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A construção de modelos para divulgação cientí6ca e os avanços na área da saúde com o uso de mídias indexadas.
PROPÓSITO
Compreender a importância da divulgação cientí6ca para avanços em diversas realidades socioambientais a partir
do impacto de artigos, notas e outras publicações dentro da ciência e, principalmente, na sociedade.
OBJETIVOS
MÓDULO 1
! Identi'car os meios necessários à produção de um
artigo cientí'co
"
O ARTIGO CIENTÍFICO
Imagine-se descobrindo algo que pode mudar, em pequena ou larga escala, o direcionamento de uma sociedade.
Uma descoberta que pode melhorar a qualidade da vida humana ou então nos alertar sobre possíveis fatores que
podem impactar a humanidade no futuro. De que maneira você pode comunicar isso a ponto de ter alta
credibilidade em seu achado e amplo espectro de alcance em sua divulgação?
Você pode até imaginar meios para essa exposição, como um canal no YouTube, uma postagem no Instagram,
podcasts ou a utilização de outras redes sociais. Mas quem vai validar sua descoberta a ponto de considerá-la real
e relevante?
Ter meios de comunicação com processos bem estabelecidos, mediados por pro6ssionais quali6cados, que
aplicam a metodologia cientí6ca em suas avaliações, é importante para fazer valer a informação que você quer
divulgar. Para isso, existem os meios de comunicação indexados, que divulgam artigos, notas e resumos,
possibilitando a comunicação e6ciente e relevante de seus dados.
Pela de6nição acima, observe que um artigo é uma publicação. O fato de ser publicado tem relação com a
relevância por indexação.
Há quem associe o termo ciência apenas às ciências naturais, mas todas as áreas do conhecimento são ciências.
Portanto, em todas elas podem ser construídos artigos cientí6cos. Associe sempre esses documentos à melhor
forma de expressão, a partir de métodos consolidados, e com credibilidade das suas ideias.
Esse marco, fundamental para estabelecer um modo de comunicação que vigora até hoje, permitindo que as
pessoas tenham acesso às ideias e novidades do campo das ciências, resultou em um número quase incontável de
publicações com periodicidade diversa, que permeiam todo o campo da pesquisa cientí6ca.
Aqui você não irá escrever um artigo cientí6co, mas começará a ver quais são as principais necessidades para que
esse texto seja então produzido. Inicialmente é necessário um padrão, uma escrita formal que seja reconhecida
como um artigo cientí6co. Mas, ao observar as revistas que publicam tais artigos, percebe-se que nem sempre os
mesmos elementos constituem e compõem essa produção. Veja, por exemplo, as orientações da Revista Brasileira
de Zoologia:
MANUSCRITOS %
Observe agora como a Revista Brasileira de Epidemiologia, em sua página de políticas, orienta os autores quanto à
apresentação de seus artigos:
Clique nas barras para ver as informações.
RESUMO E ABSTRACT %
REFERÊNCIAS %
E onde está o padrão necessário para que haja publicação de um artigo científico?
Analisando os tópicos levantados pelas duas revistas, podemos encontrar congruências entre alguns deles. Na
verdade, observando um número maior de revistas, encontraríamos as mesmas congruências, ou seja, existem
elementos que são fundamentais para todo artigo cientí6co; os elementos que diferenciam o artigo de uma
publicação em relação ao de outra têm a ver com a especi6cidade do assunto abordado. Veja, então, quais são os
pontos congruentes que caracterizam um artigo cientí6co.
Saiba mais
Você sabia
Existem hoje no mundo mais de 40 mil revistas que publicam artigos cientí6cos!
É claro que nem todas elas são da área de Saúde. Dentro dessa, são cerca de
dez mil publicações, das quais aproximadamente 200 são brasileiras e
pertencem às áreas de Saúde e de Ciências Biológicas.
O número pode até parecer pequeno quando se
constata o tanto de revistas que são publicadas no
mundo, entretanto, quando observamos a distribuição
pelos países, esse número se torna muito relevante.
Isso indica que a ciência no Brasil tem nessas revistas
grandes meios de divulgação formal e também
demonstra que a quantidade de publicações no nosso
país é consideravelmente relevante para o
desenvolvimento sociocientí6co.
Dica
Em 1998, a CAPES (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior) desenvolveu uma forma de
avaliar e classi6car os periódicos cientí6cos globais, referenciando-os em nível de importância, veracidade e
credibilidade. A partir dessa proposta, foram criadas oito classi6cações: A1, A2, B1, B2, B3, B4, B5 e C.
Esses conceitos demonstram revistas de alta qualidade, com relevância e grande impacto, identi6cadas como A1 e
A2, até aquelas reconhecidas como revistas cientí6cas, mas muito recentes ou que não apresentam grande
impacto, identi6cadas por C. Essas classi6cações são chamadas de Qualis e têm norteado e direcionado os
investimentos das agências de fomento nos periódicos de maior qualidade.
Para buscar os periódicos e decidir o melhor lugar de publicação do artigo, é necessário acessar a Plataforma
Sucupira, da CAPES. Você pode buscar o periódico pelo ISSN ou pelo título da revista. Na plataforma, ao se deparar
com alguma dessas revistas, você notará que em um mesmo periódico há classi6cações distintas, que ocorrem
para as diferentes áreas abordadas na publicação.
Você pode estar se perguntando: quais são os critérios para que ocorra essa classi6cação de cada periódico?
Como já falado, os periódicos são avaliados pelas áreas do conhecimento que ela apresenta e não pela revista
como um todo. Abaixo, demonstramos um exemplo dessa classi6cação atribuída à Revista Trabalho, Educação e
Saúde, da Fiocruz:
Se uma revista aborda artigos de duas áreas diferentes, cada área será avaliada separadamente, podendo receber
diferentes classi6cações. Portanto, é importante compreender que os critérios e classi6cações podem ser bem
distintos dentro de uma mesma revista.
Comentário
Publicar um artigo não é complicado. Você precisa sistematizar sua pesquisa, escrever o artigo seguindo as
instruções da revista que o publicará e encaminhar aos revisores. Você já tem algum resultado para mostrar à
comunidade cientí6ca?
OBSERVANDO AS INSTRUÇÕES AOS AUTORES.
Neste vídeo, especialista descreve uma instrução de publicação de uma revista indexada, demonstrando quais os
parâmetros de análise de um artigo para validação de sua publicação.
Os periódicos indexados, mesmo sendo de fácil acesso pela população leiga, não são tão
B)
difundidos na sociedade.
As revistas de divulgação cientí6ca são todas em inglês, língua falada mundialmente, e por
D)
isso podem atingir diversos países ao mesmo tempo.
Os periódicos cientí6cos indexados não apresentam tanto rigor de dados quanto as revistas
E)
de divulgação cientí6ca e podem passar uma impressão errada dos resultados.
Responder
A) buscar uma revista multidisciplinar que apresente um ISSN de grande abrangência de temas.
submeter seu manuscrito às revistas da área de Zoologia, com índices Qualis de níveis A1 e
B)
A2.
submeter seu artigo a revisores de diversas áreas do conhecimento para que analisem se o
C)
entendimento está claro.
submeter seu artigo a revistas de Zoologia de baixo espectro de abrangência, com circulação
E)
limitada, já que essa área é muito restrita.
Responder
MÓDULO 2
! Descrever resumo e nota cientí'ca
Ao longo de sua vida acadêmica, certamente você escutou falar em resumo. Seja na educação básica, quando seu
professor de linguagens pedia para você sintetizar um texto, seja em sua graduação, quando precisou condensar
um trabalho realizado ou uma pesquisa produzida. Mas será que esses resumos são cientí6cos?
De modo geral, o resumo é uma apresentação abreviada de um texto, com a visão concisa dos pontos mais
relevantes. Fazer um bom resumo é muito importante: trata-se da parte mais lida de um texto acadêmico e
cientí6co, apresentado logo depois do título. Quando bem apresentado, ele acaba envolvendo o leitor, que continua
lendo e analisando o que você escreveu. Além disso, o resumo costuma ser a primeira parte julgada de um artigo e
às vezes a única a ser avaliada para a o aceite de um trabalho dentro de congressos e outros eventos.
1. Objetivos do trabalho.
2. Metodologia adotada.
3. Fundamentação teórica.
4. Dados sobre o resultado.
5. Conclusão.
As orientações dos periódicos para a publicação de resumos cientí6cos também variam. Algumas revistas pedem
para que não sejam colocados os referenciais teóricos utilizados no texto. No entanto, caso esse resumo seja
escrito para 6gurar em uma tese, uma monogra6a ou uma dissertação, você pode apresentar os referenciais
teóricos usados para fundamentar o seu trabalho. Nesses tipos de manuscritos, não há impedimento para essa
inclusão.
Atenção
Para 6nalizar a estrutura do resumo, é preciso elaborar a conclusão do trabalho. É a partir da leitura do resumo que
o leitor identi6ca se vai realmente querer observar o trabalho para entender como você chegou àquele desfecho. Por
isso, é importante que esse tipo de elemento esteja em seu texto.
Outro elemento bastante relevante é a metodologia. Muitas vezes as pessoas buscam um artigo para entender qual
método foi utilizado para se testar uma hipótese, e não necessariamente para conhecer os resultados 6nais
obtidos. A análise dos resultados é consequência do método adotado e esse mesmo método pode ser utilizado em
diversas outras pesquisas.
Muitas pessoas confundem o resumo cientí6co com a introdução de um artigo. Alguns elementos são até
similares, mas as diferenças são evidentes:
A introdução não apresenta uma conclusão. Como o nome indica, ela introduz o assunto, traz o
embasamento, para mostrar ao leitor sobre o que é a pesquisa.
A introdução não encerra o assunto nela mesma, mas dá elementos para que o leitor tenha uma leitura
guiada.
Tipos de resumos
Podemos encontrar dois tipos de resumos cientí6cos, quanto ao seu conteúdo:
Resumo indicativo Resumo informativo
Demonstra o processo da pesquisa, mas Vem com todos os elementos
'
não chega a nenhum resultado ou estruturantes de um artigo cientí6co,
conclusão. É usado principalmente para apresentando os objetivos, a
revisões bibliográ6cas, pesquisas em metodologia, os resultados e a conclusão
andamento e atualizações, e serve do estudo. Pode ser considerado como
apenas para sinalizar e chamar atenção um mini trabalho.
do leitor para a pesquisa.
Mesmo que o resumo cientí6co não tenha a mesma densidade e qualidade de um artigo cientí6co, ele é
fundamental para atrair a atenção do leitor.
A NOTA CIENTÍFICA
De início, é preciso esclarecer que nota cientí'ca não é o mesmo que notação cientí'ca. Essa informação pode
parecer desnecessária, mas se você 6zer um teste e pesquisar na internet sobre nota cientí'ca, verá que
praticamente nenhum buscador vai direcioná-lo para o que você realmente quer.
Em revistas que publicam seus artigos em inglês, é comum a nota cientí6ca receber o nome short communication.
Comentário
Dica
Se por acaso você tiver oportunidade de publicar uma nota em uma revista
Qualis A1 ou A2, certamente alcançará boa parte da comunidade de
pesquisadores que trabalham na mesma área que você.
Resumo
Caso tenha sido escrito para acompanhar um artigo ou uma
nota cientí6ca, ele será publicado junto com esses textos. No
entanto, se ele foi escrito para ser apresentado em um evento
cientí6co, como um congresso ou simpósio, esse resumo será
submetido às organizações desses eventos seguindo as
instruções necessárias para a composição do texto. A partir
disso, você vai elaborar a redação e então submetê-la aos
organizadores do evento. Se o resumo for aprovado, e caso
você participe apresentando esse resumo para os espectadores
e leitores, seu texto será publicado em uma mídia chamada
anais do evento.
Os anais são compilações de resumos e outros textos — artigos, notas, e outros comunicados — apresentados em
algum evento. Por exemplo, em um evento sobre temas diversos, como costuma ser um congresso, haverá uma
publicação contendo informações de diversas áreas da pesquisa; da mesma forma, se o evento for menor e mais
especí6co, esse tipo de publicação 6cará mais restrito quanto à divulgação.
Dica
!
& VERIFICANDO O APRENDIZADO
A) Metodologia.
B) Discussão.
C) Objetivos.
D) Introdução.
E) Referencial teórico.
Responder
A) Nota cientí6ca.
B) Artigo cientí6co.
C) Anais de congresso.
D) Resumos.
E) Comunicado cientí6co.
Responder
MÓDULO 3
! Reconhecer a importância da metodologia em um
trabalho cientí'co
Atenção
Essas características mostram que a metodologia de uma pesquisa precisa ser apresentada ao leitor de maneira
clara, completa, objetiva, sem omissões e seguindo um padrão informativo, que auxiliará no desenvolvimento do
trabalho.
Um projeto de pesquisa deve ser pautado no método cientí6co apresentado durante sua construção, em etapas
organizadas e divididas em:
escolha do tema;
delimitação do tema;
situação-problema (contextualizar e apresentar de forma clara o problema, delimitando com exatidão o tipo de
resposta esperada ao 6nal da investigação);
hipóteses;
justi6cativa;
objetivos;
suporte teórico;
metodologia; e
considerações 6nais.
Antes de apresentarmos as características da pesquisa bibliográ6ca, é preciso fazer a distinção entre ela e a
pesquisa documental:
Pesquisa bibliográfica Pesquisa documental
Fundamenta-se na análise de materiais já Refere-se à busca por dados crus, sem
publicados, com característica cientí6ca, qualquer tipo de processo analítico que
(
veiculados por mídias de relevância, possa lhes dar algum direcionamento. É
revistas cientí6cas, artigos, anais de um tipo de pesquisa primária, original, de
congressos, entre outros. Esses materiais simples busca de dados. Como o nome
trazem tratamento de dados, com sugere, os dados são recolhidos de
análises e conclusões obtidas após a documentos, bancos de informações e
aplicação de metodologias sobre os outros locais de armazenamento.
resultados.
Um dos principais objetivos da pesquisa bibliográ6ca é estreitar o diálogo entre trabalhos já realizados e aquele que
se pretende realizar. Nessa pesquisa, são evocadas todas as análises já feitas sobre um certo assunto, propiciando
ao pesquisador a possibilidade de acompanhar o processo histórico do uso de diversos dados, além de inferir
hipóteses sobre o que a nova pesquisa quer buscar.
Hoje, o melhor local para fazer esse tipo de busca é a internet, com páginas e per6s que permitem ao pesquisador
investigar possíveis publicações. Infelizmente nem todas são de visualização gratuita, o que pode acabar atrasando
a pesquisa.
Algumas vezes, uma pesquisa bibliográ6ca é feita apenas para a publicação de uma revisão bibliográ6ca, mas
quase sempre o objetivo é encontrar um referencial teórico para fundamentar o trabalho em desenvolvimento.
Roteirize o projeto
Toda pesquisa bibliográ6ca é feita com uma intencionalidade. A simples
de6nição de um tema não é su6ciente para direcionar a busca. Por exemplo, se
você está estudando um tema relacionado ao desenvolvimento de herbáceas, 2
só esse dado não será su6ciente para determinar o que precisa ser levantado.
Então, roteirize, observe o que pode ser feito dentro do tema, para conseguir
restringir mais o campo da pesquisa.
A pesquisa experimental se faz com a testagem de hipóteses. Em todo projeto de pesquisa, diversas hipóteses são
levantadas para tentar resolver uma situação-problema ou então responder às perguntas que geraram a pesquisa.
Ela tem como objetivo dizer de que modo e por quais causas algum fenômeno é produzido ou algum dado é obtido.
Não determina uma verdade absoluta sobre o que está sendo estudado, mas oferece conhecimento a respeito
desse estudo. Como citado anteriormente, a pesquisa experimental acaba gerando novos dados.
Essa pesquisa é baseada, em parte, na tentativa e erro, e por isso é necessário manipular as variantes
metodológicas para conseguirmos analisar como o objeto de estudo se comporta dentro dessas variantes.
Exemplo
Exemplo
É importante ressaltar que uma pesquisa experimental não necessariamente ocorrerá apenas em laboratórios; ela
pode ser desenvolvida em qualquer lugar, desde que contemple as propriedades antes mencionadas (controle,
manipulação e distribuição aleatória).
Caso você esteja inserido em algum projeto e intencione fazer uma pesquisa experimental, 6que atento aos
principais passos para a realização desse método:
!
TÉCNICAS E MÉTODOS CIENTÍFICOS EM PESQUISA DE
CAMPO
Pare o que você está fazendo, dê uma pausa na leitura, vá até a janela e olhe para fora.
A pesquisa de campo tem um objetivo único, inserido em uma realidade também única, dentro do tema que você
pesquisa. Ela relaciona o conhecimento teórico com o que é de fato aplicado na prática em relação ao elemento
que está sendo pesquisado. Pretende veri6car in loco os fenômenos relatados pela teoria. A pesquisa de campo
está ligada a diversas áreas, pode ser desenvolvida em várias metodologias e se relaciona muito bem com os
estudos de caso.
Esses três tipos se relacionam bastante entre si. De certa forma, não há como dissociar um tipo de pesquisa de
outro, até porque, em parte, eles se complementam.
Atenção
B) a roteirização do projeto.
C) a imparcialidade do projeto.
E) a objetividade da informação.
Responder
2. Um estagiário de enfermagem desenvolve uma linha de pesquisa em que precisa levantar
a incidência de novas infecções por covid-19 em um hospital da rede particular. Seu
orientador lhe entrega alguns formulários para que sejam aplicadas algumas entrevistas
com os funcionários desse hospital. Identifique o tipo de pesquisa que será realizada por
esse estagiário.
A) Quantitativa.
B) Qualitativa.
C) Experimental.
D) De campo.
E) Bibliográ6ca.
Responder
CONCLUSÃO
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Neste estudo, você pôde constatar que existem diversas possibilidades de construir e divulgar a produção
cientí6ca. A partir de breves resumos, passando por notas e chegando a artigos cientí6cos, independentemente do
meio pelo qual há comunicação cientí6ca, o acontecimento dessa comunicação é imprescindível para o
crescimento da ciência. E essa comunicação deve ser feita com linguagem apropriada e a partir de metodologias
bem embasadas.
PODCAST
Antes de encerrarmos, ouça este podcast no qual o especialista dá dicas sobre os
caminhos e di6culdades para você publicar sua primeira comunicação cientí6ca.
0:00 11:55
REFERÊNCIAS
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publicação periódica cientí6ca impressa: apresentação. Rio de Janeiro, 2003. 5 p.
BOCCATO, V. R. C. Metodologia da pesquisa bibliográ'ca na área odontológica e o artigo cientí'co como forma
de comunicação. Revista de Odontologia da Universidade Cidade de São Paulo, São Paulo, v. 18, n. 3, p. 265-274,
2006.
CARDOSO, S. P. Importância e uso das revistas cientí'cas nos contextos acadêmico e social. Revista Ciências &
Ideias, [s.l.] v. 11, n. 1, 2020.
FERREIRA, L. M.; HOCHMAN, B.; BARBOSA, M. V. J. Experimental models in research. Acta cirúrgica brasileira, São
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OLIVEIRA, J. R. S.; QUEIROZ, S. L. A retórica da linguagem cientí'ca: das bases teóricas à elaboração de material
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SIGELMANN, E. Tipos de pesquisa: aspectos metodológicos especí6cos. Arquivos Brasileiros de Psicologia, Rio de
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Transactions” até o SciELO. SciELO em Perspectiva. Publicado em: 5 mar. 2015. Consultado na internet em: mai.
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VOLPATO, E. S. N. Pesquisa bibliográ'ca em ciências biomédicas. Jornal de Pneumologia, São Paulo, v. 26, n. 2, p.
77-80, 2000.
EXPLORE+
Para saber mais sobre os assuntos tratados neste conteúdo:
Que tal acessar a Plataforma Sucupira? Lá você poderá encontrar revistas de diversos níveis Qualis.
Conheça o SciELO, uma biblioteca digital de artigos cientí6cos de acesso livre.
Leia o livro Como elaborar um projeto de pesquisa, de Antonio Carlos Gil (Editora Atlas), para saber mais
detalhes sobre como elaborar um projeto de pesquisa.
CONTEUDISTA
Luiz Rafael Silva da Silva
) Currículo Lattes
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