As mutações genéticas podem causar doenças. O caso clínico descreve uma família cujos dois filhos homens morreram de erros metabólicos. Anos depois, a filha foi diagnosticada com deficiência de acetil-CoA desidrogenase de cadeia média após apresentar sintomas semelhantes. Testes em tecidos dos irmãos falecidos confirmaram que eles tinham a mesma deficiência.
As mutações genéticas podem causar doenças. O caso clínico descreve uma família cujos dois filhos homens morreram de erros metabólicos. Anos depois, a filha foi diagnosticada com deficiência de acetil-CoA desidrogenase de cadeia média após apresentar sintomas semelhantes. Testes em tecidos dos irmãos falecidos confirmaram que eles tinham a mesma deficiência.
As mutações genéticas podem causar doenças. O caso clínico descreve uma família cujos dois filhos homens morreram de erros metabólicos. Anos depois, a filha foi diagnosticada com deficiência de acetil-CoA desidrogenase de cadeia média após apresentar sintomas semelhantes. Testes em tecidos dos irmãos falecidos confirmaram que eles tinham a mesma deficiência.
As mutações causam efeito fenotípico que geralmente estão relacionados a
doenças, sendo um grupo importante de doenças causadas pela alteração genéticas são os erros inatos. Fenilcetonúria é um exemplo de doença do metabolismo que é genética. Os erros inatos muitas vezes enganam os médicos porque os sintomas são extremamente amplos e não vemos a importância que eles tem e corroborando com exames genéticos, como visto a importância do PCR. Caso clínico: Antony é um menino hispânico de 9 meses que chegou a emergência acompanhado dos pais, relataram que o bebê está irritável e vomitando nas últimas 36 horas, e nas últimas 12 horas cada vez mais sonolento. Seu histórico não há nada que chame atenção, tem uma irmã de 8 anos de idade, e um irmão que faleceu no berço aos 7 meses de vida. Ele foi internado com hipoglicemia e amônia elevada no plasma; a infusão intravenosa da glicose melhorou seu quadro temporariamente, mas ele entrou em coma e morreu após 5 dias. Uma autópsia revelou dilatação no cérebro e concentração de gordura no fígado. A mãe estava interessada em saber se morte dos filhos tinha alguma relação, já que ela estava grávida, mas foi informada que não estava relacionada. Um ano mais tarde, sua filha Maria (quarta filho) com 6 meses foi hospitalizada pela terceira vez por letargia; estudos laboratoriais revelaram hipoglicemia, amônia elevada e acetonúria; estudos adicionais incluindo a dosagem de ácido orgânico na urina e aminoácidos no soro revelaram que Maria tinha defeito na oxidação de ácidos graxos. Estudos moleculares e bioquímicos mostraram que maria possuía uma deficiência da acetil-CoA desidrogenase de cadeia media (hemicade), um erro inato de metabolismo. Estudos moleculares de tecidos preservados da autópsia dos irmãos indicaram que eles também possuem a mesma deficiência, enquanto a mais velha também é portadora da doença porém assintomática. Obs: Eles procuraram o medico pela dificuldade em acordar o bebê para amamenta-lo, enquanto nessa idade o bebê tem “medo” de morrer de fome, por isso acorda de 3 em 3 horas para comer, por isso os sinais são muito importantes. Obs: Raramente se faz autópsia de bebê, somente quando é recorrente na família.