Serviço Nacional de Aprendizagem Rural

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária

SELEÇÃO ZOOTÉCNICA E FUNCIONAL EM GADO DE
CORTE. O OLHO E A MÁQUINA

Luiz Antônio Josahkian

Pesquisador da Embrapa Gado de Corte

Campo Grande - MS
 INTRODUÇÃO

Neste tópico iremos discutir as diferentes abordagens seletivas em gado de corte,

discutindo critérios tidos como objetivos e aqueles tidos como subjetivos.
Como exemplos, podemos considerar características objetivas. que podem ser
medidas através de instrumentos ou modelos matemáticos, tais como pesos a
diferentes idades, ganhos em peso ou valor genético e as subjetivas, tais como as
avaliações visuais.
Ao final, o objetivo é deixar estabelecida a importância em se combinar esses dois
métodos, entendo-os como complementares.
PRODUÇÃO
 O QUE ESTÁ EM JOGO?

SISTEMA DE PRODUÇÃO DEVE MAXIMIZAR O USO DA ENERGIA E MINIMIZAR TEMPO.

REQUER ANIMAL ADEQUADO

E + ANIMAL = CARNE

DESAFIO É OTIMIZAR ESSA EQUAÇÃO

MAS O QUE É UM ANIMAL?
PARA OS NOSSOS PROPÓSITOS:É O EFEITO TOTAL DOS
GENES EM INTERAÇÃO COM O AMBIENTE.
A GENÉTICA
O QUE SÃO OS GENES, AFINAL?
 ANIMAL = G + E + GE

ADITIVOS NÃO ADITIVOS

DOMINÂNCIAS EPISTASIA
COMO FUNCIONAM OS EFEITOS ADITIVOS?
• Acumulativos
• Herdáveis
• Prepotentes

COMO FUNCIONAM OS EFEITOS NÃO ADITIVOS?

• Favorecem a heterose (Heterozigose)
• Não são herdáveis
• Não produzem uniformização
 SELEÇÃO SIGNIFICA ESCOLHA:

• De quem vai se reproduzir?

• De qual forma?
• Em qual intensidade?
• E por quanto tempo?
ESSA É UMA DAS FORMAS MAIS EFICAZES DE SE
ALTERAR A FREQUÊNCIA DOS GENES NA POPULAÇÃO
NO SENTIDO DO INTERESSE DA SELEÇÃO (EM GERAL,
ECONÔMICOS)
ADMITE-SE QUE ALGO AO REDOR DE 75% DA MUDANÇA
GENÉTICA EM QUALQUER POPULAÇÃO SEJA
PROVENIENTE DOS TOUROS.
ISSO SE EXPLICA POR....
1. DO TOTAL DE MACHOS NASCIDOS EM UMA POPULAÇÃO
QUALQUER, SÃO NECESSÁRIOS NO MÁXIMO 10% PARA
MANTER A POPULAÇÃO ATIVAMENTE EM REPRODUÇÃO.
2. ISSO SIGNIFICA QUE ATÉ 90% DOS MACHOS SÃO
DESCARTÁVEIS OU NÃO NECESSÁRIOS EM UM DETERMINADO
SISTEMA DE PRODUÇÃO....
3. O QUE PERMITE EXERCER UMA FORTE PRESSÃO DE SELEÇÃO
NOS MACHOS DESTINADOS A REPRODUÇÃO.
POR OUTRO LADO:
• QUALIDADE EM MELHORAMENTO ESTA INTRINSICAMENTE LIGADA
À QUANTIDADE
• POR ISSO AS CARACTERÍSTICAS MAIS IMPORTANTES EM
QUALQUER SISTEMA DE PRODUÇÃO SÃO AQUELAS LIGADAS A
REPRODUTIVIDADE, ONDE FÊMEAS TÊM UMA PAPEL
FUNDAMENTAL.
REPRODUTIVIDADE ENVOLVE TODO O CICLO PARA
GERAR UMA CRIA VIÁVEL, INDO DESDE A ENTRADA DO
TOURO NO LOTE DE VACAS ATÉ A DESMAMA DE UMA
CRIA.
ESTE CICLO NA PRODUÇÃO DE CARNE DEMANDA 70% DA ENERGIA
NECESSÁRIA AO CICLO COMPLETO (CRIA, RECRIA E ENGORDA)
 CONSEQÜÊNCIAS ECONÔMICAS DA EFICIÊNCIA
REPRODUTIVA

VACA A B C
Idade 9a 9a 9a
IPP 3a 3a 3a
Vida útil 6a 6a 6a
P. desmama 180 kg 180 kg 180 kg
IEP 12 m 14 m 18 m
Nº crias 6 5 4
kg desmamados 1080 kg 900 kg 720 kg
180 kg
360 kg
 CONSEQÜÊNCIAS ECONÔMICAS DA EFICIÊNCIA
REPRODUTIVA

Fazenda A B C
IEP 12 m 14 m 18 m
Período 6a 6a 6a
Nº vacas 1.000 1.000 1.000
% desmama 85 85 85
Bez. desm. 5.100 4.250 3.400
kg bezerro 918.000 765.000 612.000
153.000 kg
Diferenças 306.000 kg
DEDICAR TODA ATENÇÃO A ESSA FASE SIGNIFICA
COMPROMETER-SE COM A BUSCA DE SOLUÇÕES ÓTIMAS
PARA 80% DOS PROBLEMAS.
É NESSE CENÁRIO QUE DEVEMOS DESENVOLVER
UM SISTEMA DE ESCOLHA DE REPRODUTORES,
COM A MELHOR ABORDAGEM TÉCNICA POSSÍVEL
NOS ASPECTOS ZOOTÉCNICOS E FUNCIONAIS.
SELEÇÃO AO LONGO DO TEMPO
RETROSPECTIVA DA SELEÇÃO DOS ZEBUÍNOS – UM
EXEMPLO

1ª FASE: DE AFIRMAÇÃO DOS TIPO RACIAIS

• Conceito: Identificar raçadores e matrizes com alta superioridade
em tipo racial, procurando separar o “joio do trigo”.
• Período: de 1938 a 1960
Fonte: Acervo da ABCZ.
2ª FASE: DO CULTO AO PESO
• Conceito:
Identificar indivíduos com alto potencial de ganho em peso.
O peso maduro, sem considerações maiores com a idade, constituÍa-se no
objetivo fim.
• Período: de 1960 a meados da década de 70.
Fonte: Acervo da ABCZ.
3ª FASE: DO CULTO AO PESO E AO TAMANHO
• Conceito:
Identificar animais com alto potencial de ganho em peso, de estatura
elevada e peso final muito alto (tipo longilíneo). Novamente esses critérios
não consideravam em primeiro plano, a relação peso x idade do animal.
• Período: de fins da década de 70 até fins da década de 80
4ª FASE: DA BUSCA PELA EFICIÊNCIA E DO EQUILÍBRIO

• Conceito:
Identificar os animais que melhor combinem, a um só tempo, características
reprodutivas, de crescimento, maturidade sexual e de acabamento.
• Período: Início dos anos 90
5ª FASE: DA BUSCA PELA EFICIÊNCIA GLOBAL
• Conceito:
Identificar os animais que apresentem a melhor harmonia nas
características econômicas de interesse, inseridas em um plano maior de
relações com outras atividades.
• Período:atual
5ª FASE: DA BUSCA PELA EFICIÊNCIA GLOBAL
Ambiente:
•O mercado se torna mais formal para um público mais exigente e com cada vez
menos tempo disponível.
•Acirra-se a disputa por mercados entre outros produtos de outros SAG’s mais
organizados (aves e suínos).
•As pressões ambientais ganham forma e organização, e passam a integrar
novos dispositivos legais que restringem o uso e/ou ampliação de novas áreas.
•Esse ambiente determina o fim da “seleção pela seleção” e impõe um novo
padrão, o da “seleção pela produtividade.”
Construindo um critério
 Funcionalidade vs Produção

Antagonismos da Seleção

Seleção Natural vs Seleção Artificial

Do ponto de vista estritamente genético, a seleção natural e a seleção
artificial agem de modo semelhante. Entretanto, podem ter objetivos
diferentes.
A natureza age com o objetivo de preservar adaptabilidade do indivíduo
em determinado ambiente; a seleção artificial busca maiores benefícios
ao ser humano.
Nestes casos, as ações da natureza e do homem podem ser
conflitantes. Os genótipos mais produtivos podem não ser os mais
adaptados e vice-versa. (Gressler et al., 2004).
A SELEÇÃO NÃO DEVE SER FOCADA EM UMA
CARACTERÍSTICA: A UNIDADE SELECIONADA É
SEMPRE O ANIMAL.
Então, como selecionar animais?
FENÓTIPO = AMBIENTE +
 FENÓTIPO = AMBIENTE + GENÓTIPO

FENÓTIPO = AMBIENTE + (ADITIVOS + NÃO ADITIVOS)

FENÓTIPO = AMBIENTE + [ (ADITIVOS) + DOMINÂNCIA + EPISTASIA]

Herdabilidade
A SELEÇÃO ESTÁ EQUIPADA COM UM AMPLO FERRAMENTAL.

MODELOS MATEMÁTICOS AVANÇADOS, TRABALHANDO COM BASES

CORRETAS, PERMITEM CONHECER COM RELATIVA PRECISÃO O VALOR
GENÉTICO DOS INDIVÍDUOS.

SÃO AS CHAMADAS DEP’S!

MAS O QUE SÃO AS DEP’S?
DEP É A MELHOR ESTIMATIVA POSSÍVEL DO VALOR GENÉTICO DE UM
GAMETA MÉDIO DE UM ANIMAL PARA UMA DADA CARACTERÍSTICA, EM
UM DADO MOMENTO.
E ISSO É TUDO QUE PRECISAMOS?
E A RESPOSTA É NÃO!

(embora o valor das mensurações objetivas seja fundamental)

AVALIAÇÕES VISUAIS

OBJETIVO vs SUBJETIVO

Uma linha muito tênue separa esses conceitos.

O OLHO
 AVALIAÇÕES VISUAIS JÁ FAZEM PARTE DE PM HÁ DÉCADAS
(1970).PORQUÊ?

1. Não temos condições de medir todas as características de interesse econômico.

2. Algumas características importantes, tais como aprumos, funcionalidade, vigor e

harmonia, não podem ser medidas por instrumentos.

3. Nenhum mecanismo é tão rápido e eficiente para integrar informações em um só

conceito como o olho humano.

4. A seleção puramente numérica, dessa forma, pode levar a desequilíbrios.

Ex: Seleção para maior peso final aumenta a taxa de manutenção e reduz a
precocidade.
 MACHOS
• Estrutura corporal forte e robusta;
• Tamanho de médio a grande evitando-se os extremos;
• Harmonia com funcionalidade e vigor;
• Aprumos corretos e fortes;
• Aparelho reprodutivo correto e compatível com a idade;
• Raça observada com rigor dentro dos padrões estabelecidos. ;
• Musculatura desenvolvida e forte;
• Equilíbrio em suas partes corporais;
• Características reprodutivas secundárias bem destacadas;
• Peso compatível com a idade sem causar muitos desvios ou defeitos.
 FÊMEAS:
• Corpo forte mas delicado;
• Tamanho variável evitando-se os extremos;
• Harmonia com funcionalidade e vigor;
• Aprumos fortes e corretos;
• Ossatura mais delicada em relação aos machos mas com resistência e força;
• Aparelho reprodutivo desenvolvido com úbere correto no seu posicionamento e tamanho de tetas;
• Raça também observada com rigor e dentro dos padrões estabelecidos.;
• Equilíbrio e feminilidade em suas partes corporais;
• Características reprodutivas secundarias bem visíveis e delicadas ao mesmo tempo;
• Peso compatível com o sexo sem que haja prejuízo na sua reprodução, criação e amamentação de
suas crias.
VOLTANDO A NOSSA PERGUNTA:

DEP É TUDO QUE PRECISAMOS?

NÃO, PORQUE NÃO TEMOS DEP PARA TODAS AS
CARACTERÍSTICAS DE INTERESSE.
SOMOS DA GERAÇÃO DA TECNOLOGIA “DA HORA”!!
... E VAMOS ESQUECENDO O PASSADO.
 CURVAS ALOMÉTRICAS DE CRESCIMENTO
OSSOS – MÚSCULOS - GORDURA
100%

50%

0 150 kg 300 kg

Sainz, 1996
 COMPOSIÇÃO DO PESO X IDADE EM ZEBUÍNOS

100%
80%
Composição

60%
40%
20%
0%
3 6 12 18 22 33 40 45
Idade em meses
Músculo Gordura Osso
Chavez, 2002
 PESO ADULTO X PUBERDADE

600
580
560
Peso adulto (kg)

540
520
500
480
460
440
420
400
80 85 90 95 100 105 110 115 120

Taxa de precocidade, % da média

Jenkins & Ferrel, 1993 in Lana & Packer, 1998 .
 TAMANHO X PUBERDADE EM MACHOS

20
Idade (meses)

15

10
5 6 7 8 9 10

Frame Size

Unanian & Pineda

Fazenda Paredão,1999
PESO = MÚSCULOS + OSSOS + GORDURAS
 A B

E P M
A 10 3,22 53,55 22,05 0,83 9 0,6 0,97 -0,17 -0,15

B 8,1 3,58 68,01 18,48 0,25 9 4,0 1,30 1,50 1,18

Fonte: Pineda, Nelson.

UMA SUGESTÃO DE COMO RESOLVER ESSA
QUESTÃO
AVALIAÇÃO VISUALMÉTODO EPMURAS (1 a 6 PONTOS)
E = ESTRUTURA CORPORAL
P = PRECOCIDADE
M = MUSCULOSIDADE
U = UMBIGO
R = RAÇA
A = APRUMOS
S = SEXUAIS

1: Descartável; 2: Razoável; 3: Regular; 4: Bom; 5: Muito Bom; e 6: Excelente

 ESTRUTURA CORPORAL (E)

• NESTE ITEM AVALIAR A ÁREA QUE O ANIMAL ABRANGE, VISTO DE

LADO.

PONTOS IMPORTANTES:
1.COMPRIMENTO CORPORAL E PROFUNDIDADE DE COSTELAS.
 PRECOCIDADE (P)
• NESTE ITEM AVALIAR O ANIMAL COMO PRODUTOR DE CARNE,
ESTIMANDO O QUANTO ELE APRESENTA DE GORDURA DE
DEPOSIÇÃO SUBCUTÂNEA E AUSÊNCIA DE “PONTAS” OU OSSOS
SALIENTES.

PONTOS IMPORTANTES:
1.PROPORÇÕES DE ALTURA E COMPRIMENTO DO CORPO,
COMPRIMENTO DOS MEMBROS E PROFUNDIDADE TORÁCICA.
2.COBERTURA DE GORDURA.
 MUSCULOSIDADE (M)

• AVALIAR O ANIMAL ATRAVÉS DAS SUAS MASSAS

MUSCULARES, DANDO ÊNFASE ÀS REGIÕES DORSO-LOMBAR
E POSTERIOR.

PONTOS IMPORTANTES:
1. CONVEXIDADE E EXUBERÂNICA DAS MASSAS MUSCULARES

Elaboração: Luiz Antonio Josahkian -2002

 P=3
E=4

M=3

Fonte: Koury Filho

P=5
E=6

M=6

Fonte: Koury Filho

 Fonte: Koury Filho
E=6 E=4
P=5 P=3
M=6 M=3
P=3
E=5

M=4
P=5
E=5

M=6

Fonte: Koury Filho, 2004

E=1
P=1
M=1

E=6
P=5
M=6

Fonte: Koury Filho, 2004

 Tabela 2. Componentes de variância e parâmetros genéticos obtidos em análise
uni-característica das características Estrutura Corporal (E),
Precocidade (P), Musculosidade (M), altura de posterior (AP) e peso à
coleta (Pcol).
Componentes de variância* Parâmetros genéticos**
Característica 2d 2e 2f h2d e2
E 0,429 1,385 1,814 0,24 ± 0,09 0,76 ± 0,09
P 1,498 0,888 2,386 0,63 ± 0,12 0,37 ± 0,12
M 0,962 1,048 2,009 0,48 ± 0,11 0,52 ± 0,11
AP 4,968 8,465 13,434 0,37 ± 0,08 0,63 ± 0,08
Pcol 230,744 554,915 785,659 0,29 ± 0,07 0,71 ± 0,07

Fonte: Koury Filho, 2004

Tabela 3. Estimativas de correlações entre os efeitos aditivos genéticos diretos,
acima da diagonal e, entre os resíduos, abaixo da diagonal entre as
características: Estrutura Corporal (E), Precocidade (P), Musculosidade
(M), altura de posterior (AP) e peso à coleta (Pcol), obtidas em análises
bi-característica.
E P M AP Pcol
E - 0,49±0,17 0,63±0,15 0,57 0,83
P 0,43±0,10 - 0,90±0,05 -0,29 0,42
M 0,44±0,08 0,56±0,10 - -0,33 0,50
AP 0,49 0,22 0,30 - -
Pcol 0,68 0,58 0,62 - -

Fonte: Koury Filho, 2004

 UMBIGO (U)

• AVALIAR O ANIMAL NO PONTO ESPECÍFICO DA BAINHA, UMBIGO

E PREPÚCIO NOS MACHOS; E BAINHA E UMBIGO NAS FÊMEAS.

PONTOS IMPORTANTES:
1. CONSIDERAR TAMANHO, PROPORÇÕES E DIRECIONAMENTO
DAQUELAS REGIÕES.

Elaboração: Luiz Antonio Josahkian -2002

 RACIAIS (R)

• AVALIAR O ANIMAL SEGUNDO OS PADRÕES ESTIPULADOS PARA

CADA UMA DAS RAÇAS.

PONTOS IMPORTANTES:
1. PIGMENTAÇÃO DA PELE, COR, TRAÇOS ÉTNICOS
PREPONDERANTES.
 APRUMOS (A)

AVALIAR A CONSTITUIÇÃO E REGULARIDADE DOS

APRUMOS.
DEP (objetivas)

VISUAIS (Subjetivas)
DEP (objetivas)

VISUAIS (Subjetivas)
DEP (objetivas)

VISUAIS (Subjetivas)
DEP (objetivas)

VISUAIS (Subjetivas)
DEP (objetivas)

VISUAIS (Subjetivas)
DEP (objetivas)

VISUAIS (Subjetivas)
DEP (objetivas)

VISUAIS (Subjetivas)
DEP (objetivas)

VISUAIS (Subjetivas)
DEP (objetivas)

VISUAIS (Subjetivas)
DEP (objetivas)

VISUAIS (Subjetivas)
•Criador A prioriza peso escolhe 1
•Criador B prioriza AOL escolhe 2
•Criador C prioriza EG escolhe 4
• Criador ponderando que a unidade selecionada é o animal e que as respostas para
todas as características irão ocorrer, independentemente dele considerá-las em seu
critério ou não, escolheria 5
A SELEÇÃO NÃO DEVE SER FOCADA EM UMA
CARACTERÍSTICA: A UNIDADE SELECIONADA É SEMPRE O
ANIMAL.
 Obrigado.

Luiz Antonio Josahkian

Pesquisador da Embrapa Gado de Corte