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Fatos sobre matrizes de corte

As reprodutoras pesadas alcançam 85% de produção de


ovos durante o pico de produção e produzem 150 pintos até
as 64 semanas de idade (Leeson e Summers, 2000).
Atualmente: 158 até 165 pintos, com produção de 190 até 205
ovos por galinha (Dr. Fabricio Imperatori, 2018, comunicação
pessoal )
Frangos atualmente crescem 4.6 vezes mais rápido que em
1957 (Havenstein et al., 2003)
Os frangos são sacrificados meio día (Havenstein et al., 2003)
a um día (Gyles, 1989) mais cedo por ano.
PONTOS CRITICOS NO MANEJO DE
REPRODUTORAS
“O objetivo de todo plantel de
Reprodutoras Pesadas é
produzir a maior quantidade
possivel de pintinhos de
excelente qualidade, a um
custo mais baixo possivel”
OBJETIVOS …

Genética Manejo

Nutrição Saúde
Porque está tão difícil controlar o Peso de
uma reprodutora em recria

Uma fêmea de um lote comercial de frangos de corte, pesa


cerca de 2100 gramas para 42 dias de idade, enquanto o peso
sugeridos para a mãe da mesma linha é de 720 gramas para a
mesma idade (34%).

Brandalize (2002)
Sucesso de um lote – Ovos Ave Alojada

- Peso;
- Conformação Corporal;
- Maturidade Sexual;
- Pequena Reserva de Gordura.
Influência Hormonal

Primeiros dias 24 semanas

Hormônio do Crescimento (GH)

Luz
16 semanas 24 semanas

Hormônios Reprodutivos (LH, FSH)


Luz
24 semanas

Bom Peso, Boa Conformação, Pobre Maturidade Sexual

Luz
24 semanas

Boa Maturidade Sexual, Pobre Peso, Pobre Conformação


Sucesso!!!!!!

Fase de Produção
Luz 21, 22 semanas

Hormônio Crescimento (GH)

Hormônios Reprodutivos
(LH, FSH)

Peso;
Conformação Corporal;
Maturidade Sexual;
Pequena Reserva de Gordura.
AGENDA cria-recria. . .

➢Perfil de crescimento Fêmeas e Machos

➢Metas de uniformidade –
porcentagem da amostragem

➢ Planos de alimentação – Nutrição


semanal e acumulada
AGENDA PRODUÇÃO. . .

➢ Controle de peso corporal

➢ Incrementos de alimento para máxima


produção

➢ Parâmetros e retirada de alimento pós-pico


de produção
Sempre pensar nos conceitos básicos…

◼ Suficiente espaço no comedouro (15 cm (6”) >12 sem.)


◼ Rápida distribuição de alimento (<3 minutos).
◼ Boa distribuição de aves por galpão.
◼ Uniforme da qualidade do alimento (micra).
◼ Entender as instalações de comedouros, intensidade
luz, etc.. entre recría e produção.
◼ Suficiente corrente de agua (50-60 cc/minuto).
❖ 0-4 wks = 6 cm
❖ 5-8 wks = 10 cm
❖ 9-12 wks = 13 cm
❖ >12 wks = 15 cm
DESARROLLO FISIOLÓGICO

90 % DISEÑO
ESQUELETO

50 % DISEÑO
ESQUELETO ASEGURAR
CONDICION
CORPORAL
PECHUGA “U”
HEMBRAS

INICIO
ACUMULO DE
RESERVAS
Poedeira ovo de mesa
Períodos Críticos Durante el
Desarrollo
No todas las partes de la gallina crecen
al mismo ritmo; en cada fase, una
parte diferente se hace más fuerte. En
los períodos críticos de rápido
crecimiento, los pollos son
especialmente vulnerables. Si algo no
está bien, su desarrollo puede verse
afectado y entrará en postura
tardíamente o no alcanzará la máxima
producción.
Durante períodos de crecimiento más
lento (aproximadamente las semanas
10-15) el ave puede responder mejor y
pudiera ser una buena idea restringirle
el alimento. Para el avicultor de
ponedoras, el segundo período crítico
es especialmente importante pues es
cuando se establece la parvada; una
razón adicional para brindar un óptimo
cuidado.

18
Formato ou Encarnação (fleshing)
em reprodutoras

1 2 3 4 5

Condição necessaria em 95% das fêmeas.


4 sem. formato # 3-4
12 sem. formato # 2-3 (60% # 2 & 40% # 3)
16 sem. formato # 3-2 (60% # 3 & 40% # 2)
20-22 sem. formato # 4-3 (40% # 4 & 60% #3)
No momento de foto estimulação a gordura pélvica em >90%
25 sem. formato # 3-4 (50%-50%)
“As linhas genéticas mais recentes
de reprodutoras pesadas, tem uma
maior propensão a depositar tecido
muscular. Sua condição corporal
magra, resulta na necessidade de
monitorear mais de perto o peso
corporal e a distribuição de
alimento” (Renema e Robinson, U. de
Alberta)
ETAPA CRÍA (0-4 SEM.)

➢Classificação 7-10 días de idade


(Manejo individual) – bom inicio, pesos
corporais controlados em ambos sexos
(primeira semana de idade):

➢130 gr média fêmeas.


➢140-150 gr média Machos.
➢ Máximo 1ª semana alimento à vontade…
I - PERFIL CRESCIMIENTO

➢Assegurar “formação esquelética


correta” desde idade precoce.
➢ Pesar no meio (2½, 3½) de semanas de
idade.
➢A 4ª-5ª semana de idade já se formou
50% do esqueleto” – FORTES
CONSEQUENCIAS NA PRODUÇÃO DE
AMBOS SEXOS
I – PERFIL CRESCIMENTO

➢Um “bom início” na etapa de criação


em ambos sexos. Fêmeas PC 450-
475 gr media; Machos PC 755 gr média
a 4a sem. de idade.

➢ Com a mais alta uniformidadepossivel em


ambos os sexos - Adequados “marcos em
esqueléticos” nos Machos.
PERFIL CRESCIMENTO – PRÁTICO “FÊMEAS
ROBUSTAS”
3500

2.880 gr + 2.1%
3000
2.250 gr +2.5%
2500

2000
1.280 gr +1.5%

1500

475 gr +5.5%
1000

500

0
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24

GUIA FUERA E. A B C D E F G H I
Peso Corporal por grupo
G ranja LIBERTY Galpão 1 SEXO FEMEAS
Controle de PC por corral
Idade 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14
% dif.
com 109 106 106 102 102 101 99 100 101 99 100 101 101
curral
normal
Pesadas 290 435 570 625 715 815 925 1055 1130 1200 1305 1420 1495
Normais 145 265 410 540 610 700 810 930 1050 1120 1210 1300 1405 1480
Leves 225 360 470 570 680 800 915 1045 1115 1195 1290 1400 1470
% dif. com
curral 85 88 87 93 97 99 98 100 100 99 99 100 99
normal
PC
145 262 405 532 605 699 809 927 1050 1120 1206 1299 1406 1470
ponderado
Std PC 160 280 400 520 620 720 820 920 1020 1105 1190 1280 1365 1450
Grafico de PC de 3 grupos
2500 Conceito recente

2000 Average BW
Low BW
1500 High BW

1000

500

0
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21
Grafico de PC de 3 currais
2500
conceito anterior
2000 Average BW
Low BW
High BW
1500

1000

500

0
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21
II - % UNIFORMIDADE OBJETIVO
FÊMEAS - MACHOS
95.0

90.0

85.0

80.0

75.0 METAS (+-10%)


10 SEM. – 80%
70.0 15 SEM. – 85%
20 SEM. – 90%
65.0

0-24 SEMANAS FEMEAS


60.0 OBJETIVO 80% UNIF.

55.0 0-24 SEMANAS MACHOS


(85% MEDIA)
50.0
1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23
II - UNIFORMIDADE
➢ Aproveitar i dades chave perfil de crescimento (7-
10 días, 5ª, 9ª, 15ª semanas de idade)

➢ Oportunidade de acesso a recursos limitados:


densidade, alimento e água

➢ Tamanho da a mostra – 5% a mostragem semanal


–10% classificação por peso corporal

➢ Velocidade e Uniformidade de distribuição de


alimento
II - UNIFORMIDADE

Cria-recria 0 - 20 semanas de idade

Fêmeas Machos

4 – 7 mt² 3 – 3,5 mt²

Produção 22 – 64 semanas de idade

3,5 – 5,5 aves / mt²


II - UNIFORMIDADE - variações de P.C.

➢ Classificações - Uniformidade (5-6 intervalos)

➢ Pré-classificação a 7-10 días de idade (3


grupos)
➢ 5a semana – 40 a 60 gr
➢ 9a a 10a semana – 60 a 80 gr
➢ 15a semana – 80 a 100 gr

➢ Currais de de 800 – 1.000 fêmeas.


3500
PERFIL . + Ó - 10%
3000 UNIFORMIDADE ASCENDENTE
INTERVALOS MAIS AMPLOS . . .
2500
CLASSIFICAÇÕES POR P.C. 5-6
INTERVALOS OU CATEGORIAS
2000

PLANOS DE ALIMENTAÇÃO
1500 DISTRIBUIÇÃO DE ALIMENTO
ESPAÇOS DE COMEDOUROS
1000

500

0
1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23

10% E.E. -10%


II - UNIFORMIDADE

AJUSTAR . . .
SUPERVISIONAR . . .
III – PLANOS DE ALIMENTAÇÃO

➢Consistentes, baseados em periodos


de consumo, > 40 minutos em recria

➢Controlado diario até a 5ª semana de


idade
➢6-1 durante 6a e 7a semana de idade,
ou até as 18 semanas de idade
➢5-2 entre 8a e 15a semanas de idade
III – PLANOS DE ALIMENTAÇÃO

• Diario 6-1 5-2 6-1 Controlado diario




0 – 5 sem. 6ª – 7ª 8ª – 15ª sem. 16ª – 17ª 18ª en adelante

➢A eficiencia alimentar melhora em até


+10% ao sair dos programas de restrição
➢Considerar 6-1 de 6ª a 17ª sem. de idade.
➢ No momento da transferência já se
encontram recebendo alimento todos os
dias
PESO FEMEA 1-24 – GANHO DE P.C.
4000 200

3500 ➢MAIORES GANHOS de P.C. 180

➢ ACUMULO DE RESERVAS
160

3000
➢ PEITO –META “U” A
21 – 22 SEM. IDADE 140

➢PLANO DE VACINAS OLEOSAS


2500
➢FIM DE PROGRAMAS DE 120

RESTRIÇÃO
2000 100

80
1500

60

1000

40

500
20

0 0
1 4 7 10 13 16 19 22

PESO GANANCIA
PESO FÊMEA 1-24 – GANHO DE P.C.
4000 200

➢MAIORES GANHOS P.C.


3500 ➢FIM PLANO VACINAÇÃO 180

➢PRESENÇA RESERVA GORDURA 160


3000 ➢DESENVOLV. ORG. REPRODUTIVOS
➢TRASFERÊNCIA E MESCLA 140

2500 ➢FOTOESTÍMULO
120

2000 100

80
1500

60
1000
40

500
20

0 0
1 4 7 10 13 16 19 22

PESO GANHO
PLANO DE ALIMENTAÇÃO
FÊMEAS 15-24 SEM. IDADE
+4
+6
+5 +4 +8
+7 +5
99 GR/♀/DIA +9 129
+8 GR/♀/DIA
+5
+6-7
24 A
+7 +7 20 A 22 A 23 A
21 A
+8 +7
+ 8 +7 19 A
+5 115-120 GR
18A
17A
15 A SEMANA 16 A PLANO VACINAL (OLEOSAS)
66 GR/♀/DÍA
MAIIOR OFERTA 16 – 17 SEM.
(GUIA)
PERFIL DE ALIMENTAÇÃO 1 – 24 SEM. IDADE
140

120
➢INCREMENTOS MAIS FORTES DE
ALIMENTO A 16-17 SEM. DE IDADE
100

➢ INCREMENTOS MAIS
80 DISCRETOS ENTRE 21-24 SEM.
DE IDADE
60

40

CONSIDERA PLANO DE VACINAÇÃO


20 (OLEOSAS)
➢ALTERAÇÃO NO PERFIL DE
CRESCIMENTO
0
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24

GUIDE A B C D E F G H I
III – PLANOS DE ALIMENTAÇÃO - OFERTA
PUBERDADE TARDÍA …

➢ Sugerido 3-6 gr/fêmea/semana com o objetivo


de controlar (21-24 sem.):

➢ % ovo com gema dupla (2-3%).


➢ Reduzir incidência de fígado Graxo
(sobre-carga metabólica no fígado)
➢ Controlar crescimento de peito – Ideal em “U” –
Não incrementar espaço de
comedouro .
OBJETIVO : RESERVA de GORDURA
OBJETIVO : RESERVA DE GORDURA

➢Altamente relacionado com


PERSISTÊNCIA EN PRODUÇÃO

➢ 1% - 20 semanas de idade
➢ 2% - 25 semanas de idade
➢ 3% - 30 semanas de idade
➢ 4% - 40 semanas de idade
21-22 SEMANAS IDADE – FÊMEA
(IDEAL > 80%)
PEITO EM “U”

UNIFORMIDADES AUMENTANDO . .
.
VARIAÇÕES MAIS AMPLAS . . .

MELHOR CONDIÇÃO CORPORAL . .


.MENOR Pressão de SELEÇÃO NA
PRODUÇÃO
FOTO-ESTÍMULO A 22 SEMANAS
(98.5 % RESPOSTA)

200

160

120

80

40

0
Condição, Luz &
Estimulo alimentar
◼ As fêmeas necessitam >95% com
encarnação 3 & 4 e >90% com gordura
no momento de foto estimular.
◼ 2300-2400 g peso corporal.
◼ 147-154 dias.

◼ 2 ou 3 g de aumento de alimento > 1


a

estimulação com luz até inicio prod.


◼ Alimento excessivo → fêmeas mais
pesadas no pico de produção, → perda
de eclodibilidade.
FÊMEAS RECÉM FOTO-
ESTIMULADAS 22 SEMANAS
(TRASFERÊNCIA A
PRODUÇÃO)

DESENVOLVIMENTO SEXUAL
DEPOIS DO FOTOESTIMULO
(NÃO ANTES)

10 – 15 DÍAS MAIS TARDE

EVITAR PREMATUROS INICIOS


DE PRODUÇÃO . . .
ALIMENTAÇÃO PARA
DESENVOLVIMENTO
REPRODUTIVO

Os tecidos reprodutivos incluem:


➢ Ovario 60 gramas
➢ Oviduto 60 gramas
➢ Fígado 30 gramas
➢Reserva graxa 60 gramas
➢Total : 210 gramas – para desenvolver de
3-8 semanas (J. Brake 2.013)
CONSEQUENCIAS DO APORTE DE
NUTRIENTES . . .

➢ Antes da “Maturidade Sexual” tem


importantes ganhos em P.C.
➢ Frangas imaturas crescerão em massa
corporal.
➢ Frangas maturas se desenvolvem
sexualmente.
➢ A uniformidade do lote podería influenciar
a maturidade sexual (F. Robinson, 2013)
>23.000 kcal acumuladas
>1.200 gr proteína
acumuladas
20ª semana de idade
<1.200 gr Prot.
Baixa fertilidade
(J. Brake 2.013)
PREVIO FOTO-ESTIMULO
➢UNIFORMIDADE . . .

➢PESO CORPORAL

➢CONDIÇÃO
CORPORAL

➢SINCRONIZAÇÃO
MADURIDADE
SEXUAL

➢TAMANHO OVO
INCUBÁVEL
CONTROLAR ESPAÇO
COMEDOURO FÊMEAS E
MACHOS

ASSEGURAR TEMPO DE
OFERTA DE ALIMENTO

MANTER EM PRODUÇÃO . .
SELECIONANDO AVES
TIEMPO DE CONSUMO
> 40’ RECRIA
> 1 ½ HORAS PRODUÇÃO

Machos 20 cm
Femeas 15 cm
63
Entendendo a importância de cada
Fase
100 Viabilidade Reprodutora e qualidade de Pintos
90

80
Qualidade de ovo

70
Produção de ovos (%)

11%
60 17%

50 16%
15%
40
13%
30
11%
10%
20
7%
10

0
25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63
64

idade (Sem anas)

0.1% de mortalidade/semana > 0,2%


~ 0,8 ovos/fêmea alojada
Exigência de
Energia e Proteina

➢Pico de Produção

➢Controle de Peso Corporal

➢Tamanho do ovo

➢Fertilidade

➢ Incubação tardia
ESPAÇO COMEDOUROS PRODUÇÃO

AJUSTAR ESPAÇOS - COMPETIÇÃO . . .


Peso do ovo vs Peso Pinto
Tamanho do ovo e Nascimentos
100 10
98.2a
97.2a
9
8.6
95
8

7
90

Mortalidae tardia (% de
6
Eclodibilidade (%)

85 5

Ferteis)
80
3

76.1 b
2
75 1.6
1.2 1

70 0

Pequeno [55- Medio [60-65 g] Grande [66-70 g]


59g]
Tamanho do ovo
Fonte: Shafey (2002)
AMBIENTE FRIO . . .

➢Requerimentos de Energía
✓Incremento linear para temperaturas entre 15 e
21 graus = 3 kcal para cada grau abaixo de 210C

➢Ajustar energia vía formulação é mais


seguro que por volume de alimento
✓Relação Energía:Proteína
(2900 kcal/kg e 14.5% PB)
✓Requerimentos de proteína NÃO ALTERAM . .
.
24-25.5g/ave/dia
Ajustando a quantidade de Alimento e de
Energia
➢ Energía

ME
(kcal/kg) 160 162 164 166 168
2700 432 437 443 448 454
2750 440 446 451 457 462
2800 448 454 459 465 470
2850 456 462 467 473 479
2900 464 470 476 481 487

2850 164
Calculo Energia = = 467kcal
1000
Impacto de Alta Proteína e
Baixa Energia
✓Maior peso Corporal

✓Excessivo tamanho de ovo

✓Menor fertilidade tardía

✓Menos Nascimentos

✓Problemas de empenamento
Fatores que afetam o Empenamento
465-470 KCAL / FÊMEA / DÍA;
24 – 25.5 gr de PROTEINA
+ CORREÇÃO POR
TEMPERATURA OPERATIVA
(IDEAL 40-50 GR PARA PICO . . .)
RETIRADA DE ALIMENTO 10%- 11%
180

160

140

33 – 40 420 Kcal /♀ / día


120
1.0 gr
100 7 – 10 días
80
41 – 50 ó 55
1.0 gr
60
10 – 14 días
40
✓ % PRODUÇÃO 50 ó 55 – 64
20 ✓ PESO CORPORAL 1.0 gr
0
✓ PESO OVO INCUBAVEL. 14 – 21 días
✓25TE2M
8 PO31 CO
34 NSU
37 MO
40 AL4I 6 TO
3 ME4N 49 52 55 58 61 64

✓ TEMP. OPERATIVAGUIA
✓ CONDIÇÃO CORPORAL
Produção vs Peso do ovo

Peso de ovo (g)


Taxa de Produção (%)

Idade (sem)
Peso Corporal e Peso de ovo
70
(g)

65
Peso de ovo

60

55 STD

Pesadas
50

45
24 28 32 36 40 44 48 52 56 60
Idade (semanas)
Peso do ovo na Fase Final . . .

Ovoincubavelapartirde59 semanas (media 69.1g, 50%maior que70g)

0
57 58 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75 76 77 78
Resumo
Conclusão 0-8 semanas

◼ Corrigir o tamanho da franga até 8


semanas de idade.
◼ Importante controlar as fêmeas pesadas
e estimular as fêmeas mais leves para
que a 8 semanas estejam com peso
similar.
Periodo de 8-15 semanas
◼ Periodo de manutenção com menos
crescimento semanal.
◼ A partir de 12 semanas inicia a puberdade.
◼ Evitar sobre peso com 15-16 semanas de
idade.
◼ Melhor estar com 12 e 16 semanas na
tabela ou até 50 g abaixo do peso
(recomendação Cobb).
PC 10-25 semanas de idade - ♀♀ Cobb 500
3250

Std 16 sem @ maior PC @ 20 sem


3000

2750
STD Curva
baixa
2500

2250

2000

1750
2150
1500

1250

1000
10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21* 22 23 24 25
Periodo de 21- 25 semanas
Manter o ganho de peso:

◼ Aumento no PC entre 21 a 24 sem. ± 20%

◼ Manter uniformidade e cuidar:


◼ Conformação (músculo e gordura),
◼ Desenvolver ovário e oviduto,
◼ Desenvolver o osso medular (Ca),
◼ Aumentar o tamanho do fígado,
◼ Aumentar reservas de gordura abdominal até 1-1.5%.
Controle de peso do ovo incubavel

➢Uniformidade inicio de produção

➢Uniformidade de distribuição de ração -


Tempo de consumo

➢Consumo de Proteína e controle de


peso corporal
✓Modular consumo de proteína
✓Postura 3
✓Isoenergética
✓Ajustar nivel de Met+Cis
Forma física do alimento . . .

➢Caso utilizar alimentos em forma farelada


✓ Granulometria ponto crítico – 1.100 micra

➢Alimento em pellet: não recomendado


para linhas atuais
✓ Tempo de consumo curto (< 1 hora)

➢ granulometria uniforme de 1-3 mm boa


opção
SUGESTÕES . . .
➢Forte controle sobre o Perfil de
Crescimento em ambos os sexos.

➢Assegurar i dades classificações (7-10 días


de idade, 5a, 9a ou 10a, 15a e 17-
18 semanas). Intervalos estreitos 5-6.

➢Ferramentas de manejo – oferta de


alimento (15 – 24 sem. idade).
SUGESTÕES . . .

➢Considerar manejo de currais (800 –


1.000 fêmeas), em recria e Produção.

➢ Metas de uniformidade:
➢ 80% em fêmeas – 85% em Machos.

➢ Ajustar Temperatura Operativa . . .


SUGESTÕES . . .

➢Retirada de alimento pós-pico de


produção
10% - 11% em fêmeas.

➢Considerar manejo dietas de menor


proteína e igual energía nasfêmeas:controle de
peso corporal e tamanh ovo incubável
➢ Manejo “sobre-peso controlado” +3% a
+5% em produção – fêmeas.
Conclusões
◼ Asegurar que as exigencias básicas para
fazer uma recria correta.
◼ Concentrar em uniformidade de peso a 0-
8 semanas.
◼ Assegurar suficiente aumento de peso
entre 16 e 20 semanas.
◼ Registrar PC, uniformidade, % aves com
conformação #3 e#4 e % gordura pélvica.
Como calcular as exigências nutricionais
de matrizes durante a cria/recria e
produção:

Rostagno et al (2017)

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