, pedimos que você assista um

ROTEIRO 3
trecho do documentário : Augusto Boal e o Teatro do Oprimido. 🔗Link do Vídeo aqui: https://youtu.be/IZhlpnSVRUg

A necessidade de ele se integrar num trabalho social e político mais amplo.

"Tudo o que fazemos com o Teatro do Oprimido é para clarificar o mundo, as suas relações de poder e dar às
pessoas a possibilidade de ensaiar transformações na sua vida real".

ROTEIRO 4
Assim, a produção de uma peça de teatro a partir das estórias e experiências das pessoas e a quebra da quarta
parede, no sentido da invasão da cena e da ativação das pessoas pretende-se para além do palco e é isso que
faz com o Teatro do Oprimido com um método voltado para a emancipação do ser humano, onde coloca no
centro da prática dramática o “espect-ator” – não mais o espectador passivo, mas um interveniente na cena
teatral.
Referências:

ROTEIRO 5
http://www.publicadireito.com.br/artigos/?cod=d87e487d05fcd326#:~:text=Ir%20para%20al%C3%A9m%20da%20cena,o%20principal%20objetivo%20da%20t%C3%A9cnica
Acesso em: 08/02/2023.

2º PASSO - VÍDEOs
Considerando as possíveis temáticas abordadas tendo como referência crônicas da vida cotidiana, os vídeos
propostos integram a obra ''Teatro-Fórum e Pedagogia da Intervenção na Indústria'' que é uma proposta de

ROTEIRO 6
tecnologia teatral inspirada no Teatro do Oprimido de Augusto Boal, mais precisamente na técnica do Teatro-
Fórum aqui voltada para grupos de trabalhadores da Indústria.

ROTEIRO 7
ROTEIRO 8

TEATRO-FÓRUM -SESI video 1 TEATRO-FÓRUM -SESI video 2


🔗Link do Vídeo 1 aqui: https://youtu.be/_bwRZA2tz1s 🔗Link do Vídeo 2 aqui: https://youtu.be/dRL0hTR9grA
ROTEIRO 9

3º PASSO - certificação dos conhecimentos


A atividade a seguir tem como foco a consolidação do conhecimento, a questão respondida vale 0,25 pontos.

ATIVIDADE
Pensando nas experiências pessoais ou coletivas e suas diversidades que oprimem e escravizam,
ROTEIRO 10

se você pudesse criar uma peça teatral nos moldes do Teatro-Fórum, qual temática você
abordaria? escreva um roteiro com a problematização da temática vivenciada e possíveis
desfechos propostos por você.
Crônicas da Vida Cotidiana
-54-
08

ROTEIRO 1
Textos de Opinião

Defender um ponto de vista por meio de


argumentos a respeito de um tema, uma realidade
ou experiência distinta podem ser defendidos

ROTEIRO 2
utilizando diferentes linguagens. O roteiro
proposto aborda algumas características textuais
como também vai apresentar a materialização de
opiniões, ideias e conceitos por meio da arte
visual.

ROTEIRO 3
DURAÇÃO PONTUAÇÃO

8ª semana para realização - com entrega das Língua Portuguesa - 2 questões 0,50 pontos
atividades toda sexta-feira. Língua Inglesa - 1 questão 0,25 pontos
Arte - 1 questão 0,25 pontos
OBJETIVOS PROPOSTOS PARA ESTE ROTEIRO :

ROTEIRO 4
Auxiliar o leitor na identificação dos diversos aspectos do texto informativo para extrair suas opiniões
acerca dos fatos apresentados;
Explorar alguns tipos de texto, no sentido de direcionar o leitor para construir seus argumentos e pontos de
vista acerca do fato ou acontecimento exposto;
Tornar o leitor capaz de criar ferramentas que contribuam para a produção de textos de opinião.
Localizar informações explícitas em um texto, demonstrando compreensão.

ROTEIRO 5
Ampliar o repertório em Língua Inglesa.
Desenvolver a competência de leitura, para que sejam capazes de identificar gêneros textuais,
compreender as ideias do texto, como também se posicionar criticamente sobre o tema em foco.
Compreender os processos de criações das linguagens visuais e suas materialidades estabelecendo
relações de forma crítica articulada as ações e pensamentos propositivos, envolvendo os aspectos
estéticos, políticos, históricos, filosóficos, sociais, econômicos e culturais.

ROTEIRO 6
CONTEÚDOS A SEREM TRABALHOS :
O texto de opinião tem como características, entre outras, apresentar pontos de vista acerca de diversos
assuntos discutidos em uma comunidade, um Estado ou uma nação.
A proximidade do artigo de opinião com fatos do cotidiano e da nossa realidade.

ROTEIRO 7
Fortalecer sua personalidade através de situações adversas é uma grande sacada, mostra Luana Genot.
Arte Conceitual

NESSE ROTEIRO VOCÊ VAI :


(EM13LP04) Estabelecer relações de interdiscursividade e intertextualidade para explicitar, sustentar e
ROTEIRO 8

conferir consistência a posicionamentos e para construir e corroborar explicações e relatos, fazendo uso
de citações e paráfrases devidamente marcadas.
(EM13LP53) Produzir apresentações e comentários apreciativos e críticos sobre livros, filmes, discos,
canções, espetáculos de teatro e dança, exposições etc. (resenhas, vlogs e podcasts literários e artísticos,
playlists comentadas, fanzines, e-zines etc.
(EM13LP01) Relacionar o texto, tanto na produção como na leitura/escuta, com suas condições de
ROTEIRO 9

produção e seu contexto sócio-histórico de circulação (leitor/audiência previstos, objetivos, pontos de


vista e perspectivas, papel social do autor, época, gênero do discurso etc.), de forma a ampliar as
possibilidades de construção de sentidos e de análise crítica e produzir textos adequados a diferentes
situações.
(EM13LGG102) Analisar visões de mundo, conflitos de interesse, preconceitos e ideologias presentes nos
discursos veiculados nas diferentes mídias, ampliando suas possibilidades de explicação, interpretação e
ROTEIRO 10

intervenção crítica da/na realidade.


(EM13LGG203) Analisar os diálogos e os processos de disputa por legitimidade nas práticas de linguagem e
em suas produções (artísticas, corporais e verbais).

Textos de Opinião
-55-
1º MOMENTO - LÍNGUA PORTUGUESA

ROTEIRO 1
Prof.ª Tissianna Paulla

Olá pessoal, tudo bem?!


O texto informativo é um tipo de texto que possui grande circulação, além de ter mais proximidade com a
realidade da maioria dos leitores. Nesse sentido, o texto de opinião desempenha o papel de veículo que coloca
o ponto de vista do leitor em evidência.

ROTEIRO 2
Pensando nisso, este roteiro apresenta as características desse texto e propõe, ao estudante, o desafio de
produzir seu próprio texto de opinião.

Bons estudos e mão na massa!


1º PASSO - LEITURA
ARTIGO DE OPINIÃO
O artigo de opinião é um gênero muito importante na vida em sociedade, uma

ROTEIRO 3
vez que permite o diálogo e a troca de opiniões e argumentos entre diferentes
interlocutores.

O que está realmente em pauta neste gênero é a opinião e o posicionamento


de quem o escreve. Entretanto, geralmente quem o produz busca reunir
opiniões de especialistas no assunto para incrementar seu ponto de vista,
dando-lhe mais credibilidade.

ROTEIRO 4
Geralmente, o assunto debatido é controverso, e por isso mesmo gera debates e uma multiplicidade de
posicionamentos.

Os temas podem passar por áreas: da política, economia, saúde, tecnologia, de esportes, etc.

O tamanho de um artigo de opinião varia bastante - dependendo do veículo em que ele será publicado. Em

ROTEIRO 5
jornais, impressos ou não, eles costumam variar de meia a uma página. O mesmo vale para revistas, que
frequentemente publicam opiniões de leitores sobre determinado assunto.

A linguagem utilizada também varia bastante - se o artigo de opinião for publicado em uma revista que debate
temas mais sérios, a linguagem exigida pode ser mais formal do que aquela exigida por revistas cujo propósito é
mais o de entreter. De maneira geral, as variações de linguagem dependem muito, também, do estilo de escrita

ROTEIRO 6
de cada.

O importante é saber adequar a sua escrita às exigências do contexto.


Disponível em : https://www.gestaoeducacional.com.br

2º PASSO - vídeo Artigo de Opinião – Regulamentação de fake news:

ROTEIRO 7
censura ou civilidade?
Com gancho nos conceitos de notícia falsa e
desinformação Felipe Leal, professor de Redação e
Filosofia, traz dicas de como organizar as ideias no formato
de texto argumentativo, sua introdução, desenvolvimento
e caminhos possíveis para a conclusão, ressaltando que a
ROTEIRO 8

escuta dos estudantes pode ser um bom caminho para a


apresentação do gênero Artigo de opinião.

🔗Link do Vídeo aqui: https://youtu.be/QYiXcTQLCmc

3º PASSO - certificação dos conhecimentos


ROTEIRO 9

As atividades a seguir tem como foco a consolidação do conhecimento, as duas questões respondidas valem 0,50 pontos.

ATIVIDADE 1:
Após assistir o Vídeo de referência, explique o que significa "INFODEMIA" e sua relação com as Fake
News.
ROTEIRO 10

ATIVIDADE 2:
Ainda como auxílio do Vídeo de referência, produza um pequeno texto de opinião sobre o assunto do
vídeo.
Textos de Opinião
-56-
2º MOMENTO - LÍNGUA INGLESA
Prof.ª Raquel Medeiros

ROTEIRO 1
Olá, estimado(a) estudante!
A vida é feita de desafios e muitas vezes tais desafios são colocados como situações de desrespeito às nossas
individualidades. Essas vivências quando amadurecidas levam ao fortalecimento da nossa personalidade. Você
já se sentiu discriminado ou viu alguém passar por essa situação?
Nesse texto veremos que toda pessoa deve lutar por seu espaço na sociedade e com Educação/qualificação

ROTEIRO 2
todos encontramos nosso lugar. Conheça um pouco sobre Luana Genot, que buscou seu lugar no mercado e
hoje realiza um trabalho de valorização de pessoas como ela, colocando-as no mercado de trabalho formal;
para isso ela atua junto a empresas que precisam mudar seus paradigmas. Inspire-se!
Bom estudo!!

ROTEIRO 3
1º PASSO - LEITURA
By Ivana Davidovic
Business reporter, BBC News

"I felt my career was limited by my skin tone. I would hear that I didn't
match the profile. Or that I wouldn't be someone they would promote,"

ROTEIRO 4
recalls Luana Genot.

Ms Genot does not have the fondest of memories of trying to break into the
communications industry in Brazil.
But instead of just getting angry, she decided to do something about it: she
is now the executive director of the Identities of Brazil Institute, an NGO

ROTEIRO 5
which helps companies change their culture around black staff.
However, Ms Genot's professional start in life was very different. She started modelling when she was still a
teenager living in Rio, and her career in fashion took her all across the globe, from London to Paris to South
Africa.
The work might have appeared glamorous from the outside, but Ms Genot felt held back because of the colour
of her skin, as clients often could not imagine someone like her representing their brands.

ROTEIRO 6
When she quit modelling and returned home, she encountered the same roadblocks.

'Fake racial democracy'


More than 50% percent of the country's 208m people define themselves as black or "pardo", a category in the
Brazilian census which describes people of mixed race.
However, data from 2016 show that black people only occupy around 6% of managerial positions and get paid

ROTEIRO 7
an average 44% less overall.
"Here there is this racial democracy myth where everyone, regardless of their skin tone, can be welcomed. And
that's fake," Ms Genot says. "The message for me was that this paradise doesn't exist. We need to build it."
Which is exactly what she is trying to do with her Institute - helping Brazilian companies be more "actively anti-
racist", as she calls it.
She sees how much companies benefit from attracting and keeping black talent that would not view a
ROTEIRO 8

corporate job as a possibility.


"This is not a favour for black people. Companies need those black heads to think about products and services
that cater for the Brazilian majority."

Gostou da leitura? Abra o link abaixo e leia a matéria completa.


ROTEIRO 9

Disponível em: https://www.bbc.com/news/world-latin-america-60980009


Em https://www.cnnbrasil.com.br/nacional/especialistas-explicam-como-trazer-mais-diversidade-racial-a-mercado-de-trabalho/

você pode assistir a um vídeo sobre o tema. A matéria foi veiculada em 2021 mas continua atual, pois segundo alguns estudos essa
problemática ainda perdurará por aproximadamente 150 anos.
ROTEIRO 10

Textos de Opinião
-57-
2º PASSO - certificação dos conhecimentos

ROTEIRO 1
A atividade a seguir tem como foco a consolidação do conhecimento, a questão respondida vale 0,25 pontos.

ATIVIDADE
A entrevista com Luana Genot mostra que a conscientização e a mudança de paradigmas no mundo
corporativo traz:

a. ganhos para o mercado consumidor.

ROTEIRO 2
b. benefícios tanto para empresas quanto para o mercado consumidor.
c. dividendos para as empresas nacionais.
d. formação de novos mercados consumidores.

3º MOMENTO - ARTE

ROTEIRO 3
Prof.ª Juliana Amorim
Estimados ESTUDANTES!!!
De acordo com o Dicionário On-line de Português, a palavra opinião é a maneira
usada para julgar algo ou alguém; aquilo que ser pensa em relação a um assunto
ou pessoas; parecer, ponto de vista: não tenho opinião sobre (...).

ROTEIRO 4
Demonstração de um pensamento pessoal em relação a algo ou alguém;
avaliação, julgamento.
Com esse entendimento nos voltamos para o universo das artes e suas
mediações culturais e destacamos a Arte Conceitual como temática a ser
trabalhada nessa semana.
Bons Estudos!!!!

ROTEIRO 5
1º PASSO - LEITURA DE TEXTO
arte conceitual
A arte conceitual surge entre os anos de 1960 e 1970 nos Estados Unidos e na
Europa como uma nova forma de pensar criação artística, obra de arte e
fruição. Esse movimento artístico, assim como infere-se pelo nome, está

ROTEIRO 6
pautado nas ideias, no conceito da obra e em como isso impacta o expectador.

Este movimento artístico abriu mão do formalismo e dos objetos para se


concentrar em ideias e conceitos, valorizando mais a ideia por detrás da obra
do que o produto acabado, sendo que, às vezes, este nem mesmo precisa
existir.

ROTEIRO 7
Uma e Três Cadeiras. Obra de Joseph Kosuth.
Suas expressões são bastante variadas e abrangem:
a fotografia,
o vídeo,
os textos,
as performances,
ROTEIRO 8

as instalações,
a expressão musical entre outros elementos das linguagens artísticas.

Não existem limites muito bem definidos para que uma obra seja considerada Pato de borracha gigante do artista holandês

Florentijn Hofman
conceitual, pois entre suas intenções, a interpretação de ideias, conceitos,
críticas ou denúncias são as mais presentes.
ROTEIRO 9

O objetivo é que o observador reflita sobre o ambiente, assim


como a violência, o consumo e a sociedade, que são preocupações
básicas da arte contemporânea.
I like America and America likes me, 1974 —

ROTEIRO 10

Joseph Beuys

Textos de Opinião
-58-
A Arte Conceitual é uma vanguarda artística moderna e contemporânea, como o próprio
nome indica, trata-se de uma expressão artística mais pautada nos conceitos, reflexões e

ROTEIRO 1
ideias, em detrimento da própria estética (aparência) da arte. Nela, a atitude mental é o mais
relevante. Em outras palavras, a arte conceitual é uma “arte-ideia” em detrimento da “arte-
visual”, sendo o principal material da arte a "linguagem".

Os artistas conceituais preocupam-se em criar

Rest Energy (1980), famosa

reflexões visuais para seus espectadores.

ROTEIRO 2
performance de Marina

Abramović e Ulay

Esse movimento artístico que critica o formalismo e propõe a autonomia da obra artística, foi capaz de
revolucionar muitos aspectos da arte.

O termo “arte conceitual” foi utilizado pela primeira vez pelo artista, escritor e filósofo estadunidense Henry
Flynt, em 1961, durante as práticas do Grupo Fluxus, que foi um movimento que reuniu artistas em todo o

ROTEIRO 3
mundo e tinha como base fazer oposição à comercialização da arte.
Eles trouxeram novas definições à pratica artística, dissipando os limites da arte e mesclando diversos
conceitos, com grande influência do dadaísmo.
Sobre a arte conceitual, afirma o escultor estadunidense Sol LeWitt (1928-2007):

A própria ideia, mesmo se não é tornada visual, é uma obra de arte tanto quanto qualquer produto.

ROTEIRO 4
Para muitos estudiosos, Marcel Duchamp (1887-1968) foi um dos
precursores da arte conceitual no momento em que colocou um mictório
no museu e o chamou de arte, com sua obra Fonte, de 1917.

ROTEIRO 5
Anteriormente, o artista já havia elaborado outras obras que seguiam a
mesma linha, como Roda de Bicicleta, de 1913.

Duchamp e sua Roda de


“A fonte” (1916) por

Bicicleta (1913) Marcel Duchamp

Principais caraterísticas da Arte Conceitual

ROTEIRO 6
Crítica ao formalismo, ao materialismo, ao consumo e ao mercado da arte;
O rompimento com o formalismo: por meio da contracultura, a arte conceitual movimentando-se contra
o status quo da arte com o objetivo de inovar;
Oposição ao hermetismo da arte minimalista;
Popularização da arte como veículo de comunicação;
Arte mental e reflexiva;

ROTEIRO 7
Culto à antiarte: por meio do radicalismo, o artista promove uma revolução nas formas convencionais de
fazer arte;
Ruptura com a arte clássica e formal;
O desenvolvimento significativo de outras formas de expressão, como o grafite, arte postal, fotografias,
textos, vídeos, instalações, performances (teatro, dança).
Provocação e questionamento no expectador através das obras;
ROTEIRO 8

Posicionamento crítico dos artistas em relação a acontecimentos do momento e problemas sócio-


políticos, por exemplo;
Diversidade de materiais e formatos do objeto artístico, possui um caráter eclético no uso de materiais e
recursos: vídeos, instalações artísticas, performances, fotografias, textos e colagens fazem parte de
alguns dos possíveis materiais usados;
Democracia de acesso;
ROTEIRO 9

A importância do conceito: a valorização do conceito, das ideias e dos pensamentos, sendo eles mais
importantes do que o objeto e a sua representação física;
Estética não é o principal: a estética fica fora do foco, deixando de ser prioridade;
A utilização da ironia e da sátira;
As obras feitas com o intuito de explorar e denunciar: o artista visa explorar, questionar e denunciar a
realidade, usando temas sociais, políticos e econômicos;
ROTEIRO 10

O desapego do artista em relação à obra;

Textos de Opinião
-59-
“Inserções em circuitos ideológicos. Projeto Coca-Cola” (1970), Cildo

ROTEIRO 1
Meireles.

O artista brasileiro ficou conhecido mundialmente com essa obra que


critica a ditadura militar brasileira e o capitalismo norte-americano.
Ela é composta por garrafas de vidro de Coca-Cola, símbolo do
capitalismo, gravadas com mensagens contra o sistema militar.

ROTEIRO 2
Todavia, as frases só podem ser vistas quando a garrafa estiver cheia.
Por serem garrafas retornáveis, o artista as colocou de volta em
circulação reforçando seu posicionamento.
"Inserções em circuitos ideológicos. Projeto Coca-Cola".

Referências

ROTEIRO 3
https://www.infoescola.com/artes/arte-conceitual/
https://www.todamateria.com.br/arte-conceitual/

2º PASSO - VÍDEO
ARTE CONCEITUAL

O vídeo proposto tem objetivo consolidar os

ROTEIRO 4
conhecimentos adquirido no 1º passo com a leitura de
texto. De uma forma clara e objetiva Regia Rodrigues fala e
mostra algumas obras conceituais que ajudarão você a
compreender melhor esse movimento artístico.

ROTEIRO 5
🔗Link do Vídeo aqui: https://youtu.be/84sPnRqFj_0

3º PASSO - certificação dos conhecimentos


A atividade a seguir tem como foco a consolidação do conhecimento, a questão respondida vale 0,25 pontos.

ROTEIRO 6
ATIVIDADE
Agora que você compreendeu que as artes
tem formas de expressar opiniões e
conheceu também algumas obras que nós
leva a questionar diferentes realidades,

ROTEIRO 7
chegou o momento de colocar o
conhecimento adquirido em prática.

Com a intenção de propor um significado


diferente para criar uma nova mensagem, o
artista brasileiro Cildo Meireles, criou
ROTEIRO 8

Olvido, uma importante obra conceitual


desenvolvida entre 1987 e 1989. A criação
fala sobre o processo de colonização
europeu fazendo uma crítica e estimulando
o espectador a refletir sobre esse período
da história.
ROTEIRO 9

Observe a imagem da obra ao lado e registre


suas impressões e reflexões a respeito da
obra.
ROTEIRO 10

Olvido (1987-1989), de Cildo Meireles

Textos de Opinião
-60-
09 Histórias de

ROTEIRO 1
Uma Vida Real
O cinema é uma potente ferramenta de transformação e
inclusão social. O roteiro proposto destaca algumas
histórias da vida real que inspiram e despertam um olhar

ROTEIRO 2
sobre a vida por vários ângulos. Destacamos ainda a
importância da sinopse em um filme, como também
aprofundaremos nosso estudo sobre os tipos de
documentários existentes.

ROTEIRO 3
DURAÇÃO PONTUAÇÃO

9ª semana para realização - com entrega das Língua Portuguesa - 2 questões 0,50 pontos
atividades toda sexta-feira. Língua Inglesa - 1 questão 0,25 pontos
Arte - 1 questão 0,25 pontos
OBJETIVOS PROPOSTOS PARA ESTE ROTEIRO :

ROTEIRO 4
Conhecer os elementos de uma sinopse e ser capaz de elaborar sinopse de qualquer gênero de filme.
Localizar informações explícitas em um texto, demonstrando compreensão.
Ampliar o repertório em Língua Inglesa.
Desenvolver a competência de leitura, para ser capaz de identificar gêneros textuais, compreender as
ideias do texto e se posicionar criticamente sobre o tema em foco.
Utilizar diferentes linguagens (artísticas, corporais e verbais) para exercer, com autonomia e colaboração,

ROTEIRO 5
protagonismo e autoria na vida pessoal e coletiva, de forma crítica, criativa, ética e solidária, defendendo
pontos de vista que respeitem o outro e promovam os Direitos Humanos, a consciência socioambiental e o
consumo responsável, em âmbito local, regional e global.
Compreender a arte e suas mediações culturais como produtora de discursos, reflexões e críticas
considerando os campos de atuação social, contextos e suas interlocuções com a nossa realidade.

CONTEÚDOS A SEREM TRABALHOS :

ROTEIRO 6
Os elementos de uma sinopse e sua importância na construção do roteiro cinematográfico.
Uma amizade extraordinária criada a partir do afeto e respeito entre um cãozinho e seu tutor.
Vídeo Documentário

NESSE ROTEIRO VOCÊ VAI :

ROTEIRO 7
(EM13LGG102) Analisar visões de mundo, conflitos de interesse, preconceitos e ideologias presentes nos
discursos veiculados nas diferentes mídias, ampliando suas possibilidades de explicação, interpretação e
intervenção crítica da/na realidade.
(EM13LGG203) Analisar os diálogos e os processos de disputa por legitimidade nas práticas de linguagem e
em suas produções (artísticas, corporais e verbais).
(EM13LGG301) Participar de processos de produção individual e colaborativa em diferentes linguagens
ROTEIRO 8

(artísticas, corporais e verbais), levando em conta suas formas e seus funcionamentos, para produzir
sentidos em diferentes contextos.
(EM13LGG302) Posicionar-se criticamente diante de diversas visões de mundo presentes nos discursos em
diferentes linguagens, levando em conta seus contextos de produção e de circulação.
(EM13LGG305) Mapear e criar, por meio de práticas de linguagem, possibilidades de atuação social,
política, artística e cultural para enfrentar desafios contemporâneos, discutindo princípios e objetivos
ROTEIRO 9

dessa atuação de maneira crítica, criativa, solidária e ética.


(EM13LGG403) Fazer uso do inglês como língua do mundo global, levando em conta a multiplicidade e
variedade de usos, usuários e funções dessa língua no mundo contemporâneo.
ROTEIRO 10

Histórias de Uma Vida Real


-61-
1º MOMENTO - LÍNGUA PORTUGUESA

ROTEIRO 1
Prof.ª Tissianna Paulla
Olá pessoal, tudo bem?!
O protagonismo tem sido necessário para o fortalecimento do processo de aprendizagem. Sendo assim, a
produção faz-se necessário na consolidação desse processo.
Com o advento da tecnologia, os recursos audiovisuais têm sido bastante utilizados para dar voz e vez aos
cidadãos, dentro e fora de sua comunidade.

ROTEIRO 2
Neste material, você encontrará ferramentas para o desenvolvimento de um roteiro cinematográfico, além da
proposta de criar seu próprio roteiro.

1º PASSO - LEITURA DE TEXTO Bons estudos e mão na massa!

ELEMENTOS DE UMA SINOPSE

ROTEIRO 3
Para escrever uma boa sinopse você deve incluir:
uma descrição da personagem principal
o conflito que essa personagem enfrenta
os aliados (se houver)
os adversários, inimigos ou obstáculos
o que a trama tem de surpreendente

ROTEIRO 4
época e local da história

Escreva sua sinopse de maneira específica:


Cite detalhes relevantes para que leitores sintam empatia – moça de 20 anos no primeiro emprego, rapaz
que deseja ser cantor sertanejo, homem que enfrenta a separação depois de 18 anos casado, por exemplo.

ROTEIRO 5
Esses detalhes não devem ser interpretados, mas sim apresentados.

Não escreva “Ana Luísa descobre o verdadeiro valor da amizade”, prefira “Ana Luísa conversa dia e noite
com sua amiga Marina”.

Não escreva em sua sinopse algo como: “Simão passa por vários comportamentos perturbadores que se
apresentam testes de resistência para sua família”,

ROTEIRO 6
Opte por frases vívidas como: “Simão bebe cachaça todos os dias e, quando não apaga, agride a mulher
com socos e pontapés”.

Evite adjetivos auto elogiosos. Não diga que seu livro é “imperdível”, “necessário” ou “maravilhoso”. Não
use adjetivos em sua sinopse se puder evitar!

ROTEIRO 7
Não diga o que o leitor vai sentir - Não escreva “você vai descobrir o verdadeiro sentido da vida” ou “você
não vai conseguir largar este livro” ou “depois dessa leitura você vai ser outra pessoa”.

Clichês generalizantes são letais - fuja de “sentido da vida”, “valor da família”, “poder do amor” e
similares.

Descreva a situação específica, aquilo que sua história aborda, com começo, meio e fim.
ROTEIRO 8

Não mencione as subtramas, atenha-se ao principal.

Mencione se houver algum diferencial – protagonista diferente da média, época pouco relatada em
ficção, fatos reais ou qualquer característica que a sua obra tenha diferente da maioria das outras no
mesmo gênero.
ROTEIRO 9

Não descreva a forma como você montou a história.

Não diga que usou um estilo x ou que apresenta as cenas fora de sequência cronológica ou que a
narrativa mistura sátira e política.

Se o editor se interessar pela história vai ler os originais e julgar por si mesmo os seus artifícios.
ROTEIRO 10

Disponível em: https://www.escrevaseulivro.com.br

Histórias de Uma Vida Real


-62-
2º PASSO - vídeo

ROTEIRO 1
7 PASSOS PARA ESCREVER UMA BOA SINOPSE

Para aprofundar e melhorar sua aprendizagem, assista o vídeo


explicativo de como elaborar uma sinopse.

ROTEIRO 2
🔗Link do Vídeo aqui: https://youtu.be/rPHLe6-lmIQ

3º PASSO - certificação dos conhecimentos


As atividades a seguir tem como foco a consolidação do conhecimento, as duas questões respondidas valem 0,50 pontos.

ROTEIRO 3
ATIVIDADE 1:
Explique, em poucas palavras, os 7 passos para escrever uma sinopse, apresentados no vídeo de
apoio.

ATIVIDADE 2:

ROTEIRO 4
Escolha um filme de sua preferência e escreva uma sinopse simples, porém bem objetiva.

2º MOMENTO - LÍNGUA INGLESA


Prof.ª Raquel Medeiros

ROTEIRO 5
Olá, estimado(a) estudante!
Esta semana vamos ler sobre um cão japonês chamado Hachiko; esse animal ganhou uma estátua de bronze
que fica na entrada de uma movimentada estação de metrô em Tóquio e sua história virou roteiro de filme. Em
poucos anos essa história linda de interação entre esse cãozinho e seu tutor fará um século. Descubra mais
detalhes na sua leitura.
Bom estudo!!

ROTEIRO 6
1º PASSO - LEITURA DE TEXTO
Japan’s most famous dog
In front of the enormous Shibuya train station in Tokyo, there is a life-size bronze statue of a
dog. Even though the statue is very small when compared to the huge neon signs flashing, it
isn't difficult to find. It has been used as a meeting point since 1934 and today you will find

ROTEIRO 7
hundreds of people waiting there for their friends to arrive- just look for the crowds.
Hachiko, an Akita dog, was born in 1923 and brought to Tokyo in 1924. His owner, Professor
Eisaburo Uyeno and he were inseparable friends right from the start. Each day Hachiko
would accompany his owner, a professor at the Imperial University, to Shibuya train station
when he left for work. When he came back, the professor would always find the dog
ROTEIRO 8

patiently waiting for him. Sadly, the professor died suddenly at work in 1925 before he could
return home.
Although Hachiko was still a young dog, the bond between him and his owner was very
strong and he continued to wait at the station every day. Sometimes, he would stay there
for days at a time, though some believe that he kept returning because of the food he was
given by street vendors. He became a familiar sight to commuters over time. In 1934, a
ROTEIRO 9

statue of him was put outside the station. In 1935, Hachiko died at the place he last saw his
friend alive.

Disponível em:
https://en.islcollective.com/english-esl-worksheets/grammar/past-simple-tense/hachiko-reading-comprehension/30868
ROTEIRO 10

Histórias de Uma Vida Real


-63-
2º PASSO - VÍDEO

ROTEIRO 1
The Most Famous Dog Who Ever Lived Nesse vídeo você vai ouvir (em inglês) um pouco mais sobre
essa linda história.

Descrição do vídeo:
Chega de humanos e mais sobre algumas criaturas que
importam, você sem dúvida estava dizendo em sua mente.

ROTEIRO 2
Então, aqui está uma história sobre animais de estimação.
Esta é a história de Hachiko, provavelmente o cachorro mais
famoso da história da humanidade.
Mas o que há neste cachorro que convenceu o mundo a
prestar atenção?
Viajamos pelo Japão para contar a história do cão leal que

ROTEIRO 3
involuntariamente salvou sua raça. Diga olá para Hachiko, um
🔗Link do Vídeo aqui: https://youtu.be/M-gUq3opk6g cachorro muito bom.

3º PASSO - certificação dos conhecimentos


A atividade a seguir tem como foco a consolidação do conhecimento, a questão respondida vale 0,25 pontos.

ROTEIRO 4
ATIVIDADE
O texto mostrou uma bela história real; dos detalhes apresentados um não é verídico. Assinale-o:
a. A estátua foi colocada em frente à estação Shibuya.
b. Ashiko era um animal fiel ao seu tutor.
c. O cãozinho acompanhava o tutor até a universidade.

ROTEIRO 5
d. O tutor teve morte repentina.

3º MOMENTO - ARTE
Prof.ª Juliana Amorim
Estimados ESTUDANTES!!!

ROTEIRO 6
Que a arte é uma linguagem que comunica , expressa emoções, opiniões, expõe realidades e eterniza histórias.
O roteiro dessa semana propõe um estudo sobre o gênero Documentário tendo como foco o registro e
eternização de várias história, quer sejam de realidades visíveis com invisíveis, tudo depende de como
encaramos a realidade que nos é apresentada.
Bons Estudos!!!!
1º PASSO - LEITURA DE TEXTO

ROTEIRO 7
O documentário é um gênero do cinema que possui muitas semelhanças com o
jornalismo, como o foco nos fatos e pessoas reais e tem como objetivo a
apresentação de uma visão da realidade por meio da tela. Para isso, esse gênero
utiliza-se de arquivos históricos, imagens, entrevistas com pessoas envolvidas e
outros recursos, permitindo que ele seja construído ao longo do processo de
sua produção e somente seja finalizado com a edição. Assim, apesar de possuir
ROTEIRO 8

um roteiro, o documentário não é escrito ou planejado, e sim construído


processualmente de forma criativa e nem sempre fidedigna à realidade.

Bill Nichols, autor do livro Introdução ao Documentário, é um teórico americano do cinema que
fundou o estudo sobre o documentário.

Em seu projeto, Nichols identificou 6 tipos de documentários existentes: poético, expositivo,


ROTEIRO 9

observativo, participativo, reflexivo e performático. A seguir, vamos explicar cada um dos


estilos, a partir da percepção de Bill.

1- Documentário poético
O documentário considerado poético, é aquele em que a estética e a narrativa são mais robustas, mais
ROTEIRO 10

trabalhadas e expressivas. Ele utiliza a realidade como matéria-prima, porém, a transforma de diferentes
maneiras. Ou seja, todos os elementos incluídos na obra são pensados de acordo com a mensagem que deseja-
se transmitir. Nessa produção, a locução, o tratamento de imagem, as narrativas e os enquadramentos são
alinhados para compor e trabalhar junto ao vídeo.
Histórias de Uma Vida Real
-64-
2- Documentário expositivo
Esse estilo de documentário é o mais encontrado no mercado audiovisual. Isso, pois o documentário expositivo

ROTEIRO 1
é baseado em acontecimentos, fatos e argumentos para o tema abordado na narrativa. O narrador, em grande
parte, é ouvido mas não é visto; enquanto as imagens têm um papel secundário e complementar, como meio de
comprovação das informações.
3- Documentário observativo
Você já assistiu a um programa sobre a vida animal? Pinguins, ursos, felinos... Todos estes, são documentários

ROTEIRO 2
observativos. Isso, porque não há qualquer interferência e interação com o meio observado. Esse vídeo não
tem pretensão de controlar os eventos registrados, mas sim mostrar a realidade.
4- Documentário participativo
O documentário participativo é o oposto do observativo. Esse, por sua vez, enfatiza a interação do cineasta
com o tema/personagem. A narrativa envolve entrevistas, depoimentos que mostram o cineasta conversando
com pessoas, sendo filmado ou até fazendo a locução da obra. De forma direta, se baseia no encontro entre

ROTEIRO 3
quem filma e quem é filmado.
5- Documentário reflexivo
Esse modelo de documentário, nada mais é, do que uma obra que dispensa fatos e argumentos e expõe um
conceito a ser pensado - embora ainda possa apresentar tais informações. Exemplo: conteúdos sobre vida fora
da Terra ou alienígenas, isso, pois levanta um questionamento para o telespectador e intervém na realidade.

ROTEIRO 4
6- Documentário performático
Apesar de possuir traços semelhantes ao modelo poético, o documentário performático combina
acontecimentos imaginários e da realidade. Isso faz com que o público seja conduzido de forma mais
emocional e não inteiramente lógica. Por conta destas características, o modo performático é o modelo que
mais se aproxima da ficção e por esse motivo, é um dos menos utilizados no mercado audiovisual.

ROTEIRO 5
Os documentários são formatos que exploram parte ou toda uma realidade, e isso

faz desse gênero de vídeo, uma ferramenta poderosa de comunicação.

A produção de um documentário é constituída de etapas que englobam determinadas atitudes


antes, durante e depois das filmagens, Abaixo veja quais são essas atitudes:

ROTEIRO 6
Antes das filmagens:
definir o tema a ser abordado;
estabelecer o público-alvo;
pesquisar sobre o tema escolhido;
elaborar um pré-roteiro, especificando as cenas, depoimentos e relatos necessários;
elaborar contratos e declarações para a concessão de imagens e direitos;

ROTEIRO 7
agendar as gravações.

Durante as filmagens:
gravar as cenas nos cenários estabelecidos de acordo com o pré-roteiro;
gravar as entrevistas com as pessoas escolhidas;
gravar os depoimentos preestabelecidos;
ROTEIRO 8

verificar se as cenas, entrevistas e depoimentos gravados estão de acordo com o pré-roteiro e com o
objetivo do documentário;
fazer as gravações que faltam para a construção do documentário.

Após as filmagens:
edição das gravações com um roteiro da organização do documentário que contenha uma descrição
ROTEIRO 9

detalhada das informações necessárias, como imagens, falas e créditos;


colocar as imagens que foram citadas ao longo do roteiro de organização;
edição das imagens na sequência estabelecida pelo roteiro de organização;
verificação final.

Após esse longo processo de construção, a última coisa a ser feita é a publicação e a divulgação do trabalho.
ROTEIRO 10

Isso pode ser realizado por meio da exibição do filme e da disponibilização na internet.

Histórias de Uma Vida Real


-65-
Recursos
Por possuir uma maior liberdade de construção, o autor do documentário pode utilizar-se de alguns recursos

ROTEIRO 1
nesse processo, como:
presença de um locutor (personagem ou narrador);
construção do documentário apenas com depoimentos;
contar a história por meio da reconstituição dos fatos;
presença de personagens para uma maior dramaticidade;
apresentação de documentação histórica que comprove os fatos, etc.

ROTEIRO 2
Quais as etapas mais comuns de um documentário?
1 Pesquisa
O pesquisador é a pessoa fundamental na produção de um documentário. É ele quem vai avaliar a
aplicabilidade da ideia do filme. Os personagens têm profundidade e estariam dispostos a contar suas
histórias? Aonde seriam as filmagens? Que elementos participarão da cena? Existe material de pesquisa

ROTEIRO 3
(arquivos) para enriquecer o audiovisual? Tudo isso deve ser respondido nesta etapa.

2 Planejamento
Planejar um documentário envolve tanto a organização de elementos técnicos (como os equipamentos a
serem utilizados nas filmagens), como aspectos mais burocráticos (licenciamento de materiais utilizados e
autorizações de uso de imagem dos personagens entrevistados, por exemplo).

ROTEIRO 4
3 Argumento
O argumento de um documentário pode ser escrito durante ou após a pesquisa. Comumente, esse é o
documento apresentado a potenciais financiadores ou submetido a editais. Ele deve vender a ideia que o
documentário quer contar e explicar a sua relevância (com base no que foi levantado na pesquisa).

4 Roteiro

ROTEIRO 5
O roteiro (também chamado de pré-roteiro em documentários) vai estabelecer a ordem das filmagens e dos
personagens a serem entrevistados. Pode elencar objetos e trazer especificações sobre a abordagem
pretendida no filme. Novamente, é importante ter em mente que muita coisa pode mudar durante as
filmagens.

5 Filmagem

ROTEIRO 6
A filmagem de um documentário precisa mesclar com sabedoria o que foi planejado e o que surge no
improviso, afinal, existe um cronograma de filmagem (e montagem) a ser seguido. É importante que ele seja
flexível e, sempre que possível, tente entrevistar personagens principais mais de uma vez.

6 Som
O som também precisa ser considerado durante as etapas de roteiro para que seja executado propriamente

ROTEIRO 7
nas filmagens e na edição. É possível trabalhar com o som direto (o que é captado durante as filmagens) e
mesclá-lo criativamente com sons produzidos em estúdio (como trilhas e efeitos sonoros). O som, no
entanto, é um aspecto crítico: se for mal captado, não será possível refazê-lo.

7 Edição
A montagem de um documentário é responsável pela estruturação final da narrativa pretendida. Aqui
ROTEIRO 8

acontece o que chamamos de “terceiro filme”, feito a partir do material bruto, sem apego às formulações
originais. A realidade do que foi filmado se impõe!
Referências:
https://www.portugues.com.br/redacao/documentario.html
https://www.aicinema.com.br/como-fazer-um-documentario/
https://www.recstory.com.br/post/6-tipos-de-video-documentario-para-sua-empresa-se-inspirar-recstory
https://originaconteudo.com.br/2019/12/05/generos-de-documentario-quais-sao-os-tipos/
ROTEIRO 9

2º PASSO - VÍDEO

Como proposta de consolidação do conhecimento propomos que vocês


assistam um dos filmes sugeridos, a ideia é que você conheça alguns tipos de
documentários que sede destacam por divulgar historias que costumam ser
invisíveis. Observem em tipo de Documentário eles se encaixam, temas
ROTEIRO 10

abordado ...

Histórias de Uma Vida Real


-66-
ROTEIRO 1
Sempre Ao Seu Lado - Dublado.
Parker Wilson (Richard Gere) é um professor universitário
que, ao retornar do trabalho, encontra na estação de trem
um filhote de cachorro da raça akita, conhecido por sua
lealdade. Sem ter como deixá-lo na estação, Parker o leva

ROTEIRO 2
para casa. Até que um acontecimento inesperado altera
sua vida.

🔗Link do Vídeo aqui: https://youtu.be/2w4jpyFE3os

ROTEIRO 3
Não me sonharam - Filme Completo
Os desafios do presente, as expectativas para o futuro e
os sonhos de quem vive a realidade do Ensino nas escolas
públicas do Brasil. Na voz de estudantes, gestores,

ROTEIRO 4
professores e especialistas, uma reflexão fundamental e
urgente sobre o valor da educação.

🔗Link do Vídeo aqui: https://youtu.be/3NWIf_sQfcw

ROTEIRO 5
3º PASSO - certificação dos conhecimentos
A atividade a seguir tem como foco a consolidação do conhecimento, a questão respondida vale 0,25 pontos.

ATIVIDADE
Considerando que os documentários retratam fatos da vida real e que eles também podem ser

ROTEIRO 6
classificados pelos temas que eles abordam. Muitas obras podem ser agrupadas desse modo, o
que ajuda inclusive para uma organização menos conceitual e mais prática do ponto de vista do
mercado.
Os canais de TV que trabalham com documentários costumam se referir às obras por meio de seus temas,
enquanto os autores dessas obras podem usar a classificação de Bill Nichols para compor suas narrativas.

ROTEIRO 7
Os temas mais comuns de documentários são:

Musicais: abordam a realização de um show, de uma música, do trabalho do artista;


Biográficos: focados na trajetória de vida de seus personagens;
História Natural: obras que abordam temas relacionados à geografia e à natureza;
Vida Selvagem: obras mais focadas na biologia da natureza;
ROTEIRO 8

Sociais: retratam temas antropológicos e a vida em sociedade;

Baseado nessas informações, a atividade proposta para certificação do conhecimento é que você apresente
um documentário destacando: nome, gênero, temática e um resumo (sinopse) com pontos que mais lhe
chamaram atenção, bem como a mensagem transmitida pelo filme.
ROTEIRO 9
ROTEIRO 10

Histórias de Uma Vida Real


-67-
10 Poesia e Suas

ROTEIRO 1
Musicalidades

A musicalidade das composições poéticas e sua


simbiose com a música estimula o desenvolvimento

ROTEIRO 2
da leitura, da oralidade e escrita além de mobilizar
emoções e sentimentos. O roteiro proposto aborda a
poesia e a música como linguagens, que interagem,
potencializam e valorizam o fazer artístico,
alcançando diferentes públicos.

ROTEIRO 3
DURAÇÃO PONTUAÇÃO

10ª semana para realização - com entrega das Língua Portuguesa - 2 questões 0,50 pontos
atividades toda sexta-feira. Língua Inglesa - 1 questão 0,25 pontos
Arte - 1 questão 0,25 pontos
OBJETIVOS PROPOSTOS PARA ESTE ROTEIRO :

ROTEIRO 4
Realizar análise crítica das letras de músicas que contém temas relacionados à realidade cotidiana dos
estudantes da EJA.
Produzir textos argumentativos a partir da letra de músicas, contendo críticas sociais.
Localizar informações explícitas em um texto, demonstrando compreensão.
Ampliar o repertório em Língua Inglesa.
Ampliar a habilidade da leitura, compreender as ideias da canção e cantar.

ROTEIRO 5
Compreender o fazer artístico, suas intencionalidades e materialidades.
Experimentar a linguagem musical como mediadora de experiências sensíveis que articulam a sensibilidade
e a percepção sobre si mesmo, o outro e o mundo.

CONTEÚDOS A SEREM TRABALHOS :


A estrutura do texto musical, como texto literário, apresentando temáticas relacionadas com a realidade

ROTEIRO 6
dos estudantes da EJA.
Happy - uma canção para cantar, dançar e ser feliz.
Musicalidade Poética
NESSE ROTEIRO VOCÊ VAI :
(EM13LGG102) Analisar visões de mundo, conflitos de interesse, preconceitos e ideologias presentes nos

ROTEIRO 7
discursos veiculados nas diferentes mídias, ampliando suas possibilidades de explicação, interpretação e
intervenção crítica da/na realidade.
(EM13LGG201) Utilizar as diversas linguagens (artísticas, corporais e verbais) em diferentes contextos,
valorizando-as como fenômeno social, cultural, histórico, variável, heterogêneo e sensível aos contextos de
uso.
(EM13LGG202) Analisar interesses, relações de poder e perspectivas de mundo nos discursos das diversas
ROTEIRO 8

práticas de linguagem (artísticas, corporais e verbais), compreendendo criticamente o modo como


circulam, constituem-se e (re)produzem significação e ideologias.
(EM13LGG204) Dialogar e produzir entendimento mútuo, nas diversas linguagens (artísticas, corporais e
verbais), com vistas ao interesse comum pautado em princípios e valores de equidade assentados na
democracia e nos Direitos Humanos.
(EM13LGG403) Fazer uso do inglês como língua do mundo global, levando em conta a multiplicidade e
variedade de usos, usuários e funções dessa língua no mundo contemporâneo.
ROTEIRO 9

(EM13LGG305) Mapear e criar, por meio de práticas de linguagem, possibilidades de atuação social,
política, artística e cultural para enfrentar desafios contemporâneos, discutindo princípios e objetivos
dessa atuação de maneira crítica, criativa, solidária e ética.
ROTEIRO 10

Poesia e Suas Musicalidades


-68-
1º MOMENTO - LÍNGUA PORTUGUESA

ROTEIRO 1
Prof.ª Tissianna Paulla

Olá pessoal, tudo bem?!


Sabemos que a música é capaz de “falar” por si só. Ela transmite mensagens, desperta paixões e aborda
questões sociais que fazem parte da nossa realidade.
A música "Cidadão", aqui escolhida, traz em sua letra, uma realidade que abrange muitos dos nossos

ROTEIRO 2
estudantes da EJA. E nossa proposta é, justamente, provocar uma reflexão e estimular o estudante a buscar
outras canções com essas características.

Bons estudos e mão na massa!


1º PASSO - LEITURA DE TEXTO

ROTEIRO 3
Cidadão
Canção de Zé Ramalho

'Tá vendo aquele edifício, moço?


'Tá vendo aquela igreja, moço?
Ajudei a levantar Onde o padre diz amém
Foi um tempo de aflição Pus o sino e o badalo
Era quatro condução

ROTEIRO 4
Enchi minha mão de calo
Duas pra ir, duas pra voltar Lá eu trabalhei também

Hoje depois dele pronto Lá foi que valeu a pena


Olho pra cima e fico tonto Tem quermesse, tem novena
Mas me vem um cidadão E o padre me deixa entrar
E me diz, desconfiado Foi lá que Cristo me disse

ROTEIRO 5
Tu 'tá aí admirado
Ou 'tá querendo roubar? Rapaz deixe de tolice
Não se deixe amedrontar
Meu domingo 'tá perdido Fui eu quem criou a terra
Vou pra casa entristecido Enchi o rio, fiz a serra
Não deixei nada faltar

ROTEIRO 6
Dá vontade de beber
E pra aumentar o meu tédio
Eu nem posso olhar pro prédio Hoje o homem criou asa
Que eu ajudei a fazer E na maioria das casas
Eu também não posso entrar
'Tá vendo aquele colégio, moço? Fui eu quem criou a terra
Enchi o rio, fiz a serra

ROTEIRO 7
Eu também trabalhei lá
Não deixei nada faltar
Lá eu quase me arrebento
Hoje o homem criou asas
Fiz a massa, pus cimento
E na maioria das casas
Ajudei a rebocar
Eu também não posso entrar

Minha filha inocente


Fonte: LyricFind
ROTEIRO 8

Vem pra mim toda contente


Compositores: Lucio Barbosa Dos Santos
Pai, vou me matricular Letra de Cidadão © Sony/ATV Music
Mas me diz um cidadão Publishing LLC
Criança de pé no chão Disponível em:
Aqui não pode estudar https://www.letras.mus.br › ze-ramalho
ROTEIRO 9

Essa dor doeu mais forte

Por que é que eu deixei o norte?


Eu me pus a me dizer
Lá a seca castigava
Mas o pouco que eu plantava
Tinha direito a comer
ROTEIRO 10

Poesia e Suas Musicalidades


-69-
Essa canção retrata a realidade de um trabalhador da construção civil, que
trabalhou na construção de vários prédios, mas que não tem direito de

ROTEIRO 1
frequentar nem, muitas vezes, entrar nesses ambientes.
O autor, logo no início, já apresenta a dificuldade que os trabalhadores
enfrentam ao sair de casa para pegar a condução que o levará ao seu local de
trabalho. Tem de se deslocar durante horas e pegar ônibus lotado.

Podemos fazer um paralelo entre a realidade desse trabalhador e a realidade da

ROTEIRO 2
maioria dos estudantes da EJA, que são trabalhadores que enfrentam a mesma
dificuldade. Esses estudantes buscam na EJA uma oportunidade de concluir
seus estudos para manter seu trabalho e/ou conseguir uma colocação melhor no
mercado de trabalho.

Outro aspecto muito abordado na música é o preconceito gerado pelas

ROTEIRO 3
diferenças de classes sociais, um problema ainda muito presente em nosso país
até os dias de hoje.
O protagonista sofre discriminação por um “cidadão”. Por não ter muitas
condições financeiras, ele chega até a ser confundido com um assaltante.
Esse título, inclusive, não foi escolhido por acaso. Ao chamar a pessoa que o
discriminou dessa forma, o pedreiro ressalta as diferenças entre os mais

ROTEIRO 4
privilegiados e as classes mais baixas no Brasil.
Nesse sentido, apenas aqueles mais favorecidos têm seus direitos reconhecidos
e podem ser considerados, de fato, cidadãos brasileiros.

Disponível em: https://www.letras.mus.br › ze-ramalho


Clip Disponível em: https://versoseprosas.com.br › História da Música

ROTEIRO 5
2º PASSO - certificação dos conhecimentos
As atividades a seguir tem como foco a consolidação do conhecimento, as duas questões respondidas valem 0,50 pontos.

ROTEIRO 6
ATIVIDADE 1:
Provavelmente, você conhece alguém ou alguma história semelhante à história do “Cidadão” relatada
na música. Com base em seus conhecimentos, escreva um texto argumentativo, contando essa
história ou um fato ocorrido até mesmo com você.

ROTEIRO 7
ATIVIDADE 2:
Pesquise outras músicas, cuja letra faz uma crítica social ou conta uma história real.

ROTEIRO 8

2º MOMENTO - LÍNGUA INGLESA


Prof.ª Raquel Medeiros

Olá, estimado(a) estudante!


ROTEIRO 9

Esta semana vamos soltar a voz e o pensamento para trabalharmos a canção HAPPY de Pharrell Williams. Se
você já a conhece aproveite para melhorar suas habilidades de listening, speaking or/and reading. Se “Happy”
ainda não faz parte do seu repertório musical, acredito que gostará da canção/ritmo e as habilidades acima
citadas também terão um UP.

So, let’s sing.


ROTEIRO 10

Bom estudo!!

Poesia e Suas Musicalidades


-70-
1º PASSO - LEITURA DE TEXTO

ROTEIRO 1
Clap along if you feel like a room without a roof
(Because I'm happy)
Clap along if you feel like happiness is the truth
Happy
(Because I'm happy)
Canção de Pharrell Williams

ROTEIRO 2
Clap along if you know what happiness is to you
It might seem crazy what I am 'bout to say (Because I'm happy)
Sunshine, she's here, you can take a break Clap along if you feel like that's what you wanna do
I'm a hot air balloon that could go to space
Clap along if you feel like a room without a roof
With the air, like I don't care, baby by the way
(Because I'm happy)
Huh (Because I'm happy) Clap along if you feel like happiness is the truth

ROTEIRO 3
Clap along if you feel like a room without a roof (Because I'm happy)
(Because I'm happy) Clap along if you know what happiness is to you
Clap along if you feel like happiness is the truth (Because I'm happy)
(Because I'm happy) Clap along if you feel like that's what you wanna do
Clap along if you know what happiness is to you
Uh, bring me down (Happy, happy, happy, happy)
(Because I'm happy)

ROTEIRO 4
Can't nothing (Happy, happy, happy, happy)
Clap along if you feel like that's what you wanna do
Bring me down, my level's too high
Here come bad news talking this and that (Yeah) To bring me down (Happy, happy, happy, happy)
Well give me all you got, don't hold back (Yeah) Can't nothing (Happy, happy, happy, happy)
Well I should probably warn you I'll be just fine (Yeah) Bring me down, I said
No offense to you don't waste your time
Clap along if you feel like a room without a roof

ROTEIRO 5
Here's why
(Because I'm happy)
Clap along if you feel like a room without a roof Clap along if you feel like happiness is the truth
(Because I'm happy) (Because I'm happy)
Clap along if you feel like happiness is the truth Clap along if you know what happiness is to you (ayy,
(Because I'm happy) ayy, ayy)
Clap along if you know what happiness is to you (Because I'm happy)

ROTEIRO 6
(Because I'm happy) Clap along if you feel like that's what you wanna do
Clap along if you feel like that's what you wanna do
Clap along if you feel like a room without a roof
Uh, bring me down (Because I'm happy)
Can't nothing, bring me down Clap along if you feel like happiness is the truth
My level's too high to bring me down (Because I'm happy)

ROTEIRO 7
Can't nothing, bring me down, I said Clap along if you know what happiness is to you (hey)
Bring me down, can't nothing (Because I'm happy)
Bring me down Clap along if you feel like that's what you wanna do
My level's too high to bring me down
Come on
Can't nothing, bring me down, I said
Disponível em: https://www.letras.mus.br/pharrel-williams/happy/
ROTEIRO 8

2º PASSO - VÍDEO
ROTEIRO 9
ROTEIRO 10

🔗Link do Vídeo aqui: https://youtu.be/C7dPqrmDWxs

Poesia e Suas Musicalidades


-71-
3º PASSO - certificação dos conhecimentos

ROTEIRO 1
A atividade a seguir tem como foco a consolidação do conhecimento, a questão respondida vale 0,25 pontos.

ATIVIDADE
Observe que há uma estrofe em negrito. Nela o autor sugere que há alguém que
A. tenta fazê-lo sorrir

ROTEIRO 2
B. parece ser deselegante
C. e´narcisista
D. está eufórico

3º MOMENTO - ARTE

ROTEIRO 3
Prof.ª Juliana Amorim
Estimados ESTUDANTES!!!
Chegamos ao final de nossa jornada desbravando o universo artístico sob vários olhares. E pra finalizar nossos
estudos com apresentamos a música como instrumento poético que nos permite experimentar sensações,
sonoridades e significados.

ROTEIRO 4
Na vida da maioria, a música costuma estar presente nos momentos mais simples e também nos mais especiais.
E com tantos tipos de músicas diferentes, existe opção para todos os gostos.

Bons Estudos!!!!

1º PASSO - LEITURA DE TEXTO

ROTEIRO 5
Musicalidade poética
A relação entre música e poesia vem desde a antiguidade. Na cultura da Grécia Antiga, por exemplo, poesia e
música eram praticamente inseparáveis: a poesia era feita para ser cantada. De acordo com a tradição, a
música e a poesia nasceram juntas.

ROTEIRO 6
A palavra “lírica”, de onde vem a expressão “poema lírico”, significava, originalmente, certo tipo de composição
literária feita para ser cantada, fazendo-se acompanhar por instrumento de cordas, de preferência a lira.
Durante muito tempo, a poesia foi destinada à voz e ao ouvido. Na Idade Média, “trovador” e “menestrel” eram
sinônimos de poeta. Foi necessário esperar a Idade Moderna para que a invenção da imprensa, e com ela o
triunfo da escrita, acentuasse a distinção entre música e poesia. A partir do século XVI, a lírica foi abandonando
o canto para se destinar, cada vez mais, à leitura silenciosa.

ROTEIRO 7
Mesmo com a separação de poetas e músicos dividindo a história de um gênero e outro, a poesia não
abandonou de vez a música tanto quanto a música não abandonou de vez a poesia.

LETRA DE MÚSICA - GÊNERO TEXTUAL


A letra de música é um gênero textual popular. Algumas grudam na cabeça, é de conhecimento de todos, não
ROTEIRO 8

tem validade e é boa para qualquer época.


Composta por diversos gêneros que definem e classificam as músicas em suas qualidades, podemos citar
diversos elementos que concorrem para a definição dos gêneros:
E A GENTE
instrumentação - que instrumentos são mais frequentemente
usados;
VIVE JUNTO.
E A GENTE SE
ROTEIRO 9

texto - conteúdo sacro, profano, romântico, idílico etc.;


DÁ BEM...
função - prelúdio, encerramento, dança, ritual etc.;
NÃO
estrutura - linear, segmentada, repetitiva etc.;
DESEJAMOS
contextualização - local de interpretação, contextualização MAL A QUASE
ROTEIRO 10

geográfica, contextualização cronológica, contextualização


etnográfica etc.
NINGUÉM.
🔗Link do Vídeo aqui:
https://youtu.be/VcfMaO-nprE?t=83
Poesia e Suas Musicalidades
-72-
A POESIA DA LETRA DE MÚSICA

ROTEIRO 1
A letra de música como é escrita em forma de poema compõe-se de seus
elementos:
Métrica Versos Ritmo
Estrofes Rimas Refrão
Também apresenta uma linguagem na qual se destaca a FUNÇÃO POÉTICA porque

ROTEIRO 2
a ênfase é na MENSAGEM, naquilo que se quis dizer.

A linguagem da letra de música também é muito própria considerando que a música


é usada, muitas vezes, para fazer confissões sentimentais, críticas ou denúncias e
que são produzidas para atingir um determinado grupo da sociedade, podendo
utilizar a linguagem de acordo com o seu público: regionalismos, gírias,

ROTEIRO 3
estrangeirismos ou neologismos, tudo com a intenção de TORNAR EFICIENTE A
COMUNICAÇÃO.
🔗Link do Vídeo aqui:
https://youtu.be/U1H8GcdHoWc

A letra de música é sem dúvida uma alternativa para auxiliar nas

ROTEIRO 4
reflexões sobre diferentes temas presentes na sociedade
contemporânea, estimula o desenvolvimento da leitura, da oralidade e
escrita . Caminhando e cantando e

segundo a canção
É um dos gêneros textuais com características específicas: somos todos iguais braços dados

A letra é carregada de palavras em sentido conotativo ; ou não

ROTEIRO 5
(...)
Possibilita uma leitura crítica e interpretativa ;
Vem, vamos embora que esperar

E sua finalidade é formar leitores mais críticos e aguçados.


não é saber
Quem sabe faz a hora não espera

Letras de músicas se identificam com nosso estado de espírito e, em acontecer

ROTEIRO 6
diversos momentos, nos servem de inspiração para tomar decisões ou (...)
justificar um sentimento indefinido. Elas se tornam até nossas frases de
efeito, que bem colocadas nos projetam com orgulho em assumir aquele
gosto musical.
🔗Link do Vídeo aqui:
https://youtu.be/tYfC0N79A5A

É curioso perceber que refletimos esta arte em atitudes e comportamentos, sem sequer notar como estamos

ROTEIRO 7
agindo. Vivemos em um mistura de ritmos e novidades que é difícil selecionar o que queremos absorver.

Ouça a música que te causa alguma emoção!


ROTEIRO 8

Com certeza, ali mora a sua identidade cultural, aquele lado que você nem sabe que é seu!

Dicas de como

compor uma música


ROTEIRO 9

🔗Link do Vídeo aqui: https://shre.ink/compormusica


ROTEIRO 10

Poesia e Suas Musicalidades


-73-
2º PASSO - VÍDEO

ROTEIRO 1
Como é feita uma composição? Existe uma ordem para compor uma música: melodia e letra, letra e melodia?
Primeiro, a gente escreve a música e depois faz o arranjo? Ou é só pegar o instrumento e tudo vem de uma vez?

O cantor e compositor Nando Reis afirma que, para compor, só precisa de “caderno quadriculado, papel e
caneta, violão, lucidez e muita água”. Dá uma olhada no que o Nando diz sobre o processo de composição dele:

Nando Reis - Processo Criativo, composição e angústia

ROTEIRO 2
O vídeo de hoje é sobre processos criativos, composição e as
angústias de se tentar fazer uma música.

Filmagem e roteiro: Nando Reis


Edição: Carol Siqueira

ROTEIRO 3
🔗Link do Vídeo aqui: https://youtu.be/nMR18Riyu58

ROTEIRO 4
3º PASSO - certificação dos conhecimentos
A atividade a seguir tem como foco a consolidação do conhecimento, a questão respondida vale 0,25 pontos.

ATIVIDADE
Considerando que a música faz parte do nosso dia a dia e que as letras são uma das formas

ROTEIRO 5
textuais mais absorvidas cotidianamente pela maior parte da população mundial.

A intencionalidade das construções textuais da letras musicais além de textos lúdicos carregam mensagens
morais, sociais, religiosas, políticas e etc. São, desse modo, indutores de comportamentos e formadores de
opinião. Estabelecem e consolidam novos valores, pensamentos e, possivelmente, fortalecem o senso comum

ROTEIRO 6
mais que a maioria dos textos cotidianos.

A música proposta para essa atividade VIVA A VIDA de Felipe Duram, é muito reflexiva e nos leva a pensar
sobre vários aspectos da vida. Escute a música e na sequência leia a letra completa, na sequência destaque e
justifique alguns trechos da letra música que mais lhe chamou atenção.

ROTEIRO 7
Viva a Vida
Canção

Procuro me sentir feliz


ROTEIRO 8

Sabe por quê?


Porque eu não espero nada de ninguém
Expectativas sempre machucam
E a vida é curta
Então, ame sua vida e seja feliz
E mantenha sempre um sorriso no rosto
ROTEIRO 9

Aquele seu sorriso


Viva a vida pra você
🔗Link do Vídeo aqui: https://youtu.be/L4T4j8J5sUY

(...)
ROTEIRO 10

🔗Letra da música completa aqui:


encurtador.com.br/btzAX

Poesia e Suas Musicalidades


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